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ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS (ATP) V

CH TOTAL CH TEÓRICA CH PRÁTICA

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HABILIDADES E COMPETÊNCIAS:

 Gerais: I-Atenção à Saúde; II-Tomada de decisão; III-Comunicação; IV-Liderança; V-Educação permanente

 Específicos:

VII – atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso;

XIX – coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e demandas de saúde;

XVII – identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes;

XIII – intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência;

XX – prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade;

XXIII – gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de Ética e de Bioética,com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os âmbitos de atuação profissional;

XXV – planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando as especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento;

XXXII - cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como enfermeiro;

XXXIII - reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e planejamento em saúde.

EMENTA

Aplicação do conteúdo teórico da psicopatologia na prática da assistência de enfermagem em saúde mental. Tratamento dispensado ao portador de transtorno mental, considerando os aspectos éticos, morais, social e fisiopatológico. Bioética e sistemas de saúde. Sistematização da assistência de enfermagem, em ações de promoção, recuperação e reabilitação da saúde.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver habilidades e conhecimentos inerentes à intervenção de enfermagem relacionada ao paciente portador de transtorno mental, bem como os cuidados prestados aos usuários em diferentes níveis de atenção a saúde.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Viabilizar para o aluno a elaboração de planejamentos de assistência em enfermagem em saúde mental, sob uma perspectiva de humanização da assistência. Possibilitar ao aluno compreensão da natureza humana em suas diferentes expressões e fases evolutivas; estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões; compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais; planejar intervenções na comunidade de forma estratégica e visando associar o conhecimento teórico a prática das ações; realizar trabalho em equipe com liderança e conhecimento; refletir sobre a importância do papel do enfermeiro na identificação de problemas de saúde da comunidade, adquirir a habilidade de identificar situações e planejar

programas de educação continuada em saúde, voltadas para realidades específicas; reconhecer e atuar nos diferentes cenários da prática profissional com ética e humanização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

FOUCAULT, Michel. História da loucura: Na idade clássica. 7.ed. São Paulo: Perspectiva, 2007.

Conselho Regional de Enfermagem-MG. COREN-MG. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. 2007

BARCHIFONTAINE, C.P.; PESSINI, L. Bioética: alguns desafios. São Paulo: loyola, 2001

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CANGUILHEM, Georges. O normal e o patológico. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007.

COSTA, Jurandir Freire. História da psiquiatria no Brasil: Um corte ideológico. 5. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2007.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Mental. 2013

DUTRA, B.S, SANTANA, J.C.B, DUARTE, A. S., BATISTA, C. B. W., ATTONI, J. M., GUIMARAES, R. J. P. Distanásia: reflexões éticas sobre os limites de esforços terapêuticos nas unidades de terapia intensiva. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental. , v.3, p.1617 - 1627, 2011.

SANTANA, J.C.B, DUTRA, B.S, SILVA, R.C.L, RODRIGUES, A. F, NUNES, T. H. P. Comunicação não verbal nas Unidades de Terapia Intensiva: percepção dos enfermeiros. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental v.3, p.1912 - 1923, 2011.

PARASITOLOGIA

CH. TOTAL CH. TEÓRICA CH. PRÁTICA

HABILIDADES E COMPETÊNCIAS:

I – atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas;

IV – desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional;

VIII – ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança;

XIII – intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência.

EMENTA:

Generalidades sobre parasitismo. Principais protozoários e helmintos que acometem a população brasileira e seus respectivos vetores. Parasitoses veiculadas por ingestão de ovos ou cistos presentes em água, alimentos, fômites e outros veículos contaminados. Parasitoses veiculadas por solos contaminados com larvas de penetração ativa. Parasitoses com hospedeiros intermediários, transmitidas por vetores. Parasitoses com outros mecanismos de transmissão.

OBJETIVOS GERAIS:

Estudo da morfologia e biologia dos parasitas, visando conhecer o diagnóstico, a epidemiologia e, especialmente a profilaxia de organismos parasitas que são transmitidos pelo alimento e que interferem no estado de nutrição do homem. Enfoque preponderante no papel do farmacêutico na profilaxia das parasitoses. Estudo de técnicas aplicáveis à pesquisa de parasitas no hospedeiro, nos alimentos e nas água contaminadas por estes parasitas.

Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: Compreender as parasitoses veiculadas por alimentos, água ou outros meios de transmissão; ter entendimento crítico dos princípios diagnósticos e terapêuticos das parasitoses; realizar procedimentos adequados, a nível individual e coletivo, no que refere à prevenção, diagnóstico, plano de tratamento e controle das doenças parasitárias mais prevalentes; atuar com conhecimento e compreensão da Parasitologia, buscando soluções para os problemas do indivíduo ou da comunidade; conhecer métodos e técnicas parasitológicas, para análise e interpretação de resultados; aplicar métodos apropriados à prevenção das parasitoses e promoção da saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

NEVES, D.P.; MELO, A.L.M.; LINARD, P.M. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

REY, L. – Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos

trópicos ocidentais. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008

CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2. ed. São Paulo, Atheneu, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

REY, Luiz. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan,2010.

CIMERMAN, Benjamim. Atlas de parasitologia: artrópodes, protozoários e helmintos. São Paulo: Atheneu, 2009.

CIMERMAN, Benjamin. Desafios e dificuldades da parasitologia brasileira. Revista ação em parasitoses. Ano. 2 n. 2, 2008. disponivel em: <http://www.fqm.com.br/Site/br/docs/acao012008.pdf>

CASVASINI, Carlos Eugênio; CIMERMAN, Sérgio; MACHADO, Ricardo Luiz Dantas. Agentes comensais intestinais: organismos oportunistas?. Revista ação em parasitoses. Ano. 2 n. 2, 2008. disponivel em:

<http://www.fqm.com.br/Site/br/docs/acao012008.pdf>

AVILA-PIRES,FernandoDias de.Zoonoses: hospedeirose reservatórios. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro , v. 5, n. 1, Jan. 1989

. Disponivel em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1989000100007&lng=en&nrm=iso