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UFPE – ´ AREA II – 2014.2 – Prof. Fernando J. O. Souza MA129 (c´ alculo diferencial e integral 4) – turma qa

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(1)

UFPE – ´ AREA II – 2014.2 – Prof. Fernando J. O. Souza MA129 (c´ alculo diferencial e integral 4) – turma qa

SIMULADO DA 2

a

UNIDADE v. 1.1

Orienta¸ c˜ ao: Distribuir os itens em cinco sess˜ oes de 120 minutos cada, sem inter- rup¸c˜ ao nem distra¸c˜ oes. Dar solu¸c˜ oes leg´ıveis e justificadas, escrevendo os passos, detalhes e propriedades relevantes. Ler as solu¸c˜oes de uma sess˜ao s´o depois dela.

Quest˜ ao 1. Encontrar a solu¸c˜ ao completa se o item s´o apresentar a EDO, e resolver o PVI (dando todas as solu¸c˜ oes globais) se o item contiver condi¸c˜oes ini- ciais. Em todos, y ´e a fun¸c˜ ao (de t ou x, conforme o caso). Dar solu¸c˜oes expl´ıcitas ! 1.a. d

2

y

dt

2

+ 2 dy

dt = 12 t + e

2t

1.b. d

2

y

dt

2

+ 2y = 12 t + e

2t

1.c. d

2

y

dt

2

− 6 dy

dt

2

+ 9y = 0, y(0) = 2, y

(0) = 1 1.d. d

2

y

dt

2

− 2 dy

dt + 5y = 20 sen(t) 1.e. d

2

y

dt

2

− 6 dy

dt + 9y = 18 t e

3t

+ e

3t

1.f. d

2

y

dt

2

− 2 dy

dt + 2y = t − 1 1.g. d

2

y

dt

2

+ 8 dy

dt + 16 y = 32 e

4t

+ sen( − 4t) 1.h. d

2

y

dt

2

− 2 dy

dt + y = e

t

t

3

, t > 0 1.i. d

2

y

dt

2

+ 2 dy

dt + y = e

t

+ 2e

t

, y(0) = 0, y

(0) = 0 1.j. d

2

y

dt

2

− 2 dy

dt + y = 4 e

t

ln (t), t > 0 1.k. d

2

y

dt

2

+ 4y = 2 tan (t), t ∈

− π 2 , π

2

d

2

y d

2

y

t

(2)

Quest˜ ao 2. Para cada fun¸c˜ ao F(s) abaixo, calcular sua transformada de Laplace inversa f (t):

2.a. F (s) = s − 2

s

2

− 4s + 5 2.b. F (s) = 3e

2s

s

2

− 4 2.c. F(s) = e

3s

s + 4

(s − 2)

3

Quest˜ ao 3. Utilizando transformadas de Laplace, calcular e simplificar a solu¸c˜ao expl´ıcita dos problemas abaixo

1

para y(t):

3.a. y

′′

(t) − y(t) =

2t , se t < 3;

0 , se t ≥ 3; y(0) = 0; y

(0) = 2.

3.b. d

2

y

dt

2

− y(t) =

4 t , se t < 2;

4 t + 3 , se t ≥ 2; y(0) = 0; y

(0) = 2.

3.c. d

2

y

dt

2

+ 9 y = 12 sen (3t) − 50 cosh (4t); y(0) = 2, dy

dt (0) = 1;

3.d. y

′′

(t) + y(t) = 2 u

π/2

(t) − 5δ

t − 3 π 2

; y(0) = 0, y

(0) = 0;

3.e. t y

′′

(t) − t y

(t) + y(t) = 2; y(0) = 2, y

(0) = − 1;

3.f. y

′′

(t) + t y

(t) − y(t) = 0; y(0) = 0, y

(0) = 3;

3.g. y

′′

(t) + 4 y(t) = 7 δ t − π

4

− 4 u

3π/2

(t); y(0) = 0, y

(0) = 0;

3.h. y

′′

(t) + 4 y(t) = 12 δ(t − 4π) − 8 u

(t); y(0) = 0, y

(0) = 2;

3.i. y(t) + 2

Z t

0

cos (t − v)y(v) dv = e

t

; 3.j. y

(t) − 2

Z t

0

e

(tv)

y(v) dv = t; y(0) = 2;

3.k. y

(t) + y(t) −

Z t

0

sen (t − v) y(v) dv = − sen (t) ; y(0) = 1.

