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Avaliação do rendimento acadêmico

4. INFRAESTRUTURA

6.1. Avaliação do rendimento acadêmico

A verificação de aprendizagem é consequência de um processo que envolve a relação professor aluno e deve se pautar por quatro elementos básicos: Continuidade, Objetividade, Qualidade da Aprendizagem, Verificação de Habilidades e Competências.

Assim, existem diversos possíveis instrumentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem, são eles:

- avaliações individuais (escritas ou com a utilização de softwares específicos); avaliações “peer instruction”

- relatórios de práticas em laboratório; - trabalhos ou projetos em equipe; - seminários;

- simulações

- atividades práticas

- atuação em Laboratórios de Prática Pedagógica

Entende-se que não se pode aplicar todos os instrumentos de avaliação em todas as disciplinas do currículo, devendo utilizá-los, quando for pertinente, de acordo com os objetivos de cada disciplina. Com esses instrumentos é possível realizar a avaliação do processo ensino/aprendizagem e a verificação do desenvolvimento das habilidades e competências de cada estudante, garantindo que o perfil do profissional a ser formado esteja de acordo com os objetivos de cada disciplina, com o perfil profissiográfico do egresso e com os objetivos do curso e da IES.

A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, conforme as atividades curriculares, estipuladas pelo Colegiado de cada curso abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento. O aproveitamento é avaliado por meio de verificações, expressando-se o resultado de cada avaliação em notas de zero a dez, como exprime o regimento em vigor: Reproduzimos abaixo, na íntegra os preceitos regimentais sobre avaliação (Regimento Geral Aprovado na Reunião do Conselho Universitário em 20/03/2013, através da Resolução CONSU nº OO6/2013)

Subseção VII – Da Avaliação do Desempenho Acadêmico

Art.76. O desempenho acadêmico é avaliado por acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos em avaliações realizadas no decorrer do período letivo.

§1º. Cabe ao docente da disciplina elaborar os instrumentos de avaliação, bem como aferir seus resultados, respeitando as diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico do Curso.

§2º. Cabe ao Coordenador de Curso o acompanhamento das atividades de avaliação realizadas pelos docentes para garantir coerência com os parâmetros estabelecidos.

§3º. A avaliação da aprendizagem deverá ser feita por meio de instrumentos diversificados, dentre os quais, exercícios individuais e em grupos; provas escritas e/ou orais; projetos interdisciplinares e transversais; pesquisas; seminários; atividades extraclasse, dentre outras previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos.

§4º. Cabe ao professor devolver as avaliações escritas ao aluno, assim como contextualizá-las, tendo presentes os objetivos previstos pelo Plano de Ensino da disciplina, decorridos, no máximo, 20 (vinte dias) da aplicação da mesma.

Art.77. O processo de avaliação da aprendizagem deve gerar ao final do período, uma média a ser expressa em grau numérico de zero (0,0) a dez (10,0), graduados de 0,5 (cinco décimos) em 0,5 (cinco décimos), resultado da composição de notas obtidas nos processos de avaliação da aprendizagem estabelecidos nos Projetos Pedagógicos dos cursos.

Art.78. A frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades acadêmicas é obrigatória, conforme legislação educacional vigente.

Art.79. É aprovado em qualquer disciplina, atendida a frequência mínima de 75% às aulas e demais atividades acadêmicas, o aluno que obtiver média final igual ou superior a 6,0 (seis).

Art.80. É considerado reprovado em cada disciplina e demais atividades acadêmicas o aluno que:

I- Independentemente dos resultados das avaliações, não atinja a frequência mínima de 75% ou;

II- Obtiver média final inferior a 6,0 (seis).

Art.81. É atribuída nota 0,0 (zero) ao aluno que, comprovadamente, usar de meios fraudulentos, quando da elaboração de quaisquer atividades avaliativas, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por este ato de improbidade.

Art.82. É facultado ao aluno a revisão da avaliação e da nota final da disciplina, exclusivamente nos prazos estabelecidos no Calendário de cada Unidade.

