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O presente capítulo trata de uma breve discussão sobre o diagnóstico dos três Projetos Pedagógicos analisados. Dessa forma, iniciaremos apontando as últimas atualizações dos Projetos: o curso de Química data do ano de 2005, o de Matemática, 2014 e o de Física, embora tenha reformulado recentemente (2019), não podemos deixar de mencionar que o anterior datava de 2005, o que nos leva a afirmar que os cursos demoram anos para realizarem uma revisão em suas propostas pedagógicas, causando, por muitas vezes, uma desarticulação por parte dos requisitos legais e institucionais, além das dinâmicas sociais e do mundo do trabalho. Essa morosidade, muitas vezes, se insere dentro da complexidade que o saber universitário se implica, como fenômeno coletivo e a ser grupalmente partilhado em suas decisões. E assim, as normas que envolvem o empreendimento reformador dos PCC e sua efetiva execução se colocam em diferentes diapasões de mobilidade. Monteiro (2015) explica parte desse recorte de complexo engajamento e integração profissional com destino a alinhamento quanto a um objetivo educacional – especialmente quando pensamos ambientes universitários – ao discorrer sobre as questões de normatividade em aspecto social. Segundo este autor,

Norma é também um termo com uma variedade de significações. Na sua etimologia grega (Nemo), significa partilhar. Na sua acepção mais fundamental, antropológica, normas são regras que exprimem os valores compartilhados pelas comunidades humanas, nomeadamente os seus valores morais. Instituem permissões, interdições, obrigações e sanções. Definem identidades, posições, relações de poder. Formam uma rede invisível de expectativas de comportamento. Constituem uma espécie de aparelho circulatório de sentidos nutrientes e estabilizadores do corpo social (MONTEIRO, 2015, p. 42).

Nesse contexto de reformulações de PPC a partir de normativas determinadas, observamos que em dois dos projetos analisados que a principal motivação para tal revisão seria a imposição da Lei, a mudança nas Diretrizes Curriculares o que se evidencia no fato de muitos cursos estarem realizando atualizações pedagógicas em 2019, visto que de acordo com as últimas DCN publicadas em 2015 os cursos teriam até dois anos para se adequarem e o prazo foi prorrogado por mais dois anos. É verdadeiro que não se pode negligenciar as adequações legais, mas as ações e estratégias de aprendizagem, novos conteúdos, avaliações, pesquisa, extensão, apoio discente, perfil profissional, competências e habilidades, novas tecnologias, acessibilidade são elementos que integram um PPC e estão sofrendo mudanças constantes podendo, portanto, serem revistos dentro de um menor espaço temporal ou sempre que a dinâmica assim exigir. Aqui estamos fazendo um recorte para este estudo a partir de três cursos de licenciatura, e nesse sentido, podemos nos amparar em Zeichner (2003, p. 47) como reflexão que abarca a questão da formação de profissionais dentro do espectro da educação, o que implica que os PPC estejam compatíveis com as demandas que o mundo exige a cada contexto de tempo histórico:

os educadores precisam conhecer sua disciplina e saber transformá-la de modo a ligá-la àquilo que os alunos já sabem, a fim de promover maior compreensão. Precisam conhecer melhor os alunos – o que eles sabem e podem fazer, assim como os recursos culturais que levam à sala de aula. Os educadores também precisam saber explicar conceitos complexos, coordenar discussões, avaliar a aprendizagem do aluno, controlar a sala de aula e assim por diante.

Ainda nessa discussão, os PPC devem estar sempre em mobilização na direção da aquisição de uma saber em sentido amplo por parte daqueles que estão em processo formativo com vistas a uma profissionalização de acordo com as premissas legais que isso implica e de acordo com as necessidades contemporâneas que a sociedade discorre. O que Charlot (2003) afirma que para se adquirir o saber, é preciso, portanto, entrar em uma atividade intelectual, o que supõe o desejo, e apropriar-se das normas que essa atividade implica.

Outro aspecto que não podemos deixar de considerar é que se trata de cursos de licenciatura, exigindo, portanto, que os cursos estejam atentos à formação desses profissionais que irão atuar na Educação Básica de modo a contribuir com a elevação da qualidade de esta modalidade de ensino. Sendo assim, há a necessidade imprescindível

de uma constante revisão das ações e estratégias desses cursos, bem como um olhar atento às constantes mudanças tecnológicas, com vistas à inclusão e integração de alunos e de toda comunidade acadêmica de modo a efetivar atividades no tempo contemporâneo que estamos, particularmente, em tempos como os que estamos enfrentando como são estes com o advento de uma pandemia (COVID-19) em que as atividades de ensino a distância e de trabalho remoto podem ser necessárias e essenciais. Nessa questão formativa na Universidade, Pimenta, Anastasiou e Cavallet (2003) afirmam que o ensino constitui um processo de busca e de construção científica e de crítica ao conhecimento produzido, ou seja, de seu papel na construção da sociedade. Assim, segundo tais autores, o ensino na Universidade tenderá a ter as seguintes características: propiciar o domínio de um conjunto de conhecimentos, técnicas e métodos científicos, que assegurem o domínio científico e profissional do campo específico; ser capaz de condução discente a buscar autonomia em relação ao conhecimento; propiciar o processo formativo de modo integrado; desenvolvimento de capacidade avaliativa que seja capaz de diagnosticar e compreender o processo formativo; processos formativos interativos e participativos; conhecer o universo de conhecimentos e cultural dos alunos.

