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O estudo acerca dos serviços públicos de saneamento básico, feito no primeiro capítulo, mostrou-se de singular importância por trazer elementos fundamentais que proporcionaram ao leitor o domínio dos conceitos básicos, bem como das características inerentes aos serviços públicos, isso para que fosse possível ao leitor compreender e entender o porquê dos serviços de saneamento básico se enquadrarem como serviços públicos. E ainda delimitou-se o campo de estudo do presente trabalho apenas aos serviços de saneamento relacionados a água e esgotamento sanitário.

Na sequência analisou-se, de maneira sucinta, de que forma ocorreu a prestação dos serviços de saneamento básico no decorrer da história brasileira, apontando para isso fatos históricos, políticos, econômicos e normativos e a partir dessa análise explicou-se as formas de prestação de tais serviços. Por derradeiro, apresentaram-se os requisitos e princípios inerentes aos serviços públicos, com enfoque naqueles aplicáveis aos serviços de saneamento básico. Assim, expor o que são os serviços de saneamento básico, o contexto histórico brasileiro e as formas pelas quais podem ser prestados tais serviços, tornou-se necessário para demonstrar a importância desses serviços para aumentar a qualidade de vida da população brasileira, bem como demonstrar que mesmo diante a sua importância, a universalização de tais serviços encontra-se ainda bem atrasada.

O segundo capítulo teve como objetivo examinar de que maneira ocorreu a regulação no setor de saneamento básico no país, segundo dispõe a Lei n. 11.445/07, por meio das agências reguladoras. Sendo assim, primeiramente, abordaram-se as questões gerais que envolvem o tema agências reguladoras, dentre essas a origem, o conceito, as características e a natureza jurídica das mesmas. Assim, compreendeu-se o conceito de regulação adotado pelo presente trabalho, de que forma se deu a origem das agências reguladoras no país, de que forma as mesmas podem atuar, a que tipo de regime jurídico estão instituídas, o que acarreta a essas possuírem uma natureza autárquica de regime especial. Também se buscou explicar as diferentes competências que podem ser atribuídas aos reguladores, tudo isso para compreender de que forma essas entidades regulatórias podem atuar.

11.445/07) às agências reguladoras do setor no Brasil. Neste tópico, pode-se compreender a diferença entre regulação (conceito este analisado no capítulo anterior) e regulamentação. Sendo assim, paralelamente a uma análise histórica do país, explanaram-se as alterações sociais e legislativas que foram ocorrendo, até o implemento do marco regulatório, no caso a Lei n 11.445/07. Essa Lei veio ao encontro dos anseios sociais e à imperiosa necessidade de ajuste dos serviços de saneamento à realidade atual, pois estabeleceu diretrizes nacionais para serem implementadas no setor e veio como medida salutar para a uniformização legislativa da situação no saneamento básico no sistema atual.

Ao final deste capítulo, examinou-se a obrigatoriedade e a importância da existência de tais agências reguladoras no setor de saneamento básico. Para compreender a obrigatoriedade da criação das agências reguladoras, necessariamente se fez alusão à Lei n.11.445/07, pois é esta que introduz o marco regulatório no setor, determinando os princípios a serem observados, as competências dos entes reguladores, a obrigatoriedade de se criar tais agências por parte dos titulares.

Sobre a importância da regulação da prestação dos serviços de saneamento básico, a regulação dos serviços de saneamento tem como ponto fundamental a amplitude da rede de atendimento. A carência na cobertura do abastecimento de água potável e de esgotamento sanitário em muitas regiões do país constitui impedimento ao desenvolvimento e ofensa aos direitos dos seus cidadãos, haja vista o alto grau de incidência de doenças decorrentes das más condições de higiene em diversas populações que moram nessas áreas sem abastecimento de esgotamento sanitário. Ademais, a regulação por meio das agências reguladoras é fundamental para que os serviços de saneamento básico sejam prestados de forma eficiente e satisfatória para os seus usuários.

