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Ao se avaliar comparativamente as características das três capitais – Curitiba-PR, Belo Horizonte-MG e Porto Alegre-RS observa-se que em relação ao PIB a evolução foi equilibrada tendo o município de Belo Horizonte com a de maior crescimento com uma evolução entre 2010 e 2013 de 37,47%. A População Porto Alegre apresentou uma taxa de crescimento inferior às demais metrópoles estudas entre 2000-2010.

Com relação às condições de vida sendo analisado sobre a perspectiva o IDHM Porto Alegre apresentou uma evolução maior que as demais passando de 0,726 em 2000 para 0,810 em 2010. Quanto à coleta de lixo Belo Horizonte apresentou uma melhora superior às demais, mas isso se deve ao percentual que se apresentava em 2000 muito abaixo das demais metrópoles. Em termos de renda per

capita a município de maior renda é o de Porto Alegre em 2010.

Ao compararmos as situações apresentadas a partir da perspectiva socioeconômico ambiental conclui-se que muito embora o PIB indicasse que a cidade de maior produção apresentaria uma melhor qualidade de vida a população isso não se apresentou ao analisar as condições socioeconômicas, com isso pode- se inferir que o crescimento econômico não se constitui em uma melhora para a sociedade como pode ser observado no município de Belo Horizonte, tendo o maior PIB e apresentou uma renda per capita inferior aos demais municípios avaliados, com relação a coleta de lixo nos domicílios Belo Horizonte apresentou um percentual inferior aos demais e com relação ao a concentração de renda BH apresentou uma maior concentração de renda.

Caracterizar a gestão de resíduos sólidos urbanos objetivo segundo do presente estudo a luz dos dados analisados infere que as Regiões Metropolitanas de Curitiba, Belo Horizonte e Porto Alegre muito embora tenham estabelecido ou revisados seus planos de gerenciamento integrado de resíduos sólidos urbanos na busca de atender aos critérios estabelecidos pela lei os dados demonstram, que não houve alteração significativa na qualificação dos resíduos sólidos urbanos municipais.

O município de Curitiba apresentou sua revisão do plano que foi instituído em 2010, antes das diretrizes estabelecidas no plano nacional, com isso necessitou de uma revisão que foi realizada, de forma ampla, a ponto de o Plano Municipal de Resíduos Sólidos de Curitiba ser parte integrante do Plano Municipal de Saneamento Básico, em seu volume V, por se tratar de uma revisão ampla. Tal plano como já mencionado é detalhado e buscou atender inciso a inciso do estabelecido por lei.

Embora Curitiba tenha um histórico de referência em reciclagem e reaproveitamento dos resíduos sólidos urbanos ainda apresentou de forma discreta esta evolução contando com apenas 567 catadores cooperados, mesmo tendo como meta capacitar e fortalecer as formas de cooperação entre os coletores de materiais recicláveis do município. Curitiba buscou consultoria externa para atender a necessidade de estabelecer um modelo jurídico que atenda às necessidades de qualificar a gestão no que diz respeito as responsabilidades financeiras e gerenciais do seu Plano.

O município de Porto Alegre apresenta seu plano de forma clara e precisa, com estabelecimento de metas por ação e diretriz, inclusive com cronograma de atividades por meta e programa. Dedica um volume inteiro do seu plano a diagnóstico e prognóstico, que serviu de base para as diretrizes, programas, projetos e ações a serem tomadas inclusive com um horizonte de ações para 2019. Estabelece como uma das metas e exemplo de Curitiba, a contratação de uma consultoria, que qualifique seu modelo de gestão financeira para a execução dos programas estabelecidos. Muito embora seja um plano bastante detalhado e amplo não se percebe nele a busca por apoiar as formas cooperativas de coletores de materiais recicláveis, nem tão pouco o apoio ao aproveitamento e transformação dos materiais recicláveis isto se apresenta nos resultados obtidos, pois percebe-se uma queda no aproveitamento dos materiais ao longo do período analisado, chegando ao menor nível no ano de 2014.

O município de Belo Horizonte embora esteja em fase de validação do seu plano junto à sociedade civil, sob a forma de audiência pública a ser instituída.

O município apresenta em seus documentos disponíveis um plano claro e especifico para cada etapa, um documento apresenta os aspectos legais do plano, este estabelece critérios para as fontes de financiamento e contratação dos prestadores de serviços de gerenciamento dos resíduos no município. O plano dedica um volume especifico para diagnóstico/inventário relacionado aos catadores de materiais recicláveis, como forma de apoiar e fortalecer o trabalho desenvolvido pelos catadores, reconhecendo o papel deles no processo de reciclagem dos materiais descartados.

Com relação aos dados levantados a partir do SNIS, e a luz das características socioeconômicas das três cidades, Belo Horizonte apresenta condições econômicas mais favoráveis que as demais, e esta condição não a coloca em um nível melhor que os demais municípios em termos de tratamento dos seus resíduos sólidos urbanos, iniciando pela implementação do seu plano o qual ainda encontra-se em fase de implementação, mesmo tendo condições financeiras para o fazê-lo antes da exigência da lei como é o caso dos outros dois municípios. Quanto a geração de resíduos sólidos Belo Horizonte embora apresente uma população superior a demais cidade tem um volume de 1,12 Kg/dia/habitante ficando entre as outras duas cidades. Em se considerando que a geração de resíduos sólidos urbanos, está vinculada a renda da população este fato se confirma diante dos dados, pois muito embora tenha uma população maior e uma geração de resíduos sólidos urbanos menor apresenta também uma renda per capita inferior aos demais.

Por fim fica claro o reconhecimento em todos os planos da necessidade de consultoria externa para estabelecer formas de contratação dos atores que desenvolverão a atividade de gestão dos resíduos. Bem como a necessidade de buscar uma gestão financeira que atenda a despesas na gestão de resíduos.

O presente trabalho teve como limitante apresentação de dados consistentes no período de análise, a proposta inicial seria a análise dos municípios pertencentes às RM, porém muitos municípios participantes não apresentaram os dados no SNIS, isso levou a limitar a análise do trabalho as metrópoles – Curitiba, Belo Horizonte e Porto Alegre.

Observa-se apenas no plano do município de Porto Alegre a geração de receita por meio do aproveitamento do gás gerado nos aterros sanitários, transfor- mando-o em energia, desde 2015 encontra-se em atividade e gerando recursos para a empresa que explora o aterro sanitário.

Cabe um estudo que venha a apresentar de forma qualificada a viabilidade desta receita, visto que os resíduos em si são tratados como uma despesa observada ao longo da pesquisa para o presente trabalho, muito embora possam vir a gerar receita sob a forma de geração de energia, entre outras transformações que venham a ser aproveitadas. Nos documentos dos PMGIRS dos municípios, observa-se o apontamento para tal possibilidade, que poderá ser explorada de forma mais aprofundada.

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