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3 Pontos Críticos com lixo no bairro

4.3 O LIXO EM FOCO

4.3.1 A Contribuição dos Catadores e da Unidade de Saúde

A figura do catador é importante na diminuição dos resíduos com o trabalho de selecionar e retirar das ruas materiais que podem ser reaproveitados. Além de gerar renda ele contribui, ainda que em pequena escala, com a diminuição de resíduos enviados aos aterros. No entanto, esta figura é parcialmente ausente no bairro no Morro da Conceição. Os que aparecem não estabeleceram uma rotina, recolhem apenas materiais como garrafas PET e /ou latas. E os que residem, só fazem recolhimento dos materias, quando precisam de dinheiro para sustentar vícios, como o consumo de bebidas alcoólicas (Informação verbal, 201021).

Através de um levantamento feito pela equipe de Asaces foi possível identificar 5 (cinco) catadores que residem no bairro, mas como dito anteriormente, estes não realizam um trabalho rotineiro, pois não retiram o sustento da coleta. Já a Associação de Moradores afirma que há apenas um catador e que este é conhecido por todos no bairro. No entanto, ao serem perguntados, constatou-se que os próprios moradores não conseguem identificar o “catador do bairro”. Os moradores dizem ver os catadores ocasionalmente, mas não conseguem estabelecer a pessoa exatamente nem frequência com que ela passa. A Emlurb junto a Assessoria de Articulação Social e Ambiental (AASA) dentro do seu programa de coleta seletiva procura fidelizar catadores para que estes contribuam com a limpeza do bairro, mas no Morro da Conceição ainda não foi possível fazer este tipo de trabalho.

Do ponto de vista dos serviços de saúde e que podem relacionar-se com a problemática do lixo, no que concernem as doenças mais diagnosticadas no bairro é possível encontrar a dengue, leptospirose, hepatite e doenças da pele e destas as duas primeiras são consequências direta do lixo. Para ajudar com a diminuição dos

      

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casos, a figura do agente ambiental é fundamental, pois é comum que ele oriente as pessoas a respeito do manejo com os resíduos.

Para facilitar a atuação dos profissionais da área de saúde, o bairro é dividido em grandes áreas de acordo com a quantidade de profissionais. No caso dos Asaces e dos ACS, o bairro é organizado em cinco grandes áreas. Já para a Unidade de Saúde da Família (USF), que fica sob a responsabilidade de duas enfermeiras, uma técnica de enfermagem, um médico generalista e um cirurgião dentista (no caso do Morro da Conceição), o atendimento aos moradores é divido entre os profissionais. No entanto, a quantidade de profissionais é pequena para contemplar todo o bairro e algumas áreas são de competência das USF circunvizinhas.

Em entrevista com a enfermeira responsável pela área 1, esta confirmou a importância do trabalho dos agentes ambientais e comentou sobre o que é feito:

“Se o agente encontra o lixo em locais que representem perigo para determinada área, como barreiras, ele comunica a Codecir. Ele funciona como orientador e articulador entre os setores da saúde e responsabilidade pública, ele é o elo de comunicação e observação. Não está ligado apenas aos problemas relacionados à dengue, mas também a qualquer coisa que prejudique a saúde ambiental”.

E mais, “Houve um caso extremo, como distúrbio de acúmulo de lixo em uma casa que foi preciso uma intervenção judicial para que o imóvel fosse limpo. E o caso, só chegou a nós, por causa do conhecimento de campo que os agentes tem”.

A pesquisa realizada aqui não teve como problemática central os resíduos dos serviços de saúde, visto que estes são tratados por uma legislação específica e o bairro é essencialmente residencial. Mas, a título de informação os resíduos produzidos na USF do bairro recebem o seguinte destino: os perfuro-cortantes, os provenientes de curativos como gases, luvas, algodão e os remédios são acondicionados separados e recolhidos semanalmente pela empresa de tratamento de resíduos de serviços de saúde, Serquip. Já, os resíduos resultantes da copa, banheiro e que não represente risco biológico são destinados como o lixo comum.

Após os trabalhos de campo, contatou-se que os moradores não veem o lixo como um grande problema. Na escala pessoal de importância dos entrevistados, o cuidado com resíduos está nas últimas colocações, a falta de água, estrutura física, linhas de ônibus, qualidade na saúde, segurança, preenchem facilmente a lista de preocupações dos moradores. Quando indagados especificamente sobre o lixo, eles percebem que há algo de errado no seu manejo e disposição no bairro, mas não conseguem mensurar os reais perigos que o manejo e destino final inadequados podem causar. Pois, como indivíduos praticantes de ações incorretas, eles são os principais responsáveis pelas consequências da má gestão do lixo no ambiente.