3.l. d

2

y

dt

2

+ 4y =



12, se t < π;

0, se π < t < 4π;

12 cos (4t), se 4π < t;

y(0) = 0; y

(0) = 0.

1uc(t) =u0(t−c), ondec∈R, eu0´e a fun¸c˜ao-degrau de Heaviside, tamb´em denotada porH e poru.

(3)

3.m. y

(t) + 5

Z t

0

exp(2v) y(t − v) dv = 4 δ(t − 3); y(0) = 4, t ≥ 0;

Quest˜ ao 4. Escrever, como fun¸c˜ ao expl´ıcita de s, a transformada de Laplace Y (s) da solu¸c˜ ao y(t) do PVI abaixo:

d

2

y

dt

2

+ 9 y = 2 cos (3t) sen (4t) + 2 cosh (3t) senh (4t); y(0) = 1, dy

dt (0) = 2

Quest˜ ao 5. Calcular as transformadas de Laplace das fun¸c˜oes peri´odicas abaixo:

5.a. f tem per´ıodo 1 e ´e determinada por: f (t) = e

t

, se 0 < t < 1; e f n˜ao est´ a definida em 1;

5.b–c. g e h tˆem per´ıodo 4 e s˜ ao determinadas por:

g(t) =



− 1, se − 2 < t < − 1;

2, se − 1 < t < 1;

− 1, se 1 < t < 2;

h(t) =



9, se − 2 < t < − 1;

6 − 3t, se − 1 ≤ t ≤ 1;

3, se 1 < t < 2;

g n˜ ao est´ a definida em ± 1 e ± 2, enquanto h n˜ ao est´a definida em ± 2.

(4)

Ao usar a tabela de transformadas de Laplace, indicar os parˆ ametros e o n´ u- mero de cada regra no passo em que ´e utilizada.

Regra f (t) = L

1

{ F (s) } (t) Const. s ∈ F (s) = L{ f (t) } (s)

01 e

at

a ∈

R

(a, + ∞ ) 1/(s − a)

02 cos (ωt) ω ∈

R

(0, + ∞ ) s/(s

2

+ ω

2

)

03 sen(ωt) ω ∈

R

(0, + ∞ ) ω/(s

2

+ ω

2

)

04 cosh (ωt) ω ∈

R

( | ω | , + ∞ ) s/(s

2

− ω

2

) 05 senh(ωt) ω ∈

R

( | ω | , + ∞ ) ω/(s

2

− ω

2

)

06 t

n

n ∈

N

(0, + ∞ ) n! / s

n+1

07 t

r

r ∈ ( − 1, + ∞ ) (0, + ∞ ) Γ(r + 1) / s

r+1

08 δ(t − c) c ∈ [0, + ∞ )

R

e

cs

Regra f (t) = L

1

{ F (s) } (t) Const. F (s) = L{ f (t) } (s) 09 a f (t) + b g(t) a, b ∈

R

a F (s) + b G(s)

10 f (a t) a ∈ (0, + ∞ ) F (s/a) / a

11 e

at

f (t) a ∈

R

F (s − a)

12 t

n

f (t) n ∈

N

( − 1)

n

F

(n)

(s)

13 f (t)

t se h´ a lim

t0+

f (t) t

Z +

s

F (v) dv

14 f

(k)

(t) k ∈

N

s

k

F (s) −

k1

X

=0

f

()

