• Nenhum resultado encontrado

A Gestão do solo: Base da Sustentabilidade da Agricultura

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "A Gestão do solo: Base da Sustentabilidade da Agricultura"

Copied!
33
0
0

Texto

(1)

A Gestão do solo: Base da Sustentabilidade da Agricultura

Mário Carvalho

(2)

Adaptado de Marques (2015) 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 1980 1990 2000 2010 Milhõe s d e Eur o s Consumos Intermédios

Valor Acrescentado Bruto

Valor Acrescentado Líquido

Capital Fixo 241 735 (2.1) 5549 6598 (1.18) 2242 4217 (1.88) 1652 (0.54) 2387 (0.72) 3062 3303

Produto Agrícola Bruto

Evolução da Agricultura Portuguesa a preços correntes: 1980 e 2013

(3)

0 50 100 150 200

SAU Terra Arável Past. Permanentes

P

er

cen

tag

em

Fonte: RA89 e IEEA2013

Variação da Superfície Agrícola e da sua Utilização

Entre 1989 e 2013

(4)

Solos Dominantes % Fertilidade

Litólicos

46 Muito baixa (nut; água; dren.)

Argiluviados

37 Média a baixa (dren.; nut; água )

Calcários 8 Média a alta (nut; água)

Aluvissolos 5 Média a alta

Regossolos 3 Muito baixa (nut; água;)

Barros 2 Média a alta (dren.; nut.)

Áreas Aproximadas dos Solos Agrícolas Dominantes

(5)

Condicionante Climática

Infiltração Deficiência hídrica

Armazenamento água

Excesso de água Drenagem

Irregularidade Transitabilidade

(6)

Problemas que enfrenta a Agricultura Portuguesa

na perspectiva de uma intensificação sustentável

Económicos

Redução dos custos Aumento das produções

Ambientais

Conservação do solo

Conservação da água e drenagem Sequestro CO2

Agronómicos

Aumento da eficiência no usos dos factores Melhoria da qualidade do solo

(7)

Aumento da eficiência do uso dos factores

Aumento da Produtividade

Solo e Água

Ajustar factores

ao ano (Precipitação) Oportunidade deAplicação

Conservação do Solo e Água Toxicidades M.O Estrutura Modelação da resposta (quantidade e época) de acordo com a precipitação Transitabilidade solo Cap. de trabalho

(8)

NT CT 0 100 200 300 400 500 600 0 10 20 30 40 50 60 70 80 NT CT Se d im e n tos (g .m -2) Perd a d e á gu a p o r e sc o rr imen to (mm ) Runoff Soil Losses

Resposta Agronómica à Conservação do Solo e da Água Problema Geral a Todos os Sistemas de Produção

SD MT

escorrimento Perda de solo

Efeito do Sistema de Mobilização do Solo no Escorrimento E Perda do Solo por Erosão na Cultura do Trigo

Herdade da Mitra – Média de Dois Anos

(9)

Herdade dos Bordalos- Maio/2001

(10)

Argila P Assim. P Total C Org. N Total K Troca 1 1.5 2 2.5 3 En riq ue cim en to R el ativ o

Adaptado de Sarpley A.N. (1985)

Enriquecimento relativo de sedimentos em relação ao solo de origem durante o processo erosivo. Valor médio para 6 solos

(11)

southern Portugal

Rot 1: Alqueive – Trigo; Rot 2: Vicia sativa (sideração) – Trigo

O Problema da Mineralização da M.O. Em Regiões Quentes

Adaptado de Alves (1961) V ar ia ção do Teor de C do so lo (% v al or in ici al ) -3 -2,5 -2 -1,5 -1 -0,5 0 0,5 1 1,5 2

Ano 1 Ano 2 Final

Rot 1 Rot 2

(12)

Evolução de Matéria Orgânica do Solo em Diferentes Sistemas

De Mobilização do Solo – Herdade da Revilheira - Solo Pm

1 1,2 1,4 1,6 1,8 2 2,2 0 2 4 6 8 10 12 Teor de Ma tér ia Or gân ic a (%) ( 0 -30 cm) Ano do Ensaio Lavoura ESC SD Sd+Palhas

(13)

Efeito do carbono orgânico do solo (SOC) (0-30 cm)

na resposta do trigo à adubação azotada

160 3063 0.68% C 3587 98 1.16% C 3862 37 1.74% C Y = 2105 + 35.4 N - 0.06 N2 + 2718 ln(C ) - 14.9 N ln(C) (r=0.80 p<0.001) Pr od u ção d e T rig o (kg /h a)

Adubação Azotada (kg N/ha)

4000 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 0 0 60 120 180

(14)

Ensaio de Adubação Azotada

6 de Março 2003/2004

Campo em SD+Palha 2.1 % M.O. (0-30cm) Campo em MT 1.0 % M.O. (0-30 cm)

(15)

Hudson, B.D. (1994). Soil organic matter and available water capacity. J. Soil Water Conserv. 49(2), 189–194

Efeito do carbono orgânico na água disponível de solos arenosos na Florida e franco-limosos no Iowa, Kansas, Minnesota e Wisconsin, USA

30 cm – 240 m3 30 cm – 570 m3

(16)

M.T.