“Sevocê não achar nada nos corredores, abra as portas. Se você achar que nada há além dessas portas, há outros andares. E, se você achar nada ali, não se preocupe, suba outro lance de escada. Enquanto você não parar de subir, as escadas não terminarão sob seus pés, elas continuarão a crescer sempre.”

Franz Kafka

     

CONSIDERAÇÕES FINAIS E TRABALHOS FUTUROS  

PARA FINALIZAR: UM POUCO DE DISCUSSÃO

O lixo desperta atenção das pessoas e é tratado como uma problemática importante de ser discutida por diversos pesquisadores. Inserir percepção e resíduos sólidos numa mesma problemática não é tarefa fácil. Como o pesquisador pode sentir o que o pesquisado está dizendo? Como retirar do seu discurso o verdadeiro sentimento imbuído em respostas disfarçadas? Além de tudo, como falar que o lixo não é em seu todo desprezível se historicamente é rejeitado pelo homem?

Nem sempre as pessoas são corretas no que dizem, tão pouco falam a verdade sobre o que fazem, muito menos expressam suas reais opiniões. Geralmente, fazem o discurso do que é aceitável pela sociedade, o que é imposto como correto e não o que realmente pensam. Segundo Hammes (2004, p. 27),

É comum que a percepção da comunidade seja construída com informações divulgadas pela mídia, ainda insuficientes para compreender todas as interrelações que determinam a situação real. Isso significa que nem sempre uma pesquisa de opinião reflete a visão crítica da comunidade, mas principalmente a influência das últimas notícias. Fica claro compreender a importância da participação da mídia no processo de formação da sociedade sustentável.

Mesmo convivendo quase que diariamente no bairro a confiança não é adquirida de uma hora para outra. Sendo assim, é preciso ter intimidade com o objeto em estudo, para aguçar a sensibilidade e conseguir discernir entre os depoimentos, verdades e falácias (Apêndice G).

Depois de realizados trabalhos de campo e as entrevistas, com a ajuda dos Agentes de Saúde Ambiental e Combate às Endemias (Asace) conclui-se que os problemas relacionados ao lixo obedecem a uma sequência de causas:

a. Descumprimento de horários: como a coleta é feita porta a porta, as pessoas não precisam sair de casa para que o lixo seja recolhido. Então,quando se perde o horário, o lixo é deixado na porta das casas ou jogado, mal acondicionado nos pontos de confinamento, canaletas e/ou terrenos baldios;

b. Dificuldade no deslocamento: o bairro é localizado em área de morro, suas ruas, na grande maioria são escadarias. E este é um dos entraves que a população cita como empecilho a separação do lixo, já que o único PEV foi fixado na parte mais alta. Neste caso, o comodismo de alguns também contribui;

c. Mudança de hábitos: muitos sabem da importância em manter o bairro limpo e acreditam ser mais prejudicados com o lixo do que o próprio ambiente. Mas, não se esforçam para mudar os hábitos que vão de encontro às práticas ambientalmente corretas;

d. Proliferação de vetores: o lixo jogado nas ruas não é associado a causas de doenças, como filariose, dengue e leptospirose. Sendo reconhecido apenas pelo problema estético-visual e perceptivo-olfativo;

e. Educação ambiental: mesmo com a iniciativa dos moradores quanto à implantação de um programa de coleta seletiva, não há incentivo do poder público quanto à educação ambiental dos moradores nem informação necessária a construção de uma consciência ambiental.

O lixo é levado em consideração por aqueles moradores que não se importam com o aprendizado do manejo adequado, quando ele começa a incomodar. Por exemplo, se ele coloca o lixo para coleta no horário certo e o vizinho não coloca e porventura algum bicho rasga a sacola e ele se espalha para a porta dele, isto começa a incomodar. Outro exemplo esta na coleta em si, se os garis atrasam também são questionados. O que não pode acontecer é o lixo permanecer durante muito tempo nas portas. Por fim, o mais grave para os moradores está na administração dos pontos de confinamento pela empresa de limpeza urbana. Eles se queixam de que o lixo demora muito tempo para ser recolhido pela coleta mecânica – no caso do bairro, já foi explicado que esta é noturna – e fica atraindo bichos, os outros moradores jogam seu lixo de qualquer forma e o cheiro não é agradável.

