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CH. TOTAL CH. TEÓRICA CH. PRÁTICA

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HABILIDADES E COMPETÊNCIAS:

 Gerais: I-Atenção à Saúde; II-Tomada de decisão; III-Comunicação;IV-Liderança; V-Educação permanente

 Específicos:

VI – reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

VII – atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso;

XVIII – intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de

atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência;

XX – prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade.

EMENTA:

Princípios gerais e técnicos utilizados no atendimento imediato a pessoas acidentadas e acometidas de mal súbito, ressaltando a assistência de enfermagem a ser prestada nessas ocasiões.

OBJETIVO GERAL:

Contextualizar o conhecimento da política e estratégicas de ação e prevenção dos principais agravos à saúde da população no ambiente pré-hospitalar. Conhecer o fluxograma do atendimento, diminuindo tempo-resposta, obtendo-se resolutividade, atuando com facilitadores na reorganização do sistema público de saúde, por meio do componente pré-hospitalar.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Compreender os estados de saúde-doença em estados agudos e de alta complexidade nas situações de urgência e emergência; Compreender a importância do trabalho interdisciplinar no processo da assistência integral do paciente nas situações de urgência e emergência; Aprimorar a capacidade de interpretação, o raciocínio crítico e a análise de evidências apresentadas na literatura científica específica no processo da assistência de enfermagem aos agravos clínicos e traumáticos; Discutir o processo da assistência de enfermagem em um contexto político/social às situações de urgência e emergência. Intervir adequadamente no estado de saúde/doença do indivíduo em situações de urgência e emergência; Desenvolver a habilidade de realizar discussões acerca do processo de enfermagem em todas as suas fases: coletas de dados, diagnósticos de enfermagem, planejamento de assistência, implementação e avaliação da assistência de enfermagem no atendimento ao individuo acometidos por agravos clínicos e traumáticos em situações de

urgência e emergência; Desenvolver atividades práticas no atendimento ao paciente em situações de urgência e emergência. Valorizar a importância do comportamento ético e legal na assistência de enfermagem aos indivíduos. acometidos por agravos clínicos e traumáticas em situações de urgência e emergência; Valorizar a as habilidades técnicas e científicas no processo da assistência na urgência e emergência; Valorizar a importância do trabalho em equipe na assistência ao individuo com risco eminente de morte; Reconhecer a importância de uma formação ética, generalista, crítica e humanística na assistência de enfermagem em situações de urgência e emergência.

BIBLIOGRAFIAS BÁSICAS:

OLIVEIRA, Beatriz Ferreira Monteiro. PAROLIN, Monica Koncke Fiuza; TEIXEIRA JR, Edison Vale. Trauma: atendimento pre-hospitalar. Editora: Atheneu. Edição: 2º. São Paulo. 2014. 542p

NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS (ESTADOS UNIDOS); AMERICAN COLLEGE OF SURGEONS. Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado: PHTLS - pre-hospital trauma life support. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007

BRASIL. Ministério da Saúde Manual de política nacional de atenção às urgências, Ministério da Saúde: Brasília, 2003. Disponivel em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nac_urgencias.pdf

BIBLIOGRAFIAS COMPLEMENTARES:

CUELLAR ERAZO, Guillermo A.; PIRES, Marco Túlio Baccarini. Manual de urgências em pronto-socorro. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010

BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção às urgências e emergências em pediatria. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. Disponivel em: <https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/4642.pdf>

de Atenção Especializada. Manual instrutivo da rede de atenção às urgências e emergências no Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília:

Editora do Ministério da Saúde, 2013. Disponivel em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_instrutivo_rede_atencao_u rgencias.pdf>

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Acolhimento e classificação de risco nos serviços de urgência. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. (Série

B. Textos Básicos de Saúde). Disponivel em:

<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_classificaao_risco_se rvico_urgencia.pdf>

KNOBEL, Elias. Condutas no paciente grave. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. v. 2

MORTON, Patricia Gonce et al. Cuidados criticos de enfermagem: uma abordagem holística. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. RATTON, José Luiz de Amorim; COUTO, Renato Camargos. Ratton emergencias medicas e terapia intensiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 2048, de 5 de novembro de 2002. Regulamenta o atendimento das Urgências e Emergências. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: documento base para gestores e trabalhadores do SUS. 4. ed. Brasília: Editora do Ministério da

