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Fisioter. Pesqui. vol.21 número3

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Academic year: 2018

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ORIAL

Endereço para correspondência: Rod. Washington Luís, km 235 – Caixa Posta 676 – CEP 13565-905 – São Carlos (SP), Brasil – E-mail: diretoria@abrapg-ft.org.br

A

Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-graduação em Fisioterapia (ABRAPG-Ft), fundada em 6 de maio de 2005, já realizou nove Fóruns Nacionais de Pesquisa e Pós-graduação em Fisioterapia, envol-vendo importantes temas e debates em prol ao desenvolvimento político, cientíico e tecnoló-gico da Área. Com a participação dos coorde-nadores, docentes e discentes dos Programas de Pós-graduação (PPGs) em Fisioterapia e Reabilitação, a ABRAPG-Ft tem promovido estes Fóruns, envolvendo tradicionalmente os órgãos de fomento, predominantemente o Conselho Nacional de Pesquisa Cientíico e Tecnológico (CNPq), a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e as Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPES), mas também segmentos e representações da classe pro-issional, particularmente o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO) e os Conselhos Regionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (CREFITOS). Isso, além de pos-sibilitar espaço para reuniões do corpo editorial das revistas cientiicas da área. Dentre os temas debatidos, de interesse para o desenvolvimento do campo, destacam-se os critérios que norteiam as avaliações trienais que são realizadas pela CAPES. Desde sua fundação, a ABRAPG-Ft tem se preocupado com o desenvolvimento cientiico e a formação de recursos humanos qualiicados (Mestres e Doutores) na área. Atualmente, com 17 anos da criação do primeiro PPG em Fisioterapia no Brasil, são 14 PPGs existentes, dos quais 9 sustentam, além do curso de Mestrado, também o de Doutorado. Estes dados são de fundamental

Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação

em Fisioterapia (ABRAPG-Ft)

Dirceu Costa1

1Presidente da Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-graduação em Fisioterapia (ABRAPG-Ft) – São Carlos (SP), Brasil.

importância, tanto ao que se refere ao número de isioterapeutas capacitados para a pesquisa, quanto para a produtividade cientíica da área. Ainda que alguns destes cursos de Doutorado estejam em fase inicial de implantação, estima-se que em breve a isioterapia brasileira passará a ter mais de 150 novos doutores anualmente, forma-dos pelos PPGs da área no país. Com estes daforma-dos, pode-se concluir que a isioterapia brasileira já atingiu sua autonomia cientíica e de capacita-ção docente e encontra-se em franco desenvol-vimento de melhoria da qualidade cientíica para disputar, junto a comunidade cientíica brasileira, cada vez mais recursos para o desenvolvimento de suas pesquisas.

O relexo deste desenvolvimento cientíico e de capacitação docente da isioterapia brasileira tem sido a constante melhoria do corpo docente dos cursos de graduação em isioterapia; sobretudo, no que se refere ao desenvolvimento do senso crítico e cientíico já nos jovens acadêmicos ao se integra-rem na iniciação cientíica e na participação em grupos de pesquisa.

A exemplo das demais entidades de classe, seja da isioterapia brasileira, seja qualquer outra área, a ABRAPG-Ft tem um fundamental papel na representação do segmento a qual ela afeta, particularmente da pesquisa e da pós-graduação

stricto sensu. E o faz buscando sempre encaminhar

as decisões de assembleias internas e o posiciona-mento de seus associados, dentro de um espírito democrático, no entendimento de que o desenvol-vimento de uma proissão, de um grupo ou seg-mento, depende de sua organização política e do seu espírito de coletividade.

Referências

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