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Programa Operacional de Potencial Humano EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL

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Programa Operacional

de Potencial Humano

EIXO PRIORITÁRIO 3

GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO

PROFISSIONAL

TIPOLOGIA DE INTERVENÇÃO 3.1.1

PROGRAMA DE FORMAÇÃO-AÇÃO

PARA PME

REGULAMENTO DE

CANDIDATURA

PARA ENTIDADES

BENEFICIÁRIAS

Outubro 2012

Desenvolvimento de Projeto:

IAPMEI, I.P.

Academia de PME

Direção de Assistência Empresarial

Estrada do Paço do Lumiar, Campus do

Lumiar, Edifício L

1649-038 Lisboa

(2)

Índice Introdução ... 3 1 - Contextualização ... 3 2 - Objetivo ... 3 3 – Aplicação Territorial ... 3 4 – Metodologia de Formação-ação ... 3 5 – Projeto Formativo ... 4 6 – Entidades Beneficiárias ... 5

6.1 – Requisitos de admissão das candidaturas ... 5

6.2 – Critérios de Seleção das Entidades Candidatas ... 5

7 – Entidades Destinatárias ...6

8 – Candidatura...6

8.1 – Processo de candidatura ...6

8.2 – Formalização da candidatura ... 7

8.3 – Período de candidatura ... 7

8.4 – Local de entrega da candidatura ...8

8.5 – Esclarecimentos ...8

8.5.1 – Entidades candidatas...8

8.5.2 – Esclarecimentos ao IAPMEI ...8

9 – Análise das candidaturas e decisão ...8

(3)

Introdução

O Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação, I.P. (IAPMEI), enquanto Organismo Intermédio para a tipologia de intervenção 3.1.1. “Programa de formação-ação para PME” do Programa Operacional Potencial Humano (POPH), no âmbito do QREN, divulga o presente regulamento, que define as condições de acesso à figura de Entidade Beneficiária, executora de ações do seu programa Academia de PME.

1 - Contextualização

Serve o presente Regulamento de Candidatura para definir os termos em que as entidades beneficiárias se podem candidatar à execução das ações de Formação-Ação dirigidas a PME, inseridas no programa Academia de PME do IAPMEI.

2 - Objetivo

Pretende-se com as intervenções formativas deste programa obter melhorias nos processos de gestão (metodologias, estratégias e práticas empresariais), que conduzam à modernização, inovação e competitividade das micro, pequenas e médias empresas formandas. Pretende-se ainda o reforço das competências profissionais dos seus empresários, gestores e, em consequência, os restantes trabalhadores.

3 – Aplicação Territorial

O presente programa de candidatura destina-se a PME, sitas em Portugal Continental, nas regiões de Convergência: Norte, Centro e Alentejo.

4 – Metodologia de Formação-ação

A formação-ação é uma metodologia em alternância, que conjuga três componentes: 1) momentos de formação em sala (formação presencial), na qual os participantes poderão partilhar experiências e sistematizar conhecimentos; 2) momentos de ação orientada, na empresa, dedicados à implementação de um plano estratégico de mudança definido para cada PME em particular; 3) momentos de formação personalizada, de apoio a cada empresa, com a tutoria dos formadores-consultores.

A abordagem utilizada prevê ainda o desenvolvimento de competências em tecnologias de informação e comunicação, através da utilização de uma plataforma de formação a distância, designada de Academia de PME online, que permite um apoio complementar ao processo formativo apresentado.

As ações de formação-ação, seguem um plano interventivo orientado para a resolução de problemas empresariais e para a implementação de melhorias. Visa, igualmente, a consolidação da aprendizagem dos formandos pela aplicação na atividade empresarial dos conhecimentos adquiridos.

O Programa de formação-ação Academia de PME contempla ações em 10 áreas temáticas: - Internacionalização;

- Gestão Financeira;

- Gestão da Inovação e da Criatividade; - Gestão dos Processos Produtivos;

- Estratégia, Gestão e Organização de Empresas; - Marketing Empresarial Nacional e Internacional;

(4)

Aderir ao projeto Academia de PME significa, para todos os envolvidos, desenvolver atividades efetivamente úteis e adaptadas às empresas, e simultaneamente fazer uma reflexão sobre essa prática. Deste modo, os objetivos empresariais e de formação encontram-se estreitamente ligados.

