• Nenhum resultado encontrado

Part II. Heuristics and Biases (“Heurística e preconceitos”); Part III Overconfidence (“Confiança excessiva”);

27. É ancorado na realidade; (T: F&S, 364)

28. Não representa conjuntos por médias, normas e protótipos, mas por “contas” (cálculo); (T: F&S, 390)

Vejamos se o Sistema 2 de Khaneman se conjuga com (i) a Terceira das Ciências da “Arquitetônica” peirceana, a Ciência Prática; (ii) na Terceira das Ciências da Descoberta, a Idioscopia; (iii) no Terceiro dos subramos da Filosofia, a Metafísica; (iv) no Terceiro dos subramos da Fenomenologia, a Categoria da Terceiridade; (v) na Terceira das Ciências

Normativas, a Lógica; e, (vi) no Terceiro subramo da Metafísica, a Metafísica Religiosa:

(i) Ciência Prática. “A tarefa da terceira maior divisão das ciencias é descobrir a verdade para alguma necessidade humana”. (Kent, 188) “As Ciências Práticas, que abraça qualquer investigação científica, é conduzida com vistas a algum fim ulterior”.380

(ii) Idioscopia. “A idioscopia abraça todas as ciências especiais [Ciências da Natureza e Ciências Humanas], que estão principalmente ocupadas com o acumulo de fatos novos”.381 E, “A Idioscopia está principalmente ocupada com trazer à luz fenômenos até então não-notados”.382

(iii) Metafísica. “A Metafísica reconhece um mundo interior e um mundo exterior, um mundo de tempo e um mundo de espaço”.383 “A Metafísica é a ciência da Realidade. A Realidade consiste em regularidade. A verdadeira regularidade é lei ativa. A lei ativa é razoabilidade eficiente ou, em outras palavras, é verdadeiramente razoabilidade razoável. A

380 A Sketch of Logical Critics (1911; “Um esboço de crítica lógica”) IN EP 2, 458.

381 An Outline Classification of the Sciences (1903; “Um esboço da classificação das ciências”) IN EP 2, 259. 382 A Sketch of Logical Critics (1911; “Um esboço de crítica lógica”) IN EP 2, 458.

razoabilidade razoável é Terceiridade como Terceiridade”.384 E, “A Metafísica busca dar conta do universo da mente e da matéria”.385

(iv) Terceiridade. “A Terceira categoria é a Ideia daquilo que é é tal qual é como sendo um Terceiro, ou Medium, entre um Segundo e seu Primeiro. Isto é dizer, ele é

Representaçãocomo um elemento do Fenômeno”.386 “A Terceridade consiste na formação de um hábito. Em qualquer sucessão de eventos que tenham ocorrido deve haver algum tipo de regularidade. Não, deve haver regularidades estritamente excedendo todo o múltiplo. (…) Caso haja uma regularidade que jamais seja quebrada, que tenha um modo de ser consistindo neste destino ou determinação da natureza das coisas, ao qual o futuro sem fim deverá conformar-se, isso é o que chamamos de lei. (…) Negar a realidade de tais leis é tergiversar sobre palavras. (…) Pensamentos são símbolos, e os símbolos são as únicas coisas no universo que têm qualquer importância. (…) Em suma, onde quer que haja pensamento, há Terceiridade”.387

(v) Lógica. “A Lógica é a ciência do pensamento, não meramente do pensamento como um fenômeno psíquico, mas do pensamento em geral, suas leis e tipos gerais”.388 “A Lógica é coeva ao raciocínio. Quem quer que raciocine ipso facto virtualmente tem uma doutrina lógica, sua logica utens. Esta classificação não é mera qualificação do argumento. Ela essencialmente involve uma aprovação dela, - uma aprovação qualitativa. Pois bem, tal auto-aprovação supõe auto-controle.389 “Lógica, para mim, é o estudo das condições essenciais às quais os signos devem se conformar de modo a funcionarem como tais”.390 E, “A Lógica considerada de um ponto de vista instrutivo, embora parcial e estrito, é a teoria do pensamento premeditado. Dizer que qualquer pensamento é premeditado é subentender que ele é controlado com vistas a fazê-lo conformar-se a um propósito ou ideal”.391

384 The Three Normative Sciences (1903; “As três ciências normativas”) IN EP 2, 197.

385 An Outline Classification of the Sciences (1903; “Um esboço da classificação das ciências”) IN EP 2, 259. 386 The Categories Defended (1903; “As categorías defendidas”) IN EP 2, 160.

