• Nenhum resultado encontrado

O trabalho constitui-se numa experiência educacional inovadora e pioneira no âmbito da educação médica brasileira no que tange à inserção da temática de saúde sexual e reprodutiva na graduação. As principais conclusões advindas do estudo são:

a) A avaliação de conhecimentos, habilidades e atitudes em saúde sexual e reprodutiva na graduação de Medicina mostrou-se factível, com alta concordância entre os diferentes métodos empregados e elevada satisfação por parte dos estudantes avaliados;

b) O método OSCE demonstrou-se aplicável ao contexto da saúde sexual e reprodutiva, possibilitando a avaliação de competências clínicas relevantes para a formação do médico generalista e que habitualmente não são contempladas nas avaliações rotineiramente realizadas na graduação, destacando a importância do método enquanto avaliação formativa;

c) A confiabilidade interobservador na avaliação com o método OSCE foi adequada em relação ao desempenho global e aos aspectos técnicos das competências avaliadas, observando-se baixa confiabilidade em relação aos aspectos da comunicação médico-paciente. Como implicação prática desta evidência, sugere-se a utilização de um mínimo de dois avaliadores quando a intenção for avaliar dimensões subjetivas relacionadas à comunicação e relação médico-paciente em estações de OSCE;

d) No contexto global, observamos concordância entre os desempenhos dos estudantes nas avaliações de conteúdo cognitivo, procedimental e atitudinal;

e) A participação dos estudantes no componente curricular eletivo “Saúde Reprodutiva” mostrou-se associada com melhor desempenho em algumas dimensões da avaliação cognitiva e na avaliação com o Mini-CEX, sugerindo um impacto positivo dessa iniciativa na formação do médico generalista na UFRN.

REFERÊNCIAS

1. United Nations. Universal Declaration of Human Rights. New York: United Nations. 1948.

2. Braveman P, Gruskin S. Poverty, equity, human rights and health. Bull World Health Organ. 2003; 81(7):539-45.

3. Who Commission on the Social Determinants of Health. A conceptual

framework for action on the social determinants of health. 2007 April [citado em 2007 Jul. 30]. Disponível em:

<http://www.who.int/social_determinants/resources/csdh_framework_action_05 _07.pdf>

4. United Nations. Population and Development. Programme of Action of the International Conference on Population and Development. Cairo: 5-13 set. 1994.

5. Galvão L. Saúde sexual e reprodutiva, saúde da mulher e saúde materna: a evolução dos conceitos no mundo e no Brasil. In: Galvão LDJ. Saúde sexual e reprodutiva no Brasil. São Paulo: Editora Hucitec / Population Council, 1999. 6. Brasil. Presidência da República [Internet]. Objetivos de desenvolvimento do

milênio: relatório nacional de acompanhamento. Brasília (DF): IPEA, 2010 [citado em 2011 abr. 7]. Disponível em:

<http://mds.gov.br/bolsafamilia/arquivos/relatorio-nacional-de- acompanhamento.pdf/download>.

7. Chirawatkul S. Women’s health and the Millennium Development Goals: A long way to go. Nurs Health Sci. 2012 Sep;14(3):275-6.

8. United Nations [Internet]. Millennium Development Goals. New York: United Nations. 2011 [citado em 2011 abr. 7]. Disponível em:

<http://www.un.org/millenniumgoals/bkgd.shtml>.

9. HERA. Direitos sexuais e reprodutivos e saúde das mulheres: idéias para ação, 1999 [citado em 2012 aug. 1]. Disponível em:

<http://portugues.iwhc.org/docUploads/HERAactionsheets%5Fpo.pdf>. 10. Gerntholtz L, Gibbs A, Willan S. The african women’s protocol: bringing

attention to reproductive rights and the MDGs. PloS Med. 2011; 8(4):1-4. 11. Moreira R, Silva AL, Oliveira C, Pestana SM. Affectus e alterego - Formação

em saúde sexual e reprodutiva para adultos jovens. International journal of Developmental and Educational Psychology. 2012;1(4):12-8.

12. Green ML. Identifying, appraising and implementing medical education

13. Steinauer J, LaRochelle F, Rowh M, Backus L, Sandahl Y, Foster A. First impressions: what are preclinical medical students in the US and Canada learning about sexual and reproductive health? Contraception. 2009;80(1):74- 80.