(0) s

k1

15

Z t

0

f (u) du F(s)

s

16 u

c

(t) f (t) c ∈ (0, + ∞ ) e

cs

L{ f(t + c) } (s) 17 u

c

(t) f (t − c) c ∈ [0, + ∞ ) e

cs

F (s) 18 Se f (t + P ) = f (t) P ∈ (0, + ∞ ) 1

1 − e

sP Z P

0

e

st

f (t) dt

19 (f ∗ g)(t) F (s) G(s)

Regra 20 lim

s+

F (s) = 0

21 lim

s+

s F (s) = lim

t0+

f (t)

22 lim

s0+

s F (s) = lim

t+

f (t)

(5)

SOLU ¸ C ˜ OES

SUBSCRITOS

empregados nas solu¸c˜ oes y: gh = geral (que ´e a completa) da EDO homogˆenea (sol. complementar); gnh = geral (que ´e a completa) da EDO n˜ ao-homogˆenea; p = particular da EDO linear n˜ ao-homogˆenea sem considerarmos condi¸c˜ oes iniciais se estas forem dadas. Solu¸c˜ oes de PVIs n˜ao ter˜ao subscritos.

SIGLA: T.D.E. = teorema do desvio exponencial.

NOTA ¸C ˜AO:

u

c

(t) = H(t − c), onde c ∈

R

, e H (tamb´em denotada por u) ´e a fun¸c˜ ao-degrau de Heaviside. Logo, H = u

0

.

1.a–1.c. Manuscritos no arquivo “simulado 02-pt2-v1 0.pdf” de 2014.1.

1.d. A equa¸c˜ ao caracter´ıstica da EDO homogˆenea ´e: 0 = r

2

− 2r + 5

r = 2 ± √

4 − 20

2 = 1 ± 2i

y

gh

(t) = e

t

(C

1

cos (2t) + C

2

sen(2t)), onde C

1

, C

2

R

. C´ alculo de y

p

por abordagem real. Como 20 sen(t) n˜ao ´e solu¸c˜ao da EDO homogˆenea, temos o formato y

p

(t) = A cos (t) + B sen(t) para a EDO dada, ainda com coeficientes reais indeterminados A e B. Observando que y

p′′

(t) = − y

p

(t), substituimos na EDO: 20 sen(t) = (5 − 1)y

p

(t) − 2y

p

(t) =

4 (A cos (t) + Bsen(t)) − 2 ( − Asen(t) + B cos (t)) = (4A − 2B ) cos (t) + (2A + 4B) sen(t)

0 = 4A − 2B

B = 2A

20 = 2A + 4B = 10A

A = 2, B = 4

y

p

(t) = 2 cos (t) + 4 sen(t).

C´ alculo de y

p

por abordagem complexa. 20 sen(t) = ℑ 20 e

it

y

p

(t) = ℑ (z

p

(t)), solu¸c˜ ao particular da EDO (D

2

− 2D + 5)[z(t)] = 20 e

it

. Sendo 1 ± 2i as ra´ızes de P (D), e i a do anulador D − i de e

it

, temos que z

p

(t) = He

it

para algum complexo H determinado por: 20 e

it

= (D

2

− 2D + 5)[He

it

] = (T.D.E.) He

it

(D + i)

2

− 2(D + i) + 5

[1] = He

it

(derivadas + i

2

− 2i+ 5)[1] = He

it

(4 − 2i)

H = 20 · (4 − 2i)

1

= 20 · (4 + 2i)/(16 + 4) = 4 + 2i

z

p

(t) = (4 + 2i)e

it

y

p

(t) = ℑ ((4 + 2i)[cos (t) + i sen(t)]) = 4 sen(t) + 2 cos (t).

Da´ı, y

gnh

(t) = e

t

(C

1

cos (2t) + C

2

sen(2t)) + 2 cos (t) + 4 sen(t); C

1

, C

2

R

1.e. E o Item 1.a manuscrito no arquivo “ee2-v1 0-gabarito-v1 0.pdf” de 2014.1. ´

1.f–1.g. Manuscritos no arquivo “simulado 02-pt2-v1 0.pdf” de 2014.1.

