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ANEXO D Análise SWOT Pontos fortes

A imagem é certamente um ponto forte. Mas sendo o campo de actuação da EFACEC muito alargado, o prestígio da marca e imagem dispersa-se pelos vários sectores, actividades e produtos. Nesse sentido será benéfico fazer sobressair a imagem EFACEC associada aos transportes:

• À poupança de energia; • Às renováveis;

• Ao verde;

• Ao aumento de eficiência;

• Ao melhor uso dos recursos naturais; • À integração dos transportes;

• Optimização da mobilidade das pessoas; • Redução dos tempos de espera;

• Ao embelezar do ambiente urbano; • À modernidade;

• Ao facilitar o dia-a-dia das pessoas; • Ao melhorar a qualidade de vida; • Ao aumentar a segurança e conforto; • Ao encurtar distâncias;

• Integrar serviços;

• Juntar pessoas, unir, sorrir e divertir; • Pôr as pessoas mais perto do seu trabalho; • Mais perto do que precisam;

• Tornar fácil e mais fácil as comunicações.

Além da imagem, marca e reputação, a experiencia quer nacional quer internacional aliada às parcerias e cooperação já experienciadas (referências) são uma grande mais-valia numa industria que integra sistemas, que implementa soluções baseadas em produtos próprios, mas sobretudo produtos e tecnologia de fornecedores, concorrentes e/ou parceiros. Está na base da DN TT a dinâmica e o desenvolvimento de know how em cada proposta, em cada estudo de projecto, em cada solução que implementa. A equipa lida constantemente com a mudança, diferentes problemas com diferentes soluções são analisados diariamente, a mudança faz parte da mentalidade da DN TT – standardizar processos é talvez limitar uma das principais competências.

realçam a importância de ter relações, nomeadamente com governos, aquando do processo de entrada em mercados emergentes. Distinguem o grau de benefícios que uma empresa pode conseguir, como licenças, permissões ou joint ventures. Uma vasta experiencia num mercado constitui uma vantagem.

Considera-se ainda como pontos fortes, o ambiente entre colaboradores, o formalismo informal e o diálogo e cooperação a nível interno.

Pontos fracos

A estrutura matricial indica à priori, falta de visão global, focando a estratégia, os desenvolvimentos in-house e desprezando a envolvente externa. Embora não tenha tido contacto com elementos claros que indiquem tal sintoma, o oposto também não é verdade. Sendo esta uma divisão comercial é natural que se fale de soluções da concorrência – é imperativo face aos consórcios e concursos público com que se lida no dia-a-dia – e mesmo assim o que se nota é que a atenção prestada ao exterior não é mais que a necessária. Há uma clara tendência para os responsáveis por mercados ocuparem posições mais elevadas na organização – será esta matéria abordada mais criteriosamente dentro dos gabinetes? Estará por assim confinada? E se sim, como é comunicada? Existe a consciência da importância de tal atitude? São os meios de comunicação os mais adequados? Ai tanta pergunta! A nível externo não vislumbro pontos fracos! Julgo ser consentâneo que a dificuldade de recrutar já não é, pelo menos tão significativa quanto seria no passado, as parcerias têm-se desenvolvido muito satisfatoriamente, e o conhecimento dos mercados é hoje uma mais-valia – claro que muitos outros mercados são ainda desconhecidos. Continuando então, a nível interno, é notório grandes oportunidades de melhoria, sobretudo na eficiência e disponibilização de informação relevante para a tomada de decisão – exemplo disso é a falta de métricas e ferramentas para monitorizar projectos, alocação de recursos, custos associados e rentabilidade (ROI / NPV...) Muito menos um posicionamento actualizado permanentemente do projecto tendo em conta todos os critérios de sucesso do projecto – permitindo tomada de decisão, nomeadamente pela abordagem do estudo de viabilidade em função do acompanhamento on-time dos tais condicionantes.

O conhecimento dos mercadores revela carências a nível de necessidades, oferta de concorrentes e pró-actividade face a clientes.

Oportunidades

São oportunidades toda e qualquer antecipação capaz de gerar um fluxo positivo futuro. Devem as oportunidades ter em conta o rumo actual? Sim e Não. É uma oportunidade o ambiente de mudança constante no panorama das tecnologias face às competências da DN TT. A alteração nos hábitos da sociedade, em grande parte imposta pelo que se passa nas energias, mas também pela mudança das mentalidade. À medida que as gerações se renovam, os transportes públicos vão ganhando mais adeptos, quer pelo facto de oferecerem melhor qualidade, uma solução mais rápida e prática quer por serem a solução de futuro lógica. Os ciclos de vida dos produtos são cada vez menores. O futuro das actividade de I&D em muito estarão relacionadas com o aproveitamento ou não das oportunidades. Deve o espectro de inovação ser alargado? Deve a I&D ser expandida ou alocada a projectos de elevado valor acrescentado? Devem ser estudadas parcerias com centros de I&D privados? Faculdades? Outsourcing de investigação? São perguntas que, embora centradas nas necessidades do negócio, representam também oportunidades.

Ameaças

Parte das oportunidades podem claramente ser vistas como ameaças, e nessas incluo a forte evolução tecnológica. Fora isso, a presente turbulência financeira deve representar um incentivo para analisar desempenhos dentro do sector. Sendo espectável que competidores internacionais façam este mesmo exercício, fusões & aquisições podem acontecer em a obtenção de financiamento se tenha ressentido face à falta de liquidez dos mercados de capitais. A dimensão de alguns players pode tornar a coexistência em mercados alvo extremamente difícil.

Não é esperada uma alteração na política de obras públicas face à envolvente económica, contudo, o sector das obras públicas sofreu um corte de 20% em Espanha. Poderá este sintoma ser alastrado a outras economias? Existem mercados mais susceptíveis que outros? A área de integração de sistemas é particularmente atractiva (margens, potencial de negócio) o que potencia o aparecimento de novos competidores e novos produtos, dada a difusão das tecnologias e da inovação.

Entre as oportunidades e ameaças há a referir um ano de eleições em Portugal e a crise que assola a actividade económica mundial terá certamente impactos na actividade da DN TT. O clima económico, levou já o Governo português a antecipar investimentos em infra-estruturas e motivou um regime excepcional de contratação pública para 2009 e 2010, reduzindo os prazos dos procedimentos associados com objectivo de acelerar a execução dos projectos.

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