No derradeiro capítulo, o estudo direcionou seu foco para o seu objetivo precípuo: a atuação das agências reguladoras do setor de saneamento básico, especificamente nas atividades de água e esgoto, em Santa Catarina. Para tanto, de início, enumeraram-se e, brevemente analisaram-se as agências reguladoras de saneamento básico (água e esgoto) já constituídas no Estado, descrevendo, no caso das municipais ou intermunicipais, em quais municípios atuam. Preliminarmente, neste tópico do presente trabalho buscou-se fazer um panorama geral da situação do saneamento no estado catarinense, para entender a realidade em que o Estado se encontra na questão do abastecimento de água e prestação do esgotamento sanitário.

Posteriormente adentrou-se no assunto específico das agências reguladoras que atuam no Estado, assim compreenderam-se suas formas de atuação, competências e formas de prestação.

Dessa forma, percebeu-se que Santa Catarina como grande parte dos estados-membros brasileiros ainda não conseguiu se adequar de forma plena às exigências contidas na Lei Federal 11.445/07 que instituiu o novo marco legal do saneamento básico no Brasil, no que diz respeito a universalização dos serviços de saneamento.

No tópico seguinte, elencaram-se as diretrizes necessárias para uma atuação mais efetiva destas agências em Santa Catarina, dentre as quais foram esmiuçadas: a importância do plano municipal de saneamento básico para a celebração dos contratos sob a égide da Lei n. 11.445/07; as condições a serem observadas para a correta regulação do setor de saneamento básico no Estado.

Ao explanar sob os planos municipais de saneamento básico compreendeu-se: o porquê de sua exigência na Lei n.11.445/07; a quem cabe elaborar tais planos e; ainda, sua grande importância no estabelecimento de metas a serem cumpridas por parte do executor dos serviços de saneamento básico, para que não sofram penalidades por parte das agências reguladoras. Ademais, os referidos planos contribuem para programação das ações de investimentos necessários para a prestação universal, integral e atualizada dos serviços públicos de Saneamento Básico.

Após esclarecida a importância que se deve dar aos planos municipais de saneamento como viabilidade jurídica para a realização dos contratos, passou-se a relatar condições necessárias a serem enfrentadas por Santa Catarina a fim de buscar uma regulação efetiva por parte das agências reguladoras aqui já criadas. Assim explicou-se de que maneira poderiam os entes municipais, estaduais e federais atuam tanto na esfera legislativa ou executiva com o intuito de aperfeiçoar regulamentos, normas, políticas com o intuito de se obter uma regulação mais efetiva no setor.

Ao final, o trabalho conferiu destaque na regulação do saneamento básico (água e esgoto) nos pequenos municípios catarinenses fiscalizados pela Agência Intermunicipal de Saneamento (ARIS), onde apontaram-se vantagens e possíveis dificuldades enfrentadas pelo modelo adotado, no caso, por meio de consórcios públicos. Isso porque, tal modelo, pode servir de exemplo a ser adotado em diversas outras regiões do país, tendo em vista sua viabilidade técnico-econômica, bem como sua viabilidade jurídica.

Uma vez que a regulação dos serviços públicos adotada pela ARIS em forma de consórcio público encontra amparo expresso no art. 241 da Constituição Federal e na Lei n. 11.445/07, em seu artigo 8 j “ ú saneamento básico poderão delegar a organização, a regulação, a fiscalização e a prestação desses serviços, nos termos do art. 241 da Constituição Federal e da Lei nº 11.107, de 6 de abril de 2005. Sendo assim, entendeu-se que os consórcios públicos tratam-se de instrumentos aptos a regularem os serviços de saneamento básico.

No caso da ARIS, pode-se inferir que a melhoria nas condições dos serviços de saneamento dependem do sucesso desta entidade de regulação, bem como das outras existentes no estado (elencados anteriormente), e a atuação efetiva por parte dessas agências está intimamente ligada à melhoria na qualidade de vida da população. Claro que não basta só a atuação efetiva por parte destas agências, as políticas públicas nas áreas de saúde, moradia e urbanização também estão intimamente conectadas com as políticas de saneamento, portanto falhando-se estas, certamente se tornará prejudicada a efetividade da atuação da agência.

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