(6)

1.h. A EDO tem equa¸c˜ ao caracter´ıstica 0 = r

2

− 2 r + 1 = (r − 1)

2

, com raiz

´

unica 1 com multiplicidade 2. Denotando P (D) = D

2

− 2D + 1 = (D − 1)

2

, temos que P(D)[y(t)] = 0 fornece um conjunto fundamental de solu¸c˜oes { y

1

, y

2

} onde y

1

(t) = e

t

e y

2

(t) = t e

t

. Para a EDO n˜ao-homogˆenea, como b(t) = t

3

e

t

n˜ ao ´e anulado por algum polinˆ omio em D a coeficientes constantes, usaremos o m´etodo da varia¸c˜ ao dos parˆ ametros, propondo y

p

(t) = v

1

(t) · e

t

+ v

2

(t) · t e

t

, onde as fun¸c˜ oes v

1

e v

2

s˜ ao determinadas pelo sistema de equa¸c˜oes abaixo:

W e

t

, t e

t

·

v

1

v

2

=

e

t

t e

t

e

t

(t + 1)e

t

·

v

1

v

2

=

0

t

3

e

t

Mas det W e

t

, t e

t

= ((t + 1) − t) e

t2

= e

2t

. Pela regra de Cramer:

v

1

(t) = 1 e

2t

det

0 t e

t

t

3

e

t

(t + 1)e

t

= − t

3

t e

2t

e

2t

= − t

2

v

1

(t) = t

1

; e v

2

(t) = 1

e

2t

det

e

t

0 e

t

t

3

e

t

= t

3

e

2t

e

2t

= t

3

v

2

(t) = − 1 2 t

2

y

p

(t) = e

t

t − t e

t

2t

2

= e

2t

2t

y

gnh

(t) =

C

1

+ C

2

t + 1 2t

e

t

, t > 0; C

1

, C

2

R

.

1.i – uma solu¸ c˜ ao. A EDO y

′′

+ 2y

+ y = e

t

+ 2e

t

est´a associada `a equa¸c˜ao caracter´ıstica 0 = r

2

+ 2r + 1 = (r + 1)

2

, cuja ´ unica raiz ´e − 1 com multiplicidade 2.

Logo, y

gh

(t) = (C

1

+ C

2

t)e

t

, onde C

1

, C

2

R

. Uma solu¸c˜ao particular da EDO pode ser obtida pelo m´etodo dos coeficientes indeterminados aplicado ao formato y

p

(t) = At

2

e

t

+ Be

t

, onde o fator t

2

aparece devido `a multiplicidade 2 da raiz − 1.

De fato, P(D) = (D − ( − 1))

2

, enquanto o anulador de e

t

+ 2e

t

´e a composi¸c˜ao dos anuladores de e

t

e 2e

t

, ou seja, (D − ( − 1)) ◦ (D − 1). Calculemos A e B substituindo y

p

na EDO:

Vers˜ ao sem T.D.E: y

p

(t) = At

2

e

t

+ Be

t

y

p

(t) = ( − At

2

+ 2At)e

t

+ Be

t

y

p′′

(t) = (At

2

− 4At + 2A)e

t

+ Be

t

e

t

+2e

t

= [(At

2

− 4At+2A)e

t

+Be

t

]+2[( − At

2

+2At)e

t

+Be

t

]+[At

2

e

t

+Be

t

] = 2Ae

t

+ 4Be

t

1 = 2A

A = 1/2 e 2 = 4B

B = 1/2.

Vers˜ ao com T.D.E: e

t

+2e

t

= (D+1)

2

[At

2

e

t

+Be

t

] = Ae

t

((D − 1) + 1)

2

[t

2

]+

Be

t

((D + 1) + 1)

2

[1] = Ae

t

D

2

[t

2

] + Be

t

(derivadas + 2

2

)[1] = Ae

t

· 2 + Be

t

· 4.

Como acima, obtemos A = 1/2 e B = 1/2.