14. Haslegrave M. Integrating sexual and reproductive rights into the medical curriculum. Best Pract Res Clin Obstet Gynaecol. 2006;20(3):433-45. 15. Cook RJ, Dickens BM, Fathalla MF. Saúde reprodutiva e direitos humanos:

integrando medicina, ética e direito. Rio de Janeiro (RJ): CEPIA & Oxford, 2004.

16. Aragão DM, Silveira LMC. A inserção de Direitos Sexuais e Reprodutivos com Direitos Humanos nos cursos de Medicina, Enfermagem e Direito: construção histórico-social e o projeto de IPAS Brasil. [citado 2011 mar.]. Disponível em: <http://aads.org.br/arquivos/aragão_e_silveira_ipasmaio2009.pdf.>.

17. Grusakin S, Mills EJ, Tarantola D. History, principles, and practice of health and human rights. Lancet. 2007; 370: 449-55.

18. Plataform for Action and Beijing Declaration: Fourth World Conference on Women, Beijing, China: 4-15 Sep. 1995.

19. Cook RJ. International human rights and women’s reproductive health. Stud FamPlann. 1993; 24(2):73-86.

20. Aquino EML, Barbosa RM, Heilborn ML, Berquó E. Gênero, sexualidade e saúde reprodutiva: a constituição de um novo campo na Saúde Coletiva. Cad Saúde Pública. 2003;19 (Suppl 2):198-9.

21. Newman K, Helzner JF. IPPF Charter on Sexual and Reproductive Rights. Internacional Planned Parenthood Federation. J Womens Health Gend Based Med. 1999; 8: 459-463.

22. Sinding SW. Health and hop, rights and responsibilities: action agenda. Global Roundtable: Countdown 2015. Reprod Health Matters. 2004;12:154-159. 23. Formiga Filho JFN. Políticas de saúde reprodutiva no Brasil: uma análise do

PAISM. In: Galvão LDJ. Saúde sexual e reprodutiva no Brasil: dilema e desafios. São Paulo: Editora Hucitec/Population Council.1999, p.151-62. 24. Corrêa S, Ávila MB. Direitos sexuais e reprodutivos: pauta global e percursos

brasileiros. In: Berquó E. (org). Sexo e Vida: panorama da saúde reprodutiva no Brasil. Campinas: Editora Unicamp. 2003, p17-72.

25. Maseko S. A Importância de Ligar os Direitos de Saúde Sexual e Reprodutiva e HIV. Safaids. 2009; 15(2).

26. Cottingham J, Kismodi E, Hilber AM, Lincetto O, Stahlhofer M, Gruskin S. Using human rights for sexual and reproductive health: improving legal and regulatory frameworks. Bull World Health Organ. 2010; 88:551-5.

27. Relatório sobre a situação da população mundial. 2002. [citado em 2012 set. 9]. Disponível em: <http://www.unfpa.org>.

28. World Health Organization. 2004. Unsafe abortion, Global and regional

estimates of the incidence of unsafe abortion and associated mortality in 2000. Quarta edição. Genebra. Organização Mundial de Saúde.

29. World Health Organization. UNICER. UNFPA. The World Bank [Internet].

Trends in maternal mortality: 1990 to 2008. Geneva: World Health Organization. 2010 [citado em 2011 abr 7]. Disponível em:

<http://whqlibdoc.who.int/publications/2010/9789241500265_eng.pdf>.

30. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher. Princípios e Diretrizes. 1. Ed., 2. Reimpr. Brasília: Editora do Ministério da Saúde. 2011. 82p.

31. Lozano R, Wang H, Foreman KJ, Rajaratnam JK, Naghavi M, Marcus Jr, et al. Progress towards Millennium Development Goals 4 and 5 on maternal and child mortality: an updated systmatic analysis. Lancet. 2011;378(9797):1139-65. 32. Grimes DA, Benson J, Singh S, Romero M, Ganatra B, Okonufua FE, et al.

Unsafe abortion: the preventable pandemic. Lancet. 2006 Nov. 25:368(9550):1908-19.

