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CAPÍTULO I – O ESTUDO: SEUS OBJETIVOS E PROCEDIMENTOS

CAPÍTULO 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES

6.1 A INTER-RELAÇÃO ENTRE A GESTÃO ADMINISTRATIVA E A GESTÃO

E INOVADORAS

Segundo Versiani (2005) e Alves (2006), as lideranças nas organizações constituem- se, cada vez mais, em um desafio para a atuação estratégica da organização. Nas instituições confessionais de educação, para assegurar a eficácia do trabalho Administrativo e Pedagógico, é preciso que as conquistas teóricas da administração forneçam-lhes consistência e contribuam para o incremento da sua produtividade intelectual e relacional. A efetiva racionalização das atividades e a sistematização dos procedimentos contribuem para a evidência de resultados eficazes nas ações educativas com positivo impacto nos resultados da escola.

Os objetivos da pesquisa corroboram-se pelas argumentações feitas no decorrer do estudo. Destes argumentos destacam-se: a importância da qualidade do exercício da gestão no sentido de construir, cotidianamente, a identidade da escola; o cumprimento da missão da escola; o estabelecimento de objetivos que direcionem e sustentem a relação entre a Gestão Administrativa e a Gestão Pedagógica. Nessa perspectiva, confirma-se a necessária articulação entre a Gestão Administrativa e a Gestão Pedagógica a fim de que, conjuntamente, produzam a cultura do diálogo no ambiente educativo. Desta feita, a Escola Católica precisa ser cada vez mais e melhor, um sujeito cultural criativo e inovador ao aliar tradição e criatividade.

Ao pesquisar seis Escolas Católicas no Distrito Federal (DF) e os impactos que a relação entre Gestão Administrativa e Gestão Pedagógica produz sobre os resultados da escola, o intuito foi identificar, por meio de entrevistas e de questionários, que ações caracterizam a forma como se estabelece essa interação, com o intuito de atingir os objetivos propostos para a pesquisa. Tal procedimento representou um grande desafio, mas também se constituiu num processo de muita aprendizagem. Assim, as considerações elaboradas a partir desta análise, apresentadas ao longo do Capítulo 5, têm o intuito de retomar a problemática apresentada no início do presente trabalho, o que se justifica à medida em que os resultados produzidos constituem um serviço para os agentes envolvidos e, sobretudo, para a Educação Católica no Brasil.

Toda a pesquisa confirmou a hipótese inicial de que as Escolas Católicas pesquisadas não consideram efetiva e adequadamente, a relação e inter-relação entre a Gestão Administrativa e a Gestão Pedagógica como um fator de sucesso e de impactos significativos para a Instituição e para a sociedade. Constatou-se que para as Escolas Católicas, atingirem hoje, plenamente os seus objetivos há que se fazer ainda uma longa caminhada no sentido de: maior entrosamento e comunicação entre os educadores; maior valorização das pessoas; uma concepção mais sistêmica da gestão. Ainda, ao se pretender que impactos positivos, eficazes e significativos possam ocorrer na escola, é necessário que ocorra de modo efetivo, a relação entre o Administrativo e o Pedagógico, sobretudo.

Foram levantadas evidências indicativas de que o futuro da Escola Católica projeta-se na sua capacidade de criar e recriar, no cenário escolar, uma pedagogia reflexiva para acolher o novo e o diferente como um processo contínuo de construção e crescimento assim como já anteriormente constatado por Assman (1999). O quadro obtido com a pesquisa configura um resultado mais ou menos homogêneo nas Escolas Católicas pesquisadas quanto à relação existente entre as áreas Administrativas e Pedagógicas, na perspectiva dos cinco temas analisados.

1) No tocante aos processos e programas que favorecem tal relação, destacam-se os que consideram os cursos e ou treinamentos proporcionados ofertados aos gestores pelas Instituições, quase na sua totalidade mais voltada para as áreas Pedagógica e Docente. A área Administrativa não recebe a mesma atenção. Esse fenômeno acarreta certo descontentamento nos profissionais desta área, ao sentirem a necessidade de maior inclusão nos referidos programas. Ainda chama a atenção o fato dos programas destinados à formação dos gestores, em geral, não ocorrerem de forma integrada, considerando o conjunto e a relação entre o Administrativo e o Pedagógico. Tal quadro enseja o aprimoramento dos programas de capacitação existentes, mormente dos Gestores Administrativos.