Logo: y

gnh

(t) =

C

1

+ C

2

t + t

2

2

e

t

+ 1

2 e

t

onde C

1

, C

2

R∴

(7)

y

gnh

(t) =

C

2

− C

1

+ (1 − C

2

)t − t

2

2

e

t

+ 1 2 e

t

0 = y(0) = C

1

+ 1/2

C

1

= − 1/2

0 = y

(0) = C

2

− C

1

+ 1/2 = C

2

+ 1

C

2

= − 1

y(t) =

t

2

2 − t − 1 2

e

t

+ 1

2 e

t

y(t) = 1 2

e

t

+ (t

2

− 2t − 1)e

t

.

1.i – outra solu¸ c˜ ao. Aplicando a transformada de Laplace a ambos os lados da

EDO: 1

s + 1 + 2 1

s − 1 = s

2

Y (s) − sy(0) + y

(0)

+ 2 [sY (s) − y(0)] + Y (s) = (s

2

+ 2s + 1)Y (s) = (s + 1)

2

Y (s)

Y (s) = 3s + 1

(s − 1)(s + 1)

3

= A

s − 1 + B

s + 1 + C

(s + 1)

2

+ E · 2

(s + 1)

3

onde a ´ ultima fra¸c˜ao parcial j´a est´a (como as demais) adaptada para o uso da Laplace inversa: ela resulta em Ee

t

t

2

. Mas 3s + 1 = A(s + 1)

3

+ (s − 1)[B(s + 1)

2

+ C(s + 1) + 2E]. Calculando am- bos os lados nas ra´ızes s = − 1 e s = 1 e, digamos, em s = 0 e s = − 2, obtemos, respectivamente: − 2 = − 4E

E = 1/2; 4 = 8A

A = 1/2;

1 = A − (B + C + 2E) = − (B + C) − 1/2

B + C = − 3/2 e − 5 =

− A − 3(B − C + 2E) = − 3(B − C) − 7/2

− 3/2 = − 3(B − C)

B − C = 1/2.

Disto, 2B = − 1

B = − 1/2, donde C = − B − 3/2 = − 1. Assim:

Y (s) = 1 2 · 1

s − 1 − 1 2 · 1

s + 1 − 1

(s + 1)

2

+ 1 2 · 2

(s + 1)

3

Aplicando a transformada de Laplace inversa, obtemos que y(t) = 1

2 e

t

+ e

t

· L

1

− 1 2 · 1

s − 1 s

2

+ 1

2 · 2 s

3

(s)

y(t) =

e

t

+ (t

2

− 2t − 1)e

t

/2.

1.j. E o Item 1.c manuscrito no arquivo “ee2-v1 0-gabarito-v1 0.pdf” de 2014.1. ´ 1.k–1.l. Manuscritos no arquivo “simulado 02-pt2-v1 0.pdf” de 2014.1.

1.m. E o Item 1.b manuscrito no arquivo “ee2-v1 0-gabarito-v1 0.pdf” de 2014.1. ´

2.a. Completando o quadrado do denominador, obtemos:

F (s) = s − 2

s

2

− 4s + 5 = s − 2

(s − 2)

2

− 4 + 5 = s − 2

(s − 2)

2

+ 1 Da transla¸c˜ao em s, f (t) = e

2t

L

1

s s

2

+ 1

(t)

f (t) = e

2t

cos (t).

(8)

2.b: F (s) = e

2s

· 3

s

2

− 2

2

Da transla¸c˜ ao em t, f (t) = u

2

(t) L

1

3

2 · 2 s

2

− 2

2

(t − 2)

= f(t) = 3

2 u

2

(t) · senh(2(t − 2))

f (t) = 3

2 u

2

(t) · senh(2t − 4).

Obs. f (t) =

0 , se t < 2;

3

2

senh(2t − 4) , se t ≥ 2.