O IAPMEI fornecerá apoio no enquadramento metodológico das ações da Academia de PME e validará os meios e recursos utilizados na prossecução das mesmas.

As atividades a desenvolver pela equipa da Academia de PME do IAPMEI conjugarão, assim, uma vertente de coordenação e acompanhamento metodológico, de apoio técnico– pedagógico, e de verificação dos meios e recursos, que garantam a qualidade e a eficácia das ações formativas.

Serão ainda assegurados todos os procedimentos de gestão administrativa e financeira dos fundos comunitários e nacionais envolvidos, necessários para garantir a transparência e a eficácia na utilização de dinheiros públicos.

5 – Projeto Formativo

Na conceção da sua intervenção, as entidades candidatas à execução das ações de Formação-Ação deverão ter em conta as seguintes linhas de orientação definidas pela Academia de PME do IAPMEI:

- Uma estrutura formativa, com a duração de 9 meses, que articula, de forma próxima, formação presencial e a distância, e formação personalizada, da seguinte forma:

a) 98 horas de formação presencial (em sala) organizada em 7 workshops de dois dias (preferencialmente em regime residencial);

b) 56 horas de formação personalizada em cada PME, distribuídas por 16 sessões de 3 horas e 2 sessões de 4 horas, efetuadas por formadores-consultores;

c) 8 horas de eLearning, através da plataforma de formação a distância, a distribuir ao longo da ação.

- Todas as componentes devem ser ajustadas ao grupo concreto de PME destinatárias, em função dos resultados do diagnóstico de necessidades de cada empresa efetuado na primeira fase de cada ação do programa;

- O perfil dos formandos será essencialmente o de empresários e gestores, capazes de executar nas empresas as mudanças preconizadas, sob a orientação do seu formador-consultor.

- O papel dos formadores-consultores afasta-se de uma postura de consultor tradicional, aparecendo aqui com um forte pendor pedagógico, semelhante a um tutor ou coacher, criando um ambiente propício à transferência de conhecimentos e de práticas, capazes de renovar ou fortalecer as competências empresariais do formando, facilitando a sua preparação para intervenções mais complexas e apoiando na intermediação de negociações entre pares, stakeholders ou colaboradores.

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6 – Entidades Beneficiárias

6.1 – Requisitos de admissão das candidaturas

6.1.1 São entidades beneficiárias as entidades de natureza associativa, empresarial ou entidades públicas, que na sua essência actuem como agentes de desenvolvimento da economia, que tenham competências no domínio da formação, que atuem como dinamizadores da inovação junto de PME, e que assegurem a realização de ações de formação-ação a pelo menos 25 empresas.

6.1.2 As entidades candidatas devem reunir os requisitos presentes no artigo 17.º do Decreto Regulamentar n. 84-A/2007, de 10 de Dezembro, nomeadamente:

- Encontrarem-se regularmente constituídas e devidamente registadas;

- Disporem de contabilidade organizada, de acordo com a legislação em vigor;

- Terem situação regularizada em matéria de impostos e contribuições à segurança social;

- Terem situação regularizada em matéria de restituições no âmbito de financiamentos do Fundo Social Europeu (FSE);

- Possuírem certificação válida à data da candidatura ou recorrerem a entidades formadoras certificadas ou equiparadas a certificadas, nos termos da legislação nacional relativa à certificação de entidades formadoras.

6.1.3 As entidades candidatas a beneficiárias deverão registar-se no SIIFSE – Sistema Integrado de Informação do Fundo Social Europeu, cumprindo os requisitos exigidos.

6.1.4 As entidades não podem candidatar-se a mais do que um organismo intermédio no âmbito desta tipologia de intervenção, salvo em casos excecionais, aprovados pelo POPH.

