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Universidade Federal de Pelotas Instituto de Biologia

Departamento de Ecologia, Zoologia e Genética Laboratório de Genética

MEMORIAL ACADÊMICO

VERA LUCIA BOBROWSKI

SIAPE 421746

(2)

VERA LUCIA BOBROWSKI

Pelotas, Maio de 2017

Memorial Acadêmico apresentado à Universidade Federal de Pelotas conforme resolução 15/2014 de 26 de maio do CONSUN e 15/2014 de 03 de julho do COCEPE para progressão funcional a classe E (professor titular).

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Sumário

I – IDENTIFICAÇÃO ... 6

II- FORMAÇÃO ACADÊMICA ... 7

III - ATIVIDADES DOCENTES ... 12

1. ATIVIDADES DE ENSINO E ORIENTAÇÕES ... 12

1.1. Atividades de ensino na graduação ... 12

1.2. Atividades de ensino na pós-graduação ... 36

2. ATIVIDADES DE ORIENTAÇÃO ... 40

2.1. Atividades de orientação na graduação ... 40

2.2. Atividades de orientação na pós-graduação ... 48

3. ATIVIDADES DE PRODUÇÃO INTELECTUAL ... 51

3.1. Publicação de artigos científicos em periódicos ... 51

3.2. Publicação de capítulos de livro ... 55

3.3. Publicação no âmbito de popularização da ciência ... 56

3.4. Publicação de trabalhos em eventos científicos ... 56

4. ATIVIDADES DE PRODUÇÃO EM EXTENSÃO ... 67

4.1. Participação e organização de eventos, exposições temáticas e cursos para popularização da ciência ... 67

5. COORDENAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA, ENSINO OU EXTENSÃO E LIDERANÇA DE GRUPOS DE PESQUISA ... 70

5.1. Grupo de pesquisa ... 70

5.2. Bolsista CNPq ... 70

5.3. Coordenação e colaboração em projetos de pesquisa ... 70

5.4. Participação em projetos de ensino... 74

5.5. Bolsista de Extensão/Ensino da Capes - Ensino Básico ... 75

5.6. Participação em projetos de extensão ... 75

6. PARTICIPAÇÃO EM BANCAS ... 77

6.1. Bancas de concurso público ... 77

6.2. Bancas de defesa de doutorado ... 77

6.3. Bancas de qualificação de doutorado ... 77

6.4. Bancas de mestrado ... 78

6.5. Bancas de qualificação de mestrado ... 79

6.6. Bancas de trabalhos de conclusão de curso de graduação ... 80

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7. EXERCÍCIO DE CARGOS ADMINISTRATIVOS ... 82

7.1. Chefia de departamento ... 82

7.2. Direção de departamento ... 82

7.3. Membro de colegiado ... 82

7.4. Diretoria da Associação Brasileira de Cultura de Tecidos de Plantas ... 83

7.5. Comissões especiais e outras atividades ... 83

8. PERSPECTIVAS FUTURAS ... 84

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I – IDENTIFICAÇÃO

Vera Lucia Bobrowski, brasileira, casada, nascida em 01 de dezembro de 1966, em Dom Feliciano, RS.

SIAPE: 421746

Endereço Profissional:

Departamento de Ecologia, Zoologia e Genética Instituto de Biologia

Universidade Federal de Pelotas

Campus Universitário, s/n, Capão do Leão, Cx. Postal 354. Email: vera.bobrowski@gmail.com

Link para o currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9555221124800026 Nome em citações bibliográficas: BOBROWSKI, V.L.

Ingresso na UFPel: 03 de abril de 1993 como professor auxiliar. Cargo atual: professor associado IV.

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II- FORMAÇÃO ACADÊMICA

GRADUAÇÃO: ENGENHARIA AGRONÔMICA PELA FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS (1984-1988).

Proveniente de uma família cujo modo de sustento era essencialmente agrícola, o caminho natural foi a escolha pela Faculdade de Agronomia, visando dar continuidade ao trabalho de meu pai. Porém, sempre fascinada pelas aulas de Ciências no Ensino Fundamental e, felizmente, tive oportunidade de fazer parte, no final dos anos 70, de uma política educacional do Governo Estadual nas chamadas escolas polivalentes1, onde as aulas práticas de ciências eram obrigatórias, os laboratórios bem equipados e os professores com treinamento adequado, o que tornava essa atividade muito gratificante e enriquecedora, e posteriormente esse paixão se consolidou nas aulas de Biologia no Ensino Médio, mas infelizmente com outra política educacional, onde os esforços eram basicamente da professora da disciplina, pois para que tivéssemos aulas práticas ela trazia de casa os materiais necessários, devido a falta de estrutura da escola, situação muito atual tanto nas escolas da educação básica como na universidade.

Então em 1984, prestei vestibular para a Universidade Federal de Pelotas, para o curso de Engenharia Agronomia da centenária Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel (FAEM – 1883/1983), cujo prédio imponente ainda fascina todo aluno ingressante. Durante os quatro anos de graduação realizei atividades extracurriculares que auxiliaram de forma essencial a minha formação. Fui monitora da disciplina de Morfologia e Sistemática Vegetal sob a orientação do Prof. Dr. Gilberto Pedralli. Posteriormente, fui estagiária do departamento de Fitossanidade na disciplina de entomologia sob orientação do prof. Enrique Salazar Caveiro e no mesmo ano fui selecionada como monitora da disciplina, agora então sob a orientação do prof. Dr. Milton de Souza Guerra, onde tive oportunidade de realizar diferentes trabalhos na área de

1 O termo Polivalente significa “um trabalho em várias áreas” e as Escolas Polivalentes começaram a surgir durante a Ditadura Militar em um acordo entre Ministério da Educação e Cultura (MEC) com a Agência Norte-Americana Para o Desenvolvimento Internacional (USAID). Originaram-se recursos oriundos dos Estados Unidos para que fossem então criadas as Escolas Modelos então chamadas de Escolas Polivalentes. Neste modelo de ensino não se contava apenas com disciplinas como Matemática, Português e Ciências, mas também com as Técnicas que eram atividades práticas que simulavam o dia-a-dia dos alunos em casa ou no mercado de trabalho com laboratórios equipados com materiais para as técnicas industriais, comerciais, domésticas e agrícolas. http://porteiras.s.unipampa.edu.br/pibid/files/2014/09/ESCOLAS-POLIVALENTES-UMA-PROPOSTA-PARA-REVOLUCIONAR-A-EDUCA%C3%87%C3%82O-BRASILEIRA-NYCOLLAS-VIANNA.pdf

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fitossanidade e melhramento genético vegetal com pesquisadores como Dr. José Julio Centeno, Dr. Irajá Ferreira Antunes, Dr. Delorge Mota da Costa, Dr. Eliezer Winkler entre outros, dos recém criados Centro Nacional de Pesquisa de Fruteiras de Clima Temperado (CNPFT- EMBRAPA), bem como do Centro de Pesquisa Agropecuária de Terras Baixas de Clima Temperado (CPATB-EMBRAPA), na época dois centros de pesquisa da EMBRAPA independentes, os quais foram fusionados em 1993.

Esse convívio com a pesquisa, inicialmente voluntário, me proporcionou inúmeras oportunidades durante a minha formação acadêmica, como ser uma das primeiras bolsistas de iniciação científica institucional, com bolsa oferecida pela própria UFPel, tendo como orientador o Prof. Dr. Milton de Souza Guerra. Também tive a oportunidade de conhecer o Laboratório de Cultura de Tecidos do CNPFT, coordenado pelo Prof. Dr. José Antonio Peters, em um convênio entre a UFPel e a EMBRAPA, e conhecer uma nova ciência que começava a ser empregada em poucos laboratórios no Rio Grande do Sul, a Biotecnologia. Realizei um estágio de férias nesse laboratório, o que se tornou decisivo para minha carreira. Busquei na UFPel novas oportunidades na área de Biotecnologia e conheci as atividades do professor Dr. Gil Turnes na Faculdade de Medicina Veterinária, onde ele e seus colaboradores trabalhavam com Biotecnologia aplicada a microbiologia.

Esses estágios e as excelentes cartas de recomendação dadas pelos professores Gil Turnes e José A. Peters permitiram com que eu ingressasse após a minha formatura em fevereiro de 1988, no primeiro curso de especialização em “Princípios da Biotecnologia Moderna” promovido pelo Instituto de Biociências da UFRGS e pelo Centro de Biotecnologia do Estado do Rio Grande do Sul/UFRGS. Nesse curso, conheci profissionais extremamente competentes e dedicados, comprometidos com o ensino na prática, e também novos colegas, vindos de diferentes estados do Brasil, que buscavam conhecimentos e oportunidades de formação como eu. A partir dessa experiência tive cada vez mais certeza que era a área de trabalho que eu queria seguir e assim investi na consolidação de minha formação profissional na área de biotecnologia.