33. Adesse L, Monteiro MFG. Magnitude do aborto no Brasil: aspectos

epidemiológicos e sócio-culturais [internet]. 2007 [citado em 2009 out. 10]. Disponível em: <http://ipas.org/Publications/asset_upload_file702_3556.pdf.>. 34. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos

Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. 20 anos de pesquisa sobre aborto no Brasil. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2009.

35. Monteiro MFG, Adesse L. Estimativas de aborto induzido no Brasil e Grandes Regiões (1992-2005). Ver Saúde Sex Reprod [Internet]. 2006 [citado em 2009 out. 13]. Disponível em: <http://www.aads.org.br/arquivos/ml2006.pdf>.

36. Brito AM, Castilho EA, Szwarcwald CL. AIDS e infecção pelo HIV no Brasil: uma epidemia multifacetada. Rev Soc Bras Med Trop. 2001 mar-apr; 34(2):207-17.

37. Hacker MA, Leite I, Friedman SR, Carrijo RG, Bastos FI. Poverty, bridging between injecting drug users and the general population. And “interiorization” may explain the spread of HIV in southern Brazil. Health Place. 2009

38. Drezett J. Estudo dos fatores relacionados com a violência sexual contra crianças, adolescentes e mulheres adultas. [Tese]. São Paulo: Centro de

Referência da Saúde da Mulher e de Nutrição, Alimentação e Desenvolvimento Infantil, Escola de Medicina/USP, 2000.

39. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Prevenção e tratamento dos agravos

resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes: norma técnica. 3.ed. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2010.

40. Souza CM, Adesse L. (Org.) Violência Sexual no Brasil: perspectivas e desafios, 2004. Rio de Janeiro: Lidador, 2005.

41. Rede Nacional Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos. Dossiê, assimetrias raciais no Brasil: alerta para elaboração de políticas. Belo Horizonte, 2003. [citado em 2010 nov. 20]. Disponível em:

<http://www.refesaude.org.br>.

42. AGENDE – Ações em Gênero Cidadania e Desenvolvimento. 2003. Recomendações do Comitê CEDAW ao Estado Brasileiro. Tradução livre AGENDE do Documento CEDAW/C/2003/II/CRP 3/Add.2/Rev.1 18 de julho de 2003. Original: Inglês. Brasília. AGENDE.

43. Haslegrave M, Olatunbosun O. Incorporating sexual and reproductive health care in the medical curriculum in developing countries. Reproductive Health Matters, 2003;11(21):49-58.

44. Faúndes A, Duarte GA, Osis MJD, Andalaft Neto J. Variações no conhecimento e nas opiniões dos ginecologistas e obstetras brasileiros sobre o aborto legal, entre 2003 e 2005. , opinião e conduta de ginecologistas e obstetras brasileiros sobre o aborto induzido. Rev Bras Ginecol Obstet. 2007; 29(4):192-199.

45. AGCO Committe Opinion. Professional responsabilities in obstetric-gynecologic education. Obstet Gynecol. 2007;109(358):239-42.

46. Grosseman S, Patrício ZM. A relação médico-paciente e o cuidado humano: subsídios para promoção da educação médica. Rev Bras Educ Med. 2004; 28 (2): 99-105.

47. Bydlowski CR, Levèvre AM, Pereira IM. Promoção da saúde e formação cidadã: a percepção do professor sobre cidadania. Cien Saude Colet. 2011 Mar; 16(3):1771-80.

48. Troncon LEA. Avaliação do estudante de Medicina. Revista de Medicina Ribeirão Preto. 1996; 29 (4): 429-39.

49. Amaral E, Domingues RCL, Bicudo-Zeferino AM. Avaliando competência clínica: o método de avaliação estruturada observacional. Rev Bras Educ Med. 2007;31(3):287-90.

50. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - Coordenação do curso de Medicina. Projeto Político-Pedagógico do curso de Medicina. Natal: UFRN, 2001.

51. Almeida MJ. Diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em medicina. In: Diretrizes curriculares nacionais para os cursos universitários da área da saúde. 2 ed. Londrina: Rede Unida; 2005, p.45-51.

