• Nenhum resultado encontrado

RELATÓRIO FINAL. Mestrado Integrado em Medicina. Wherever the art of Medicine is loved, there is also a love of Humanity. Ano lectivo 2015/2016

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "RELATÓRIO FINAL. Mestrado Integrado em Medicina. Wherever the art of Medicine is loved, there is also a love of Humanity. Ano lectivo 2015/2016"

Copied!
16
0
0

Texto

(1)

RELATÓRIO FINAL

Mestrado Integrado em Medicina

“Wherever the art of Medicine is loved, there is also a love of Humanity. ”

-

Hippocrates

Sofia Vanessa Soares Resendes

Nº2009313

(2)

Índice

Introdução ... 2

Objectivos ... 2

Síntese das actividades desenvolvidas ... 3

Saúde Mental ... 3

Medicina Geral e Familiar ... 3

Pediatria ... 4 Ginecologia e Obstetrícia ... 4 Cirurgia Geral ... 5 Medicina Interna ... 6 Estágio Opcional ... 7 Reflexão Crítica ... 7 Anexos ...10

Congresso iMed Conference 7.0 ...10

1ªs Jornadas Académicas de Ginecologia e Obstetrícia do CHLC_NMS-FCM: Certificado de participação como palestrante ...11

Certificado de presença ...12

Seminário pré-congresso/ VI Congresso Internacional de Patologia Dual e Adictiva ...13

Curtos Estágios Médicos em Férias (Pedopsiquiatria) ...14

(3)

Introdução

O presente relatório visa descrever sumariamente e analisar, de um ponto de vista crítico, o ano profissionalizante (6º ano) do Mestrado Integrado em Medicina (MIM) da Nova

Medical School – Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa. Desta

forma, serão apresentados, inicialmente, os objectivos gerais por mim estabelecidos para este ano lectivo e seguidamente será feita uma síntese das actividades desenvolvidas ao longo dos vários estágios parcelares, assim como dos respectivos objectivos específicos. Por fim, terminarei com uma reflexão crítica acerca do meu desempenho ao longo deste ano e, em anexo, serão apresentados os elementos considerados relevantes para a formação profissionalizante.

Objectivos

Sendo o 6º ano um elo de ligação entre a formação pré-graduada e o exercício da prática clínica, estabeleci para este ano lectivo objectivos que me permitam iniciar a minha vida profissional com o máximo competências práticas e conhecimentos consolidados, bem como com os valores éticos necessários à criação de uma boa relação médico-doente. Desta forma, defini como objectivos gerais para este ano lectivo: (1) Consolidar e aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos previamente e desenvolver a autonomia e as competências práticas necessárias à abordagem do doente; (2) Adquirir as aptidões necessárias a uma abordagem holística do doente, seguindo um modelo biopsicossocial que contribua para, na minha prática clínica, ser capaz de integrar os factores físicos, psicológicos, familiares, sociais e culturais do doente na resolução de problemas médicos; (3) Desenvolver estratégias que me permitam estabelecer uma relação médico-doente que optimize, no futuro, a minha prestação de cuidados de saúde; (4) Conciliar os estágios profissionalizantes com a preparação para a Prova Nacional de Seriação, permitindo criar um equilíbrio entre o estudo e a minha integração na rotina diária médica.

(4)

Síntese das actividades desenvolvidas

1) Saúde Mental (14/09/2015 – 09/10/2015)

O estágio de Saúde Mental integrou dois elementos principais: uma componente onde fomos integrados num projecto de investigação, no meu caso uma revisão sistemática sobre o tema “Human Resources”, e uma componente clínica que decorreu no Serviço de

Pedopsiquiatria do Hospital de São Francisco Xavier, sob a tutela do Dr. Volker Dieudonné. Assim, para as 4 semanas de estágio estabeleci como objectivo principal,

relativamente ao projecto de investigação, preencher lacunas da minha formação no que diz respeito à realização de uma revisão sistemática, nomeadamente ser capaz de compreender os vários passos inerentes à mesma e de tirar melhor partido das várias fontes de pesquisa bibliográfica disponíveis, sendo mais eficaz na selecção da informação importante. No que diz respeito à componente clínica, tinha como objectivos ser capaz de identificar as patologias pedopsiquiátricas mais frequentes em cada faixa etária e reconhecer elementos patológicos na personalidade, comportamentos e relacionamento interpessoal, bem como situações individuais e sociais de risco. Ao longo das 4 semanas em que estive integrada na equipa médica de Pedopsiquiatria do Hospital de São Francisco Xavier tive oportunidade de assistir à consulta externa para várias faixas etárias e, ainda, de participar nas reuniões

interdisciplinares realizadas no serviço semanalmente.