Após essa produtiva experiência, retorno a Pelotas em 1989, como bolsista de aperfeiçoamento tipo B do CNPq, no laboratório de Cultura de Tecidos de Plantas do CNPFT - EMBRAPA, sob a orientação do prof. Peters, onde participei de congressos e simpósios com apresentação de trabalhos e de curso de aperfeiçoamento do Centro Brasileiro- Argentino de Biotecnologia na UFRJ. Permaneci nesse laboratório até o meu ingresso no programa de Pós-Graduação em Fitomelhoramento da FAEM- UFPel, como mestranda em 1990.

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MESTRADO EM AGRONOMIA E ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM FITOMELHORAMENTO PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS (1990-1992). TITULO MESTRE EM CIÊNCIAS.

No período entre março de 1990 e agosto de 1992 realizei o mestrado no PPG em Agronomia – Fitomelhoramento, na FAEM – UFPel, dando continuidade as minhas pesquisas em cultura de tecidos vegetais, sob orientação do prof. Dr. Peters e da Dra. Eliane Augustin do CNPFT - EMBRAPA e, recebendo uma bolsa de mestrado RHAE (recursos humanos em áreas estratégicas) da FAPERGS2. Durante o mestrado tive oportunidade de participar e apresentar trabalhos científicos em eventos nacionais e também publiquei artigos científicos como produto final da minha dissertação e de outros experimentos conduzidos durante o curso. Participei também de um curso de aperfeiçoamento do Centro Brasileiro - Argentino de Biotecnologia, na Argentina, pois o laboratório tinha convênio com diferentes instituições do MERCOSUL.

Uma semana após a defesa do mestrado, em agosto de 1992, realizei o concurso para professor auxiliar no então departamento de Zoologia e Genética, Instituto de Biologia da UFPel, tendo concorrido com outros 13 candidatos e sido aprovada em primeiro lugar.

Produção científica das atividades durante o mestrado: Dissertação:

BOBROWSKI, V.L. Obtenção de plantas de aspargo (Asparagus officinalis L.) através da cultura de anteras. Mestrado em Fitomelhoramento. Programa de Pós-graduação em Agronomia – Universidade Federal de Pelotas, 1992.

Artigo1:

BOBROWSKI, V. L.; PETERS, J. A.; AUGUSTIN, E.; VIÉGAS, J.. Efeitos de meios de cultura na formação de calos a partir de anteras de aspargo (Asparagus officinalis L.). Acta Bot. Bras., v. 9, n.1, p. 115-122, 1995.

Artigo 2:

BOBROWSKI, V. L.; VIÉGAS, J.; AUGUSTIN, E.; PETERS, J. A. A technique to obtain metaphasic chromosomes in asparagus (Asparagus officinalis L.) spear cells. Genetics and Molecular Research, Ribeirão Preto, v. 19, n.2, p. 323-325, 1996.

Artigo 3.

BOBROWSKI, V. L.; PETERS, J. A. Micropropagation of blackberries (Rubus sp) cultivars. Revista Brasileira de Agrociência, v. 2, n.1, p. 17-20, 1996.

2 A primeira bolsa de mestrado patrocinada pela FAPERGS, pois até então eram apenas bolsas de iniciação e aperfeiçoamento.

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DOUTORADO EM GENÉTICA E BIOLOGIA MOLECULAR PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (1998-2002).

O doutorado só foi uma realidade em 1998, cinco anos após ter sido concursada para área de genética na UFPel. Como nessa época, poucos eram os concursos para professores em órgãos federais, diferentemente dos meus colegas do curso de especialização em biotecnologia e do mestrado, preferi fazer concurso para docente, em detrimento de seguir na pós-graduação e realizar o doutorado, pois por ser uma vaga para professor auxiliar, bastaria ter a graduação para inscrição. Mas enfim, meu sonho se tornava realidade ao lecionar genética e continuar minhas atividades com cultura de tecidos.

Nessa época, poucos eram os professores com doutorado no departamento e havia um planejamento para licenças para pós-graduação e precisava-se aguardar a volta daqueles que já estavam licenciados. Surge então, em 1998, a oportunidade de prestar seleção para o disputado Programa de pós-graduação em Genética e Biologia Molecular da UFRGS, nível 7. Fui selecionada para iniciar as atividades em março de 1998, sob orientação da Profa. Dra. Maria Helena Zanettini e trabalhar com os polêmicos transgênicos em soja e resistência a lagarta Anticarsia gemmatalis. Porém, meu departamento, em virtude do pedido de prorrogação de permanência no doutorado de um dos professores, negou a minha saída. Entrei numa intensa negociação entre o departamento e o pós-graduação da UFRGS para não perder a vaga, e então o departamento permitiu a minha saída para agosto de 1998 e a UFRGS aceitou a minha ida seis meses após, porém sem prorrogação de prazo para defesa.

Meu projeto de doutorado foi uma colaboração entre o laboratório de Genética Vegetal do departamento de Genética no Instituto de Biociências, onde tive a orientação da profa. Dra. Maria Helena Zanettini, o laboratório de Biotecnologia Vegetal no Centro de Biotecnologia sob co-orientação do Prof. Dr. Giancarlo Pasquali e o laboratório de Entomologia da Faculdade de Agronomia da UFRGS sob co-orientação da Dra. Lidia Mariana Fiuza. Posteriormente, com a transferência da Profa. Lidia para UNISINOS, trabalhei também no laboratório de microbiologia agrícola daquela instituição.

O projeto de pesquisa previa a identificação de cepas Bacilus thuringiensis de solos do RS que tivessem capacidade inseticida contra a lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis), o isolamento dos genes e a inserção desses genes inseticidas em cultivares de soja comerciais através do sistema de biobalística. Um projeto ambicioso, mas que me proporcionou conhecer e conviver com pesquisadores e colegas imprescindíveis para meu crescimento profissional.

Em fevereiro de 2002, obtive aprovação da minha tese com conceito A e o titulo de Doutora em Ciências.

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Tese:

BOBROWSKI, V. L. Seleção e caracterização de isolados de Bacillus thuringiensis patogênicos a lagartas de Anticarsia gemmatalis (Lepidoptera:Noctuidae), (Doutorado em genética e Biologia Molecular). Programa de pós-graduação em Genética e Biologia Molecular. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil, 2002.

Artigo 1:

BOBROWSKI, V. L.; PASQUALI, G.; ZANETTINI, M. H. B.; FIUZA, L. M.. Detection of cry1 genes in Bacillus thuringiensis isolates from South of Brazil and activity against Anticarsia gemmatalis (Lepidoptera:Noctuidae). Brazilian Journal of Microbiology, São Paulo, v. 32, p. 105-109, 2001.

Artigo 2:

BOBROWSKI, V. L.; PASQUALI, G.; ZANETTINI, M. H. B.; PINTO, L. M. N.; FIUZA, L. M.. Characterization of two Bacillus thuringiensis isolates from south Brazil and their toxicity against Anticarsia gemmatalis (Lepidoptera:Noctuidae). Biological Control, EUA, v. 25, p. 129-135, 2002.

Artigo 3:

BOBROWSKI, V. L.; FIUZA, L. M.; PASQUALI, G.; ZANETTINI, M. H. B.. Genes de Bacillus thuringiensis: uma estratégia para conferir resistência a insetos em plantas. Ciência Rural (UFSM. Impresso), Santa Maria, v. 33, n.6, p. 843-850, 2003.

Artigo 4:

BOBROWSKI, V. L.; DODE, L. B. . Otimização do sistema transformação a alta pressão para aglomerados embriogênicos de soja usando pré-condicionamento osmótico e diferentes pressões. Revista Brasileira de Agrociência, v. 12, p. 375-377, 2006.

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III - ATIVIDADES DOCENTES

1. ATIVIDADES DE ENSINO E ORIENTAÇÕES

As minhas atividades de ensino e orientação tiveram início com a minha entrada na Universidade Federal de Pelotas, em 1993, para lecionar genética para o curso de Agronomia e como já tinha mestrado, poderia colaborar com disciplinas de pós-graduação ofertadas pelo departamento ao então curso de Pós-Graduação em Agronomia da FAEM.

1.1. Atividades de ensino na graduação

Em agosto de 1992 prestei concurso para professor auxiliar de genética na UFPEL. Por se tratar de um ano eleitoral, somente em maio de 1993 fui contratada como professora de genética, no Departamento de Zoologia e Genética da UFPel. Nesse período, a disciplina de genética era ministrada em sete cursos da UFPel, sendo que alguns deles contavam com mais de uma disciplina de genética como obrigatória e outras disciplinas optativas na área. Porém, depois da expansão da UFPel pelo programa REUNI, com a abertura de novos cursos hoje a disciplina de genética é ofertada pelo departamento, como obrigatória, para mais de 10 cursos de graduação. Portanto, durante o meu período como docente ministrei a disciplina em diferentes cursos de graduação conforme as necessidades do Departamento.

As informações aqui descritas quanto às disciplinas ministradas na graduação e orientações estão documentadas nos relatórios anuais de atividade docente (RAAD). A oficialidade comprobatória dessas informações foram firmadas pela chefia do departamento com base nos RAADs apresentados e encaminhados via sistema on line à Comissão Permanente de Pessoal Docente.

As caracterizações das disciplinas dos currículos antigos e novos dos cursos com os quais trabalhei estão disponibilizadas no corpo do texto.