52. Amaral E, Azevedo GD, Abbade J. O ensino e o aprendizado de ginecologia e obstetrícia na graduação: desafios e tendências. Rev Bras Ginecol Obstet. 2007; 29(11): 551-4.

53. Epstein RM. Assessment in medical education. N Engl J Med 2007;356:387-96. 54. Troncon LEA. Avaliação de habilidades clínicas: os métodos tradicionais e o

modelo OSCE. Olho Mágico Centro de Ciências da Saúde Uel, Londrina. 2001; 8: 8-12.

55. Troncon LEA. Métodos Estruturados de Avaliação Prática de Habilidades Clínicas. In: Tibério IFLC, Daud-Galloti RM, Troncon LEA, Martins MA (Org.). Avaliação Prática de Habilidades Clínicas em Medicina. São Paulo: Editora Atheneu, 2012, p.55-73.

56. Miller GE. The assessment of clinical skills/competence/performance. Acad Med. 1990 Sep;65(9 Suppl):S63-7.

57. Boursicot K, Roberts T. Practical Teaching – how to set up an OSCE. The Clinical Teacher. 2005;2(1):16–20.

58. Newble D. Techniques for measuring clinical competence: objective structured clinical examinations. Med Educ. 2004; 38: 199–203.

59. Norcini JJ, Blank LL, Duffy FD, Fortna GS. The mini-CEX: a method for assessing clinical skills. Ann Intern Med. 2003 Mar 18:138(6):476-81.

60. Norcini JJ, Blank LL, Arnold GK, Kimball HR. The mini-CEX (clinical evaluation exercise): a preliminar investigation. Ann Intern Med, 1995 Nov 15;

123(10):795-9.

61. Brasil. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução n.4, CNE/CES de 7/11/2001. Institui diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em medicina. Diário Oficial da União. Brasília, 9 nov. 2001; Seção 1, p. 38. [citado em 2011 mar. 5].

Disponível em: URL: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pedf/CES04.pdf.> 62. Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas - SIGAA, 2012. [citado

em 2012 fev. 3]. Disponível em:

63. Ações Afirmativas em Direitos e Saúde / Ipas Brasil. [citado em 2010 abr. 10]. Disponível em: <http://www.aads.org.br/wp/>

64. Casey PM, Goepfert AR, Espey EL, Hammoud MM, Kaczmarczyk JM, Katz NT, Neutens JJ, Nuthalapaty FS, Peskin E, To the point: reviews in medical

education – the Objective Structured Clinical Examination. Am J Obstet Gynecol, 2009 Jan; 200(1):25-34.

65. Bienstock JL, Katz NT, Cox SM, Hueppchen N, Erickson S, Puscheck EE, To the point: medical education reviews – providing feedback. Am J Obstet Gynecol, 2007 Jun: 196(6):508-13.

66. Kogan JR, Bellini LM, Shea JA. Implementation of the Mini-CEX to Evaluate Medical Students’ Clinical Skills. Acad Med, 2002; 77(11):89-5.

67. Norcini JJ. The mini clinical evaluation excercise (min-CEX).The clinical Teacher. 2005;2(1):25-30.

68. Cook DA, Beckman TJ. Does scale length matter? A comparison of nine- versus five-point rating scales for the mini-CEX. Adv. Health SciEduc Theory Pract, 2009 Dec; 14(5): 655-64.

69. Likert R. A technique for the measurement of attitudes. Archives of Psycology. 1932; 140: 1-55.

70. Amaral, FTV, Troncon, LEA. Participação de estudantes de medicina como avaliadores em exame estruturado de habilidades clínicas (Osce). Rev Bras Educ Med. 2007; 31(1): 81-9.

71. Troncon LEA. Clinical skills assessment: limitations to the introduction of an OSCE (Objective Structured Clinical Examination) in a traditional Brazilian medical school. São Paulo Medical Journal. 2004; 122: 12-17.

72. Truncali A, Lee JD, ark TK, Gillespie C, Triola M, Hanley K, et al. Teaching physicians to address unhealthy alcohol use: a randomized controlled trial assessing the effect of a Web-based module on medical student performance. J. Subst Abuse Treat. 2011 Mar;40(2):203-13. Epub 2010 Nov 20.

