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AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ADULTICIDA POR MEIO DE ISCAS AÇUCARADAS

No documento Biodiversidade e Biotecnologia no Brasil 2 (páginas 109-118)

Aedes aegypti (Diptera: Culicidae)

3.2. AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ADULTICIDA POR MEIO DE ISCAS AÇUCARADAS

A mortalidade de adultos que ingeriram iscas açucaradas após 48 horas de exposição a extratos da casca variou de 86 a 54% e 80 a 50% para An. darlingi e Ae. aegypti, respectivamente nas concentrações usadas. A mortalidade de adultos de An. darlingi foi muito semelhante a mortalidade larval, i.e., diferenças entre as maiores concentrações e a menor (5ppm), bem como o aumento gradual da mortalidade ao longo do tempo (F=382; P<0,0001 e F=2,48; P<0,0057). Em geral, a mortalidade de adultos de Ae. aegypti aumentou

com incrementos de 15-25ppm entre as concentrações testadas, atingindo pico após 48 horas (F=22620; P<0,0001 e F=175; P<0,0001) (Figura 2).

A mortalidade de adultos que ingeriram iscas açucaradas após 48 horas de exposição a extratos da semente variou de 93 a 65% e 81 a 26% para An. darlingi e Ae. aegypti, respectivamente nas concentrações usadas. A mortalidade de adultos de An. darlingi (F=5557; P<0,0001 e F=27,37; P<0,0001) e também de Ae. aegypti (F=11858; P<0,0001 e F=534,6; P<0,0001) alimentados com iscas açucaradas contendo o extrato da semente também foi muito semelhante àquela observada para larvas dessas mesmas espécies (Figura 2).

Figura 2. Mortalidade de adultos dos mosquitos Anopheles darlingi e Aedes aegypti

alimentados com solução de sacarose a 10% contendo a diferentes concentrações dos extratos etanólicos de diferentes partes da planta Garcinia gardneriana (bacupari) ao longo

Embora não haja informações sobre o efeito de extratos e substâncias isoladas de plantas do gênero Garcinia em adultos de mosquitos, a utilização de iscas açucaradas contendo extratos de G. gardneriana é tão eficiente quanto seu uso como larvicida. Dessa forma, a utilização de iscas atrativas açucaradas tóxicas, que conseguem direcionar a toxicidade de compostos inseticidas apenas aos insetos misturando-os com sua fonte de alimento (FIORENZANO; KOEHLER; XUE, 2018) podem ser usadas como forma de controle alternativo desses vetores.

Como já sugerido pelos resultados de mortalidade dos estágios adulto e larval causada por extratos de diferentes partes do bacupari, e analisando-se de forma mais geral, não se observou diferenças entre efeito larvicida (F=27,11; P<0,0001) e adulticida (F=16,58; P<0,0001) das diferentes partes da planta para uma mesma espécie testada, mas, em geral, a mortalidade de larvas e de adultos foi maior para An. darlingi, exceto para adultos que ingeriram extrato da casca, em relação a Ae. aegypti (Figura 3).

Em média, 90% das larvas de An. darlingi e 72% de Ae. aegypti morreram após 48 horas de exposição ao extrato de casca, ligeiramente menor para aquelas expostas ao extrato da semente, i.e., 86 e 65%, respectivamente. Em relação à atividade adulticida, não se observou diferenças na mortalidade entre as duas espécies de mosquitos que ingeriram soluções açucaradas do extrato da casca e que causaram mortalidades de 67 a 76% para Ae. aegypti e An. darlingi, respectivamente. Por outro lado, a ingestão do extrato da semente por An. darlingi resultou em mortalidade 22% maior em relação a Ae. aegypti (Figura 3).

Figura 3. Efeito larvicida e adulticida de extratos de diferentes partes da planta Garcinia

gardneriana (bacupari) sobre os mosquitos Anopheles darlingi e Aedes aegypti após 48 horas de exposição a concentrações entre 5-75ppm.

Interessantemente, embora as concentrações letais para matar 50% de larvas e adultos utilizando o extrato etanólico de casca sejam baixas e similares entre as duas espécies de mosquito, Ae. aegypti precisou de concentrações do extrato da casca cerca de 3 a 6 vezes maiores para atingir a concentração letal necessária pra matar 90% de larvas e adultos. Diferentemente, o extrato da semente resultou em concentrações letais para 50% de mortalidade muito menores para An. darlingi, mas a concentração necessária pra matar 90% dos adultos de ambas espécies foi semelhante utilizando esse extrato (Tabela 1).