Parágrafo Único. A revisão da avaliação é competência do professor da disciplina com a eventual mediação do Coordenador do Curso.

6.2. Avaliação Institucional

O desenvolvimento do processo de avaliação institucional passou a ser um processo bastante requerido no cenário nacional. As experiências em relação a esta temática têm revelado, entretanto, que é necessário que os princípios orientadores dos processos de

avaliação sejam construídos e conhecidos por todos, de forma a conseguir um maior envolvimento de todos no processo. Com este objetivo foram organizados os princípios que norteiam os trabalhos de avaliação institucional do UNISAL.

A avaliação institucional é um processo de reflexão coletiva e não apenas a verificação de um resultado pontual. Pensamos a avaliação como um processo destinado a promover o contínuo crescimento. É próprio da avaliação, promover no coletivo a permanente reflexão sobre os processos e seus resultados, em função de objetivos a serem superados. Avaliar supõe em algum momento e de alguma forma, medir. Mas medir, certamente, não é avaliar. Portanto, a avaliação é uma categoria intrínseca do processo ensino-aprendizagem, por um lado, e do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), por outro. Ela só tem sentido dentro da própria organização do trabalho pedagógico do professor e da instituição. Há, portanto, que se reafirmar a confiança no professor e na instituição. A avaliação deve ser feita pelo e para o professor/aluno e seu coletivo imediato – a instituição. As mudanças necessárias devem ser processadas no âmbito do Plano de Desenvolvimento Institucional, discutido e implementado coletivamente, sendo amparado pela instituição.

Existem várias definições para “qualidade” de ensino. Assume-se aqui, que a qualidade é entendida como o melhor que uma comunidade do ensino superior pode conseguir frente aos desafios que se interpõem à realização da sua missão institucional. Além de ‘resultados’ estão em jogo tanto as ‘finalidades do processo educativo’ como as ‘condições’ nas quais ocorre. Entretanto, as condições oferecidas para se conseguir esta almejada qualidade devem ser levadas em conta como em qualquer outra atividade humana. Não se desconhecem aqui os limites que uma sociedade desigual e injusta impõe para o trabalho dos profissionais da educação. Da mesma forma não se ignora a responsabilidade que a educação tem enquanto um meio de emancipação e de propiciar melhores oportunidades de inserção social a amplas parcelas da população marginalizadas ou não.

Qualidade, portanto, não deve ser vista apenas como ‘domínio de conhecimento de forma instrumental’, mas, além disso, deve incluir os processos que conduzam à emancipação humana e ao desenvolvimento de uma sociedade mais justa. Neste sentido, a qualidade da instituição superior depende, também, da qualidade social que se consegue criar aos seus destinatários. Não menos importante, portanto, é a dimensão emancipadora dos processos

avaliativos que visa inserir docentes e discentes em seu tempo e espaço, bem como dotá-los de capacidade crítica e criativa para superar seu tempo - a capacidade de auto-organização para poder organizar novos tempos e espaços. Os processos avaliativos, longe de serem apenas aperfeiçoamento de resultados acadêmicos, visam criar sujeitos autônomos pelo exercício da participação em todos os níveis. Formar para transformar a vida e instruir para permitir o acesso ao saber acumulado são aspectos indissolúveis do ato educativo.

Nenhuma das ações de avaliação deve conduzir a “ranqueamentos” ou classificação de unidade, campus, cursos ou profissionais e muito menos deve conduzir à premiação ou punição. Os dados são produzidos nos vários níveis com o objetivo de serem usados pelos interessados na geração de processos de reflexão local e melhoria da instituição. Como princípio geral, as ações de avaliação dentro ou fora da sala de aula não se destinam a punir ou classificar, mas sim a promover.

O processo avaliativo deve ser construtivo e global. Ele envolve participantes internos (professores, alunos, especialistas, funcionários administrativos) e participantes externos (sociedade, empregadores, egressos). Trata-se de um processo que deve combinar auto avaliação, avaliação por pares e também um olhar externo.