2) Quanto à capacitação e à formação dos gestores voltados para essas duas áreas, Administrativa e Pedagógica, a pesquisa identificou que não há uma homogeneidade na forma como os programas de formação são oferecidos pelas diversas escolas. Ainda assim, as escolas em geral possuem uma boa programação, a qual contempla a busca do conhecimento como um compromisso para com o ser humano e para com a missão da instituição.

No que tange ainda à formação e à capacitação dos gestores, algo bem interessante constatou-se na pesquisa e diz respeito ao foco e ao direcionamento dado a esses programas que são desenvolvidos em cada uma das instituições pesquisadas. As escolas, em geral,

atendem prescrições das suas mantenedoras quanto ao desenvolvimento do Carisma28 e Missão da Congregação que lhe deu origem.

3) Fica evidente que a forma como são gerenciadas as tensões e os conflitos necessita de uma análise mais apurada, possivelmente um bom objeto para outra pesquisa. Fica igualmente patente a necessidade de maior clareza nas comunicações internas, quer sejam diretrizes, normas, orientações etc., ou outras comunicações relacionadas ao andamento da escola. Recomenda-se que as instituições católicas de ensino procurem identificar o foco gerador de clima organizacional inadequado e invistam em programas que possam contribuir para a busca de melhor clima, de maior unidade, de maior sentimento de pertença institucional e de participação nos processos em geral.

4) Apesar dos esforços despendidos em ações que favorecem a integração e a participação nas escolas, as lacunas a este respeito ainda são numerosas. Os resultados confirmam a necessidade de se descobrir novos mecanismos de aproximação das pessoas nas escolas em função da sua missão educativa, ao encurtar distâncias que comprometem um trabalho mais coeso. Constata-se que para algumas das escolas faltam orientações mais claras e definidas quanto às funções a serem exercidas pelos seus profissionais.

Cabe lembrar que para exercer uma gestão profissional e conciliar valores com a eficácia necessária, as Escolas Católicas precisam re-forçar e ou re-ver fortemente o seu modelo de gestão e ou o seu modelo educativo para que o seu foco, qual seja, a formação da pessoa, e educação da fé e a construção do conhecimento se coadunem com os novos tempos que se vivem hoje. Este empenho caminha na direção de uma postura de alguém sempre disposto a aprender, a acolher o novo e o diferente.

5) Quanto ao exercício da gestão, fica clara a necessidade de superar a concepção ainda hierarquizada de poder, das relações verticais que se estabelecem nas escolas e vivenciar relações mais circulares, tendo como eixos a interação, a cooperação e a construção coletiva. Neste aspecto, a tarefa da gestão é capacitar e mobilizar pessoas para atuarem em conjunto, de forma a ampliar suas forças e minimizar suas debilidades (MURAD, 2007, p. 21). Nesta perspectiva entende-se que o planejamento gerencial, estratégico e educacional, como um todo (todas as áreas) repercute nos aspectos fortes e fracos da escola. É, pois, imperativo haver lugar para os riscos e os conflitos na gestão e nas ações da escola, e que estes sejam acolhidos como momentos para reflexão e crescimento.

28 Carisma, palavra grega Khárisma e significa graça, favor, dom. Segundo o Compêndio do Catecismo da Igreja

Católica, os carismas são dons especiais do Espírito, concedidos a alguém em vista de um serviço, de uma missão na Igreja.