2) Medicina Geral e Familiar – MGF (12/10/2015 – 06/11/2015)

As 4 semanas de estágio parcelar em Medicina Geral e Familiar foram passadas na

USF Arco-Íris, na Amadora, sob orientação da Dr.ª Mara Carvalho. Ao longo deste estágio

participei activamente em consultas de Saúde do Adulto, Saúde Materna e Planeamento

Familiar, Saúde Infantil, Consulta de Diabetes e Consulta de Urgência, o que me permitiu

ganhar uma perspectiva mais realista dos Cuidados de Saúde Primários em Portugal e das patologias que mais afectam a população portuguesa, nas várias faixas etárias. Dos vários objectivos estabelecidos para este estágio, destaco o desenvolvimento de uma abordagem sistemática centrada no doente e da capacidade de identificar devidamente os motivos que o

(5)

trazem à consulta, bem como de descodificar aqueles que não são verbalizados. Saliento ainda o trabalho desenvolvido na aquisição de competências que me permitam praticar uma medicina preventiva, com especial ênfase na educação para a saúde, e na identificação de sinais de alarme de algumas patologias agudas, que exijam articulação com os Cuidados de Saúde Secundários.

3) Pediatria (09/11/2015 – 04/12/2015)

O estágio parcelar de Pediatria decorreu no Serviço de Pediatria 5.1 do Hospital

Dona Estefânia, sob tutela da Dr.ª Mafalda Paiva. Ao longo destas 4 semanas tive

oportunidade de participar num leque variado de actividades dentro da área da Pediatria Médica, nomeadamente a integração no trabalho de enfermaria e a participação semanal na

Consulta Externa e actividades do Serviço de Urgência. Assisti também às várias Reuniões Científicas realizadas no hospital e, no fim do estágio, realizei um trabalho de

grupo subordinado ao tema “Craniossinostose”. Além das actividades já referidas, pude também integrar no meu estágio alguns dias dedicados a ramos mais específicos da Pediatria, tendo participado na Consulta de Pediatria do Desenvolvimento, Consulta do

Viajante e Consulta de Imunoalergologia, bem como na visita médica da Neurologia Pediátrica. Desta forma, consegui incluir várias valências da pediatria no meu estágio, o que

me permitiu chegar mais facilmente aos objectivos propostos inicialmente, dos quais destaco: melhorar a capacidade de comunicação com o doente e respectiva família, considerando as particularidades inerentes à saúde infantil; ser autónoma na avaliação do doente em idade pediátrica; participar na promoção da educação para a saúde e adquirir a capacidade de identificar precocemente situações de risco ou situações que impliquem referenciação a outras especialidades médicas.

4) Ginecologia e Obstetrícia (07/12/2015 – 15/01/2016)

O meu estágio de Ginecologia e Obstetrícia teve lugar no Hospital Dona Estefânia, sob orientação da Dr.ª Alice Cabugueira. Dos objectivos por mim estabelecidos para este

(6)

estágio, destaco: identificação dos problemas mais frequentes na saúde da mulher em cada faixa etária; ser autónoma na recolha de dados e na prática de exame ginecológico e obstétrico; compreender o desenvolvimento fetal normal e ser capaz de identificar quais as principais situações patológicas da saúde materno-fetal, bem como as principais particularidades terapêuticas na mulher grávida. Ao longo do estágio pude assistir a diversas vertentes da consulta externa (Ginecologia Geral, Consulta de Ginecologia para Adolescentes, Climatério e Medicina Materno-fetal), altura em que tive oportunidade de realizar exame ginecológico com espéculo e citologias cérvico-vaginais e auxiliar na

colocação de DIUs e de Implanon®, bem como de auscultar o foco fetal com Doppler e medir a altura uterina, actividades estas que foram ao encontro dos objectivos a que me

propus. Assisti ainda à realização de histeroscopias, bem como de cesarianas electivas e cirurgia ginecológica em contexto de bloco operatório. Frequentei também o Serviço de