No âmbito da avaliação institucional, a técnica de base será a auto avaliação seguida pelo diálogo entre a Comissão Própria de Avaliação (CPA) com a Pró-Reitoria Acadêmica, com o objetivo de analisar os resultados das avaliações. Os resultados das avaliações serão analisados de maneira minuciosa pelos Grupos de Qualidade (GQ) das unidades e dos cursos. A partir das análises realizadas pelos Grupos de Qualidade considerando todas as avaliações ocorridas ao longo do ano, o grupo elabora um plano de melhorias para a unidade e os cursos a serem desenvolvidos no ano seguinte. O plano de melhorias deve ser apresentado ao conselho da unidade ou ao colegiado de curso que deliberarão a operacionalização e acompanhamento das ações aprovadas.

A Comissão Própria de Avaliação (CPA) incentiva, assessora e registra a ação dos Grupos de Qualidade. Com este processo conjunto, participativo e contínuo de trabalho, procura-se garantir que os resultados das avaliações sejam interpretados e utilizados da melhor maneira possível pelos próprios avaliados, que são os principais protagonistas de seu desenvolvimento.

No que tange ao processo de ensino-aprendizagem devem ser disponibilizados conhecimentos para que os professores possam melhorar estratégias de ensino e avaliação, preservando a autonomia profissional e valorizando a atuação responsável do professor no processo pedagógico. O Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) tem como uma de suas finalidades desenvolver programas de apoio ao docente na organização do trabalho pedagógico. (NDE, PDI, p. 65)

O projeto parte do suposto básico de que a avaliação não deve ser um instrumento de controle sobre a instituição e os profissionais da educação, mas sim um processo que reúne informações e dados para alimentar e estimular a análise reflexiva das práticas em busca de melhorias.

Dessa forma, o ‘modelo’ de qualidade e seus ‘indicadores’ devem ter legitimidade técnica e política e serem produzidos coletivamente dentro da instituição, a partir da prática. O método de avaliação precisa dar conta de buscar os problemas, as divergências, as dúvidas, os pontos fortes e os pontos de melhoria, e ir além de diagnosticar, precisa possibilitar discussão, análise conjunta e tomada de decisão.

ANEXO A. Relação de docentes do curso com suas respectivas formações e títulos,

experiência profissional não acadêmica e a acadêmica estratificada por ensino superior e fundamental/médio, e as respectivas produções científicas nos últimos três anos.