Outro ponto que merece ser considerado são as constantes mudanças na Instituição. Podemos pegar o Projeto do curso de Química, em que a última atualização foi realizada em 2005. Até os nossos dias, se passaram 14 anos e nesse tempo aconteceram significativas transformações na Instituição como o aumento do número de matrículas, mudança no processo seletivo para ingressantes – de vestibular para o SISU - gerando, por exemplo, a necessidade de aumento de infraestrutura e um redirecionamento ao apoio prestado ao discente, já que esse novo contexto trouxe um universo de estudantes com necessidades diversas. Nesse espaço temporal, novas políticas foram inseridas no contexto da Universidade, novos planos e regulamentos foram elaborados e outros reformulados, novas tecnologias postas no cotidiano acadêmico e administrativo exigindo, portanto, que os cursos também se adaptem às novas realidades. Também é possível observar a desorganização na estruturação do documento, tornando a compreensão pouco facilitada. Em relação ao PPC do Curso de Matemática, atualizado pela última vez no ano de 2014, podemos afirmar que ele não está em conformidade com as recentes políticas adotadas pela UFRN como a de

inclusão, meio ambiente e também a carga horária de extensão definida por meio de Resolução Nacional e Institucional, além da pouca consistência relacionada ao apoio ao discente, em especial, às pessoas com deficiência.

Ao nos debruçarmos sobre o PPC do Curso de Física, atualizado em 2019, verificamos a adequação com as recentes normativas tanto em âmbito externo quanto interno, ao falarmos no período empírico deste estudo, que foi até meados de dezembro deste citado ano. São aspectos que acreditamos que poderá impactar em uma formação profissional mais condizente com as demandas da sociedade atual, embora saibamos que as demandas sociais e acadêmicas sempre requisitarão alterações normativas com o passar do tempo.

É plausível considerar que as discussões processuais de uma atualização de um PPC podem demorar um tempo, se levarmos em conta os vários atores envolvidos na demanda, somado ao longo processo de tramitação. No entanto, é possível através de um esforço conjunto envolvendo o NDE, o colegiado do curso e a coordenação se definirem um calendário e até mesmo estabelecer uma periodicidade para a revisão, observando sempre os prazos estabelecidos pela DIACOM/PROGRAD, conforme calendário acadêmico.

É oportuno sugerir que a revisão poderia ser realizada a cada ciclo avaliativo realizado pelo MEC, ou seja, a cada cinco anos, em que as dimensões didático- pedagógicas, corpo docente e de infraestrutura são avaliadas e mensuradas através de informações obtidas no PPC. Acrescenta-se a essa sugestão o permanente diálogo com a Divisão de Acompanhamento de Cursos da PROGRAD para que possa ser feito a assessoria que poderá ser de suma importância para a contribuição processual da atualização.

Ainda é pertinente mencionar que as avaliações do MEC têm por finalidades a melhoria da qualidade da educação superior, a orientação da expansão da sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e social e, especialmente, a promoção do aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais das instituições de Educação Superior, por meio da valorização de sua missão pública, da promoção dos valores democráticos, do respeito à diferença e à diversidade, da afirmação da autonomia e da identidade institucional. Além desse fator, é através da

do reconhecimento, que possibilita as IES emitirem diplomas aos graduados, está atrelada a um bom desempenho no processo.

O reconhecimento de curso, assim como suas renovações, transcorre dentro de um fluxo processual composto por diversas etapas, dentre as quais a avaliação in loco, que culmina em um relatório da comissão de avaliadores, em que constam aferidas as informações apresentadas pelo curso relacionadas à realidade encontrada durante a visita. É gerado, assim, o Conceito de Curso – CC, graduado em cinco níveis, cujos valores iguais ou superiores a três indicam qualidade satisfatória, garantindo assim a oferta e qualidade do curso ofertado pela Instituição. Todos esses fatores servem para nos mostrar e reafirmar a relevância de revisar o PPC regularmente para assegurar a qualidade dos cursos de Graduação oferecidos pela UFRN.

Este trabalho teve como objetivo geral obter um diagnóstico sobre a atualização dos Projetos Pedagógicos de Licenciatura presencial do Centro de Ciências Exatas e da Terra da Universidade Federal do Rio Grande do Norte com base nos requisitos legais. Os resultados obtidos a partir dos objetivos específicos propostos evidenciaram por meio da análise documental as fragilidades e potencialidades dos projetos pedagógicos analisados, como expusemos no decorrer deste estudo.

A partir do diagnóstico foi possível elaborar um Manual propositivo reunindo as principais normativas relacionadas ao Ensino Superior e também institucionais para que os cursos possam dispor de orientações reunidas em um só lugar que possam contribuir com o processo de atualização do PPC. Como as regulamentações que normatizam o Ensino Superior são dinâmicas, o Manual é passível de adaptações e atualizações.

Nesse contexto, acreditamos que cumprimos nossos objetivos com este estudo e, especialmente, com nossa proposição de manual de orientações no apêndice deste texto. Esperamos com este trabalho a possibilidade de contribuição para com o processo de avaliação e revisão dos PPC de graduação da UFRN por intermédio desta pesquisa e suas subquentes reflexões e debates em contextos de trabalho que possam envolver coordenadorias de cursos de graduação, coletivos docentes e, particularmente, a Pró- Reitoria de Graduação desta Universidade.

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