2.c: F (s) = e

3s

s + 4

(s − 2)

3

Da linearidade de L

1

e da transla¸c˜ao em t na pri- meira parcela e em s na segunda: f (t) = u

3

(t) L

1

1 s

(t − 3)+e

2t

L

1

2 · 2 ! s

(2+1)

f (t) = u

3

(t) + 2e

2t

t

2

=

2e

2t

t

2

, se t < 3;

2e

2t

t

2

+ 1 , se t ≥ 3.

3.a. Vide a resolu¸c˜ ao da Quest˜ ao 2 do arquivo “simulado 02-pt3-v1 0.pdf” de 2014.1 com o seguinte erratum: onde se lˆe

“Os termos com C e D podem ser combinados como um termo 2 s

2

(s

2

− 1) ”, leia-se

“Os termos com C e D podem ser combinados como um termo 2 (s

2

− 1) ”.

3.b. Manuscrito no arquivo “simulado 02-pt2-v1 0.pdf” de 2014.1.

3.c. Aplicando a transformada de Laplace a ambos os lados da EDO:

12 · 3

s

2

+ 3

2

− 50 · s

s

2

− 4

2

= s

2

Y (s) − sy(0) + y

(0)

+ 9Y (s) = (s

2

+ 9)Y (s) − (2s + 1)

Y (s) = 2s + 1

s

2

+ 3

2

+ 36

(s

2

+ 3

2

)

2

− 50s

(s

2

− 4

2

)(s

2

+ 3

2

) A primeira das parcelas indica uma C.L. de cos (3t) e sen (3t). De fato, 2s + 1

s

2

+ 3

2

= 2 · s s

2

+ 3

2

+ 1

3 · 3

s

2

+ 3

2

transformada de Laplace de 2 cos (3t) + 1

3 sen (3t).

A segunda parcela ´e 36 (s

2

+ 3

2

)

2

=

2 · 3 s

2

+ 3

2

2

= 4

3

s

2

+ 3

2 2

, cuja trans- formada de Laplace inversa ´e, pelo teorema de convolu¸c˜ao, 4 sen (3t) ∗ sen (3t) = 4

Z t

0

sen (3v) · sen (3(t − v)) dv = − 2t cos (3t) + 2

3 sen (3t).

Finalmente, a terceira parcela deve ser expandida em fra¸c˜ oes parciais:

(9)

s

(s

2

− 4

2

)(s

2

+ 3

2

) = A

s − 4 + B

s + 4 + Cs + E · 3

s

2

+ 3

2

onde a ´ ultima j´a foi preparada para obtermos E sen (3t). Alternativamente, podemos expandi-la como:

s

(s

2

− 4

2

)(s

2

+ 3

2

) = As

e

+ B

e

· 4

s

2

− 4

2

+ Cs + E · 3

s

2

+ 3

2

, trocando o conjunto L.I. de fun¸c˜oes { e

4t

, e

4t

} pelo conjunto { cosh (4t), senh (4t) } , uma vez que ambos s˜ao bases para o mesmo espa¸co bidimensional de fun¸c˜ oes. Calculando pela primeira vers˜ao:

− 50s = (s

2

+9)[A(s+4)+B(s − 4)]+(Cs+3E)(s

2

− 16). Calculando ambos os lados em s = − 4, s = 4 e, digamos, s = 0 e s = 1, obtemos: 200 = − 200B

B = − 1;

− 200 = 200A

A = − 1; / j´ a usando que A − B = 0, 0 = − 48E

E = 0; e j´a subs- tituindo os valores anteriores, − 50 = − 20 − 15C

C = 2. Logo, a terceira parcela

´e a transformada de Laplace de − e

4t

− e

4t

+ 2 cos (3t) = − 2 cosh (4t) + 2 cos (3t).

Somando os trˆes termos e simplificando o resultado, obtemos que:

y(t) = sen (3t) + (4 − 2t) cos (3t) − e

4t

− e

4t

= sen (3t) + (4 − 2t) cos (3t) − 2 cosh (4t).

3.d: s

2

Y (s) − s y(0) − y

(0)

+ Y (s) = 2 e

(πs/2)

s − 5 e

(3πs/2)

, onde aplicamos as regras 9 (a = 2 e b = − 5), 14 (k = 2), 16 (c = π/2) e 8 (c = 3π/2).