Tabela 1. Concentrações Letais em parte por milhão de extratos etanólicos da casca

e semente de Garcinia gardneriana sobre larvas e adultos de Anopheles darlingi e Aedes aegypti (Diptera: Culicidae)

Alvo Aedes aegypti Anopheles darlingi

Casca Casca

LC50 (IC inf e sup) LC90 (IC inf e sup) LC50 (ICinf e sup) LC90 (ICinf e sup)

Larva 5,5 (4-7) 70,2 (58-89) 4,5 (3,1-5,7) 21,1 (18,9-24,3)

Adulto 5,2 (2,8-7,8) 257 (159-549) 2,9 (1,81-4,1) 56,4 (43,2-82,1)

Semente Semente

Larva 13 (11-15) 70 (61-81) 1,4 (0,8-2,1) 25,5 (21,5-30,9)

Adulto 17 (15-20) 103 (87-126) 1,76 (0,88-2,81) 71 (54-104)

IC= Intervalo de confiança; inf= Intervalo de confiança inferior e sup= intervalo de confiança superior

A diferença de atividade para diferentes partes da planta é completamente esperada, visto que diferentes solventes utilizados na extração solubilizam uma composição diferente de metabólitos secundários (CECHINEL-FILHO; YUNES, 1998). Sabe-se também que a composição de metabólitos secundários em uma planta pode variar de acordo com vários fatores, como época de coleta, estágio de desenvolvimento, quantidade de radiação solar, nutrientes no solo e diferentes partes da planta (PAVARINI et al., 2012).

Apesar de esse trabalho não investigar o mecanismo de ação no qual os extratos agiram, algumas revisões mostram que alguns dos principais mecanismos de ação de inseticidas de origem vegetal são a inibição da acetilcolinesterase, ativação do receptor de nicotina, disrupção do fluxo de sódio e potássio e interferência com os receptores octopaminérgicos (RATTAN, 2010). Em se tratando especificamente das larvas, Pavela et al. (2019) mencionam que os compostos interferem principalmente no sistema nervoso, na inibição de enzimas detoxificantes, no desenvolvimento larval e causando danos no intestino médio.

Um estudo que investigou a ação de outra espécie do gênero, G. mangostana contra Aedes aegypti, no qual duas xantonas preniladas tiveram sua ação larvicida testada. As substâncias obtiveram valores de LC50 que variaram de 8,81-59,9 ppm. As xantonas

preniladas agem como inibidores de proteínas carreadoras de colesterol, outro mecanismo envolvido em alguns inseticidas (SASIKUMAR; GHOSH, 2017).

Quanto à composição fitoquímica de G. gardneriana, o trabalho de Burgos (2010), que realizou uma análise fitoquímica nos extratos de G. gardneriana, relatou a presença de 11 triterpenos e 9 biflavonóides nos extratos brutos e frações acetato de etila de galhos e folhas. Já o trabalho de Zan et al. (2018) revelou que G. gardneriana é rica em fenóis. A análise fitoquímica revelou a presença de 12 fenóis, incluindo 5 biflavonóides, 4 flavonas, dois flavonóis e uma 3-flavan-3-ol. Um terceiro estudo, realizado por Atabo, Manyi e Egbodo (2019), realizou uma investigação do extrato bruto das sementes e identificou o ácido oléico (38,21%) e n-Propil-9,12-Octadedecadienoato (29,60 %) como principais compostos constituintes, os quais são compostos lipofílicos. Os autores hipotetizaram que o mecanismo mais provável desse extrato seja a entrega de quinolinas tóxicas por meio de compostos lipofílicos, que conseguem atravessar a membrana, caracterizando uma interação sinérgica entre essas duas classes de compostos.

Considerando essas informações, é possível que as moléculas responsáveis pelos efeitos larvicidas e adulticidas observados no presente estudo sejam da classe dos flavonóides, quinolinas ou compostos lipofílicos como triterpenos e outras classes.

4. CONCLUSÃO

O potencial inseticida dos extratos de G. gardneriana e também de outras espécies do gênero, sugere que essa planta pode ser uma rica fonte para bioprospecção de moléculas inseticidas, com vantagens em relação a inseticidas sintéticos em uso por não apresentam resistência disseminada e por serem biodegradáveis, não causando problemas de poluição ambiental.

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