BENEDITO MANOEL DE ALMEIDA http://lattes.cnpq.br/3535158138983718

CARLOS DOLBERTH JAEGER http://lattes.cnpq.br/1822274159500594

CARLOS HENRIQUE LOUREIRO FEICHAS http://lattes.cnpq.br/4300801041716135

CRISTIANO ROBERTO CAMPELO http://lattes.cnpq.br/7698518413978352

EMERSON AUGUSTO RAYMUNDO http://lattes.cnpq.br/1454019168070743

GIULLIANO ASSIS SODERO BOAVENTURA http://lattes.cnpq.br/8435058913722029

JEFFERSON LUIZ NOGUEIRA http://lattes.cnpq.br/1846893249060932

JOSELITO MOREIRA CHAGAS http://lattes.cnpq.br/6847559592635510

LUCIO GARCIA VERALDO JÚNIOR http://lattes.cnpq.br/6012543626158337

MARCUS VINÍCIUS DIAS GARCIA http://lattes.cnpq.br/1649424350820253

MOSEFRAN BARBOSA MACEDO FIRMINO http://lattes.cnpq.br/2678610871644419

PATRICIA PEREIRA http://lattes.cnpq.br/3704924851055753

RENANN PEREIRA GAMA http://lattes.cnpq.br/7641631350695723

RENATA LÚCIA CAVALCA PERRENOUD CHAGAS http://lattes.cnpq.br/3176708906135026

THIAGO AVERALDO BIMESTRE http://lattes.cnpq.br/9826766921192875

ANEXO B. Currículo da coordenadora do curso

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/9482187450325501

Regina Elaine Santos Cabette

Curriculum Vitae

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Dados pessoais

Nome Regina Elaine Santos Cabette

Filiação Getulio Cabette e Maria Celeste Graglia Santos Cabette

Nascimento 31/07/1975 - Guaratinguetá/SP - Brasil

Carteira de Identidade 238075679 SSP - SP - 11/12/1988

CPF 247.950.558-82

Endereço residencial Alameda Rui Gonçalves Teixeira, 124 Parque das Alamedas - Guaratinguetá 12517250, SP - Brasil

Telefone: 12 31262872

Endereço profissional Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena), CENTRO

UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO (CÂMPUS LORENA) Rua Dom Bosco, 284

Centro - Lorena 12600100, SP - Brasil Telefone: 12 31592033

Endereço eletrônico

E-mail para contato : rescabette@gmail.com E-mail alternativo cabette@uol.com.br

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Formação acadêmica/titulação

2001 - 2006 Doutorado em Engenharia e Tecnologia Espaciais.

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, Sao Jose Dos Campos, Brasil

Título: Estabilidade do Movimento Rotacional de Satélites Artificiais, Ano de obtenção: 2006 Orientador: Maria Cecília França de Paula Santos Zanardi

Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

1999 - 2001 Mestrado em Física.

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Sao Paulo, Brasil

Título: A Sombra da Terra e a Propagação de Atitude de Satélites Artificiais, Ano de obtenção: 2001

Orientador: Maria Cecília França de Paula Santos Zanardi

Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

1993 - 1998 Graduação em Licenciatura em Física.

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Pós-doutorado

2010 - 2011 Pós-Doutorado .

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, Sao Jose Dos Campos, Brasil Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

2006 - 2007 Pós-Doutorado .

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, Sao Jose Dos Campos, Brasil Bolsista do(a): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo

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Formação complementar

2013 - 2013 Extensão universitária em Identidade UINSAL. (Carga horária: 15h).

Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena), UNISAL, Brasil

2013 - 2013 Curso de curta duração em Processo de Aprendizagem baseada em Proj Interdis. (Carga horária: 5h).

Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena), UNISAL, Brasil

2004 - 2004 Curso de curta duração em Controle Via Caos Em Dinâmica Orbital. (Carga horária: 10h). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Sao Paulo, Brasil

2004 - 2004 Curso de curta duração em Sistemas Dinâmicos. (Carga horária: 2h).

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Sao Paulo, Brasil

2004 - 2004 Curso de curta duração em Álgebra Booleana. (Carga horária: 2h).

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Sao Paulo, Brasil

2003 - 2003 Curso de curta duração em História da Astronomia.

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Sao Paulo, Brasil

2002 - 2002 Curso de curta duração em Curso Planetary Formation.

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Sao Paulo, Brasil

2002 - 2002 Extensão universitária em Estabilidade Em Sistemas Dinâmicos. (Carga horária: 48h). Instituto Tecnológico de Aeronáutica, ITA, Sao Jose Dos Campos, Brasil

2001 - 2001 Curso de curta duração em Orbital Maneuvers For Interplanetary Missions. (Carga horária: 15h).Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, Sao Jose Dos Campos, Brasil

2001 - 2001 Curso de curta duração em ESCOLA DE VERÃO EM DINÂMICA ORBITAL E PLANETOLOGIA. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Sao Paulo, Brasil

2001 - 2001 Curso de curta duração em Caos Em Sistemas Dinâmicos Uma Introdução. (Carga horária: 10h).Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, Sao Jose Dos Campos, Brasil

2001 - 2001 Extensão universitária em Teoria de Perturbações Aplicada á Mec. Celeste II. (Carga horária: 60h).Instituto Tecnológico de Aeronáutica, ITA, Sao Jose Dos Campos, Brasil

2000 - 2000 Curso de curta duração em Rendezvous Maneuvers For Non Circular Orbits. (Carga horária: 4h).Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, Sao Jose Dos Campos, Brasil

2000 - 2000 Curso de curta duração em A New Approach To The Restricted Three Body Proble. (Carga horária: 10h).Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, São Jose Dos Campos, Brasil

2000 - 2000 Curso de curta duração em Selected Topics On Flight Dynamics. (Carga horária: 10h). Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, São Jose Dos Campos, Brasil.