6.2 – Critérios de Seleção das Entidades Candidatas

A seleção das entidades candidatas a beneficiárias deverá considerar os seguintes critérios:

6.2.1 experiência e resultados atingidos em matéria de intervenções dirigidas a micro, pequenas e médias empresas, nomeadamente intervenções integradas e globais sobre as organizações, em particular no domínio dos recursos humanos;

6.2.2 envolvimento institucional da entidade no tecido económico, social e cultural da região, particularmente com as entidades destinatárias, de forma a melhor articular as ações de formação com as necessidades do tecido empresarial;

6.2.3 capacidade e experiência adequada da equipa técnica, nomeadamente nos domínios da gestão, inovação e gestão de recursos humanos;

6.2.4 produção de informação sobre o tecido empresarial regional/sectorial, designadamente planos estratégicos e estudos de avaliação;

6.2.5 mecanismos de promoção do encaminhamento para Centros de Novas Oportunidades (CNO) e processos de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC) dos activos com baixas qualificações das entidades destinatárias;

6.2.6 utilização de técnicas ou modelos avançados que contribuam para a inovação e desenvolvimento dos processos de mudança a implementar;

6.2.7 efeito multiplicador e transferibilidade de resultados das ações;

6.2.8 modelos inovadores de organização da intervenção que possibilitem a prossecução dos objectivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género.

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Os oito critérios, acima mencionados, são desdobrados em subcritérios conforme formulário de submissão de candidatura, que poderá encontrar no site do IAPMEI em www.iapmei.pt.

O formulário deverá ser preenchido na totalidade, fundamentado e reforçado documentalmente. Estes subcritérios deverão espelhar a prática profissional da entidade candidata nos últimos cinco anos e a exploração inicial do projeto formativo que a entidade pretenderá executar.

O intervalo de pontuação varia de 0 a 100 pontos, sendo 100 pontos a atribuição máxima. Serão selecionadas as entidades por ordem decrescente de pontuação, respeitando a dotação financeira aprovada para a Academia de PME do IAPMEI.

7 – Entidades Destinatárias

As Entidades destinatárias finais da Formação-Ação são micro, pequenas e médias empresas, aqui denominadas de PME, que se caracterizam segundo os critérios: “número de efetivos” e “volume de negócios” definidos no Decreto-Lei n.º 372/2007, de 6 de Novembro e previstos na Recomendação da Comissão n.º 361/2003, de 6 de Maio.

Assim, são entidades destinatárias finais deste projeto as que cumpram com os seguintes requisitos:

- micro, pequenas e médias empresas portuguesas que tenham até 100 trabalhadores; - situação regularizada perante a segurança social e fazenda pública;

- condições de acesso a apoio de minimis, nos termos do Regulamento (CE) n.º 1998/2006, de 15 de Dezembro e do Regulamento (CE) n.º 875/2007, de 24 de Julho; - preferencialmente da área da indústria.

De acordo com nº 2, do artigo 5º, do Regulamento específico da tipologia de intervenção 3.1.1., não podem ser consideradas entidades destinatárias deste projeto PME que tenham participado num programa de formação-ação desta tipologia há menos de três anos.

Nesta tipologia consideram-se PME elegíveis como destinatárias, todas as que se localizem nas regiões de convergência, Norte, Centro e Alentejo.

A elegibilidade geográfica é determinada pela localização da sede das entidades destinatárias, com a exceção das situações em que o projeto decorra nas suas delegações ou estabelecimentos, passando a determinar-se a elegibilidade pela localização destes últimos.

8 – Candidatura

8.1 – Processo de candidatura

O processo de candidatura a entidade beneficiária do programa Academia de PME é constituído por:

- Anúncio;

- Regulamento de candidatura; - Grelha avaliativa;

- Formulário de submissão online

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8.2 – Formalização da candidatura

Para que a candidatura seja considerada válida para análise as entidades candidatas deverão proceder à sua submissão, simultaneamente, em:

a) Formulário de submissão presente no site do IAPMEI, em www.iapmei.pt;

b) SIIFSE, através de http://siifse.igfse.pt, garantindo o cumprimento de todos os procedimentos inerentes ao sistema.

As candidaturas deverão apresentar argumentos e evidências de suporte aos critérios do Regulamento Específico da Tipologia de Intervenção 3.1.1. “Programa de Formação-ação para PME”, do eixo n.º 3, “Gestão e Aperfeiçoamento Profissional”, mencionados no ponto 6. Deverão, ainda, ser fundamentadas com demonstrativos ou evidências que prestem prova das suas práticas anteriores.