Medicina Materno-fetal e o Serviço de Urgência da Maternidade Alfredo da Costa, onde

participei no atendimento geral, assisti a partos eutócicos, distócicos e cesarianas. Por fim, apresentei um caso clínico relativo a uma adolescente com Doença Inflamatória Pélvica, caso este posteriormente seleccionado para participar nas 1ªs Jornadas Académicas de

Ginecologia e Obstetrícia do CHLC_NMS-FCM, realizadas no dia 28 de Maio de 2016.

5) Cirurgia Geral (25/01/2016 – 18/03/2016)

Realizei o estágio de 8 semanas em Cirurgia Geral no Hospital Beatriz Ângelo (HBA), sob tutela da Dr.ª Rita Garrido. O estágio incorporou quatro componentes principais, nomeadamente 1 semana de sessões teórico-práticas, 2 semanas de estágio opcional em Gastroenterologia, 1 semana dedicada às várias áreas do Serviço de Urgência e, por fim, 4 semanas em Cirurgia Geral. Para este estágio estabeleci alguns objectivos gerais como guia para as actividades a desenvolver ao longo das 8 semanas, dos quais destaco: ser autónoma na avaliação do doente, tanto em contexto de urgência, como em contexto de enfermaria, sendo capaz de realizar exame objectivo dirigido e de identificar quais os exames complementares de diagnóstico a pedir; adquirir os conhecimentos essenciais relativos às

(7)

patologias cirúrgicas mais prevalentes em Portugal; saber executar as técnicas de pequena cirurgia mais comuns e conhecer as técnicas de anestesia e assepsia.

No que toca à passagem pela Gastrenterologia, tive oportunidade de contactar com as técnicas mais comuns do dia-a-dia de um gastrenterologista, nomeadamente a realização de endoscopias digestivas altas e de colonoscopias, bem como de assistir à consulta

externa de Hepatologia e Proctologia. Ao longo da semana no Serviço de Urgência (SU)

pude participar na actividade diária das várias componentes em que se divide o SU, nomeadamente Verdes e Azuis e Amarelos e Laranjas (de acordo com o Protocolo de Manchester), Posto de Estadia Curta e S.O., locais onde tive um papel activo na colheita de anamnese e realização de exame objectivo. No decorrer do restante estágio acompanhei diariamente a minha tutora em actividades de internamento, consulta de Cirurgia Geral,

bloco operatório e SU.

No último dia de estágio realizou-se no HBA o mini-congresso, no qual apresentei um trabalho de grupo subordinado ao tema “Lombalgia – Um Caso Clínico”, trabalho este que irá ser convertido, em conjunto com as minhas colegas, num artigo científico, com vista a participar no concurso para publicação na edição de 2017 da revista do HBA.

6) Medicina Interna (28/03/2016 – 20/05/2016)

Ao longo do estágio de Medicina Interna, fui integrada na equipa chefiada pela Dr.ª

Helena Estrada no Serviço de Medicina 2.1 do Hospital de Santo António dos Capuchos. Durante o estágio fui tutelada pelo Dr. Mário Alcatrão, no entanto destaco a forte

componente de trabalho de equipa presente neste serviço, pelo que tive o apoio de toda a equipa médica ao longo do mesmo. Dos vários objectivos pessoais estabelecidos para este estágio, saliento a consolidação do raciocínio clínico e diagnóstico, bem como o desenvolvimento da capacidade de priorizar as situações clínicas de maior emergência para o doente e que necessitem de uma intervenção mais urgente e do eventual apoio de outras especialidades médicas, não deixando de parte a contínua luta pelo ganho de autonomia na avaliação, diagnóstico e prescrição de terapêutica para as situações clínicas mais prevalentes

(8)

na população portuguesa. As 8 semanas de estágio tiveram como base o trabalho de

enfermaria, no entanto frequentei também as reuniões de serviço diárias, visitas médicas,

sessões clínicas, seminários teórico-práticos e ainda o Serviço de Urgência do Hospital de

São José, o último sob orientação da Dr.ª Marta Gonçalves. Assisti também à consulta externa de Medicina Interna e de Diabetes.

