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AS AVALIAÇÕES PROPOSTAS: PERSPECTIVAS DIFERENTES

3 OS CONTEÚDOS DE ENSINO E AVALIAÇÃO: SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO

3.4 AS AVALIAÇÕES PROPOSTAS: PERSPECTIVAS DIFERENTES

Atualmente, vivenciamos um cenário em que muitas são as avaliações propostas para se avaliar diversos setores e órgãos, em escala global, nacional, regional ou local. Esses instrumentos podem ser organizados de forma qualitativa ou quantitativa e devem ter como objetivo analisar e ou identificar problemas, a fim de que, em seguida, soluções sejam pensadas visando possibilitar a sua explicação.

Quando direcionamos essa discussão para o setor educacional, as avaliações também são realizadas nos diversos níveis de ensino e com objetivos distintos. Se considerarmos a realidade brasileira, vamos encontrar vários instrumentos voltados

para analisar o andamento e funcionamento das nossas escolas e o ensino- aprendizagem dos alunos.

Embora os resultados oriundos desses instrumentos se configurem em números, os objetivos que encontramos nos documentos oficiais demonstram que esses dados se voltam para avaliar a qualidade do ensino de nosso país. Contudo, nem sempre os números mostrados correspondem às realidades encontradas nas escolas.

As formas e funções dos instrumentos avaliativos aplicados nas escolas são estudadas e classificadas por diversos autores que se debruçam sobre a temática. No entanto, aqui iremos apresentar essas tipificações sob a ótica de Haidt (1995), Luckesi (2005) e Diniz (1982), já que não é o objetivo deste trabalho proceder a uma revisão bibliográfica, mas compreender tais conceitos e diferenciações, com o intuito de analisar os processos de avaliações realizados nas escolas que formam a base empírica de nossa pesquisa e a relação com as provas discursivas dos vestibulares da UFRN.

Para os autores citados anteriormente, três são os principais tipos de avaliações, como podemos ver no Quadro 7.

Quadro 7: Formas de avaliação e funções

Avaliação Funções Autor

Formativa Tem função de verificar se os objetivos estabelecidos foram de fato atingidos. Portanto, os objetivos são essenciais para nortear a prática avaliativa.

Haidt (1995)

Diagnóstica Tem como função investigativa a qualidade do desempenho do aluno, visando proceder à intervenção para a melhoria dos resultados.

Luckesi (2005)

Somativa Classificar os alunos segundo o nível de aprovação expresso em notas. Produto Final.

Diniz (1982)

Fonte: Adaptado de Haidt (1995), Luckesi (2005) e Diniz (1982).

A partir do Quadro 7, podemos perceber diferentes funções das avaliações, portanto, enquanto processo, a aprendizagem não deve ser verificada unicamente por um instrumento que classifique os alunos, mas sim por procedimentos que avaliem toda a formação do aluno.

No conjunto de provas observadas nas escolas, pudemos perceber que predominava a elaboração de instrumentos avaliativos com questionamentos soltos, sem nenhuma contextualização com as realidades vivenciadas pelos alunos. Ou seja, no geral, as avaliações possuem um caráter tradicional, com a função de classificar os alunos por notas.

Embora alguns professores em entrevista tenham afirmado que realizam diferentes instrumentos avaliativos, como forma de atender as diferentes habilidades dos alunos, isso não foi confirmado, já que as avaliações as quais tivemos acesso foram elaboradas com a predominância de questões objetivas, por serem consideradas por esses sujeitos mais fáceis de corrigir.

Essa predominância de questões objetivas foi verificada em ambas as escolas, tendo em vista que no final de cada bimestre os alunos ainda são submetidos a um teste denominado de simulado.

É perceptível também a aplicação de instrumentos com questões subjetivas, no entanto estas não são contextualizadas, nem apresentam mapas ou imagens que permitam ao aluno relacioná-las a determinados fenômenos que ocorrem no espaço geográfico.

Com relação a outras atividades avaliativas que ocorrem nas escolas, estas envolvem pesquisas, seminários e exercícios, em que os professores verificam quais os alunos realizaram, para em seguida atribuírem a pontuação.

Diferentemente das propostas avaliativas das escolas-alvo da pesquisa, nos instrumentos dos processos seletivos vestibulares encontramos questões que exigem mais dos alunos, ou seja, é preciso, além de saber o conteúdo, relacioná-lo e compreendê-lo em diferentes escalas geográficas.

No recorte temporal da pesquisa, pudemos analisar as questões das provas discursivas e identificar as habilidades que se esperava dos alunos que participavam dos processos vestibulares, conforme Quadro 8.

