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PARTE II ESTUDO EMPÍRICO

CAPITULO 5. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

5.2. ANÁLISE DISCRIMINANTE

5.2.1. Análise dos Dados

Na tabela 12 observa-se que a função classifica 100% das empresas, neste cálculo que ocorre no ano de 2011, verifica-se uma classificação correcta de empresas de 89,9%.

Tabela 12 - Resultados da classificação a, c

VAR00001 Associação ao grupo prevista Total 0 1 Original Contagem 0 224 13 237 1 28 141 169 % 0 94,5 5,5 100 1 16,6 83,4 100 Com validação cruzadab Contagem 0 224 13 237 1 29 140 169 % 0 94,5 5,5 100 1 17,2 82,8 100

a. 89,9% de casos agrupados originais classificados corretamente.

b. A validação cruzada é feita apenas para os casos da análise. Na validação cruzada, cada caso é classificado pelas funções derivadas de todos os casos diferentes desse caso.

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O modelo classifica 237 empresas estáveis e 169 empresas em risco de falência, para o ano de 2011, conforme consta na tabela:

Tabela 13 - Probabilidades a priori para grupos

END.BP A priori

Casos utilizados na análise

Não ponderado Ponderado

0-Estáveis ,584 237 237,000

1-Em Risco ,416 169 169,000

Total 1,000 406 406,000

Dos casos agrupados com validação cruzada classificados corretamente pelo modelo discriminante obteve-se 89.70% do total da amostra. O modelo discriminante não conseguiu avaliar com exactidão 10.3% dos casos. Foi rejeitada a hipótese nula de que o grupo das empresas em risco de falência seria igual ao grupo das empresas estáveis.

Com estes resultados de classificação, que, podem ser considerados como muito bons conseguimos dar resposta afirmativa às restantes 3 hipóteses de investigação nomeadamente:

H2– Com base na análise de componentes principais é possível elaborar um

modelo que consiga distinguir entre empresas estáveis e empresas em risco de falência;

Neste trabalho foi possível definir para a amostra de 406 farmácias portuguesas um modelo de 5 dimensões nomeadamente: funcionamento, autonomia financeira, liquidez, rendibilidade e endividamento, que foi capaz de distinguir, de forma razoável, empresas estáveis e empresas em risco de falência.

Esse resultado permitiu em simultâneo responder à hipótese de investigação H3a, na

medida, em que identificou 18 indicadores capazes de diferenciar os dois grupos de empresas:

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H3a –Existe um conjunto de rácios económico-financeiros que, conjugado entre

si, permite diferenciar as empresas que estão em dificuldades económicas das empresas em situação estável.

O critério de diferenciação entre os dois grupos de empresas utilizado para a determinação da variável dependente da análise discriminante teve por base o grau de endividamento das mesmas. Segundo o Banco de Portugal (2013), tendo por base o envidamento de 63,14% das empresas, foi-nos possível concluir que as farmácias em risco de falência têm um elevado grau de endividamento, podendo, assim, admitir-se como verdadeira a hipótese H3b.

H3b –As Farmácias em risco de Falência são as que têm elevado grau de

CONCLUSÕES

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CONCLUSÕES

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CONCLUSÃO

LIMITAÇÕES

E

SUGESTÕES

PARA

INVESTIGAÇÃO FUTURA

Nesta dissertação apresenta-se uma reflexão económico-financeira das farmácias, tendo por objetivo possíveis aplicações práticas ou conceituais sobre particularidades do objeto do nosso estudo.

Partindo-se de uma análise, corroborada por pontos de vista de variados autores desta área específica, tais como Altman, Beaver, Neves e outros, deu-se relevância a um conjunto de questões significativas, centradas numa cuidada interpretação de dados referenciados, em particular, no tratamento de modelos e técnicas empresariais; figuras, quadros e tabelas, sempre de acordo com o período de 2011, ao qual nos reportamos.

Desta forma, este estudo evidencia as grandes dificuldades com que se debatem as farmácias, pelo que se enveredou por uma metodologia assente na análise económico- financeira. Tivemos em conta a relevância da amostra, no sentido de se esgotar a informação a recolher através do confronto das várias fontes de evidência, criando condições para se proceder convenientemente à análise dos dados reunidos.

Assim, depois de caracterizados os grupos que compõem a amostra, recorreu-se ao programa SPSS v 22 e procedeu-se ao tratamento estatístico dos dados obtidos, iniciando-se pela análise de componentes principais, permitindo a redução do número de variáveis de 32 para 18, o que representa 85.78% do seu universo, confirmando-se a primeira hipótese formulada – “Com base na análise de componentes principais é possível reduzir o número de indicadores necessários para a avaliação financeira das farmácias”.

Posteriormente, passou-se à análise discriminante com a qual aferimos os dois grupos, investigando-se, assim, as relações existentes entre o nível de endividamento e os fatores apontados pelo referencial teórico como seu determinante – conjunto de variáveis que contemplam indicadores financeiros baseados na rendibilidade, liquidez,

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alavanca financeira e funcionamento das empresas, para diferenciarmos farmácias com estabilidade de farmácias em risco de falência.

Após o tratamento destes dados, obtivemos a função discriminante:

Z = -,080 X1 + -,116 X2 + 0,796 X3 + 0,211 X4 +1,006 X5,

correspondente a cinco indicadores, que qualifica com sucesso 89.90% de casos agrupados originais, comprovando-se a segunda hipótese – “Com base na análise de componentes principais é possível elaborar um modelo que consiga distinguir entre empresas estáveis e empresas em risco de falência”.