Saúde, 2008. Disponivel

em:<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_gestores_trabalh adores_sus_4ed.pdf>

SANTANA, César Batista Santana, et al. Caracterização das vítimas de parada cardiorrespiratória atendidas por um serviço de atendimento móvel de urgência. Rev enferm UFPE on line, n. 6. v.4. abril, 2012. Disponivel em:

http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/223 6/pdf_1147

GESTÃO EM SAÚDE

CH. TOTAL CH. TEÓRICA CH. PRÁTICA

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--HABILIDADES E COMPETÊNCIAS:

 Gerais: II-Tomada de decisão; III-Comunicação;IV-Liderança; V-Educação permanente

 Específicos:

VIII – ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança; IX – reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde;

X – atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos;

XII – reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem; XXI – compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem às diferentes demandas dos usuários;

XXIII – gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de Ética e de Bioética,com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os âmbitos de atuação profissional;

XXIII – interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse processo;

XXX – participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde;

XXXI – assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde; XXXIII - reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e planejamento em saúde.

EMENTA:

Concepção da gestão em saúde, articulação e gestão dos serviços de saúde nos diversos níveis de atenção (atenção básica, média e alta complexidade). Instrumentos de gestão do SUS nos diferentes níveis de governo (normas operacionais, planos de saúde, orçamento, Plano Diretor de Regionalização - PDR, Programação Pactuada Integrada - PPI, Pacto pela Saúde e sistema de informação em saúde). Avaliação, controle e regulação do SUS.

OBJETIVO GERAL:

Conhecer a concepção, organização e funcionamento do sistema de saúde no que se refere à gestão da rede assistencial, articulação entre os níveis de atenção, fluxos e trajetória do usuário nos serviços de saúde.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Conhecer planejamento, programação e organização da atenção à saúde. Conhecer a gestão da qualidade em Gestão em Saúde. Compreender os valores, os princípios e os direitos sociais que embasam o sistema e as políticas de saúde no Brasil. Elaborar projetos de intervenção para solucionar ou minimizar problemas relacionados a gestão em saúde.

BIBLIOGRAFIAS BÁSICAS:

GIOVANELLA, Ligia (org). Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2008.

CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa. Tratado de saúde coletiva. 2.ed. São Paulo: Hucitec, 2009

MARQUIS, L.Bessie; HUSTON, Carol Jorgensen. Administração e liderança em enfermagem: teoria e aplicação. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005

MORGAN, Gareth. Imagens da organização. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013

BIBLIOGRAFIAS COMPLEMENTARES:

GOTTEMS, Leila Bernardo Donato; PIRES, Maria Raquel Gomes Maia. Para além da atenção básica: reorganização do SUS por meio da interseção do setor político com o econômico. Saude soc., v. 18, n. 2, jun., 2009. Disponivel em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010412902009000200 003&lng=en&nrm=iso>

BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Legislação estruturante do SUS. Brasília: Conass, 2007. Disponivel em:

<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/colec_progestores_livro12a.pdf> PIRES, Maria Raquel Gomes Maia et al. Oferta e demanda por média

complexidade/SUS: relação com atenção básica. Ciênc. saúde coletiva, v. 15, supl. 1, jun. 2010. Disponivel

em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232010000700007&lng=en&nrm=iso>

PEREIRA, M. P. B.; BARCELLOS, C. O território no programa de saúde da família. Hygeia, Uberlândia, v. 2, n. 2, jun. 2006. Disponivel em: <http://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/651>

BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema Único de Saude. Brasília: Conass, 2007. (Coleção progestores - para atender a gestão do SUS, v. 1) Disponível em

<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/colec_progestores_livro1.pdf> MENDES, Eugênio Vilaça. As redes de atenção á saúde. Brasília:

Organização Pan-Americana da Saúde, 2011. Disponivel em: <http://www.conass.org.br/pdf/Redes_de_Atencao.pdf>

PORTELA, Margareth Crisóstomo et al. Fatores associados ao uso de

diretrizes clínicas em operadoras de planos de saúde e prestadores de serviços hospitalares no campo da saúde suplementar no Brasil. Ciênc. saúde coletiva, v. 13, n. 5, out., 2008 . Disponivel

em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232008000 500020&lng=en&nrm=iso>