1999 - 1999 Curso de curta duração em ESCOLA DE VERÃO EM DINÂMICA ORBITAL E PLANETOLOGIA. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, São Paulo, Brasil.

1998 - 1998 Curso de curta duração em ESCOLA DE VERÃO EM DINÂMICA ORBITAL E PLANETOLOGIA. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, São Paulo, Brasil.

1997 - 1997 Curso de curta duração em Experimentos Em Física Moderna. (Carga horária: 8h). Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, Belo Horizonte, Brasil.

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Atuação profissional

1. Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Câmpus Lorena) - UNISAL

____________________________________________________________________________ Vínculo institucional

2018 - Atual Enquadramento funcional: Coordenadora do curso de Engenharia Mecânica , Carga horária: 40, Regime: Integral

2016 - Atual Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Coordenadora de Grupo de Pesquisa, Regime: Parcial

Outras informações:

Grupo de pesquisas Inovação Acadêmica, Sustentável e Social

2011 - Atual Vínculo: Celetista formal , Enquadramento funcional: Professor , Carga horária: 40, Regime: Integral

____________________________________________________________________________ Atividades

01/2014 - Atual Pesquisa e Desenvolvimento, CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO (CÂMPUS LORENA)

Linhas de pesquisa:

METODOLOGIAS ATIVAS DE ENSINO, DINÂMICA DE SATÉLITES ARTIFICIAIS, INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, ENERGIAS RENOVÁVEIS, SUSTENTABILIDADE, GESTÃO DE PROCESSOS, AMBIENTAL, CARROS ELÉTRICOS.

2. Universidade Paulista - UNIP

____________________________________________________________________________ Vínculo institucional

PROFESSOR TITULAR , Carga horária: 12, Regime: Parcial

3. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP

____________________________________________________________________________ Vínculo institucional

2005 - 2005 Vínculo: Colaborador , Enquadramento funcional: Professor Bolsista , Carga horária: 3, Regime: Parcial

2000 - 2017 Vínculo: Pesquisador colaborador , Enquadramento funcional: Pesquisador colaborador, Regime: Parcial

____________________________________________________________________________ Atividades

08/2005 - 12/2005 Graduação, Engenharia

Disciplinas ministradas:

ALCV - Algebra Linear e Cálculo Vetorial

03/2003 - 12/2003 Estágio, Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, Departamento de

Matemática Estágio: Estágio Docência

03/2001 - Atual Pesquisa e Desenvolvimento, Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, Departamento de Física e Química

Linhas de pesquisa:

Pesquisador Colaborador pela Pós-gradução em Física - área de Dinâmica Orbital e Planetologia

03/2000 - 08/2000 Estágio, Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, Departamento de

Matemática Estágio: Estágio Docência

4. Centro Universitário Salesiano São Paulo - UNISAL

____________________________________________________________________________ Vínculo institucional

2016 - Atual Vínculo: Pesquisador , Enquadramento funcional: Membro do Comitê de Ética em Pesquisa, Regime: Parcial

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Linhas de pesquisa

1. Pesquisador Colaborador pela Pós-gradução em Física - área de Dinâmica Orbital e Planetologia

2. METODOLOGIAS ATIVAS DE ENSINO, DINÂMICA DE SATÉLITES ARTIFICIAIS, INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, ENERGIAS RENOVÁVEIS, SUSTENTABILIDADE, GESTÃO DE PROCESSOS, AMBIENTAL, CARROS ELÉTRICOS

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Projetos

Projetos de desenvolvimento tecnológicoProjetos de desenvolvimento tecnológico2014 - Atual PROJETO UNISAL CELERITAS - Projetando o Futuro para o Agora!