Na submissão da candidatura em SIIFSE cada projeto deverá respeitar os seguintes pontos:

A. Componente técnico-pedagógica a) N.º de ações: 2;

b) N.º de formandos/PME por projeto:32 (16 formandos x 2 ações);

c) Nº médio de horas por formando: 162 horas (98 horas de formação em sala, 8 horas de eLearning e 56 horas de formação personalizada por empresa);

d) Volume de formação por projeto: 5.184 horas (98 horas em sala + 8 horas

eLearning + 56 horas de formação personalizada) x 16 formandos x 2 ações;

e) N.º de horas de monitoragem por projeto: 2.004 horas [(98 horas em sala + 8 horas eLearning) + (56 horas de formação personalizada x 16 formandos)] x 2 ações.

B. Componente financeira

O cálculo dos custos previstos deve ter em conta os seguintes pressupostos: a) o número de workshops (7 com a duração de 14 horas cada);

b) o número de visitas de formação personalizada (18, sendo 16 de 3 horas e as restantes de 4 horas);

c) o número de horas de eLearning;

d) o custo por hora e por formando (2,5€);

e) remuneração hora do formador (em sala, personalizada e eLearning) para os níveis de qualificação 5 e 6 (30€);

f) estando previstos encargos com o regime residencial de formandos (alimentação e alojamento), a sua contabilização deverá ser feita na rubrica 5 (encargos gerais do projeto). Estes encargos não são considerados para efeito do cálculo do custo hora formando.

A análise da elegibilidade dos custos apresentados em candidatura será efetuada de acordo com o artigo 3.º do Despacho Normativo n.º 4-A/2008, de 24 de janeiro, atualizado pelo Despacho Normativo n.º 12/2012, de 10 de maio.

Alerta-se para o facto de que o programa Academia de PME deve ser classificado como “Formação a desenvolver para PME” e não “Formação para Empresários”.

Após a submissão da candidatura em SIIFSE, deverá ser endereçado à Academia de PME do IAPMEI, no prazo de 10 dias úteis, o Termo de Responsabilidade, com assinatura(s) de quem tenha poderes para obrigar a entidade.

8.3 – Período de candidatura

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8.4 – Local de entrega da candidatura

O Termo de Responsabilidade deverá ser enviado por correio, em carta registada com aviso de receção, à Academia de PME do IAPMEI, sita na Estrada do Paço do Lumiar, Campus do Lumiar - Edificio L, 1649 - 038 Lisboa.

8.5 – Esclarecimentos

8.5.1 – Entidades candidatas

O IAPMEI responderá a todos os pedidos de esclarecimentos, via correio eletrónico através do endereço: academia.pme@iapmei.pt.

8.5.2 – Esclarecimentos ao IAPMEI

As entidades candidatas estão obrigadas a apresentar todos os esclarecimentos adicionais que o IAPMEI considere necessários.

Qualquer candidatura poderá ser sujeita a verificação no local, sempre que o IAPMEI considerar oportuno. Quaisquer evidências documentais ou declarações falsas levarão à imediata eliminação da candidatura.

9 – Análise das candidaturas e decisão

9.1 Após receção de candidatura, será efetuada uma verificação do cumprimento dos requisitos formais, seguida de uma análise técnica de conteúdo, com base na grelha avaliativa incluída no processo de candidatura.

9.2 Posteriormente, proceder-se-á à análise das componentes física e financeira, tendo por base a metodologia de formação-ação implementada pela Academia de PME e as regras do FSE.

9.3 Serão selecionadas as candidaturas por ordem de nota decrescente, estando condicionadas à existência de dotação financeira. Não serão consideradas candidaturas com nota igual ou inferior a 50 pontos.

9.4 Após análise técnica e financeira das candidaturas em SIIFSE, o IAPMEI envia a Proposta de Decisão às entidades candidatas.

9.5 As entidades, após o receção do resultado, poderão apresentar reclamação nos 10 dias úteis seguintes, cabendo ao IAPMEI resposta fundamentada no prazo de 5 dias úteis à receção da reclamação.

9.6. A decisão final será comunicada às entidades num prazo máximo de 60 dias após data de receção do Termo de Responsabilidade.

9.7 O IAPMEI reserva-se o direito de alterar ou anular qualquer procedimento desta candidatura, caso razões de força maior e claro interesse público assim o justifiquem, ou por declaração expressa do POPH.

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10 – Enquadramento Legal

A informação presente neste processo de candidatura não dispensa a consulta da legislação aplicável.

Nas matérias não previstas no presente processo de candidatura aplicam-se as disposições nacionais e/ou comunitárias reguladoras dos apoios a conceder no âmbito desta tipologia de intervenção.

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