Quadro 8: Análise das questões discursivas – 2002 a 2006

Habilidades Questões

Ano 2002 Ano 2003 Ano 2004 Ano 2005 Ano 2006

Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Articular os conceitos da Geografia, como a observação, descrição, organização de dados e informações do espaço geográfico, considerando as escalas de análise. X X X X X X X X X X X X X Reconhecer as dimensões de tempo e espaço na análise geográfica. X X X X X X X X Analisar os espaços considerando a influência dos eventos da natureza e da sociedade. X X X X X X X X X X X X X X X Observar a possibilidade de predomínio de um ou de outro tipo de origem de evento.

X X X X X X X X X

Verificar a inter-relação dos processos sociais e naturais na produção e organização do espaço geográfico em suas diversas escalas. X X X X X X X X X X X X X Identificar os fenômenos geográficos expressos em diferentes linguagens. X X X X X X X X X X X X X Utilizar mapas e gráficos resultantes de diferentes tecnologias. X X X X X X Reconhecer variadas formas de representação do espaço: cartográfica e X X X X X X X X X X X X

tratamentos gráficos, matemáticos, estatísticos e iconográficos. Compreender o papel das sociedades no processo de produção do espaço, do território, da paisagem e do lugar. X X X X X X X X X X X X X Compreender a importância do elemento cultural, respeitar a diversidade étnica e desenvolver a solidariedade. X X Capacidade de diagnosticar e interpretar os problemas sociais e ambientais da sociedade contemporânea. X X X X X X X X Capacidade de identificar as contradições que se manifestam espacialmente, decorrentes dos processos produtivos e de consumo. X X X X X X X X X X

O Quadro 8 mostra o período de 2002 a 2006, quando as provas discursivas do componente Geografia eram compostas por cinco questões. Nesse recorte temporal, percebe-se que em todos os anos o uso de diferentes linguagens para identificar fenômenos geográficos sempre foi abordado em temas da prova.

Outra habilidade que é recorrente nas provas diz respeito às variadas formas de representação do espaço, pois são encontradas com mais frequência questões com mapas, gráficos e tabelas. Isso permite aos alunos discutirem os fenômenos representados, uma vez que passam a deter elementos para refutar ou afirmar suas ideias ao responderem as questões propostas.

No que diz respeito a questões que envolvam aspectos culturais, diversidade étnica e solidariedade, verificam-se apenas duas questões que abordam indiretamente o tema. Nesse sentido, acreditamos que essa escassez ocorre em virtude de o assunto não ser amplamente discutido nos ambientes escolares.

Ainda no que concerne às habilidades esperadas dos candidatos nas provas discursivas, identifica-se um segundo recorte temporal, ou seja, o período de 2007 a 2012, em que os instrumentos dos vestibulares foram elaborados com quatro questões (Quadro 9).

Quadro 9: Análise das questões discursivas – 2007 a 2012

Habilidade Ano 2007 Ano 2008 Ano 2009 Ano 2010 Ano 2011 Ano 2012

Q1 Q2 Q3 Q4 Q1 Q2 Q3 Q4 Q1 Q2 Q3 Q4 Q1 Q2 Q3 Q4 Q1 Q2 Q3 Q4 Q1 Q2 Q3 Q4 Articular os conceitos da Geografia, como a observação, descrição, organização de dados e informações do espaço geográfico, considerando as escalas de análise. X X X X X X X X X X X X X X X Reconhecer as dimensões de tempo e espaço na análise geográfica. X X X X X X X X X Analisar os espaços considerando a influência dos eventos da natureza e da sociedade. X X X X X X X X X X X X X X X X X X Observar a possibilidade de predomínio de um ou de outro tipo de origem de evento. X X X X X X X X Verificar a inter- relação dos processos sociais e naturais na produção e organização do espaço geográfico em suas diversas escalas. X X X X X X X X X X X X X X X

Identificar os fenômenos geográficos expressos em diferentes linguagens. X X X X X X X X X X X Utilizar mapas e gráficos resultantes de diferentes tecnologias. X X X X X X X X X X X Reconhecer variadas formas de representação do espaço: cartográfica e tratamentos gráficos, matemáticos, estatísticos e iconográficos. X X X X X X X X Compreender o papel das sociedades no processo de produção do espaço, do território, da paisagem e do lugar. X X X X X X X X X X X X X Compreender a importância do elemento cultural, respeitar a diversidade étnica e desenvolver a solidariedade. Capacidade de diagnosticar e interpretar os problemas sociais e ambientais da sociedade contemporânea. X X X X X X X X X X Capacidade de identificar as contradições que se manifestam X X X X X X X X X X X X X X

espacialmente, decorrentes dos processos produtivos e de consumo.