Esses elementos estão subjacentes na Declaração Gravissimum Educationes (COMPÊNDIO..., 1974, n. 1518, p. 591) quando esta propõe que a Escola Católica concretize seus propósitos e iniciativas por meio de pessoas dotadas da arte de gerir relações. Corrobora- se, uma vez mais, o que a pesquisa evidenciou quanto aos gestores serem capazes de lidar/gerenciar pessoas; estarem atualizados e atentos às mudanças; possuírem habilidades de relacionamento; serem dotados de certa competência para lidar com questões pedagógicas, administrativas e humanas. Ainda, o gestor educacional tem que ser firme na decisão e saber escutar; ser um líder não pelo cargo, mas pela presença; ser aberto ao diálogo e humildade; ter bom senso e saber lidar com gente; ter equilíbrio na hora dos conflitos e tensões; promover o consenso quando necessário; amar o que faz.

No âmbito das políticas de gestão fica evidente o impacto que estas têm sobre os resultados educacionais. Da mesma forma, evidencia-se que as funções educacionais tornam- se mais complexas e exigentes. Tudo isso, aliado ao contexto sociopolítico e cultural (crise de valores, de rápidas mudanças, profundas inovações tecnológicas e globalização), fez com que a Escola Católica tivesse que buscar uma renovação corajosa para afirmar-se de maneira eficaz, persuasiva e atual. Neste contexto, ainda, percebe-se a preocupação e o esforço dos gestores da Escola Católica, a partir dos resultados desta pesquisa, em estarem mobilizados e preocupados em buscar um maior alinhamento para o exercício da gestão em tempos modernos. Constatou-se, no entanto, bem que parcialmente, que ainda existem muitos resquícios de uma gestão centralizadora na pessoa daquele que ocupa o cargo de Diretor Geral ou equivalente. Ainda, alguns gestores não focam seus esforços na gestão estratégica, mas unicamente no operacional.

Alves (2006) comenta que um modelo de gestão se constitui de um conjunto de princípios filosóficos (axiológicos), de teorias de administração e de práticas gerenciais que orientam a gestão de uma Instituição. Nessa perspectiva, pode-se depreender que as Escolas Católicas até tenham o seu modelo de gestão, porém os dirigentes/gestores não têm consciência do próprio modelo de gestão em que atuam. Em consequência, se veem impossibilitados de explicitar os elementos constitutivos do modelo que orienta a instituição que dirigem uma vez que não resulta de uma opção consciente e de um planejamento administrativo a partir das prioridades que devam ser contempladas. As Escolas Confessionais pesquisadas têm uma limitada capacidade de gestão. Isso se afirma com raras exceções. Tais limitações têm contribuído para que os avanços necessários neste campo e em outros não sejam mais acelerados. A pesquisa comprova que isso se deve à eficácia na concepção do que venha a ser prestação de serviços educacionais.

Dentre as possíveis opções de modelos de gestão acredita-se em uma gestão aberta e participativa que compreenda o envolvimento de todos no processo educacional, tendo em vista a realização das ações contempladas no projeto educativo da Escola Católica, quais sejam: (1) a preservação de sua identidade; (2) a busca pela excelência acadêmica; e (3) a promoção do ser humano na sua integralidade. Nessa perspectiva, cabe aqui citar Alves (2006, p. 31) que já constatou a necessidade de que “medidas efetivas e eficazes devem ser tomadas pela Escola Católica no sentido de assumir clara e corajosamente a sua identidade; e adotar um novo e eficaz modelo de gestão”. Questões essas que afetam, significativamente, a Escola Católica no seu todo e envolvem diferentes situações que dizem respeito à sua identidade, à sua missão e à sua sobrevivência nas atuais circunstâncias.

As mudanças e transformações ocorridas no decorrer da história, sobretudo nas últimas décadas, tanto em nível eclesial quanto sociopolítico e cultural, deixaram as Instituições de Ensino de Educação Católica sem um norte a seguir (ALVES, 2006). Essa falta de clareza nas orientações e sem um direcionamento seguro, provocaram, de um lado, instabilidade, e de outro, certa acomodação naquilo que já está posto, fruto de uma herança histórica. Com isso, a Escola Católica vai ficando aquém das possibilidades de inovações que poderiam se coadunar com o novo e a tradição, sobretudo na definição de um novo perfil e de uma nova prática e em gestão.

