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PT bananas elegíveis no âmbito do respetivo regime Essa lista ▌ não inclui os produtos

No documento PARLAMENTO EUROPEU Documento de sessão (páginas 51-53)

enumerados no Anexo III-B. Todavia, em casos devidamente justificados, por exemplo se um Estado-Membro quiser que o seu regime abranja uma ampla gama de produtos ou se pretender torná-lo mais atrativo, a sua estratégia pode prever a elegibilidade daqueles produtos, desde que as substâncias referidas no Anexo III-B apenas sejam adicionadas em quantidades limitadas. Os Estados-Membros garantem que as suas autoridades de saúde competentes aprovam a lista dos produtos que são elegíveis no âmbito do seu regime. Os Estados-Membros selecionam os produtos com base em critérios objetivos, que podem incluir considerações de saúde e ambientais, a sazonalidade, a variedade, ou disponibilidade do produto, dando a prioridade na medida do possível a produtos originários da União,

particularmente à compra local, aos mercados locais, a cadeias de abastecimento curtas ou os benefícios para o ambiente.

4. As medidas relativas à fixação da ajuda da União referida no n.º 1 são tomadas pelo Conselho nos termos do artigo 43.º, n.º 3, do Tratado.

4-A. A ajuda da União referida no n.º 1 é atribuída a cada Estado-Membro com base em critérios objetivos baseados na respetiva proporção de crianças na faixa etária dos seis aos dez anos.

Os Estados-Membros participantes no regime solicitam, todos os anos, a ajuda da União com base na respetiva estratégia.

As medidas relativas à fixação do montante mínimo da ajuda da União para cada

Estado-Membro participante no regime e à repartição indicativa e definitiva da ajuda aos Estados-Membros são tomadas pelo Conselho nos termos do artigo 43.º, n.º 3, do Tratado. 5. A ajuda da União prevista no n.º 1 não pode ser utilizada para substituir o financiamento de

regimes nacionais já existentes de distribuição de fruta nas escolas que prevejam o

fornecimento de frutas e produtos hortícolas, frutas e produtos hortícolas transformados e bananas, nem de outros regimes de distribuição nas escolas que incluam tais produtos. No entanto, se um Estado-Membro já dispuser de um regime que seria elegível para a ajuda da União ao abrigo do presente artigo e tencionar alargá-lo ou torná-lo mais eficaz,

nomeadamente em relação ao grupo-alvo do regime, à sua duração ou aos produtos elegíveis, a ajuda da União pode ser concedida, desde que sejam respeitados os limites fixados nos termos do artigo 43.º, n.º 3 do Tratado, no que respeita à proporção da ajuda da União em relação à totalidade da contribuição nacional. Neste caso, o Estado-Membro deve indicar na sua estratégia de execução de que modo tenciona alargar o regime ou torná-lo mais eficaz. 6. Para além da ajuda da União, os Estados-Membros podem conceder uma ajuda nacional em

conformidade com o artigo 152.º.

7. O regime da União de distribuição de fruta e de produtos hortícolas nas escolas não prejudica quaisquer regimes nacionais distintos de distribuição de fruta e de produtos hortícolas nas escolas compatíveis com a legislação da União.

PE485.843v01-00 52/312 RR\1008875PT.doc

PT

[Regulamento Horizontal sobre a PAC] ▌, ações de informação, monitorização e avaliação relacionadas com o regime de distribuição de fruta e de produtos hortícolas nas escolas, incluindo a sensibilização do público para o regime, e ações conexas de ligação em rede. 8-A. Os Estados-Membros que participem no regime devem publicitar, nos locais onde os

alimentos são distribuídos, a sua participação no regime de ajuda e o facto de ser subsidiado pela União.

Artigo 22.º Poderes delegados

2. A fim de estimular nas crianças hábitos alimentares saudáveis e de assegurar que a ajuda seja canalizada para as crianças do grupo-alvo referido no artigo 20.º-A, a Comissão fica habilitada a adotar, nos termos do artigo 160.º, atos delegados relativos a regras sobre: a-A) Os critérios adicionais relativos à canalização da ajuda pelos Estados-Membros; d) A aprovação e a seleção, pelos Estados-Membros, dos requerentes da ajuda; d-A) A elaboração das estratégias nacionais e regionais e das medidas de

acompanhamento ▌.

3. A fim de assegurar uma utilização eficiente e direcionada dos fundos europeus, a Comissão fica habilitada a adotar atos delegados nos termos do artigo 160.º no que respeita: a) Ao método de reatribuição da repartição indicativa da ajuda a que se refere o

artigo 21.º, n.º 4-A, entre os Estados-Membros com base nos pedidos de ajuda recebidos;

b) Aos custos das estratégias dos Estados-Membros que são elegíveis para ajuda da União e ▌ à possibilidade de fixação de um limite máximo global para determinados custos;

b-A) À obrigação de os Estados-Membros monitorizarem e avaliarem a eficácia dos seus regimes de distribuição de fruta e de produtos hortícolas nas escolas.

4. A fim de promover a sensibilização para o regime, a Comissão fica habilitada a adotar atos delegados nos termos do artigo 160.º exigindo que ▌ os Estados-Membros com regimes de distribuição de fruta e de produtos hortícolas nas escolas divulguem o papel de subsídio da ajuda da União.

Artigo 23.º

Competências de execução nos termos do procedimento de exame

A Comissão pode, por meio de atos de execução, adotar as medidas necessárias para a aplicação da presente Subsecção, incluindo ▌:

a-A) As informações a incluir nas estratégias dos Estados-Membros; b) Os pedidos e pagamentos da ajuda;

c) Os métodos de divulgação do regime e as ações conexas de ligação em rede;

d) A apresentação, formato e conteúdo dos relatórios de monitorização e avaliação elaborados pelos Estados-Membros participantes no regime da União de distribuição de fruta e de produtos hortícolas nas escolas.

RR\1008875PT.doc 53/312 PE485.843v01-00

PT

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