Logo: Y (s) = 2 e

(πs/2)

s(s

2

+ 1) − 5 e

(3πs/2)

s

2

+ 1. Denotemos por g(t) uma fun¸c˜ao tal que G(s) = 1

s(s

2

+ 1) = 1 + s

2

− s

2

s(s

2

+ 1) = 1 + s

2

s(s

2

+ 1) − s

2

s(s

2

+ 1) = 1 s − s

s

2

+ 1 , expans˜ao em fra¸c˜ oes parciais que tamb´em podemos obter resolvendo um sistema de equa-

¸c˜ oes lineares para os coeficientes do formato gen´erico da expans˜ao para este caso, a saber, A

s + Bs + C

s

2

+ 1 . Das regras 9 (a = 1 e b = − 1), 1 (a=0) e 2 (ω = 1), temos que g(t) = 1 − cos (t). Das regras 3 (ω = 1) e 17 (c = π/2 e c = 3π/2, respectivamente), obtemos que:

y(t) = 2 u

π/2

(t) ·

1 − cos t − π

2

− 5 u

3π/2

(t) · sen

t − 3π 2

y(t) = 2 u

π/2

(t) · (1 − sen (t)) − 5 u

3π/2

(t) · cos (t).

Resolu¸ c˜ ao alternativa por convolu¸ c˜ ao: Denotemos por h(t) uma fun¸c˜ao tal que H(s) = e

(πs/2)

s(s

2

+ 1) = e

(πs/2)

s · 1

s

2

+ 1 Pelo teorema da convolu¸c˜ao (Re- gra 19) e as regras 17 (c = π/2), 1 (a=0) e 3 (ω = 1), conclu´ımos que h(t) =

Z t

(10)

Para 0 ≤ t ≤ π/2: u

π/2

(v) = 0 para todo v em [0, t), donde h(t) = 0;

Para t > π/2: h(t) =

Z t

0

sen (t − v) u

π/2

(v) dv =

Z π/2

0

sen (t − v)

✘✘✘✘

u

π/2

(v) dv +

Z t

π/2

sen (t − v) u

π/2

(v) dv =

Z t

π/2

sen (t − v) dv =

Z tt

tπ

2

− sen (w) dw =

Z tπ

2

0

sen (w) dw = − cos (w)

tπ

2

w=0

= cos (0) − cos (t − π

2 ) = 1 − sen (t).

Combinando os resultados, temos que h(t) = u

π/2

(t) · (1 − sen (t)).

3.e. [Nagle et al.] Se¸c˜ ao 7.5, Exerc´ıcio 36, que ´e o Item 2.b no arquivo “simulado 3- ps1-v1 0.pdf” de 2012.2.

3.f. [Nagle et al.] Se¸c˜ ao 7.5, Exerc´ıcio 38, que ´e o Item 2.c no arquivo “simulado 3- ps1-v1 0.pdf” de 2012.2.

3.g. Semelhante ao 3.d.

3.h. Item 1.a no arquivo “ee3-gabarito-v1 0.pdf” de 2012.2.

3.i: Pelo teorema da convolu¸c˜ ao (Regra 19) e as regras 2 (ω = 1) e 1 (a = − 1), conclu´ımos que:

Y (s) + 2 s

s

2

+ 1 Y (s) = 1

s − ( − 1)

s

2

+ 1 + 2s

s

2

+ 1 Y (s) = 1 s + 1

Y (s) = s

2

+ 1

(s + 1)

3

= A

s + 1 + B

(s + 1)

2

+ C (s + 1)

3

s

2

+ 1 = A(s + 1)

2

+ B(s + 1) + C = As

2

+ (2A + B )s + (A + B + C)

A = 1, B = − 2, C = 2

Y (s) = 1

s + 1 − 2 1

(s + 1)

2

+ 2 (s + 1)

3

Pela Regra 11 (a = − 1), y(t) = e

t

L

1

1

s

(0+1)

− 2 1

s

(1+1)

+ 2 s

(2+1)

(t).