Descrição: O UNISAL CELERITAS é um projeto de criação de um carro ecológico. O projeto tem uma característica sustentável, pois sua principal função é aumentar o tempo de carga da bateria com métodos renováveis de captação de energia. O projeto todo tem como finalidade unir tecnologia à sustentabilidade, pois apresenta um motor elétrico abastecido por baterias de lítio, que por sua vez recebe energias provenientes do teto solar. Ainda há sistemas de “recuperação de energia”, que captam energias perdidas nas frenagens, dando assim mais tempo de carga ao alimentador, bateria. O projeto UNISAL CELERITAS apresenta várias fontes de geração de energia, no caso: solar ou fotovoltáicas, eólica e a energia reaproveitada dos freios. A utilização de várias formas de geração de energia elétrica torna-se complexa, necessitando assim de um controle para que haja máxima eficácia na utilização da energia. Sendo assim o UNISAL CELERITAS é composto de um conjunto de projetos de iniciação científica, o qual é dividido em três partes fundamentais: estudo e desenvolvimento do Motor Elétrico, estudo e desenvolvimento da fonte de Energia Solar e estudo e desenvolvimento da fonte de Energia Eólica. Para o desenvolvimento do projeto foi criada uma “empresa”, já que o projeto é grande e necessita de um número maior de componentes. Essa “empresa” foi divida em núcleos e esses núcleos em hierarquias. Essa “empresa”, portanto, ficou dividida em sete setores principais: Desenvolvimento do Motor Elétrico, Estrutura e Carenagem, Energia Renovável, Eletrônica, Gestão e Planejamento, Engenharia e Legislação Ambiental e Estatística Experimental. Todos os setores são compostos de alunos e possuem hierarquia, sendo que cada setor possui um coordenador. Além disso, o grupo se dedica também a construção de um carro elétrico para competição e a pretensão é participar da Maratona de Eficiência Energética. Ao final, portanto, serão dois carros construídos: O carro elétrico para no mínimo duas pessoas com a utilização das energias renováveis eólica e solar (inovação tecnológica) e o carro elétrico para competição. Ainda conta com projetos gerais sobre sutentabilidade e energia renováveis. Construção de uma torre solar no UNISAL para recarregar celulares , os carros elétricos confeccionados pela equipe e demais aparelhos de alunos e funcionários. Uma Handbike elétrica também já foi confeccionada e doada a uma funcionária deficiente física e esta também pode ser recarregada no quiosque da torre solar. O projeto da torre solar já está pronto e se apresenta em fase de construção. Além disso o projeto envolve também a construção de um MINI Baja para competição SAE Brasil. Este também já se encontra em construção com a finalidade de participar neste ano de 2017.

Situação: Em andamento Natureza: Projetos de desenvolvimento tecnológico

Alunos envolvidos: Técnico de Nível Médio (3); Graduação (23); Mestrado acadêmico (1); Doutorado (1); Integrantes: Regina Elaine Santos Cabette (Responsável); ; EDUARDO LUIZ SANTOS CABETTE; Alekssandro Roberto da Silva Vianna; Jonatas Angelo Pereira Barbosa; Isabelle dos Santos Bussmann; Marcus Fabricius Soares José ; Milquezedec Lima de Campos Junior; Luiz Felipe Ribeiro Rabelo; Samuel Franco Pinto; Andiara Peloso Luci; Fagner Cesar Ferreira dos Santos

Número de orientações: 5;

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Revisor de periódico

1. JOURNAL OF PHYSICS. CONFERENCE SERIES (ONLINE)

____________________________________________________________________________ Vínculo

2016 - Atual Regime: Parcial

Outras informações: CONFERENCE SERIES CBDO 2016

2. Revista de Gestão & Tecnologia do UNISAL - REGET