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ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS (ATP) IV

CH TOTAL CH TEÓRICA CH PRÁTICA

42 42

HABILIDADES E COMPETÊNCIAS:

 Gerais: I-Atenção à Saúde; III-Comunicação; ILiderança; V-Educação permanente

 Específicos:

VII – atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso;

XIX – coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e demandas de saúde;

XVII – identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes;

XX – prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade.

EMENTA

Desenvolvimento de metodologias da assistência de enfermagem. Semiologia e Semiotécnica aplicada ao cuidado de enfermagem. O

desenvolvimento de técnicas e procedimentos básicos para o cuidar. A ética e a bioética como exigência interdisciplinar no trabalho em saúde.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver habilidades e conhecimentos inerentes à intervenção de enfermagem relacionada à execução dos procedimentos e cuidados prestados aos usuários em diferentes níveis de atenção a saúde.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Contribuir na percepção do profissional de enfermagem sobre a humanização da assistência a saúde; discutir sobre os aspectos éticos e legais relacionados à exceção técnica de enfermagem; enfatizar a importância na adoção de medidas de biossegurança, inserir o estudante nas formas e métodos de realização do exame físico nos diversos sistemas; especificar as anormalidades mais frequentes encontrados no exame físico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SEIDEL,H.M, BALL,J.W, DAINS,J.E, BENEDICT,G.W . Mosby guia de exame físico; Tradução Luciane Faria de Souza Pontes – 6. ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2007.

TIMKY, BÁRBARA K. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem; tradução Margarita Ana Rubin Unicovsky. – 8. ed . Porto Alegre : Artmed, 2007 .

POTTER, P.A., PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2005. V1

POTTER, P.A., PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2005. V2

POTTER, P.A., PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. v. único. 2013

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CIANCIARULLO, Tâmara Iwanow (org). Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a qualidade de assistência. São Paulo: Atheneu,

2005. 154 p.

BORGES, Eliane Lima et al. Feridas: como tratar. 2. ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2008.

Diagnósticos de enfermagem da NANDA: North American Nursing

Association, Porto Alegre : Editora Artmed, 2008.

BRUNNER, L.S.; et al. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. v. 1

BRUNNER,L.S., et al Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. v. 2

BRUNNER,L.S.,et al Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. v. 3

BRUNNER,L.S., et al. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. v. 4

PATOLOGIA

CH. TOTAL CH. TEÓRICA CH. PRÁTICA

84 63 21

HABILIDADES E COMPETÊNCIAS:

 Gerais: I-Atenção à Saúde; II-Tomada de decisões; III-Comunicação; V-Educação permanente

 Específicos:

I – atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas;

II – incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional;

IV – desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional;

XIII – assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde.

XXV – planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando as especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento.

EMENTA:

Introdução, métodos de análise, causas, evolução, distúrbios funcionais, alterações morfológicas macroscópicas e microscópicas, e alterações moleculares de doenças inflamatórias agudas e crônicas, circulatórias, neoplásicas e degenerativas, regeneração e reparo.

OBJETIVO GERAL:

Conhecer as principais alterações estruturais, morfológicas e funcionais das doenças inflamatórias, circulatórias, neoplásicas e degenerativas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Ao final da disciplina os alunos deverão ser capazes de: fundamentar o diagnóstico de doenças inflamatórias, neoplásicas e degenerativas; interpretar e analisar exames laboratoriais relacionados às doenças.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOGLIOLO, Luigi; BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo, patologia geral. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

BECKER, Paulo F.L.. Patologia geral. São Paulo: Sarvier, 1997.

FRANCO, Marcelo et al. Patologia: processos gerais. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOGLIOLO, Luigi; BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Patologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

ROBBINS, Stanley Leonard et al. Patologia básica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

IPA. Atlas Virtual de Patologia IPA. Disponível em:

UFMG/ ICB. Banco de Imagens da Patologia. Disponível em:

http://depto.icb.ufmg.br/dpat/setores/museu/banco_imagens.htm

UNICAMP. Anatomia patologia para graduação:peças e lâminas. Disponível

em: http://anatpat.unicamp.br/aulas2.html

EPIDEMIOLOGIA

CH. TOTAL CH. TEÓRICA CH. PRÁTICA

42 42

-HABILIDADES E COMPETÊNCIAS:

 Gerais: I-Atenção à Saúde; II-Tomada de decisões; III-Comunicação; V-Educação permanente

 Específicos:

V – compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações;

VI – reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

XVI – atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico;

XVII – identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes.

EMENTA:

Principais marcos teóricos da epidemiologia. Instrumental básico para o estudo dos agravos à saúde das populações humanas analisando a distribuição, a frequência e os fatores determinantes dos problemas de saúde, danos e eventos associados à saúde coletiva. Abordagem do método epidemiológico e suas aplicações na área de saúde enquanto um instrumento de avaliação das condições de saúde da população, bem como

direcionar e monitorizar as intervenções cabíveis.