A pesquisa constatou fragilidade no diálogo e na comunicação em todos os setores das escolas, mormente entre a Gestão Administrativa e a Gestão Pedagógica. Da mesma forma a relação de troca parece ser muito restrita, bem como as escolas carecem de um planejamento conjunto. Sugere-se que a Gestão Administrativa seja aplicada de modo estratégico junto à Gestão Pedagógica para que ambas atuem no desenvolvimento da cultura do planejamento e da sistematização de processos gerenciais. Sugere-se, igualmente, que se utilizem também de instrumentos de endomarketing para a busca de mais diálogo entre os agentes que fazem o dia-a-dia da escola.

Ao concluir este estudo pode-se afirmar que há uma persistente busca dos gestores em re-alinhar o modelo de gestão com os atuais desafios do cenário da educação privada. Há também uma forte busca para o trabalho de consultorias que possam dar direcionamentos seguros para as mudanças necessárias nas instituições. Os dados, porém, também confirmam impactos pouco significativos destas ações sobre os resultados obtidos.

As inúmeras argumentações aqui feitas convidam as instituições católicas de ensino a adotarem medidas urgentes eficazes para poderem conduzir-se e manterem-se num perfil de qualidade tanto na Gestão Administrativa quanto na Gestão Pedagógica. A hipótese inicial

sobre os limites na relação entre a Gestão Administrativa e a Gestão Pedagógica remeteu a uma verdadeira viagem de descoberta, procurando “novas terras” no interior do ambiente escolar. No encontro com as pessoas e nas práticas do dia-a-dia, com um novo olhar, se cultiva um olhar de encantamento sobre a vida e aquilo que se faz, trabalha-se com mais leveza (MURAD, 2007, p. 135). Acredita-se que uma relação nesta perspectiva, entre a Gestão Administrativa e a Gestão Pedagógica, trará um significado novo e uma maior versatilidade na comunicação interpessoal, e ajudará a manter o foco na eficiência da gestão para que esta sustente a missão. Há que se ter o devido cuidado com o planejamento e constituição adequada de equipes na coordenação de trabalhos, bem como na implementação de estratégias de monitoramento e, avaliação contínua das ações contribuirá para o confronto entre a teoria e a prática. Assim, os esforços despendidos não se tornam inócuos.

Na impossibilidade de alcançar em toda a extensão os aspectos que merecem ser investigados e aprofundados no tocante à relação entre a Gestão Administrativa e a Gestão Pedagógica e seus desdobramentos, evidenciam-se, a seguir, alguns pontos relevantes para futuras pesquisas e ou estudos: (1) desenvolver estudos sobre os processos e modelos de Gestão com as lideranças das Escolas Católicas sob o ponto de vista das tendências no contexto atual para definição do perfil de gestor e (2) desenvolver estudos sobre o processo de Avaliação em suas dimensões Institucional, de Aprendizagem e Desempenho com o objetivo de equacionar as informações e otimizá-las de modo criativo e dinâmico.

Vale destacar a importância de dar continuidade ao estudo do tema, no contexto atual de mudanças; do aprofundamento e ampliação da pesquisa em Escolas Católicas, com o intuito de investigar outras questões relacionadas à Gestão que possibilitam (re)significação e (re)criação de um projeto educativo católico ousado, atual e inovador. Por fim, uma frase bíblica do profeta Jeremias pode ilustrar a caminhada que a Escola Católica, neste e em cada momento da sua história, deve seguir na continuidade de sua Missão, de modo firme e inequívoco, ao inovar e manter a sua identidade: “Marca tua trilha, baliza teu percurso, presta atenção à rota e ao caminho por onde andas” (Jr 31,21).

Dialogar é descobrir. Quanto mais avançarmos na descoberta dos outros, tanto mais substituiremos as tensões por laço de paz. Pelo diálogo, aprenderemos a respeitar a pessoa humana, seus valores, sua cultura, sua autonomia legítima, sua autodeterminação; Olhar para além de nós mesmos, a fim de compreender e apoiar o que há de bom nos outros; Contribuir para um desenvolvimento e crescimento justo; Transformar a solidariedade e o diálogo em características permanentes do mundo em que vivemos.

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