(1% m.o.) S.D.+ Palhas(2% m.o.) Valor EstimadoPara 3% m.o. 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 Kg d e Trigo /MJ de energia to tal gasta 0.19 0.38 0.58

Herdade da Revilheira – Eficiência Energética na produção de Trigo Em Função do Sistema de Mobilização e Gestão dos Resíduos

Resultados ao Fim de 10 Anos

(17)

0 100 200 300 400 500 600

Precipitação entre 1 Nov. e 20 Jan. 0 200 400 600 800 1000 -200 Aum ent o da Produção de T rigo (k g/h a)

Resposta do Trigo ao Azoto (60 kg N/ha) Aplicado ao Afilhamento (Jan) Quando 120 kg N/ha foram Aplicados ao Encanamento (28 de Fev)

Solo Pm – Herdade da Revilheira

(18)

Efeito da época de aplicação no desempenho de um herbicida utilizado a duas doses em sementeira directa

Herbicida: Dopler (diclofope-metilo + fenclorazol-etilo + fenoxaprope-p-etilo Dose recomendada pela Bayer para o trigo: 2- 3.5 l/ha

Dec Jan Época de Aplicação 1000 1500 2000 2500 3000 Produção de Trigo (kg /h a) 1l/ha 2 l/ha

(19)

Transitabilidade do Solo: Drenagem e Coesão

(20)

8-4

4-2

2-1

1-0,5 0,5-0,25

Tamanho dos agregados (mm)

0

5

10

15

20

25

30

% do peso inicial

CT RT2 RT1 DD

Efeito do sistema de mobilização na estabilidade dos agregados Crivagem em húmido - Solo Pm – ao fim de 3 anos

(21)
(22)

25 50 Profundidade (cm) 0 0.1 0.2 0.3 0.4

0.5 Condutividade Hidráulica Saturada (cm/h)

SD MT

Condutividade hidráulica Saturada de Um Solo

de Barro Após Seis Anos De Diferentes

(23)
(24)
(25)

Herdade da Parreira – 9 de Abril de 2014

Agricultura de Conservação – 12 Anos Herdade da Parreira

Produção: 6000 kg/ha

Margem Líquida: 720 euros/ha

Agricultura Convencional Vizinho

Não foi colhido

Precipitação Setembro a Março: 557 mm

(26)

Solos Ácidos – Sua Degradação e Sua Recuperação

(27)
(28)
(29)
(30)

A Toxicidade de Manganés

Cr es cim en to R ela tiv o (% d o C on tr olo ) 0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70

Razão Mg/Mn na Planta

Carvalho (1987)

(31)

Herdade da

Mitra

19/3/2002

Toxicidade de Manganês – Efeito da sua correcção com calcário dolomítico na instalação e crescimento de uma pastagem

Resposta Agronómica à Recuperação de Solos Degradados Problema Particularmente Importante na Produção Animal

(32)

Clima

Precipitação Temperatura Distribuição e Variabilidade Produções baixas Variáveis e Resposta Aos Factores Variável

Geologia

Formações Antigas

Rochas Pobres Solos Naturalmente Pobres Concentração da Precipitação

Erosão Lavagem de Nutrientes

Grande Risco de Degradação

Sistemas de

Produção

Erosão

Baixo Retorno De Resíduos

Fraco Nível de Conhecimento

GRAVES PROBLEMAS DE SUSTENTABILIDADE

(33)

Intensificação Sustentável dos Sistemas Agrícolas

Conservação e melhoria dos solos

Correcção da

Acidez

Controlo da

erosão

Aumento do

Teor de M.O

Agricultura de Conservação

Melhoria da

drenagem

Aumento da produtividade da terra

Aumento da eficiência no uso de factores

Proposta de solução para uma parte muito significativa

da Agricultura Portuguesa

Referências

Documentos relacionados

Sabe-se que a produtividade e a satisfação dos colaboradores esta ligada a sua qualificação profissional e treinamentos recebidos no ambiente de trabalho ou em cursos apoiados

A partir dos objetivos propostos neste estudo, constatou-se a prevalência do diagnóstico de enfermagem constipação e de sete de seus indicadores

Além de classificar os gêneros ciberjornalísticos em níveis, Salaverría e Cores (2005, p.150-176) também os dividem em quatro tipos: 1) gêneros informativos: transmitem dados,

Estudos sobre privação de sono sugerem que neurônios da área pré-óptica lateral e do núcleo pré-óptico lateral se- jam também responsáveis pelos mecanismos que regulam o

Trata-se de um laboratório situado no prédio AT/LAB, no piso térreo, possuindo paredes de alvenaria de blocos rebocadas, paredes divisórias em madeira, forro de laje reta, piso

A orientação da prática de Ensino Supervisionada é realizada por um docente da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, adiante denominado orientador

Face à lacuna de dados empíricos sobre estas problemáticas, nomeadamente no contexto português, este estudo pretende ser um modesto contributo para compreender os

• Para melhor aproveitar o hardware, diversos usuários e programas podem compartilhar o computador, mas deve haver uma proteção entre eles, senão:. ° um usuário envie dados