Considerando os dados do Quadro 9, pode-se inferir que no período de 2007 a 2012, nas provas discursivas, grande parte das habilidades propostas pelos PCN para a disciplina de Geografia foi contemplada nas questões. No entanto, aspectos ligados a cultura, diversidade étnica e solidariedade não aparecem, o que implica dizer que a habilidade compreender a importância do elemento cultural não foi incluída nesses processos.

Ainda com relação a esse quadro, é importante destacar que em todos os anos analisados sempre foi elaborada alguma questão voltada para a análise do espaço a partir dos eventos da natureza e sociedade, bem como para as contradições que se manifestam espacialmente resultantes desse processo. Isso permite que o aluno compreenda e diferencie esses fenômenos das diversas escalas geográficas.

Destaca-se também, nos três últimos processos seletivos vestibulares, a presença de questões que envolvem as diferentes linguagens relacionadas a fenômenos geográficos.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A busca pelo conhecimento se faz cada vez mais necessária na sociedade a qual estamos inseridos. Tal fato se justifica na medida em que identificamos e discutimos as problemáticas resultantes da interação entre homem e meio, as quais se refletem também nas escolas.

Nessa perspectiva, a escolha do objeto desta pesquisa ganha notoriedade na medida em que debatemos os elementos que dificultam um ensino-aprendizagem eficaz em escolas públicas e privadas da cidade de Caicó.

O rendimento insatisfatório nas provas discursivas de Geografia é constatado em todos os anos que constituem o recorte temporal da pesquisa. Isso nos permite afirmar que as reuniões realizadas anualmente pela COMPERVE com os professores do Ensino Médio não surtiram os efeitos esperados, pois os resultados nas provas discursivas permaneceram insuficientes.

Considerando as transformações pelas quais vem passando o ensino no Brasil, a educação é de fundamental importância para formar pessoas capazes de atuar nos diferentes segmentos da sociedade.

No contexto de mudanças propostas para o Ensino Médio, há a inserção do ENEM, o qual procura avaliar as habilidades e competências adquiridas pelos discentes nessa última fase da educação básica. Apesar de apresentar questões bem elaboradas e que levam o aluno a refletir, as temáticas regionais são esquecidas. Dessa forma, se pensar em um ENEM regionalizado seria uma alternativa para diminuir essas discrepâncias.

Com relação aos conteúdos de ensino, fica evidente que são trabalhados nas escolas aqueles que vêm no livro didático ou nas apostilas, para as escolas que integram os sistemas de ensino, sendo que os professores, em sua maioria, não realizam o planejamento. Contudo, é possível encontrar uma aproximação destes com os que constavam nos editais dos processos seletivos vestibulares.

Nesse contexto, ganha importância a utilização de recursos didáticos e metodologias, tais como: discussão grupal; pesquisas; leituras de textos, mapas, gráficos, poemas; músicas; seminários; aulas de campo, dentre outras, que, quando planejadas, facilitam a compreensão dos conteúdos e a aprendizagem dos alunos. Assim sendo, na atual conjuntura de mudanças que estamos vivenciando na

educação brasileira e também no Ensino Médio, com as propostas estabelecidas nos PCN, torna-se necessário que os professores associem tecnologias e o mundo do trabalho a recursos didáticos como o livro.

No que se refere aos instrumentos avaliativos, estes devem ser elaborados de forma a englobar as diferentes linguagens e escalas geográficas, além de ter os seus resultados discutidos para que os alunos realmente saibam quais são as competências e habilidades que estão sendo exigidas.

Nas escolas pesquisadas, foi possível identificar que, mesmo existindo certa diversificação nos instrumentos avaliativos, ainda predominam as avaliações com questões objetivas. Essa realidade não é diferente em nenhuma das escolas da base empírica, pois, quando consideramos o recorte temporal da pesquisa, percebemos que, mesmo com as mudanças propostas pelos PCN, as instituições de ensino preparavam para o ingresso nas universidades através dos vestibulares.

Outro fato que merece ser repensado diz respeito à discussão sobre a resolução das questões ao término da aplicação dos testes ou ao final do bimestre. Essa prática possibilita que o aluno identifique onde errou e que o professor possa retomar os conteúdos envolvidos para que a aprendizagem se torne eficaz.

No contexto das provas discursivas dos vestibulares, em sua maioria as questões foram elaboradas considerando as diferentes escalas geográficas e solicitando dos alunos conhecimentos não somente conceituais, mas também procedimentos para se chegar às perspectivas de respostas corretas.