No ano de 2002, as disciplinas lecionadas correspondiam as disciplinas obrigatórias: Genética (0050009) do currículo do curso de Agronomia e a disciplina optativa Radiogenética (0050046) e Genética Humana do curso de Ciências Biológicas (0050044),

Em 2006, as disciplinas lecionadas foram: Genética (0050009) do currículo do curso de Agronomia, Genética, Populações e Evolução (0050042), Genética Fisiológica e Molecular (0050038) para o curso de Ciências Biológicas e a disciplina de Genética Humana I (0050006) para o curso de Medicina, bem como a disciplina optativa Radiogenética (0050046).

Em 2007, as disciplinas lecionadas foram: Genética de Populações (0050015), Evolução (0050020), Genética Fisiológica e Molecular (0050038),

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Genética Geral (0050010) para o curso de Ciências Biológicas e a disciplina optativa Radiogenética (0050046).

Em 2008, as disciplinas lecionadas foram: Genética de Populações (0050015), Evolução (0050020), Genética Fisiológica e Molecular (0050038), Genética Geral (0050010) para o curso de Ciências Biológicas e a disciplina optativa Radiogenética (0050046).

No ano de 2009 e 2010, as disciplinas por mim lecionadas correspondiam as disciplinas obrigatórias: Genética Geral (0050020), Genética de Populações (0050015) e Evolução (0050020) do currículo do curso de Ciências Biológicas Bacharelado/Licenciatura e Genética (0050009) do currículo do curso de Agronomia e a disciplina optativa Radiogenética (0050046) para ambos os cursos.

Em 2011 e 2012, as disciplinas lecionadas correspondiam às disciplinas obrigatórias: Genética Geral (0050020), Genética de Populações (0050015) e Evolução (0050020) do currículo do curso de Ciências Biológicas Bacharelado/Licenciatura e a disciplina optativa Radiogenética (0050046). Com a aposentadoria do prof. Carlos Oliveira Amaral assumi a disciplina de Genética Animal (0050032) do curso de Medicina Veterinária.

Em 2013, as disciplinas lecionadas foram as disciplinas obrigatórias: Genética Geral (0050020), Genética de Populações (0050015) e Evolução (0050020) e a disciplina optativa Mutagênese (0050096), que substituiu a disciplina de Radiogenética (0050046), após a reestruturação do currículo do curso de Ciências Biológicas Bacharelado/Licenciatura. Para o curso Medicina Veterinária ministrei a disciplina de Genética Animal (0050032) e passei a colaborar novamente no curso de Agronomia com a disciplina de Genética (0050009).

No ano de 2014, as disciplinas lecionadas correspondiam as disciplinas obrigatórias: Genética Geral (0050087), Genética de Populações (0050015), Evolução (0050020) e Genética e Evolução (0050088) do novo currículo do curso de Ciências Biológicas Bacharelado/Licenciatura e a disciplina optativa Genética Vegetal (0050040). Com a contratação de um novo professor deixei as disciplinas do curso de Medicina Veterinária e voltei a colaborar no curso de Agronomia com a disciplina de Genética (0050009).

Em 2015, as disciplinas lecionadas correspondiam as disciplinas obrigatórias: Genética Geral (0050087), Genética de Populações (0050015), Evolução (0050020) e Genética e Evolução (0050088) do novo currículo do curso de Ciências Biológicas Bacharelado/Licenciatura, Trabalho de Conclusão de Curso II (0670014) e Higiene Social (0050055), a disciplina optativa Mutagênese (0050096) e a disciplina de Genética (0050009) para o curso de Agronomia.

No ano de 2016, com a mudança no currículo do curso de Agronomia as disciplinas lecionadas foram Biologia Celular e Molecular (0040065) e Genética (0050009), passando de duas turmas para três turmas. Para o curso de Ciências Biológicas Bacharelado/Licenciatura, as disciplinas obrigatórias

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lecionadas foram: Genética Geral (0050087), Genética de Populações (0050015), Genética e Evolução (0050088), Trabalho de Conclusão de Curso II (0670014), Estágio Profissionalizante II (0670012) e Estágio Profissionalizante IV (0670015).

CARACTERIZAÇÕES DAS DISCIPLINAS DOS CURSOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS BACHARELADO E LICENCIATURA CURRICULO ATÉ 2014.

Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas

CURSO/SEMESTRE Ciências Biológicas Bacharelado

DISCIPLINA GENÉTICA DE POPULAÇÕES

CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Genética Geral

CÓDIGO 0050015

DEPARTAMENTO Departamento de Zoologia e Genética/IB CARGA HORÁRIA TOTAL 51 horas

CRÉDITOS 03

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA ANO/SEMESTRE

2 – 0 – 1 6º Semestre

PROFESSORES RESPONSÁVEIS Vera Lucia Bobrowski

OBJETIVOS Esta disciplina tem como objetivo apresentar as idéias a cerca da teoria de modelos de dinâmica de genes e genótipos em populações.

EMENTA Estudar os princípios básicos do comportamento de genes e alelos nas populações com objetivo de entender os processos evolutivos e problemas relacionados a conservação e manejo da biodiversidade.

PROGRAMA Introdução;

Freqüências gênicas e genotípicas. Acasalamentos aleatórios. Lei de Hardy-Weinberg. Estabelecimento do equilíbrio. União aleatória de gametas;

Equilíbrio de Hardy-Weinberg: um lócus bialélico autossômico, lócus multialélico, genes ligado ao sexo, n genes;

Fatores que alteram as freqüências gênicas e genotípicas;

- Seleção natural. Definição. Causas, processo, conseqüências. Níveis de seleção. Variação das freqüências gênicas e genotípicas;

- Mutação. Simples, recorrente, compensação; - Efeito conjunto da mutação e seleção;

- Subdivisão e migração. Fórmula de Wahlund, Estatística-F, Efeitos da migração. Isolamento pela distância;

- Efeito conjunto migração e seleção;

- Desvios da panmxia: cruzamentos preferenciais e endocruzamento

- modelos de isolamento. Um gene autossômico dialélico. Medidas de distância;

Pequenas populações e tamanho efetivo. Flutuação aleatória da freqüência gênica.

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BIBLIOGRAFIA CROW, J.F. Basic Concepts in Population, Quantitative, and Evolutionary Genetics. W.H. Freeman and Company, New York, 1986.

FALCONER, D.S. & MCKAY, T. Introduction to Quantitative Genetics. 4th ed. Longmann Scientific 6 technical,london, 1996. FUTUYAMA, D.J. Biologia Evolutiva. 2ª ed. Ribeirão Preto, Sociedade Brasileira de Genética/CNPq, 1992.

HARTL, D.L. & CLARK, A.G. Principles of Population Genetics. 3rd ed., Sinauer Associates, Inc. Sunderland, Massachusetts, 1997.

HARTL, D.L. A Primer of Population Genetics. Sinauer Associates, Sunderland, Massachusetts, 1981.

HEDRICK, P.W. Genetics of Populations. 2nd. Ed. Jones & Bartlett Pub, 2000.

KIMURA, M. Population Genetics, Molecular Evolution, and the Neutral Theory. Selected Papers. The University of Chicago Press Ltd., London, 1994.

LI, C.C. Populations Genetics. 6a ed. The University of Chicago, London, 1953.

LOESCHCKE, V.; TOMIUK, J. & JAIN, S.K. Conservation Genetics. Birkhauser Verlag, Basel, 1994.

CURSO/SEMESTRE Ciências Biológicas Bacharelado

DISCIPLINA HIGIENE SOCIAL

CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Parasitologia; Fisiologia Animal; Microbiologia Geral

CÓDIGO 0050055

DEPARTAMENTO Departamento de Zoologia e Genética CARGA HORÁRIA TOTAL 34 horas

CRÉDITOS 02

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA ANO/SEMESTRE

2 – 0 – 0 06º Semestre

PROFESSORES RESPONSÁVEIS Beatriz Helena Gomes Rocha e Vera Lucia Bobrowski OBJETIVOS Promover o aprendizado cumulativo sobre higiene corporal, ambiental e do vestuário, nutrição e doenças carenciais, saúde materno-infantil; higiene da água, do ar, epidemiologia e profilaxia das principais doenças transmissíveis no Brasil e DST/AIDS.

EMENTA Proporcionar a compreensão dos princípios e mecanismos que regem as bases da higiene no contexto social, epidemiologia e profilaxia geral das principais doenças transmissíveis.

PROGRAMA - Conceito de saúde, saúde pública e saneamento. - Higiene corporal e ambiental

- Higiene oral

- Principais doenças causadas por fungos e parasitas devido a falta de higiene

- Higiene das escolas: individual, do vestuário, da alimentação, infantil, pré-escolar.

- Saúde do escolar observada pelo docente e pelo médico

- Saúde materna - Saneamento do meio - Saúde pública

BIBLIOGRAFIA LESER, Walter et alli. Elementos da Epidemiologia Geral. Ed. Atheneu. 1988.

WERNER, David. Onde não há médico. Edições Paulinas. 8ª edição. 1985.

SOUZA, Clarita da Silva. Manual de Cuidados Básicos de Saúde. Tenente Portela, RS. 1986.