Pelas regras 9 (escalares 1 − 2 e 1) e 6 (n = 0, n = 1 e 2 respectivamente):

y(t) = e

t

(1 − 2t + t

2

)

y(t) = e

t

(t − 1)

2

.

3.j: [Nagle et al.] Se¸c˜ ao 7.7, Exerc´ıcio 22, que ´e o Item 2.g no arquivo “simulado 3- ps1-v1 0.pdf” de 2012.2.

3.k: [Nagle et al.] Se¸c˜ ao 7.7, Exerc´ıcio 21, que ´e o Item 1.b no arquivo “ee3- gabarito-v1 0.pdf” de 2012.2.

3.l. Item 1.e no arquivo “ee2-v1 0-gabarito-v1 0.pdf” de 2014.1.

3.m. Item 1.a no arquivo “ee3-v1 0-gabarito-v1 0.pdf” de 2014.1.

(11)

4. Para aplicarmos transformadas de Laplace, precisamos preparar o lado (mem- bro) direito da EDO. Por um lado, temos a identidade trigonom´etrica abaixo:

2 sen (A) cos (B) = sen (A + B ) + sen (A − B)

2 sen (4t) cos (3t) = sen (7t) + sen (t) . Por outro lado: 2 senh (A) cosh (B) = e

A

− e

A

e

B

+ e

B

/2 =

e

A+B

− e

(A+B)

+ e

AB

− e

(AB)

/2 = senh (A + B) + senh (A − B)

2 senh (4t) cosh (3t) = senh (7t) + senh (t) .

Portanto, o PVI dado ´e:

y

′′

(t) + 9 y(t) = sen (7t) + sen (t) + senh (7t) + senh (t) ; y(0) = 1, y

(0) = 2 Aplicando a transformada de Laplace a ambos os lados, obtemos, por linearidade:

s

2

Y (s) − 1s − 2

+ 9Y (s) = 7

s

2

+ 49 + 1

s

2

+ 1 + 7

s

2

− 49 + 1 s

2

− 1

Y (s) = 1

s

2

+ 9

s + 2 + 7

s

2

+ 49 + 1

s

2

+ 1 + 7

s

2

− 49 + 1 s

2

− 1

5.a. (Exerc´ıcio 22 da Se¸c. 7.6 de [Nagle/Saff/Snider]) (1 − e

1s

)F(s) =

Z 1

0

e

st

f(t)dt =

Z 1

0

e

st

e

t

dt =

Z 1

0

e

(1s)t

dt = 1

1 − s e

(1s)t

1 t=0

= e

(1s)

− 1

1 − s

F (s) = e

(1s)

− 1 (1 − s)(1 − e

s

)

5.b. (1 − e

4s

)G(s) =

Z 4

0

e

st

g(t)dt =

Z 1

0

2 e

st

dt +

Z 3

1

( − 1)e

st

dt +

Z 4

3

2 e

st

dt

= 1

− s

h

2 e

st 1

t=0

− e

st 3

t=1

+ 2 e

st 4

t=3

i

= − 1 s

2 e

s

− 2 − e

3s

+ e

s

+ 2 e

4s

− 2 e

3s

= 1 s

2 − 3 e

s

+ 3 e

3s

− 2 e

4s

G(s) = 2 − 3 e

s

+ 3 e

3s

− 2 e

4s

s(1 − e

4s

) .

(12)

Obs. Denotando por, digamos, z o termo e

s

, e manipulando a fun¸c˜ao racional em z dada por s G(s), podemos reescrever G(S). Essencialmente, cancelamos o fator 1 − z

2

= 1 − e

2s

do numerador e do denominador. Assim:

G(s) = 2 e

2s

− 3 e

s

+ 2 s(e

2s

+ 1)

5.c. Manuscrito no arquivo “simulado 02-pt2-v1 0.pdf” de 2014.1.

Referências

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