O manejo do lixo no bairro depende diretamente de como o morador o percebe, bem como o respeito que tem pelos garis quanto à importância da tarefa que eles desempenham. Se o lixo incomoda ao morador, este não joga na porta de sua casa, para que não fique suja nem exista mau cheiro. Mas, procura outro local, mesmo que seja inadequado. Aqueles que têm amizade com os garis procuram

acondicionar o lixo para a coleta de forma mais segura possível, a não prejudicar o trabalho da limpeza urbana. Pode-se dizer que é preciso o sentimento de alteridade permitindo assim, uma visão diferenciada de comportamento em relação a sociedade e ambiente.

A problemática do lixo não é exclusividade dos estratos sociais menos favorecidos. O desrespeito ao ambiente e a ausência de uma consciência ambiental está em qualquer um. Os incômodos, os medos, os riscos eminentes são frutos dos atos levianos da própria população. Utilizando o termo discutido por Leff (2004), é necessário que exista uma “racionalidade ambiental”. O homem precisa deixar de negar a existência real da natureza. É preciso lembrar que ela não está ali apenas para ser explorada e nem tão pouco sofrer os danos que atitudes irresponsáveis provocam. Residir em bairros populares não significa que os moradores não possam estar ou ser sensibilizados quanto à questão ambiental, pois muitas vezes, embora não conheçam os meios técnicos a conduzir o problema, sabem que ele existe e pode ser amenizado.

Os indivíduos sabem que alguns atos podem danificar o ciclo natural de um ambiente, e mesmo assim os fazem. Isso por que geralmente, não têm a percepção do conjunto e uma consciência social fragmentada, cabendo assim, na sua visão, cada qual cuidar de si. Quem se livra de lixo no rio, em uma encosta, em terreno baldio, não está preocupado no que isso vai acarretar ao ambiente (social e físico), mas quando a sujeira começa a interferir acarretando alagamentos e doenças, por exemplo, nesse instante o lixo se torna um problema, no seu modo de ver, cabe apenas às instituições públicas administrarem (PAULA, 2010).

Ademais, as áreas de difícil acesso, não só podem ter uma coleta de resíduos satisfatória, como devem ser cuidadas de forma diferenciada. O problema maior está em os moradores não assumirem as práticas incorretas em relação aos resíduos e não reconhecerem que jogar o lixo na canaleta, por exemplo, é algo errado. A prática está tão enraizada que se tornou automática. Porém, se a entrada da casa ou do bairro está suja eles reclamam da coleta, apesar de admitirem que ela é satisfatória. No entanto, a maioria não possui a percepção de que o bairro volta a ficar sujo por causa de seus próprios atos.

Por fim, mediante as diversas lacunas encontradas no que diz respeito ao lixo, é de suma importância um estudo mais aprofundado quanto ao histórico do manejo dos resíduos sólidos no bairro.

TRABALHOS FUTUROS

Antes de qualquer coisa os resultados deste trabalho chegarão à comunidade através da exposição do mesmo para os funcionários da Unidade de Saúde, bem como a sociedade civil do bairro. Além disso, banners confeccionados a partir das observações em campo, experiência dos Asaces e entrevista com os moradores cujos resultados geraram o mapa de pontos críticos em relação à questão do lixo, serão doados para posterior fixação na USF do bairro e na Associação dos Moradores. Tal atitude tem como objetivo retornar à sociedade a contribuição da academia na organização e sistematização do problema em estudo.

Considerando que o problema estudado não esgota as possibilidades de novas pesquisas, no que se refere ao bairro do Morro da Conceição, faz-se necessário levar em conta a perspectiva formal da educação ambiental. Verificando assim, como as instituições de ensino abordam o tema e, se há congruência entre o projeto pedagógico e a atuação conjunta da escola com os professores. Dentro desse contexto é importante entender quais os desafios que a educação ambiental enfrenta no âmbito político, social e econômico para ser implantada na comunidade.

Ao final desta pesquisa, acredita-se que através da educação ambiental, é possível encontrar um caminho alternativo a melhoria do trato com o lixo pelos habitantes do bairro. Sabe-se que a caminhada é longa. Mas, o primeiro passo já foi dado, a identificação e reconhecimento de um problema conhecido, mas pouco discutido.

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