Ao contrário das escolas, a COMPERVE realizava todos os anos o seminário de avaliação dos vestibulares, no qual os docentes eram convidados a discutir os resultados das provas e opinar sobre a elaboração das questões.

Quando analisamos a proposta do Ensino Médio Inovador, podemos dizer que os professores não tiveram uma participação ativa na elaboração desse documento, sendo obrigados a seguir uma estrutura curricular que em muitos casos não se adéqua às realidades locais. Aqui também vale ressaltar a redução do número de aulas semanais na disciplina escolar Geografia.

Tecidas algumas reflexões acerca dos instrumentos avaliativos elaborados por professores de Geografia no Ensino Médio e da proposta do Ensino Médio Inovador, tem-se a perspectiva de contribuir e ampliar o debate sobre a educação geográfica.

Por fim, esperamos que as discussões e os resultados deste trabalho possam fornecer subsídios para outras reflexões no âmbito do Ensino de Geografia, como também contribuir para um melhor desempenho dos alunos nas diversas avaliações em que o conhecimento da ciência geográfica esteja sendo solicitado.

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TURRA, Clódia Maria Godoy et al. Planejamento de ensino e avaliação. Porto Alegre: Sagra, 1986.

APÊNDICE A

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA 1ª SÉRIE ENSINO MÉDIO

Unidade Conteúdos Descrição

 Sistemas de Informações Geográficas

Não existe descrição dos conteúdos.

1 Era da informação

2 Dinâmica da Terra

 Estrutura, Formas Não existe descrição dos conteúdos.

 Atividades Humanas Não existe descrição dos conteúdos.

 Clima Não existe descrição dos

conteúdos.

 Formações Vegetais Não existe descrição dos conteúdos. 3 Clima e Formações Vegetais  Hidrografia  Relação homem natureza

Não existe descrição dos conteúdos.

4 As águas do Planeta Natureza, Sociedade e Ambiente

APÊNDICE A

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA 2ª SÉRIE ENSINO MÉDIO

Unidade Conteúdos Descrição

1 Mundo Atual  Contexto Histórico e Geopolítico Não existe descrição dos conteúdos.

2 Economia Mundial  Economia Mundial Não existe descrição dos conteúdos.  Globalização Não existe descrição dos

conteúdos.  Não existem conteúdos

estabelecidos.

Não existe descrição dos conteúdos.

Não existem conteúdos

estabelecidos. Não existe descrição dos conteúdos.

3 Infraestrutura e Desenvolvimento

 Não existem conteúdos

estabelecidos. Não existe descrição dos conteúdos.  Não existem conteúdos

estabelecidos. Não existe descrição dos conteúdos.

4 Espaço e Produção

APÊNDICE A

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO

Unidade Conteúdos Descrição

1 Etnia, Diversidade Cultural e Conflitos

 Conflitos mundiais Não existe descrição dos conteúdos.

2 Espaço Geográfico e Urbanização

 Urbanização Mundial Não existe descrição dos conteúdos.

 Urbanização no Brasil Não existe descrição dos conteúdos.

 Não existem conteúdos

estabelecidos. Não existe descrição dos conteúdos.

3 Espaço, Sociedade e Economia

 Critérios de

Regionalização Não existe descrição dos conteúdos.

4 Brasil: perspectivas e

Regionalização  Regiões Norte, Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-Oeste

Não existe descrição dos conteúdos.

APÊNDICE B

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA 1ª SÉRIE ENSINO MÉDIO

Bimestre Conteúdos Descrição

 Técnicas e tecnologias na organização do espaço Geografia na Era da informação.  Novas tecnologias na

vida social O meio geográfico.

 Categorias da Geografia Espaço; lugar; paisagem; território; região.

 Cartografia Coordenadas Geográficas; Projeções Cartográficas; Fusos horários; Sistemas de Informação Geográfica.  Cartografia Mapas; Escalas gráfica e numérica; Cálculo de escalas; Imagens de satélites.

 Estrutura Geológica Estrutura geológica geral; Estrutura geológica no Brasil;

Relevo do Brasil; Climas do Brasil.

Fonte: Elaborado com base nos planos anuais de Geografia disponibilizados pela escola.

APÊNDICE B

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA 2ª SÉRIE ENSINO MÉDIO

Bimestre Conteúdos Descrição

 Sistemas Econômicos Capitalismo e espaço mundial; Socialismo; Grandes Guerras do Século XX e consequências no espaço mundial.

 EUA e URSS Guerra Fria;

Geopolítica atual; Ordem mundial Pós- Guerra Fria.

 Industrialização Países desenvolvidos e subdesenvolvidos;

Indústria no mundo atual;