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CURSO/SEMESTRE Ciências Biológicas Bacharelado

DISCIPLINA Evolução

CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Genética de Populações

CÓDIGO 0050020

DEPARTAMENTO Departamento de Zoologia e Genética/IB CARGA HORÁRIA TOTAL 51 horas

CRÉDITOS 03

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA ANO/SEMESTRE

2 – 0 – 1 /07º Semestre PROFESSORES RESPONSÁVEIS Vera Lucia Bobrowski

OBJETIVOS - Proporcionar ao estudante conhecimentos básicos sobre as teorias Evolutivas e o processo de evolução molecular e orgânica, bem como a interação dos processos evolutivos e a origem e extinção das espécies.

- Preparar os alunos para a análise crítica desse conhecimento e instrumentalizá-lo para a atualização continuada no assunto de forma autônoma.

EMENTA A disciplina se desenvolverá a partir de um processo de aprendizado cumulativo, que propicie ao aluno conhecer as teorias evolutivas, as características dos processos de evolução biológica e os mecanismos que os orientam.

PROGRAMA Teorias Evolutivas

Evolução de Gens e Proteínas Fontes da variabilidade

Forças Evolutivas: Mutação e fluxo gênico Forças Evolutivas: Deriva Genética Seleção natural

Modelos de especiação

Mecanismos de isolamento reprodutivo

BIBLIOGRAFIA FUTUYMA, D.J. 1986. Biologia Evolutiva. Sociedade Brasileira de Genética/CNPq. 646p.

FUTUYMA, D.J. 1998. Evolutionary Biology. Sinauer Associates, Inc-Publisher, Massachusetts, 763p.

GOULD, S.J. 1987. Vida Maravilhosa – O acaso na Evolução e a Natureza da História. Companhias das Letras. 380p. GOULD, S.J. 1983. A Galinha e seus Dentes. Gradiva, 385p. OTTE, D& ENDLER, J.A. 1989. Speciation and its Consequences. Sinauer Associates, Inc.

RIDLEY, M.1996. Evolução. Blackwell Scientific Publications. 670p.

STRICKBERGER, M.W. 1996. Evolution. Jones and Bartlett Publisher.

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Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas CURSO/SEMESTRE Ciências Biológicas Licenciatura

DISCIPLINA GENÉTICA GERAL

CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Bioquímica

CÓDIGO 0050010

DEPARTAMENTO Departamento de Zoologia e Genética/IB CARGA HORÁRIA TOTAL 51 horas

CRÉDITOS 03

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA ANO/SEMESTRE

2 – 0 – 1 /05° Semestre PROFESSORES RESPONSÁVEIS Vera Lucia Bobrowski

OBJETIVOS Proporcionar aos alunos do Curso de Ciências Biológicas, conhecimentos básicos da Genética, visando propiciar embasamento para a realização de trabalhos nas áreas de genética vegetal e animal, citogenética

EMENTA Proporcionar a compreensão dos métodos e dos princípios da genética essenciais para o estudo da biologia animal e vegetal. Fornecer conhecimentos sobre os mecanismos da hereditariedade e suas conseqüências para os seres vivos.

PROGRAMA - Bases Moleculares da Hereditariedade - Citologia

- Divisão Celular - Monohibridismo - Di e Polihibridismo - Interação alélica e gênica - Herança Materna

- Ligação

- Padrões de herança - Mutagênese

BIBLIOGRAFIA BURNS, G.W. Genética. Ed. Interamericana Ltda. 1984. GARDNER, E.J. Genética. Ed. Interamericana Ltda. 1977.

CURSO/SEMESTRE Ciências Biológicas Licenciatura

DISCIPLINA GENÉTICA DE POPULAÇÕES

CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Genética Geral

CÓDIGO 0050015

DEPARTAMENTO Departamento de Zoologia e Genética/IB CARGA HORÁRIA TOTAL 51 horas

CRÉDITOS 03

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA ANO/SEMESTRE

2 – 0 – 1 /06º Semestre PROFESSORES RESPONSÁVEIS Vera Lucia Bobrowski

OBJETIVOS Esta disciplina tem como objetivo apresentar as idéias a cerca da teoria de modelos de dinâmica de genes e genótipos em populações.

EMENTA Estudar os princípios básicos do comportamento de genes e alelos nas populações com objetivo de entender os processos evolutivos e problemas relacionados à conservação e manejo da biodiversidade.

(17)

Freqüências gênicas e genotípicas. Acasalamentos aleatórios. Lei de Hardy-Weinberg. Estabelecimento do equilíbrio. União aleatória de gametas;

Equilíbrio de Hardy-Weinberg: um lócus bialélico autossômico, lócus multialélico, genes ligado ao sexo, n genes;

Fatores que alteram as freqüências gênicas e genotípicas;

- Seleção natural. Definição. Causas, processo, conseqüências. Níveis de seleção. Variação das freqüências gênicas e genotípicas;

- Mutação. Simples, recorrente, compensação; - Efeito conjunto da mutação e seleção;

- Subdivisão e migração. Fórmula de Wahlund, Estatística-F, Efeitos da migração. Isolamento pela distância;

- Efeito conjunto migração e seleção;

Desvios da panmxia: cruzamentos preferenciais e endocruzamento

- modelos de isolamento. Um gene autossômico dialélico. Medidas de distância;

Pequenas populações e tamanho efetivo. Flutuação aleatória da freqüência gênica.

BIBLIOGRAFIA CROW, J.F. Basic Concepts in Population, Quantitative, and Evolutionary Genetics. W.H. Freeman and Company, New York, 1986.

FALCONER, D.S. & MCKAY, T. Introduction to Quantitative Genetics. 4th ed. Longmann Scientific 6 technical, London, 1996.

FUTUYAMA, D.J. Biologia Evolutiva. 2a ed. Ribeirão Preto, Sociedade Brasileira de Genética/CNPq, 1992.

HARTL, D.L. & CLARK, A.G. Principles of Population Genetics. 3rd ed., Sinauer Associates, Inc. Sunderland, Massachusetts, 1997.

HARTL, D.L. A Primer of Population Genetics. Sinauer Associates, Sunderland, Massachusetts, 1981.

HEDRICK, P.W. Genetics of Populations. 2nd. Ed. Jones & Bartlett Pub, 2000.

KIMURA, M. Population Genetics, Molecular Evolution, and the Neutral Theory. Selected Papers. The University of Chicago Press Ltd., London, 1994.

LI, C.C. Populations Genetics. 6a ed. The University of Chicago, London, 1953.

LOESCHCKE, V.; TOMIUK, J. & JAIN, S.K. Conservation Genetics. Birkhauser Verlag, Basel, 1994.

CURSO/SEMESTRE Ciências Biológicas Licenciatura

DISCIPLINA HIGIENE SOCIAL

CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Microbiologia Geral; Fisiologia Humana; Parasitologia Humana

CÓDIGO 0050055

DEPARTAMENTO Departamento de Zoologia e Genética/IB CARGA HORÁRIA TOTAL 34 horas

CRÉDITOS 02

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA ANO/SEMESTRE

2 – 0 – 0 /06º Semestre

PROFESSORES RESPONSÁVEIS Beatriz helena Gomes Rocha e vera Lucia Bobrowski OBJETIVOS Promover o aprendizado cumulativo sobre higiene

(18)

carenciais, saúde materno-infantil; higiene da água, do ar, epidemiologia e profilaxia das principais doenças transmissíveis no Brasil e DST/AIDS.

EMENTA Proporcionar a compreensão dos princípios e mecanismos que regem as bases da higiene no contexto social, epidemiologia e profilaxia geral das principais doenças transmissíveis.

PROGRAMA - Conceito de saúde, saúde pública e saneamento. - Higiene corporal e ambiental

- Higiene oral

- Principais doenças causadas por fungos e parasitas devido a falta de higiene

- Higiene das escolas: individual, do vestuário, da alimentação, infantil, pré-escolar.

- Saúde do escolar observada pelo docente e pelo médico

- Saúde materna - Saneamento do meio - Saúde pública

BIBLIOGRAFIA LESER, Walter et alli. Elementos da Epidemiologia Geral. Ed. Atheneu. 1988.

WERNER, David. Onde não há médico. Edições Paulinas. 8ª edição. 1985.

SOUZA, Clarita da Silva. Manual de Cuidados Básicos de Saúde. Tenente Portela, RS. 1986.

CURSO/SEMESTRE Ciências Biológicas Licenciatura

DISCIPLINA EVOLUÇÃO

CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Genética de Populações

CÓDIGO 0050020

DEPARTAMENTO Departamento de Zoologia e Genética/IB CARGA HORÁRIA TOTAL 51 horas

CRÉDITOS 03

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA ANO/SEMESTRE

2 – 0 – 1 /07º Semestre

PROFESSORES RESPONSÁVEIS Vera Lucia Bobrowski, César Dhemer, José Figueiredo Dornelles.

OBJETIVOS - Proporcionar ao estudante conhecimentos básicos sobre as teorias Evolutivas e o processo de evolução molecular e orgânica, bem como a interação dos processos evolutivos e a origem e extinção das espécies.