387 Sundry Logical Conceptions (1903; “Várias concepções lógicas”) IN EP 2, 267.

388 Philosophy and the Conduct of Life (1898; “A filosofia e a conduta da vida”) IN EP 2, 36. 389 The Three Normative Sciences (1903; “As três ciências normativas”) IN EP 2, 200. 390 New Elements (1904; “Novos elementos”) IN EP 2, 309.

391 The Basis of Pragmaticism in the Normative Sciences (1906; “As bases do pragmaticismo nas ciências

(vi) Metafísica Religiosa. “A Metafísica Religiosa ou Psíquica, concerne principalmente com as questões de (1) Deus, (2) Liberdade, (3) Imortalidade”.392 Portanto, questões que demandam raciocínio (lento).

O que podemos concluir? Que as hipóteses de Khaneman, a haver dois Sistemas – o Sistema 1 (emocional, rápido) e o Sistema 2 (racional, lento) -, confirmadas por inúmeras pesquisas, são reais e que estes dois Sistemas são correspondentes, respectivamente, à Primeira categoria (fenomenológica) e à Terceira categoria (fenomenológica) peirceana (e a seus correlatos), como vimos acima.

É com pesar que não poderemos cotejar a Psicanálise freudiana, a Psicologia

Analítica junguiana393 ou outras interessantíssimas correntes da Psicologia no século XX394 com este ramo da “Arquitetônica” de Peirce. Entretanto, para encerrar este subramo das Ciências Psíquicas, gostaríamos de dizer só mais três “coisinhas” (como costumava dizer Platão em suas obras) a respeito da obra de Daniel Khaneman:

(1) O inacreditável erro de Bernoulli: “[P]ara Bernoulli, as escolhas das pessoas são baseadas – não no valor-dólar -, mas nos valores psicológicos dos resultados, suas utilidades. O valor psicológico de uma aposta é, portanto, não a média pesada de seus resultados-dólar possíveis; é a média das utilidades destes resultados, cada qual pesado por sua probabilidade”. (Khaneman, 273; nossa ênfase) “A longevidade da teoria é muito mais notável porque ela é seriamente errada”. (Khaneman, 274) “Ao modelo de Bernoulli falta a ideia de ponto de referência; a teoria da utilidade não representa o fato óbvio de que o resultado que é bom para o Antônio é ruim para a Bete”, (Khaneman, 276) i.e., uma Lógica dos Relativos.

(2) A impressionante ilusão de validade (do indivíduo e da comunidade): Khaneman ficou especialmente impressionado com o fato de que essa teoria possa ter sobrevivido tanto tempo. (Khaneman, 276) Diz ele, “Eu só posso explicá-lo pela fraqueza da mente do scholar que eu com frequência observei em mim mesmo. Eu denomino-a de teoria

392 An Outline Classification of the Sciences (1903; “Um esboço da classificação das ciências”) IN EP 2, 260. 393 Recomendamos Marilyn Nagy. Questões filosóficas na psicologia de C. G. Jung. Petrópolis: Vozes, 2003;