Diariamente estive responsável por um máximo de 2 doentes, estando a meu cargo a sua observação e revisão terapêutica, bem como a actualização do diário clínico e posterior discussão do caso em reunião de equipa. Durante o estágio realizei ainda uma história clínica de uma doente com cardiopatia reumática, discutida posteriormente em conjunto com a Dr.ª Helena Estrada e o Dr. Mário Alcatrão.

7) Unidade Curricular Opcional: Pedopsiquiatria (23/05/2016 – 03/06/2016)

O interesse pela Pedopsiquiatria surgiu no seguimento da realização de um Curto Estágio Médico em Férias, tendo crescido ao longo do ano lectivo. Por ter curiosidade em conhecer o Serviço de Psiquiatria do HDE, optei pela realização de estágio opcional no mesmo, tendo passado estas duas semanas na Clínica da Juventude, onde pude assistir e participar na consulta de Saúde Mental para Adolescentes. Ainda em contexto de estágio foi-me dada a oportunidade de frequentar o VI Congresso de Patologia Dual e Adictiva.

Reflexão Crítica

Chegado o fim dos estágios profissionalizantes do último ano do MIM, considero ter cumprido, de um modo geral, a maioria dos objectivos a que me propus para cada estágio.

Dos vários desafios enfrentados ao longo deste ano, destaco os estágios de Medicina

Interna e de MGF como os mais relevantes para a minha formação enquanto jovem em

transição da formação pré-graduada para o exercício da prática clínica, tanto a nível académico, como a nível pessoal e ético. Do estágio de MGF destaco a oportunidade de contactar com uma diversidade tão ampla de faixas etárias e de patologias, que me permitiu obter uma visão global do doente enquanto pessoa isolada, mas também do doente enquanto

(9)

elemento de uma família e parte integrante de uma sociedade. Saliento ainda a grande autonomia que me foi dada pela minha tutora e que me permitiu melhorar as minhas competências relativas à construção de uma relação médico-doente adequada e, consequentemente, aprender a utilizar a linguagem como instrumento contribuinte para o processo de cura. Relativamente ao estágio de Medicina Interna, este terá sido aquele que mais contribuiu para a construção da minha autonomia, já que a cada dia me deparava com um desafio novo que exigia a integração de vários conhecimentos adquiridos ao longo do curso, com vista a fornecer ao doente os devidos cuidados de saúde. Também essencial neste aspecto terá sido a passagem pelo SU integrada no estágio, altura em que tive que aprender a gerir situações com um maior grau de stress inerente ao trabalho realizado num contexto permanentemente em mudança. Da passagem por estes estágios levo o verdadeiro conceito de trabalho em equipa e a importância de uma boa interacção entre todos os profissionais envolvidos no tratamento do doente. No que diz respeito ao estágio de Saúde

Mental, considero que este foi extremamente gratificante, não só pelo interesse já

pré-existente na Pedopsiquiatria, mas também por me ter permitido aprender estratégias que me possibilitem, de certa forma, facilitar a passagem de um doente pela infância e adolescência, de modo a ajudá-lo a que, a longo prazo, se torne um adulto mais resiliente. Ciente de que nem todos os médicos lidam com estas faixas etárias, saliento na mesma a sua importância, considerando que todos nós lidamos com doentes que são pais e avós e que, da mesma forma, podem beneficiar de algumas destas estratégias. Gostaria ainda de deixar uma palavra positiva relativamente à integração do Projecto de Investigação, já que considero que esta era uma das principais falhas na minha formação e que acabou por, assim, ser colmatada. Do estágio de Ginecologia e Obstetrícia destaco a grande quantidade de valências pelas quais tivemos oportunidade de passar e que me permitiu ganhar uma noção mais correcta da verdadeira abrangência da especialidade. Assim, os estágios que mais se afastaram das

minhas expectativas foram os de Pediatria e os de Cirurgia Geral, não por me ter sentido

(10)

diz respeito à observação do doente e à participação nas várias actividades clínicas, tornando-se mais difícil cumprir os objectivos inicialmente propostos.