- Preparar os alunos para a análise crítica desse conhecimento e instrumentalizá-lo para a atualização continuada no assunto de forma autônoma.

EMENTA A disciplina se desenvolverá a partir de um processo de aprendizado cumulativo, que propicie ao aluno conhecer as teorias evolutivas, as características dos processos de evolução biológica e os mecanismos que os orientam.

PROGRAMA Teorias Evolutivas

Evolução de Gens e Proteínas Fontes da variabilidade

Forças Evolutivas: Mutação e fluxo gênico Forças Evolutivas: Deriva Genética Seleção natural

(19)

Mecanismos de isolamento reprodutivo

BIBLIOGRAFIA FUTUYMA, D.J. 1986. Biologia Evolutiva. Sociedade Brasileira de Genética/CNPq. 646p.

FUTUYMA, D.J. 1998. Evolutionary Biology. Sinauer Associates, Inc-Publisher, Massachusetts, 763p.

GOULD, S.J. 1987. Vida Maravilhosa – O acaso na Evolução e a Natureza da História. Companhias das Letras. 380p.

GOULD, S.J. 1983. A Galinha e seus Dentes. Gradiva, 385p. OTTE, D& ENDLER, J.A. 1989. Speciation and its Consequences. Sinauer Associates, Inc.

RIDLEY, M.1996. Evolution Blackwell Scientific Publications. 670p.

STRICKBERGER, M.W. 1996. Evolution. Jones and Bartlett Publisher.

CARACTERIZAÇÕES DAS DISCIPLINAS DOS CURSOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS BACHARELADO E LICENCIATURA CURRICULO APÓS 2014.

Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas CURSO/SEMESTRE Ciências Biológicas Licenciatura

DISCIPLINA GENÉTICA GERAL

CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatório PRÉ-REQUISITO Biologia Molecular

CÓDIGO 0050087

DEPARTAMENTO Departamento de Ecologia, Zoologia e Genética/IB CARGA HORÁRIA TOTAL 68 horas

CRÉDITOS 04

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA ANO/SEMESTRE

3 – 0 – 1 /05º Semestre PROFESSORES RESPONSÁVEIS Vera Lucia Bobrowski

OBJETIVOS Proporcionar aos alunos do Curso de Ciências Biológicas, conhecimentos básicos de genética, visando propiciar embasamento para a realização de trabalhos nas áreas de genética vegetal e animal, citogenética.

EMENTA Divisão celular: mitose e meiose. Herança cromossômica. Herança relacionada ao sexo. Aberrações cromossômicas. Herança citoplasmática. Ligação, recombinação e mapa genético. Genética quantitativa. PROGRAMA 1. Introdução 1.1 Organismos modelos 1.2 Citologia 2. Divisão celular 2.1 Mitose 2.2 Meiose

3. O mecanismo da Herança Mendeliana 3.1 Monoibridismo

3.2 Di e Poliibridismo 3.3 Interações alélicas 3.4 Interações gênicas

(20)

4. Cariótipo 4.1 Definições

4.2 Aberrações numérica, inversões, etc. 5. Herança citoplasmática

6. Ligação e recombinação

6.1 Definições (Genes, marcadores genéticos e mapas)

6.2 População segregante 6.3 Programas de mapeamento 7. Genética Quantitativa

7.1 Caracteres qualitativos x quantitativos 7.2 Análise da variação genética

7.3 Parâmetros genéticos (herdabilidade, repetibilidade, correlações)

BIBLIOGRAFIA Alfenas, A. Eletroforese de isoenzimas e proteínas afins; fundamentos e aplicações em plantas e microorganismos. Viçosa, UFV, 1998. 574 p.

Atherlyk, A.G.; Girton, J.R.; McDonald, J.F. The Science of Genetics. Harcourt College Publishers, Orlando, FL, 1999. 704p.

Beckmann, J.S.; Soller, M. Detection of linkage between marker loci and loci affecting quantitative traits in crosses between segregating populations. Theoretical Applied Genetics, Stuttgart, v. 76, n. 2, p. 228−236, 1988.

Borém, A.; Caixeta, E. T. Marcadores moleculares. Editora Filha de Viçosa, Viçosa, 2009. 532 p.

Lee, S.H; Van Der Werf, J.H.J. Simultaneous fine mapping of multiple closely linked quantitative trait loci using combined linkage disequilibrium and linkage with a general pedigree.

Genetics, Baltimore, v. 173, n. 4, p. 2329–2337, agosto 2006. Meneely, P. Advanced genetic analysis. Oxford, 2009. 542p. Ramalho, M. A. P.; Santos, J.B.; Ramalho, C.A.B. Genética na agropecuária. – 4 ª Ed.,Lavras:UFLA ,2008.

Schuster, I.; Cruz, C.D. Estatística Genômica aplicada a populações derivadas de cruzamentos controlados. 2. Ed. Rev. Viçosa, MG, UFV. 2008. 568p.

Tanksley, S.D.; Ganal, M.V.; Martin, G.B. Chromosome landing: a paradigm for map based gene cloning in plants with large genomes. Trends in Genetics, vol. 11, p.63-68, 1995. Viana, J.M.S.; Cruz, C.D.; Barros, E.G. Genética. Vol. 1 Fundamentos. Viçosa: UFV, 2001. 254p.

Artigos selecionados de revistas científicas: Animal Genetics, Genetics, Genetics and Molecular Research, Trends Genetics, etc.

CURSO/SEMESTRE Ciências Biológicas Licenciatura

DISCIPLINA GENÉTICA DE POPULAÇÕES

CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Genética Geral

CÓDIGO 0050015

DEPARTAMENTO Departamento de Ecologia, Zoologia e Genética/IB CARGA HORÁRIA TOTAL 51 horas

CRÉDITOS 03

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA ANO/SEMESTRE

2 – 0 – 1 /06º Semestre PROFESSORES RESPONSÁVEIS Vera Lucia Bobrowski

(21)

OBJETIVOS Esta disciplina tem como objetivo apresentar as idéias a cerca da teoria de modelos de dinâmica de genes e genótipos em populações.

EMENTA Estudar os princípios básicos do comportamento de genes e alelos nas populações com objetivo de entender os processos evolutivos e problemas relacionados a conservação e manejo da biodiversidade.

PROGRAMA Introdução;

Freqüências gênicas e genotípicas. Acasalamentos aleatórios. Lei de Hardy-Weinberg. Estabelecimento do equilíbrio. União aleatória de gametas;

Equilíbrio de Hardy-Weinberg: um lócus bialélico autossômico, lócus multialélico, genes ligado ao sexo, n genes;

Fatores que alteram as freqüências gênicas e genotípicas;

- Seleção natural. Definição. Causas, processo, conseqüências. Níveis de seleção. Variação das freqüências gênicas e genotípicas;

- Mutação. Simples, recorrente, compensação; - Efeito conjunto da mutação e seleção;

- Subdivisão e migração. Fórmula de Wahlund, Estatística-F, Efeitos da migração. Isolamento pela distância;

- Efeito conjunto migração e seleção;

Desvios da panmxia: cruzamentos preferenciais e endocruzamento

- modelos de isolamento. Um gene autossômico dialélico. Medidas de distância;

Pequenas populações e tamanho efetivo. Flutuação aleatória da freqüência gênica.

BIBLIOGRAFIA CROW, J.F. Basic Concepts in Population, Quantitative, and Evolutionary Genetics. W.H. Freeman and Company, New York, 1986.

FALCONER, D.S. & MCKAY, T. Introduction to Quantitative Genetics. 4th ed. Longmann Scientific 6 technical, London, 1996.

FUTUYAMA, D.J. Biologia Evolutiva. 2ª ed. Ribeirão Preto, Sociedade Brasileira de Genética/CNPq, 1992.

HARTL, D.L. & CLARK, A.G. Principles of Population Genetics. 3rd ed., Sinauer Associates, Inc. Sunderland, Massachusetts, 1997.

HARTL, D.L. A Primer of Population Genetics. Sinauer Associates, Sunderland, Massachusetts, 1981.

HEDRICK, P.W. Genetics of Populations. 2nd. Ed. Jones & Bartlett Pub, 2000.

KIMURA, M. Population Genetics, Molecular Evolution, and the Neutral Theory. Selected Papers. The University of Chicago Press Ltd., London, 1994.

LI, C.C. Populations Genetics. 6a ed. The University of Chicago, London, 1953.

LOESCHCKE, V.; TOMIUK, J. & JAIN, S.K. Conservation Genetics. Birkhauser Verlag, Basel, 1994.

(22)

CURSO/SEMESTRE Ciências Biológicas Licenciatura

DISCIPLINA GENÉTICA E EVOLUÇÃO

CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Genética de Populações

CÓDIGO 0050088

DEPARTAMENTO Departamento de Ecologia, Zoologia e Genética/IB CARGA HORÁRIA TOTAL 68 horas

CRÉDITOS 04 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA 4 – 0 – 0/07º Semestre PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Vera Lucia Bobrowski (Regente); César Jaeger Drehmer; José Eduardo Figueiredo Dornelles (Colaboradores) OBJETIVOS - Proporcionar ao estudante conhecimentos básicos sobre

as teorias Evolutivas e o processo de evolução molecular e orgânica, bem como a interação dos processos evolutivos e a origem e extinção das espécies.