Joseph Campbell (Ed.). The Portable Jung. Harmondsworth (England): Viking Penguin, 1971; e, do junguiano Edward F. Edinger. Anatomia da psique – O simbolismo alquímico na Psicoterapia. São Paulo: Cultrix, 1995. 394 Recomendamos a excelente obra de B. R. Hergenhahn, An Introduction to the History of Psychology (“Uma

induzida pela cegueira: uma vez tendo aceito uma teoria e usado-a como ferramenta em seu raciocínio, é extraordinariamente difícil notar suas falhas”. (Khaneman, 276-77; nossa ênfase) Mas, o problema é mais sério do que se imagina, diz Khaneman, visto que “a ilusão da habilidade não é apenas uma aberração individual; ela está profundamente arraigada na cultura da indústria. Fatos que desafiam tais suposições básicas – e assim ameaçam o ganha- pão das pessoas e sua autoestima – simplesmente não são absorbidas. A mente não as digere”. (Khaneman, 216) E mais, “[F]inalmente, as ilusões de validade e habilidade são apoiadas por uma cultura profissional poderosa. Nós sabemos que as pessoas são capazes de manter uma fé inabalável em qualquer proposição, mesmo que absurda, quando elas são apoadas por uma comunidade de crentes que compartilham das mesmas ideias”. (Khaneman, 217; nossa ênfase)

(3) A importância da “Prospect Theory” (“Teoria de Perspectiva”): Foi, precisamente, a partir do “Erro de Bernoulli” que Daniel Khaneman e seu colega Amos Tversky chegaram à sua “Teoria da Perspectiva” – que valeu o Nobel de Economia (2002) a Khaneman, posto que essa teoria teve “um papel essencial na avaliação de resultados financeiros” (Khaneman, 280-81), além de serem “comuns a muitos processos automáticos de percepção, juízo e emoção”. (Khaneman, 282) Vejamos como ele define a teoria (resumidamente):

 A avaliação é relativa a um ponto de referência neutro, a que [os especialistas] se referem como sendo um “nível de adaptação”. (…) Resultados que são melhores que os pontos de referência são ganhos. Abaixo do ponto de referência eles são perdas.

 Um princípio de sensibilidade diminuída aplica-se tanto para as dimensões sensórias quanto para a avaliação de mudanças de fortuna.

 O terceiro princípio é aversão à perda. (Khaneman, 282) (…) A resposta a perdas é mais forte do que a resposta a ganhos correspondentes”. (Khaneman, 283)

A obra de Daniel Khaneman foi importante para confirmarmos as falácias de que que o indivíduo e a comunidade é presa sem que muitas vezes se dê conta disso; ou, pior, dando- se conta disso e persistirão na conduta-crença apenas para manter o emprego e o poder, tornando o mundo em que se vive, hoje, um local de guerra civil – interior e exterior – entre uma grande maioria que “abana a cauda” (S1; encharcada, como diría Heráclito) “de um cachorro” (S2; seca, como diría Heráclito), que é composta de uma pequena minoria que ora

se desespera– se for honesta – ora se tornou cínica e canta (mesmo que só mentalmente) o refrão da música “Tô nem aí”.

Para quem sentiu falta de uma visão mais alargada da Psicologia, recomendamos a excelente obra de B. R. Hergenhahn, An Introduction to the History of Psychology, da Wadsworth, 2009 (2005), com seus 21 capítulos, dos Filósofos gregos antigos até à

Psicologia contemporânea, cuja epígrafe, de Sir Arthur S. Eddington, é digna de citação:

We have found a strange footprint on the shores of the unknown. We have devised profound theories, one after another, to account for its origin. At last, we have succeeded in reconstructing the creature that made the footprint. And lo! It is our own.395

Convidamos agora o leitor a acompanhar-nos para a penúltima das Ciências Psíquicas nesta Parte 2 da Tese, a Religião, onde veremos mais claramente estas “pegadas” holderlineanas.

395“Nós encontramos uma pegada estranha nas costas do desconhecido. Já elaboramos teorías profundas, uma

após outra, para dar conta de sua origem. Finalmente, já conseguimos reconstruir a criatura dona da pegada. E vejam só! É a nossa”.

2.2.2. A Religião

O homem traz irresistivelmente em sua pessoa a disposição para a divindade. Schiller. A educação estética do homem, Carta XI, p. 61.

2.2.2.1. – Definição de Religião.

2.2.2.2. – Texto & Autor. Peter Harrison: The Fall of Man and the Foundations of Science (“A queda do homem e as fundações da ciência”). Cambridge: Cambridge University Press, 2007.