73. Liao SC, Hunt EA, Chen W. Comparison between inter-rater reliability and inter- rater agreement in performance assessment. Ann Acad Med Singapore. 2010 Aug;39(8):613-8.

74. Callegari-Jacques, Sidia M. Bioestatística: Princípios e Aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003.

75. McNaught C, Lam P. Using Wordle as a Supplementary Research Tool. The Qualitative Report Volume 15 (3) May 2010 630-643. [citado em 2012 out. 11]. Disponível em: <http://www.nova.edu/ssss/QR/QR15-3/mcnaught.pdf.>.

77. Briozzo L, Faúndes A. The medical profession and the defense and promotion of sexual and reproductive rights. Int J Gynaecol Obstet. 2008 Mar;100(3):291- 4. Epub 2007 Oct 29.

78. Ribeiro MM, Krupat E, Amaral CF. Brazilian medical students’ atitudes towards patient-centered care. Med Teach. 2007 Sep;29(6):e204-8.

79. Wahlgvist M, Gunnarsson RK, Dahlgren G, Nordgren S. Patient-centered attitudes among medical students: gender and work experience in health care make a difference. Med Teach. 2010;32(4):e191-8.

80. Comissão Parlamentar de Inquérito sobre a Situação da Mortalidade Materna no Brasil. Relatório agosto 2001.

81. Brasil. Indicadores básicos para a saúde no Brasil: conceitos e aplicações / Rede. 2º Ed. Brasília: Organização. Pan-Americana da Saúde. Interagencial de Informação para a Saúde - Ripsa. c2008.

82. Souza JP. Mortalidade materna no Brasil: a necessidade de fortalecer os sistemas de saúde. Rev Bras Ginecol Obstet. 2011 Oct; 33 (10).

83. Machin R, Couto MT, Silva GS, Schraiber LB, Gomes R, Santos Figueiredo Wd, Valença OA, Pinheiro TF. Concepções de gênero, masculinidade e cuidados em saúde: estudo com profissionais de saúde da atenção primária. Cien Saude Colet, 2011 Nov;16(11):4503-12.

84. Arilha M, Ridenti SG, Medrado B, (Org.). Homens e masculinidades: outras palavras. São Paulo: Editora 34; 1998.

85. Giffin K. A inserção dos homens nos estudos de gênero: contribuições de um sujeito histórico. Cien Saude Colet. 2005; 10(1):47-58.

86. Schraiber LB, Gomes RG, Couto MT. Homens e saúde na pauta da saúde coletiva. Cien Saude Colet. 2005;10(1):7-17.

87. Medrado B, Lyra J. Por uma matriz feminista de gênero para os estudos sobre homens e masculinidades. Rev Estudos Feministas. 2008; 16(3):809-840. 88. Cook RJ, Dickens BM, Fathalla MF. Reproductive Health and Human Rights

Integrating medicine, ethics and law. New York, Oxford university Press, 2003: 130-142.

89. Norcini J, Anderson B, Bollela V, Burch V, Costa MJ, Duvivier R et al. Criteria for good assessment: Consensus statement and recommendations from the Ottawa 2010 Conference. Med Teach. 2011; 33: 206-14.

91. Medeiros RD, Azevedo GD, Ferro D, Costa RC. Human, sexual and reproductive rights in health care. Med Educ, 2011 Nov;45(11):1139. doi: 10.1111/j.1365-2923.2011.04134.x. Epub 2011 Sep 21.

92. Townsend AH, McLlvenny S, Miller CJ, Dunn EV. The use of an objective structured clinical examination (OSCE) for formative and summative

assessment in a general practice clinical attachment and its relationship to final medical school examination performance. Med Educ, 2001 Sep;35(9):841-6. 93. Reiter HI, Rosenfeld J, Nandagopal K, Eva KW. Do clinical clerks provide

candidates with adequate formative assessment during Objective Structured Clinical examinations? Adv Health SciEduc Theory Pract, 2004;9(3):189-99. 94. Huntley CD, Salmon P, Fisher PL, Fletcher I, Young B. LUCAS: a theoretically

informed instrument to assess clinical communication in objective structured clinical examinations. Med Educ, 2012 Mar;46(3):267-76.