- Preparar os alunos para a análise crítica desse conhecimento e instrumentalizá-lo para a atualização continuada no assunto de forma autônoma.

EMENTA A disciplina se desenvolverá a partir de um processo de aprendizado cumulativo, que propicie ao aluno conhecer as teorias evolutivas, as características dos processos de evolução biológica e os mecanismos que os orientam. PROGRAMA Teorias Evolutivas – origem do pensamento evolutivo

Evolução de Genes e Proteínas

Fontes da variabilidade e Forças Evolutivas

Modelos de especiação e Mecanismos de isolamento reprodutivo

Macroevolução

Textos clássicos de evolução Ensino de evolução

Evolução rápida. BIBLIOGRAFIA Literatura recomendada:

FUTUYMA, D.J. 1986. Biologia Evolutiva. Sociedade Brasileira de Genética/CNPq. 646p.

Literatura adicional:

FUTUYMA, D.J. 1998. Evolutionary Biology. Sinauer Associates, Inc-Publisher, Massachusetts, 763p.

GOULD, S.J. 1987. Vida Maravilhosa – O acaso na Evolução e a Natureza da História. Companhias das Letras. 380p.

GOULD, S.J. 1983. A Galinha e seus Dentes. Gradiva, 385p. OTTE, D& ENDLER, J.A. 1989. Speciation and its Consequences. Sinauer Associates, Inc.

RIDLEY, M.1996. Evolution Blackwell Scientific Publications. 670p.

CURSO/SEMESTRE Ciências Biológicas Licenciatura DISCIPLINA Trabalho de Conclusão de Curso II CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Trabalho de Conclusão de Curso I

CÓDIGO 0670014

DEPARTAMENTO Colegiado dos Cursos de Ciências Biológicas CARGA HORÁRIA TOTAL 34 horas

CRÉDITOS 02

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA ANO/SEMESTRE

1 – 0 – 1/ 09º Semestre

PROFESSORES RESPONSÁVEIS Élvia Viana, Beatriz Helena Gomes Rocha e Vera Lucia Bobrowski

(23)

disciplina de TCC I, com coleta, organização e análise dos dados parciais.

- Organização dos resultados prévios em formato de um relatório e sua apresentação em forma de seminário.

EMENTA A disciplina prevê que o aluno esteja desenvolvendo a etapa de coleta e análise de dados do projeto do Trabalho de Conclusão de Curso, sob a supervisão de orientador, de sua escolha, e acompanhamento do professor da disciplina.

PROGRAMA - Redação do Relatório com dados parciais do Trabalho de Conclusão de Curso;

- Seminários de apresentação dos resultados parciais do trabalho de conclusão de curso.

BIBLIOGRAFIA ABRAHAMSOHN, P. 2004. Redação Científica. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, RJ. 269p.

ANDRADE, M.M. 2007. Redação Científica: Elaboração do TCC passo a passo. Factash Editora. São Paulo, SP. 198p. CALLEGARI-JACQUES, S.M. 2005. Bioestatística: Princípios e Aplicações. Editora Atmed. Porto Alegre, RS. 255p.

ECO, H. 2008. Como se faz uma tese. 21ª ed. Editora Perspectiva. São Paulo, SP. 174p.

GIL, A.C., 2008. Como elaborar projetos de pesquisa. Editora Atlas. São Paulo, SP. 175p.

GIUSTI, C.L.L.; GOMES, Z.M.F.; OLIVEIRA, A.A. de & ZIBETTI, C.D.D. 2006. Teses, dissertações e trabalhos acadêmicos: manual de normas da Universidade Federal de Pelotas. Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Pró-Reitoria de Graduação, Sistemas de Bibliotecas (UFPel). 61p. (Versão eletrônica em: www.ufpel.tche.br/prg/sisbi)

GOTELLI, N.J. & ELLISON, A.M. 2011. Princípios de Estatística em Ecologia. Editora Artmed, Porto Alegre (RS). 528p.

MARTINS Jr., J. 2008. Como escrever trabalhos de conclusão de curso. Editora Vozes. Petrópolis, RJ. 222p. MEDEIROS, J.B. 2008. Redação Científica: A prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10ª ed. Editora Atlas. São Paulo, SP. 319p.

MIRANDA, J.L.C. & GUSMÃO, H.R. 2003. Os caminhos do trabalho científico: orientação para não perder o rumo. Briquet de Lemos Livros. Brasília, DF. 96p.

SIMKA, S. & W. CORREIA. 2009. TCC: Trabalho de conclusão de curso não é bicho-de-sete-cabeças. Editora Ciência Moderna. Rio de Janeiro, RJ. 113p.

VOLTOLINI, J.C. 2006. Planejamento daamostragem e análise de dados em ecologia. p159-189. In: N.C. Cáceres & E.L.A. Monteiro-Filho (Org.). Os marsupiais do Brasil: biologia, ecologia e evolução. Editora UFMS, Campo Grande (MS).

(24)

Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas

CURSO/SEMESTRE Ciências Biológicas Bacharelado

DISCIPLINA GENÉTICA DE POPULAÇÕES

CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Genética Geral

CÓDIGO 0050015

DEPARTAMENTO Departamento de Ecologia, Zoologia e Genética/IB CARGA HORÁRIA TOTAL 51 horas

CRÉDITOS 03

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA ANO/SEMESTRE

2 – 0 – 1 /06º Semestre PROFESSORES RESPONSÁVEIS Vera Lucia Bobrowski

OBJETIVOS Esta disciplina tem como objetivo apresentar as idéias a cerca da teoria de modelos de dinâmica de genes e genótipos em populações.

EMENTA Estudar os princípios básicos do comportamento de genes e alelos nas populações com objetivo de entender os processos evolutivos e problemas relacionados a conservação e manejo da biodiversidade.

PROGRAMA Freqüências gênicas e genotípicas. Acasalamentos aleatórios. Lei de Hardy-Weinberg. Estabelecimento do equilíbrio. União aleatória de gametas;

Equilíbrio de Hardy-Weinberg: um lócus bialélico autossômico, lócus multialélico, genes ligado ao sexo, n genes;

Fatores que alteram as freqüências gênicas e genotípicas;

- Seleção natural. Definição. Causas, processo, conseqüências. Níveis de seleção. Variação das freqüências gênicas e genotípicas;

- Mutação. Simples, recorrente, compensação; - Efeito conjunto da mutação e seleção;

- Subdivisão e migração. Fórmula de Wahlund, Estatística-F, Efeitos da migração. Isolamento pela distância;

- Efeito conjunto migração e seleção;

Desvios da panmxia: cruzamentos preferenciais e endocruzamento

- modelos de isolamento. Um gene autossômico dialélico. Medidas de distância;

Pequenas populações e tamanho efetivo. Flutuação aleatória da freqüência gênica.

BIBLIOGRAFIA CROW, J.F. Basic Concepts in Population, Quantitative, and Evolutionary Genetics. W.H. Freeman and Company, New York, 1986.

FALCONER, D.S. & MCKAY, T. Introduction to Quantitative Genetics. 4th ed. Longmann Scientific 6 technical, London, 1996.

FUTUYAMA, D.J. Biologia Evolutiva. 2ª ed. Ribeirão Preto, Sociedade Brasileira de Genética/CNPq, 1992.

HARTL, D.L. & CLARK, A.G. Principles of Population Genetics. 3rd ed., Sinauer Associates, Inc. Sunderland, Massachusetts, 1997.

HARTL, D.L. A Primer of Population Genetics. Sinauer Associates, Sunderland, Massachusetts, 1981.

HEDRICK, P.W. Genetics of Populations. 2nd. Ed. Jones & Bartlett Pub, 2000.

(25)

KIMURA, M. Population Genetics, Molecular Evolution, and the Neutral Theory. Selected Papers. The University of Chicago Press Ltd., London, 1994.

LI, C.C. Populations Genetics. 6a ed. The University of Chicago, London, 1953.

LOESCHCKE, V.; TOMIUK, J. & JAIN, S.K. Conservation Genetics. Birkhauser Verlag, Basel, 1994.

CURSO/SEMESTRE Ciências Biológicas Bacharelado

DISCIPLINA GENÉTICA E EVOLUÇÃO

CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Genética de Populações

CÓDIGO 0050088

DEPARTAMENTO Departamento de Ecologia, Zoologia e Genética/IB CARGA HORÁRIA TOTAL 68 horas

CRÉDITOS 04

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA ANO/SEMESTRE

4 – 0 – 0/07º Semestre

PROFESSORES RESPONSÁVEIS Vera Lucia Bobrowski (Regente); César Jaeger Drehmer; José Eduardo Figueiredo Dornelles (Colaboradores)

OBJETIVOS - Proporcionar ao estudante conhecimentos básicos sobre as teorias Evolutivas e o processo de evolução molecular e orgânica, bem como a interação dos processos evolutivos e a origem e extinção das espécies.