Textos de Apoio:

(1) Peter Harrison (ed.). The Cambridge Companion to Religion and Science (“O compêndio da Cambridge para a religião e a ciência”). Cambridge: Cambridge University Press, 2010.396

(2) William James. The Varieties of Religious Experience (“As variedades da experiência religiosa”). New York: The Modern Library, 1902.397

396 A obra The Cambridge Companion to Science and Religion (editada por Peter Harrison) está dividida em uma Introdução e três partes: Part I – Historical Interactions traz cinco artigos, o mais importante dos quais é

“Religious Reactions to Darwin”, de Jonathan R. Topham; a Part II – Religion and Contemporary Science, traz cinco artigos, o mais interessante dos quais é “Scientific Creationism and Intelligent Design” de Ronald L. Numbers; a Part III – Philosophical Perspectives (pp. 227-295), é a mais importante para nós, filósofos,

especialmente o estupendo artigo de John Haught, Science, God, and Cosmic Purpose (“A ciência, Deus e o propósito cósmico”), em que aborda a questão com recurso a Chardin e Whitehead e vaticina: “É necessário um treinamento especial da mente humana para reconhecer os níveis de ser hierarquicamente emergentes. Especialidade química não basta. De modo análogo, a maioria das religiões e filosofias tradicionais têm insistido que ser capaz de ler um propósito no universo exige que a pessoa, primeiro, passe por uma transformação

pessoal que prepararia sua consciência para ser fisgada e transportada pela realidade e significado último”. (Harrison, 2010; Haught, 269)

397 Ver artigo de Luís Malta Louceiro na COGNITIO Eletrônica sobre William James e “As variedades da

experiência religiosa” [revisitada] (2009) & o artigo “William James – Uma biografia intelectual”, na COGNITIO Estudos (2011). The Varieties of Religious Experience – A Study in Human Nature (“As variedades da experiência religiosa – Um estudo da natureza humana”) é o resultado das Gifford Lectures sobre Religião Natural, que James deu na Universidade de Ediburgo, Escócia, em 1901-02. Foram 20 Palestras, a mais importante das quais são as XVI & XVII, Sobre Mística; e, a XVIII, Sobre Filosofia, além da Conclusão. A scholar jamesiana, Ellen Kappy Suckiel, diz bem, “Se James não fosse conhecido por mais nada, sua importância histórica estaria assegurada por esta grande obra”. (William James, 41 IN Shook and Margolis, A Companion to

Pragmatism) O melhor artigo sobre James, porém, é de William J. Gavin, “William James, 1842-1910” IN The

Blackwell Guide to American Philosophy, editado por Marsoobian & Ryder, em que, ao enfatizar a noção de “vagueza” tanto em seus “Princípios de Psicologia” (p. 103), quanto em seu tratado sobre a “Experiência

(3) Aldous Huxley. A filosofia perene. São Paulo: Globo, 1944 (2010).398

(4) Mestre Eckhart. Sermões alemães (2 volumes). Petrópolis: Vozes, 2006 e 2008.399

(5) Bernard McGinn. As fundações da mística (Trad. por Luís Malta Louceiro). São Paulo: Paulus, 2012.400

(6) Robert A. Segal (ed.).The Blackwell Companion to the Study of Religion (“O compêndio da Blackwell para o estudo da religião”). Malden: Blackwell, 2006.401

Religiosa” (p. 106) – além de enfatizar a “Opacidade do Realmente Real” (p. 108) -, coloca-o na Categoria de Primeiridade peirceana; mas, esta “vagueza” como “teoria da verdade” é sustentada pelo princípio de que (i) ela exige a nossa participação; e, (ii) está sendo realizada (é um projeto aberto; p. 113). Por isso, é um alívio – uma aragem fresca do deserto lógico – aceitar o convite de James, quando diz, “evite uma vida vivida (pautada) por fórmulas, definiçõs, e busque, ao contrário, a novidade, o indizível, os secretos e ocultos recessos do ser, que falam apenas para aqueles que sabem escutar”. (William James, Introduction by John J. McDermott, 105 IN

Classical American Philosophy – Essential Readings and Interpretative Essays, editado por John J. Stuhr)

Sempre teremos que voltar ao oásis de Emerson e Thoreau...