Dos vários anos passados na Colina da Saúde, não tenho dúvidas de que este terá sido aquele em que mais cresci enquanto estudante de medicina, tanto em termos de aprendizagem e aquisição de competências clínicas, mas também no desenvolvimento da

sensibilidade e empatia necessárias não só à criação de uma relação médico-doente

baseada na confiança, mas também a uma boa integração em trabalho de equipa. Ao longo deste ano deparei-me constantemente com novos desafios, não só a nível académico, mas também no que toca à sua conciliação com a vida pessoal, desafios estes que contribuíram para que me tornasse uma pessoa mais resiliente e determinada. Em tempos em que a medicina se torna uma arte cada vez mais impessoal e baseada em parâmetros estatísticos e de qualidade, e cada vez menos dirigida à disponibilidade para comunicar e reflectir sobre o bem-estar dos nossos doentes, esta caminhada permitiu com que me cruzasse com excepcionais profissionais de saúde que todos os dias lutam contra esta “desumanização” da medicina e que me fazem acreditar com garra no ditado de Hipócrates que nos diz que “onde

quer que a arte da Medicina seja amada, há amor pela humanidade”.

Por fim, mas não menos importante, gostaria de deixar um agradecimento a todo o

corpo docente que me acompanhou durante a minha formação, pela transmissão de conhecimento, partilha de experiência, pela motivação incutida e pelos valores partilhados.

Não poderia ainda terminar sem deixar um agradecimento especial à Tuna Médica de

Lisboa, família esta que me acolheu de braços abertos e se tornou essencial para a minha

adaptação e resiliência perante todas as dificuldades enfrentadas ao longo destes anos. A todos eles deixo um obrigada por me terem ajudado a tornar-me uma pessoa mais forte, com maior capacidade de trabalho de equipa, diálogo e gestão de conflitos, atributos estes que serão indubitavelmente essenciais pela minha vida fora, tanto a nível profissional como pessoal.

(11)

Anexos

(12)

1ªs Jornadas Académicas de Ginecologia e Obstetrícia do CHLC_NMS-FCM (Certificado de participação como Palestrante)

(13)

1ªs Jornadas Académicas de Ginecologia e Obstetrícia do CHLC_NMS-FCM (Certificado de presença)

(14)
(15)
(16)

Referências

Documentos relacionados

During the H1N1 pandemic influenza season, the Portuguese Laboratory Network just carried out the influenza virus detection (influenza A (H1N1)pdm09, influenza A(H1) seasonal,

Durante a realização deste estágio, analisei criticamente as diferentes situações relativas á assistência de enfermagem á criança / família para deste modo,

físicos, psíquicos, sociais e financeiros que coloca muitas vezes em risco a homeostase familiar e promove dinâmicas familiares disruptivas (ANDRADE, 2009). Estes são essencialmente

 Ser este hospital o meu local de trabalho, facilita a integração e familiarização com a cultura organizacional, facilitando o desenvolvimento das minhas competências;

Os indivíduos portadores de incapacidade com grau igual ou superior a60% gozam das seguintes condiçOes em sede de rendimento de pessoas singulares (lRS). Rendimento

Neste trabalho, foi apresentada uma breve revisão teórica a respeito das principais variáveis envolvidas no controle de qualidade de dados geodésicos por meio de

Impacto da incontinência urinária na qualidade de vida de idosas atendidas no Núcleo de Apoio à Saúde da Família de Carmo do Paranaíba/MG. Revista Brasileira de Qualidade de

Consideramos que os objetivos previamente estabelecidos neste estudo foram atingidos, na medida em que trabalhámos questões associadas à temática da gestão do património cultural