- Preparar os alunos para a análise crítica desse conhecimento e instrumentalizá-lo para a atualização continuada no assunto de forma autônoma.

EMENTA A disciplina se desenvolverá a partir de um processo de aprendizado cumulativo, que propicie ao aluno conhecer as teorias evolutivas, as características dos processos de evolução biológica e os mecanismos que os orientam.

PROGRAMA Teorias Evolutivas – origem do pensamento evolutivo Evolução de Genes e Proteínas

Fontes da variabilidade e Forças Evolutivas

Modelos de especiação e Mecanismos de isolamento reprodutivo

Macroevolução

Textos clássicos de evolução Ensino de evolução

Evolução rápida. BIBLIOGRAFIA Literatura recomendada:

FUTUYMA, D.J. 1986. Biologia Evolutiva. Sociedade Brasileira de Genética/CNPq. 646p.

Literatura adicional:

FUTUYMA, D.J. 1998. Evolutionary Biology. Sinauer Associates, Inc-Publisher, Massachusetts, 763p.

GOULD, S.J. 1987. Vida Maravilhosa – O acaso na Evolução e a Natureza da História. Companhias das Letras. 380p.

GOULD, S.J. 1983. A Galinha e seus Dentes. Gradiva, 385p. OTTE, D& ENDLER, J.A. 1989. Speciation and its Consequences. Sinauer Associates, Inc.

RIDLEY, M.1996. Evolution Blackwell Scientific Publications. 670p.

(26)

CURSO/SEMESTRE Ciências Biológicas Bacharelado DISCIPLINA Trabalho de Conclusão de Curso II CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Trabalho de Conclusão de Curso I

CÓDIGO 0670014

DEPARTAMENTO Colegiado dos Cursos de Ciências Biológicas CARGA HORÁRIA TOTAL 34 horas

CRÉDITOS 02

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA ANO/SEMESTRE

1 – 0 – 1/ 09º Semestre

PROFESSORES RESPONSÁVEIS Élvia Viana, Beatriz Helena Gomes Rocha e Vera Lucia Bobrowski

OBJETIVOS - Execução do Projeto de Pesquisa apresentado na disciplina de TCC I, com coleta, organização e análise dos dados parciais.

- Organização dos resultados prévios em formato de um relatório e sua apresentação em forma de seminário.

EMENTA A disciplina prevê que o aluno esteja desenvolvendo a etapa de coleta e análise de dados do projeto do Trabalho de Conclusão de Curso, sob a supervisão de orientador, de sua escolha, e acompanhamento do professor da disciplina.

PROGRAMA - Redação do Relatório com dados parciais do Trabalho de Conclusão de Curso;

- Seminários de apresentação dos resultados parciais do trabalho de conclusão de curso.

BIBLIOGRAFIA ABRAHAMSOHN, P. 2004. Redação Científica. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, RJ. 269p.

ANDRADE, M.M. 2007. Redação Científica: Elaboração do TCC passo a passo. Factash Editora. São Paulo, SP. 198p. CALLEGARI-JACQUES, S.M. 2005. Bioestatística: Princípios e Aplicações. Editora Atmed. Porto Alegre, RS. 255p.

ECO, H. 2008. Como se faz uma tese. 21ª ed. Editora Perspectiva. São Paulo, SP. 174p.

GIL, A.C., 2008. Como elaborar projetos de pesquisa. Editora Atlas. São Paulo, SP. 175p.

GIUSTI, C.L.L.; GOMES, Z.M.F.; OLIVEIRA, A.A. de & ZIBETTI, C.D.D. 2006. Teses, dissertações e trabalhos acadêmicos: manual de normas da Universidade Federal de Pelotas. Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Pró-Reitoria de Graduação, Sistemas de Bibliotecas (UFPel). 61p. (Versão eletrônica em: www.ufpel.tche.br/prg/sisbi)

GOTELLI, N.J. & ELLISON, A.M. 2011. Princípios de Estatística em Ecologia. Editora Artmed, Porto Alegre (RS). 528p.

MARTINS Jr., J. 2008. Como escrever trabalhos de conclusão de curso. Editora Vozes. Petrópolis, RJ. 222p. MEDEIROS, J.B. 2008. Redação Científica: A prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10ª ed. Editora Atlas. São Paulo, SP. 319p.

MIRANDA, J.L.C. & GUSMÃO, H.R. 2003. Os caminhos do trabalho científico: orientação para não perder o rumo. Briquet de Lemos Livros. Brasília, DF. 96p.

SIMKA, S. & W. CORREIA. 2009. TCC: Trabalho de conclusão de curso não é bicho-de-sete-cabeças. Editora Ciência Moderna. Rio de Janeiro, RJ. 113p.

VOLTOLINI, J.C. 2006. Planejamento da amostragem e análise de dados em ecologia. p159-189. In: N.C. Cáceres & E.L.A. Monteiro-Filho (Org.). Os marsupiais do Brasil: biologia, ecologia e evolução. Editora UFMS, Campo Grande (MS).

(27)

CURSO/SEMESTRE Ciências Biológicas Bacharelado DISCIPLINA Estágio Profissionalizante II CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Estágio Profissionalizante I

CÓDIGO 0670012

DEPARTAMENTO Colegiado dos Cursos de Ciências Biológicas CARGA HORÁRIA TOTAL 102 horas

CRÉDITOS 06

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA ANO/SEMESTRE

2 – 0 – 4/08º Semestre

PROFESSORES RESPONSÁVEIS Beatriz Helena Gomes Rocha e Vera Lucia Bobrowski

OBJETIVOS Oportunizar vivências em atividades na área de Ciências Biológicas, estabelecendo relações teórico-práticas para o exercício da profissão de biólogo. EMENTA A disciplina é considerada como pré-requisito

estabelecido pelo Conselho Federal de Biologia para o registro do profissional biólogo. Oportuniza a vivência de atividades nos diversos segmentos do mercado de trabalho e em instituições relacionadas à área de ciências biológicas.

PROGRAMA - áreas de atuação e mercado de trabalho - interface entre ação e formação

- aspectos humanos e técnico-profissionais do exercício profissional

- vivência de situações reais do profissional biólogo. BIBLIOGRAFIA GIUSTI, C.L.L.; GOMES, Z.M.F.; OLIVEIRA, A.A. de &

ZIBETTI, C.D.D. 2006. Teses, dissertações e trabalhos acadêmicos: manual de normas da Universidade Federal de Pelotas. Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Pró-Reitoria de Graduação, Sistemas de Bibliotecas (UFPel). 61p. (Versão eletrônica em: www.ufpel.tche.br/prg/sisbi)

- Legislação pertinente ao exercício profissional do biólogo

CURSO/SEMESTRE Ciências Biológicas Bacharelado DISCIPLINA Estágio Profissionalizante IV CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Estágio Profissionalizante III

CÓDIGO 0670015

DEPARTAMENTO Colegiado dos Cursos de Ciências Biológicas CARGA HORÁRIA TOTAL 102 horas

CRÉDITOS 06

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA ANO/SEMESTRE

2 – 0 – 4/ 10º Semestre

PROFESSORES RESPONSÁVEIS Beatriz Helena Gomes Rocha e Vera Lucia Bobrowski

OBJETIVOS Oportunizar vivências em atividades na área de Ciências Biológicas, estabelecendo relações teórico-práticas para o exercício da profissão de biólogo. EMENTA A disciplina é considerada como pré-requisito

estabelecido pelo Conselho Federal de Biologia para o registro do profissional biólogo. Oportuniza a vivência de atividades nos diversos segmentos do mercado de trabalho e em instituições relacionadas à área de ciências biológicas

PROGRAMA - áreas de atuação e mercado de trabalho - interface entre ação e formação

- aspectos humanos e técnico-profissionais do exercício profissional

(28)

- vivência de situações reais do profissional biólogo. BIBLIOGRAFIA GIUSTI, C.L.L.; GOMES, Z.M.F.; OLIVEIRA, A.A. de &

ZIBETTI, C.D.D. 2006. Teses, dissertações e trabalhos acadêmicos: manual de normas da Universidade Federal de Pelotas. Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Pró-Reitoria de Graduação, Sistemas de Bibliotecas (UFPel). 61p. (Versão eletrônica em: www.ufpel.tche.br/prg/sisbi)

- Legislação pertinente ao exercício profissional do biólogo

DISCIPLINAS OPTATIVAS

CURSO/SEMESTRE Ciências Biológicas Licenciatura/Bacharelado

DISCIPLINA RADIOGENÉTICA

CARÁTER DA DISCIPLINA Optativo

PRÉ-REQUISITO Genética Geral

CÓDIGO 0050046

DEPARTAMENTO Departamento de Ecologia, Zoologia e Genética/IB CARGA HORÁRIA TOTAL 68 horas

CRÉDITOS 04

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA ANO/SEMESTRE

2 – 0 – 2

PROFESSORES RESPONSÁVEIS Beatriz Helena Gomes Rocha; Vera Lucia Bobrowski OBJETIVOS Proporcionar aos acadêmicos do Curso de Ciências

Biológicas Bacharelado os conhecimentos de mutação e suas aplicações, a fim de que adquiram o embasamento necessário para a compreensão de fenômenos vegetais e animais.