398 A obra-prima de Aldous Huxley, A filosofia perene – Uma interpretação dos grandes místicos do oriente e

do ocidente, prefaciada por Reanto Janine Ribeiro -, já mencionada por Schrödinger na Bio-Química -, é dividida em 27 capítulos, o mais importante dos quais é o “Silêncio” (capítulo XV), que adverte contra a “tagarelice vã” (p. 317), as palavras [e pensamentos] inspiradas pela malícia e a falta de caridade para com nosso próximo; palavras [e pensamentos] inspiradas pela cobiça, sensualidade e autoamor; palavras inspiradas por pura imbecilidade e pronunciadas sem elegância nem razão, mas apenas pelo fato de se fazer um barulho que distraia”. (p. 318)

399 A publicação dos dois volumes de 105 “Sermões alemães” do místico renano Mestre Eckhart (c. 1264 -

c.1327) – junto com “As fundações da mística” de Bernard McGinn (de que falaremos a seguir) – talvez seja o que de melhor já se fez pelo leitor de língua portuguesa, aquele ávido por literatura profunda e transformadora. O historiador inglês, Arnold Toynbee, em seu monumental “Um estudo da história”, concluiu que das 27 civilizações que sobreviveram no planeta Terra, todas elas tinham uma ancoragem na Religião. Esta, como deveríamos saber, possui, como o deus Janus, duas faces, uma Externa (a Religião propriamente dita, com seus Rituais e Dogmas) e uma Interna (a Mística, de vertente jameseana). Eckhart – entenda-se a Mística - é fundamental para promover um verdadeiro Diálogo interreligioso; mas não só. Seus conceitos (ver Glossário no final dos “Sermões”) – tão importantes para Schelling (1775-1854), exemplarmente -, são o sustentáculo de uma filosofia viva, como é o Idealismo-Objetivo que Peirce herdou do filósofo alemão. Ora, Schelling só pôde elaborar uma “filosofia genética” porque foi beber em Eckhart, Boehme, e nas Upanixades indianas, traduzidas para ele por Max Müller (1823-1900), primeiro professor de Religiões Comparadas de Oxford sob cuja supervisão foram publicadas pela Oxford University Press, os 50 volumes dos Sacred Books of the East (1798- 1910).

400“As fundações da mística” de Bernard McGinn – traduzida por Luís Malta Louceiro e publicada em 2012

pela Paulus – é o primeiro de seis volumes da série The Presence of God (“A presença de Deus”), uma monumental história da mística ocidental latina cristã. O Tomo I – “Das Origens ao Século V” – é dividido em uma Introdução Geral de McGinn e duas partes: Parte I – As raízes históricas da mística ocidental; e, Parte II – Os primórdios da mística ocidental. De grande valor é o Apêndice, que contém três seções: Seção 1 – Abordagens teológicas da mística; Seção 2. Abordagens filosóficas da mística; e, Seção 3 – Abordagens comparativa e psicológica da mística.

401 Robert A. Segal dividiu a obra em uma Introdução, e uma Parte I com 9 abordagens aos estudo da Religião

(1) Antropology of Religion, de Fiona Bowie; (2) The Comparative Method, de Paul Roscoe; (3) Ecoomics of

Religion, de Rodney Stark; (4) Literature and Religion, de Stephen Prickett; (5) Phenomenology of Religion, de Thomas Ryba; (6) Philosophy of Religion, de Charles Tagliaferro; (7) Psychology of Religion, de Roderick Main; (8) Sociology of Religion, de Grace Davie; (9) Theology, de Ian Markham; e, uma Parte II, com 15

Tópicos: (10) Body (“O corpo”), de Richard H. Roberts; (11) Death and Afterlife (“A morte e a vida após a morte”), de Douglas J. Davies; (12) Ethics, de G. Scott Davies; (13) Fundamentalism, de Henry Munson; (14)