OBJETIVO GERAL:

Proporcionar ao aluno elementos para a análise do processo saúde-doença em coletividades, através da aplicação de métodos e técnicas de abordagem epidemiológica, fornecendo experiências que permitam ao aluno conhecer os estudos epidemiológicos e desenvolvê-los durante o período acadêmico e posteriormente como profissional.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Conceituar e compreender saúde e doença, epidemiologia e os vários tipos de estudos epidemiológicos; conhecer as principais medidas utilizadas em saúde pública; conhecer a epidemiologia das doenças infecciosas, bem como sua patogenia e profilaxia; conhecer medidas de saneamento: tratamento de água, lixo e esgoto; identificar e prevenir as doenças profissionais; conhecer as políticas de saúde do Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2003.

PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2008.

BEAGLEHOLE, R.; BONITA, R.; KJELLSTRÖN, T.. Epidemiologia básica. 2.ed. São Paulo: Santos, 2003

FLETCHER, Robert H.; FLETCHER, Suzanne W.. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à epidemiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

JEKEL, James F.; ELMORE, Joann G.; KATZ, David L. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 5. ed. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2002. v. 1

BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 5. ed. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2002. v. 2

MONTILLA, Dalia Elena Romero. Noções básicas da epidemiologia. In: Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Rio de Janeiro: EAD/ENSP,

2008. Disponivel em:

<http://www5.ensp.fiocruz.br/biblioteca/dados/txt_690106550.pdf>

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica. 7. ed. Brasília : Ministério da Saúde, 2009. Disponivel em:

http://sig.3millenium.com.br/ged/41740_GuiadeVigilanciaepidemiologica.pdf

EDUCAÇÃO EM SAÚDE

CH. TOTAL CH. TEÓRICA CH. PRÁTICA

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-HABILIDADES E COMPETÊNCIAS:

 Gerais: I-Atenção à Saúde; II-Tomada de decisões; III-Comunicação; V-Educação permanente

 Específicos:

-Intervir no processo saúde-doença, considerando os determinantes biológicos, sociais, culturais, econômicos e políticos;

- Prestar cuidado de enfermagem, na perspectiva da integralidade e da humanização à criança, ao adolescente, à mulher, ao homem, ao idoso, à família, ao trabalhador, às pessoas em situações de vulnerabilidades, na rede de atenção à saúde;

- Desenvolver ações de promoção em saúde individual e coletiva nos diversos níveis de atenção;

enfermagem;

- Realizar pesquisas no processo de construção do conhecimento

EMENTA:

Estudar o desenvolvimento da personalidade para o entendimento das teorias da aprendizagem construtivistas, metodologias crítico- reflexivas utilizadas no processo de ensino-aprendizagem, estudar os princípios de didática e de estratégias em educação popular, metodologia e técnicas de ensino-aprendizagem aplicadas à saúde.

OBJETIVO GERAL:

Desenvolver procedimentos de aquisição das competências necessárias ao desempenho do enfermeiro/educador, na interação com o paciente/cliente/comunidade.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Perceber a importância do grupo, das necessidades interpessoais nas relações grupais e das formas de ensino socializado; reconhecer e ser autônomo diante das vivências humanitárias tanto nas ações clínicas como nas educativas com as quais o enfermeiro deverá lidar; compartilhar conhecimentos científicos e aprendizagens a respeito da didática com colegas de sala e com o professor. BIBLIOGRAFIAS BÁSICAS:

FREIRE, Paulo. Educação e mudança. 31. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008.

HORTA, Wanda de Aguiar. Processo de enfermagem. São Paulo: E.P.U, 1979

LEFEVRE, Fernando; LEFEVRE, Ana Maria Cavalcante. Promoção de saúde: a negação da negação. Riod de Janeiro: Vieira e Lent, 2007

BIBLIOGRAFIAS COMPLEMENTARES:

GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo: na educação e em outras instituições e movimentos dos campos cultural,social,político,religioso e

governamental. 15. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação em Saúde. Política nacional de educação permanente em saúde. Brasília : Ministério

da Saúde, 2009. Disponivel em:

<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_educacao_perma nente_saude.pdf>

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Caderno de educação popular e saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. Disponivel em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_educacao_popular_saude _p1.pdf>

Brasil. Fundação Nacional de Saúde.

Diretrizes de educação em saúde visando à promoção da

saúde:

documento base - documento I. Brasília: Funasa, 2007. Disponivel em:

http://www.funasa.gov.br/site/wp-content/files_mf/dir_ed_sau.pdf

SCHALL, Virgínia T.; STRUCHINER, Miriam. Educação em saúde: novas perspectivas. 1999