Partindo da análise do quadro 8 dos anexos, observamos a disparidade dos valores do conjunto de rácios económico-financeiros relativos às empresas estáveis e em risco de falência. Comparando-se o conjunto de rácio, depara-se com uma diferença acentuada em todos os indicadores de rendibilidade, liquidez, alavanca financeira e funcionamento, pelo que a Hipótese 3a – “Existe um conjunto de rácios económico-

financeiros que, conjugado entre si, permite diferenciar as empresas que estão em dificuldades económicas das empresas em situação estável” também é verdadeira.

A Hipótese 3b – “As Farmácias em risco de Falência são as que têm elevado grau de

endividamento” pode ser igualmente comprovada, tal como se verifica no quadro 7. – Balanço, do anexo.

Numa análise do balanço fazendo a comparação entre a média das farmácias pretendemos destacar algumas rubricas como: Goodwill, os ativos intangíveis assim como os investimentos financeiros, que nos indicam que o património das farmácias se encontra desprovido de substância física e que as farmácias têm património elevado mas difícil de converter rapidamente em liquidez, daí a necessidade de recorrer ao endividamento.

Finalmente, depois do tratamento de todos os elementos de pesquisa que nortearam o nosso trabalho e certificadas as hipóteses, concluímos que, estimando-se uma margem

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de erro na amostra de 10.3%, 41,62% das farmácias estão em risco de falências, com base no ano de 2011.

Num último apontamento, importa, ainda, compreender que o setor se encontra atualmente em crise por razões internas, determinadas por razões externas, como seja a baixa rentabilidade do medicamento que dificulta a viabilidade económico-financeira.

Assim, apontam-se como razões para os resultados obtidos, (41.62% de empresas farmacêuticas em risco de falência) dois aspetos principais:

 A crise económica que deu origem às medidas impostas pelo Estado para reduzir os gastos com a saúde, tais como a baixa de preços dos medicamentos, a introdução no mercado de medicamentos genéricos e a redução das margens de lucro das farmácias, entre outros.

 A livre concorrência que veio dar a possibilidade às grandes superfícies e às parafarmácias de comercialização de MNSRM.

Em jeito de conclusão, este estudo representa um método de investigação relevante, sobretudo porque assenta numa pesquisa intensiva e aprofundada relativa ao setor em causa. Por isso, nele pretendemos evidenciar aspetos que, em nossa opinião, facilitam uma gestão empresarial mais conveniente e podem contribuir para uma melhor sustentabilidade, através da introdução de medidas que permitam um controlo mais eficiente e eficaz dos recursos da empresa, de acordo com a realidade económico- financeira atual. Pretende-se, assim, reduzir significativamente a percentagem de falências e, com esse objetivo, tornar a farmácia uma empresa sólida e acreditada. Ou seja, ambiciona-se um setor económico de expressão significativa no mercado concorrencial, por forma a garantir um serviço de qualidade no sistema nacional de saúde.

Estas são algumas das aplicações práticas do nosso estudo, que consideramos fundamentais para o sucesso das empresas farmacêuticas.

CONCLUSÕES

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Naturalmente, no termo do percurso do nosso trabalho, há questões que podem requisitar a abertura de novos caminhos de pesquisa, nomeadamente à volta da questão do risco de falência das farmácias, pois trata-se de um campo fecundo, aberto à investigação, pleno de debates e polémicas, e que pode ser um contributo importante para o setor.

Limitações

Este estudo apresenta algumas limitações de natureza e especificidade próprias da temática abordada, nomeadamente: a utilização de uma técnica estatística, que centraliza a análise em dados económico-financeiros passados; a impossibilidade, de utilização de variáveis de tipo qualitativo, uma vez que esta tem por objeto desenvolver uma teoria centrada fundamentalmente na qualidade das informações e respostas, sem que possibilite a hipótese de quantificar dados relevantes para o estudo, não havendo aqui outra alternativa, ou seja, a utilização de variáveis de tipo qualitativo, como entrevistas, conferências ou quaisquer outras abordagens do género, conduziria este trabalho para o campo da subjetividade, constituindo, assim, um obstáculo aos nossos intuitoscomo, por exemplo, o facto de não se poder considerar as causas dos riscos de falência de cada uma das empresas, em particular.

Além disso, a amostra foi recolhida por conveniência, tendo-se centrado apenas na zona do Interior e do Litoral, das regiões Norte, Centro e Sul.

Importante não esquecer que uma pesquisa é sempre datada. Esta, relativamente à recolha de dados, foi realizada em março de 2013. Assim sendo, quando se tecem considerações acerca do atual estado de falência das empresas, esta reporta-se a esse período preciso.

Apesar das limitações identificadas, e de outras que podem ser apontadas, considera-se que o estudo realizado permitiu conhecer melhor as vicissitudes das farmácias.

CONCLUSÕES

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Pista para Investigações futuras

Dada a importância do tema considera-se que muito há, ainda, que percorrer no campo da investigação nesta área sendo, portanto, um campo fértil de trabalho para outros investigadores.

Assim, a nível de investigação futura, sugere-se: uma análise objetiva e sistematizada das causas de falência das empresas; a confirmação/comprovação da aplicabilidade do modelo desenvolvido na presente investigação em anos subsequentes e por fim o aumento da amostra se possível a todas as farmácias do continente e ilhas de forma a verificar a aplicabilidade/robustez do modelo aqui apresentado.

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