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CH. TOTAL CH. TEÓRICA CH. PRÁTICA

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-HABILIDADES E COMPETÊNCIAS:

 Gerais: III-Comunicação; V-Educação permanente. 

 Específicas:

XXIV – planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde;

adolescente, da mulher, do adulto e do idoso;

XVIII – intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência;

XVII – identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes;

XXIV – planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde;

XXVI – desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional.

EMENTA:

Abordar a importância da Farmacologia para os profissionais da saúde. Estuda a diferença entre fármacos, medicamentos e remédios. Vias de administração de medicamentos, como se distribuem no organismo, fatores que influenciam a absorção ou a atividade dos medicamentos. Mecanismos de ação dos medicamentos que atuam no sistema nervoso autônomo, sistemas cardiovascular e renal, dos antiinflamatórios e dos antibióticos. Cálculos farmacológicos.

OBJETIVOS GERAIS:

Apresentar um direcionamento quanto à Farmacologia para sua aplicação na prática profissional do enfermeiro.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Informar ao estudante sobre a Farmacologia, ou seja, sobre o estudo dos fármacos; discutir sobre as formas de aplicação dos medicamentos; discutir sobre a farmacocinética dos medicamentos, ou seja, o percurso de um medicamento no organismo humano; discutir sobre a farmacodinâmica dos medicamentos, ou seja, como os medicamentos agem no organismo humano; discutir sobre o papel e a responsabilidade do profissional enfermeiro em relação aos medicamentos.

BIBLIOGRAFIAS BÁSICAS:

ASPERHEIM, Mary Kage. Farmacologia para a enfermagem. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1991

BRUNTON, Laurence L. (ed.) Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica.11.ed.Rio de Janeiro:Mc grawHill,2006

RANG, H.P. et al.. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: McGraw-hill Interamericana do Brasil, 2007

SILVA, Penildon. Farmacologia. 8.ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2010

BIBLIOGRAFIAS COMPLEMENTARES:

FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita; FERREIRA, Maria Beatriz Cardoso. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005

HOEFEL HHK, LAUTERT L. Administração endovenosa de antibióticos e resistência bacteriana: responsabilidade da enfermagem. Rev. Eletr. Enf. 2006; 8 (3):441-9. Disponivel em:

<https://www.fen.ufg.br/fen_revista/revista8_3/v8n3a15.htm> COREN SP. Boas Práticas: cálculo seguro - calculo e diluição de

medicamentos. Conselho

Regional de Enfermagem do Estado de São Paulo: São Paulo, 2011. v. 2

Disponivel em: <http://www.coren-sp.gov.br/sites/default/files/boas-praticas-calculo-seguro-volume-2-calculo-e-diluicao-de-medicamentos_0.p

STORPIRTIS, Sílvia et al.. A equivalência farmacêutica no contexto da intercambialidade entre medicamentos genéricos e de referência: bases técnicas e científicas. Brasília: ANVISA; 2004. Disponível em: <www.anvisa.gov.br/divulga/artigos/genericos_referencia.pdf>

FIGUEIREDO, Patrícia Mandali de et al. Reações adversas a medicamentos. Revista Fármacos & Medicamentos, São Paulo, v. 5, n. 34, p. 32-39,

<http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/c0201700474586a3901bd43fbc4c 6735/RACINE_RAM.pdf?MOD=AJPERES

BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Área Técnica de Diabetes e Hipertensão Arteiral. Hipertensão arterial sistêmica (HAS) e diabetes mellitus (DM): protocolo. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. Disponivel em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd05_06.pdf

SAÚDE COLETIVA I

CH. TOTAL CH. TEÓRICA CH. PRÁTICA

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-HABILIDADES E COMPETÊNCIAS:

 Gerais: I-Atenção à Saúde; III-Comunicação; ILiderança; V-Educação permanente

 Específicos:

I – atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas;

III – estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões;

V – compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações;

IX – reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde;

XI – responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades;

XII – reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem; XIII – assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde.

XVI – atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico;

população, seus condicionantes e determinantes;

XVIII – intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência;

XXV – planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando as especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento

EMENTA:

Modelos de atenção á saúde (modelos assistenciais). A Reforma Sanitária Brasileira. Constituição Federal. Lei 8080. Lei 8142. SUS: princípios, estrutura e organização da atenção à saúde no Brasil, avanços e desafios. Financiamento do SUS. Normas Operacionais básicas NOB 96 e NOAS.

OBJETIVOS GERAIS:

Compreender a Saúde Coletiva em seu processo de formação.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Compreender a formulação dos modelos de atenção à saúde. Reconhecer as etapas estratégicas de organização da saúde. Identificar o processo histórico de construção do sistema de saúde no Brasil. Inteirar sobre a legislação do SUS. Atentar para a atuação política e promover mudanças na construção do Sistema Único de Saúde.

BIBLIOGRAFIAS BÁSICAS:

BERTOLLI FILHO, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática, 2008

CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa (org) et al..Tratado de saúde coletiva. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2009.

GIOVANELLA, Lígia (org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro, Fiocruz, 2008.

BIBLIOGRAFIAS COMPLEMENTARES:

Cunha. SUS passo a passo: história, regulamentação, financiamento, políticas nacionais. 2 ed. São Paulo: Hucitec, 2007.

BRASIL. Ministério da Saúde. O SUS de A a Z: garantindo saúde nos municípios. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. Disponivel em:

<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sus_az_garantindo_saude_munici pios_3ed_p1.pdf / 610 M665s>

MACHADO, Maria de Fátima Antero Sousa et al. Integralidade, formação de saúde, educação em saúde e as propostas do SUS: uma revisão conceitual. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 12, n. 2, abril, 2007 . Disponivel em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232007000200009&lng=en&nrm=iso>

ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de; PONTES, Ricardo José Soares; MARTINS JUNIOR, Tomaz. A descentralização no marco da reforma sanitária no Brasil. Rev Panam Salud Publica, Washington, v. 8, n. 1-2, Agost. 2000 .

Disponivel em:

<http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S102049892000000 700026&lng=en&nrm=iso>.

CAVALHEIRO, Maria Teresa Pereira; GUIMARÃES, Alóide Ladeia. Formação para o SUS e os desafios da integração ensino serviço. Caderno FNEPAS, v

1, dez. 2011. Disponivel em:

<http://www.fnepas.org.br/artigos_caderno/v11/artigo2_formacao_para_sus.pdf >

CEAP - Centro de Educação e Assessoramento Popular. Pacto pela saúde: possibilidade ou realidade?. 2. ed. Passo Fundo: IFIBE, 2009. Disponivel em: <http://200.18.45.28/sites/residencia/images/Disciplinas/Pacto_pela_saude_pos sib_realidade_2ed.pdf>

FADEL, Cristina Berger et al. Administração pública: o pacto pela saúde como uma nova estratégia de racionalização das ações e serviços em saúde no Brasil. RAP, v. 43 n. 2, MAR./ABR. 2009. p. 445-56. Disponivel em: <http://www.scielo.br/pdf/rap/v43n2/v43n2a08.pdf>

BENEVIDES, Regina; PASSOS, Eduardo. A humanização como dimensão pública das políticas de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, v. 10, n. 3, jul./set.

<http://www.scielo.br/pdf/csc/v10n3/a14v10n3.pdf>

PASCHE, Dário Frederico; PASSOS, Eduardo; HENNINGTON, Élida Azevedo. Cinco anos da política nacional de humanização: trajetória de uma política pública. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 16, n. 11, Nov. 2011 . Disponivel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232011001200027&lng=en&nrm=iso>