EMENTA Importância da mutação e entendimento dos princípios de ação de agentes mutagênicos em diferentes organismos, enfatizando as formas de avaliação e os mecanismos de reparação de lesões do DNA.

PROGRAMA –Classificação das mutações; –Base molecular das mutações; –Mecanismos de reparos biológicos; –Mutagênicos químicos;

–Mutagênicos físicos;

–Escolha de material biológico para indução de mutação;

–Manejo experimental com animais; –Sistemas de avaliação de mutações; –Segurança em laboratório;

Aulas práticas:

Aula prática de teste de micronúcleos em humanos e animais;

–Aula prática de testes com sementes (germinação, IVG, etc);

–Aula prática de análise de índice mitótico;

–Aula prática de análise de aberrações cromossômicas;

BIBLIOGRAFIA Abril, O.M; Gallego, E.C. Técnicas de estudio de la

mutagenicidad. Higiene y Sanidad Ambiental, v. 2, p. 26-32, Granada, Espanha, 2002.

FAO/UN; IAEA. Technical Reports Series 119: Manual on Mutation Breeding. International Atomic Agency, Viena, 1970. p. 53-76.

(29)

W.M. Introdução à Genética. Editora Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 1998.

Silva, J; Erdtmann, B; Henriques, J.A.P. (org.). Genética Toxicológica. Porto Alegre: Alcance, 2003. p. 70-84.

CURSO/SEMESTRE Ciências Biológicas Bacharelado/Licenciatura

DISCIPLINA Genética Vegetal

CARÁTER DA DISCIPLINA Optativo

PRÉ-REQUISITO Genética Geral

CÓDIGO 0050040

DEPARTAMENTO Departamento de Ecologia, Zoologia e Genética/IB CARGA HORÁRIA TOTAL 51 horas

CRÉDITOS 03

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA ANO/SEMESTRE

1 – 0 – 2

PROFESSORES RESPONSÁVEIS Beatriz Helena Gomes Rocha; Vera Lucia Bobrowski OBJETIVOS Proporcionar, aos alunos do Curso de Ciências

Biológicas, conhecimentos específicos de genética vegetal, visando propiciar embasamento para realização de trabalhos nas áreas de genética vegetal, citotaxonomia e/ou biotecnologia vegetal, de maneira a habilitá-los a identificar os mecanismos que originam a variabilidade genética em plantas, familiarizando-se com as formas de sua detecção e suas aplicações práticas.

EMENTA Entendimento de fenômenos hereditários observados em espécies vegetais, a fim de facilitar a compreensão do melhoramento das plantas e de técnicas biotecnológicas.

PROGRAMA 1.Sistemas de reprodução

2. Determinação do sexo

3.Variabilidade genética em plantas

4.Regulação gênica no desenvolvimento vegetal 5.Processos interativos entre plantas e outros organismos

6.Variabilidade genética no melhoramento vegetal 7.Biotecnologia em plantas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Griffiths, A.J.F.; Wessler, S.R.; Lewontin, R.C.; Carroll, S.B. Introdução à Genética. 8ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 712 p., 2008.

Ramalho, M., dos Santos, J.B., Pinto, C.B. Genética na Agropecuária, Editora UFLA, Lavras, 2004, 472 p. Raven P.H., Evert, R.F., Eichhorn, S.E. Biologia Vegetal, Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1996. 728p. COMPLEMENTAR

Borém, A.; Giídoce, M. del Biotecnologia e Meio Ambiente. 2ª ed. Editora UFV, Viçosa. 510 p., 2008

Borém, A (ed). Melhoramento de Espécies Cultivadas. Editora UFV, Viçosa. 817 p., 1999.

Borém, A.; Miranda, G.V. Melhoramento de Plantas. 5ª ed. Editora UFV, Viçosa. 529 p., 2009.

Bruckner, C.H. Fundamentos do Melhoramento de Fruteiras. Editora UFV, Viçosa. 202 p., 2008.

Freitas, L.B.; Bered, F. (org.) Genética e Evolução Vegetal. Edtora UFRGS, Porto Alegre. 463 p. 2003.

Klug, W.S.; Cummings, M.R.; Spencer, C.A.; Palladino, M.A. Conceitos de Genética. Artmed Editora S/A, Porto Alegre. 863 p., 2010.

Torres, A.C.; Caldas, L.S.; Buso, J.A. (eds). Cultura de Tecidos e Transformação Genética de Plantas. EMBRAPA-SPI/EMBRAPA-CNPH, Brasília. vol. 1 e 2. 1999.

(30)

Capítulos de outros livros e artigos científicos publicados em periódicos tais como: Ciência Hoje, Biotecnologia, Ciência & Desenvolvimento, Scientific American e Ciência Rural.

CURSO/SEMESTRE Ciências Biológicas Bacharelado/Licenciatura

DISCIPLINA MUTAGÊNESE

CARÁTER DA DISCIPLINA Optativo

PRÉ-REQUISITO Genética Geral

CÓDIGO 0050096

DEPARTAMENTO Departamento de Ecologia, Zoologia e Genética/IB CARGA HORÁRIA TOTAL 68 horas

CRÉDITOS 04

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA ANO/SEMESTRE

2 – 0 – 2

PROFESSORES RESPONSÁVEIS Beatriz Helena Gomes Rocha; Vera Lucia Bobrowski OBJETIVOS Proporcionar aos acadêmicos do Curso de Ciências

Biológicas Bacharelado os conhecimentos de mutação e suas aplicações, a fim de que adquiram o embasamento necessário para a compreensão de fenômenos vegetais e animais.

EMENTA Importância da mutação e entendimento dos princípios de ação de agentes mutagênicos em diferentes organismos, enfatizando as formas de avaliação e os mecanismos de reparação de lesões do DNA.

PROGRAMA Aulas teóricas:

Revisão de biologia molecular; Classificação das mutações; Base molecular das mutações;

Alterações cromossômicas numéricas e estruturais; Mecanismos de reparos biológicos;

Mutagênicos químicos; Mutagênicos físicos;

Efeitos biológicos da radiação;

Escolha de material biológico para indução de mutação;

Manejo experimental com animais; Sistemas de avaliação de mutações; Segurança em laboratório.

Aulas práticas: com material biológico irradiado.

Teste de micronúcleos;

Testes de germinação e vigor de sementes; Índice mitótico;

Aberrações cromossômicas.

BIBLIOGRAFIA Básica

De Robertis, E.D.P. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Editora Guanabara-Koogan. 413p. 2003. Griffiths, A.J.F., Miller, J.H., Suzuki, D.T., Lewontin, R.C., Gelbart, W.M. Introdução à Genética, Editora Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro. 794p. 2002.

Silva, J; Erdtmann, B; Henriques, J.A.P. (org.). Genética Toxicológica. Porto Alegre: Alcance, 2003. 424p. Complementar

Freitas, L.B.; Bered, F. (org.) Genética e Evolução Vegetal. Editora UFRGS, Porto Alegre. 463 p. 2003.

Lewin, B. Genes VII. Porto Alegre: Editora Artmed. 955p. 2001. Raven P.H., Evert, R.F., Eichhorn, S.E. Biologia Vegetal, Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 728 p. 1996. Zaha, A. Biologia Molecular Básica. Porto Alegre: Mercado Aberto. 421p. 2003.

(31)

CARACTERIZAÇÃO DA DISCIPLINA DE GENÉTICA ANIMAL DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

CURSO/SEMESTRE Medicina veterinária

DISCIPLINA GENÉTICA ANIMAL

CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatório PRÉ-REQUISITO

CÓDIGO 0050032

DEPARTAMENTO Departamento de Ecologia, Zoologia e Genética/IB CARGA HORÁRIA TOTAL 68 horas

CRÉDITOS 04 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA ANO/SEMESTRE 2 – 0 – 2/5º semestre PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Vera Lucia Bobrowski e Heden Luis Marques Moreira

OBJETIVOS Proporcionar aos alunos do Curso de Medicina veterinária, conhecimentos básicos de genética, visando propiciar embasamento para a realização de trabalhos nas áreas de genética animal, citogenética e melhoramento genético.

EMENTA A disciplina desenvolver-se-á a partir de um processo cumulativo de aprendizado que proporcione ao aluno o conhecimento das bases cromossômicas e moleculares da hereditariedade e sua relação com o desenvolvimento de características fenotipicas e o uso da biotecnologia com ênfase na sua aplicação no cotidiano. PROGRAMA Estrutura ac. nucléicos e transcrição

Código genético Sintese proteica Replicação do DNA Mutação gênica

Cromossomos e divisão celular Aberrações cromossomicas e cariótipo Interações alélicas

Interações gênicas

Herança e determinação do sexo Epistasia

Ligação e recombinação

BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica (Preferência para as que constam na biblioteca da UFPel).

PIERCE, Benjamin A. Genética: um enfoque conceitual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 758p.

Ramalho et al. Genética na agropecuária. Ed UFLA. Minas Gerais, 1990. 355p.

Bibliografia Complementar

Griffiths et al. Introdução à Genética. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 743 p.

Referências

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