95. Handfield-Jones RS, Mann Kv, Challis ME, Hobma SO, Klass DJ, McManus IC, Paget NS, Parboosingh IJ, Wade Wb, Wilkinson TJ.Linking assessment to learning: a new route to quality assurance in medical practice.Med Educ, 2002 Oct;36(10):949-958.

96. Kiss LB, Schraiber LB. Temas medico-sociais e a intervenção em saúde: a violência contra mulheres no discurso dos profissionais. Cien Saude Colet, 2011 Mar;16(3):1943-52.

97. SUS – Lei Orgânica de Saúde Nº. 8080 de 19 set 1990. [citado em 2010 Nov. 29]. Disponível em: <http://leifederal wordpress.com/2008/06/19/lei-8080/ >. 98. Green VL, Sara D. Introduction of contextual legal issues in an interdisciplinary

program for the study of ethical dilemmas in obstetrics and gynecology for third- yer medical students. Am J Obstet Gynecol, 2002; 187 (3 Suppl): S44-8.

99. Shaw D., Faúndes A. What is the relevance of women’s sexual and

reproductive rights to the practicing obstetrician/gynaecologist? Best Pract Res Clin Obstet Gynaecol, 2006 Jun;20(3):299-309. Epub 2006 Mar 24.

100. Stiefel F, Bourquin C, Layat C, Bonvin R, Berney A. Medical Students’ Skills and Needs for Training in Breaking Bad News. J Cancer Educ, 2012 Oct 2. [Epub a read of print]

101. Tang WR, Fang JT, Fang CK, Fujimori M. Truth telling in medical practice: students’ opinions versus their observations of attending physicians’ clinical practice. Psychooncology.2012 Sep 7.doi:10.1002/pon.3174. [Epub a head of print]

102. Fields AS, Johnson WM. Physician-patient communication: breaking bad News. W V Med J, 2012 Mar-Apr;108(2):32-5.

103. Garg A, Buckman R, Kason Y. Teaching medical students how to break bad news.CMAJ, 1997, Apr 15;156(8):1159-64.

104. Hora HRM, Monteiro GTR, Arica J. Confiabilidade em Questionários para Qualidade: Um Estudo com o Coeficiente Alfa de Cronbach, Produto & Produção, 2010 jun;11 ( 2): 85 – 102. [citado em 2012 set. 27]. Disponível em:<http://seer.ufrgs.br/index.php/ProdutoProducao/article/viewFile/9321/8252] >

105. Fischbeck S, Mauch M, Leschinik E, Beutel ME, Laubach W. Assessment of communication skills with an OSCE among first year medical studentes. Psychother Psychosom Med Psychol, 2011 Nov;61(11):465-71.

106. Lima VV. Avaliação de competência nos cursos médicos. In: Marins JJN, Rego S, Lampert JB e Araújo JGC. Educação Médica em Transformação:

Instrumentos para construção de novas realidades. São Paulo: HUCITEC, 2004.

107. Aguiar AC, Ribeiro ECO. Conceito e avaliação de habilidades e competências na educação médica: percepções atuais dos especialistas. Rev Bras Educ Med, 2010, 34(3):371-378.

108. Dent JA and Harden RM. A Practical Guide for Medical Teachers. 2. Ed. Philadelphia: Elsevier, 2005.

109. Brannick MT, Erol-Korkmaz HT, Prewett M. A systematic review of the reliability of objective structured clinical examination scores. Med Educ. 2011

Dec;45(12):1181-9.

110. Amaral E, Domingues RCL, Zeferino AMB. Métodos Tradicionais e

Estruturados de Avaliação Prática de Competências Clínicas (Caso Longo Estruturado e Observação em Serviço). In: TibérioIFLC, Daud-GallotiRM, TronconLEA,Martins MA (Org.). Avaliação Prática de Habilidades Clínicas em Medicina. São Paulo: Editora Atheneu, 2012, p. 13-24.

111. Fraser S, Greenhalgh T. Complexity Science: educating for capability. BMJ, 2001;323:799-803.

112. Tempski PZ, Martins MA. O Papel da Avaliação de Habilidades Clínicas na Educação Médica no Brasil In: Tibério IFLC, Daud-GallotiRM, TronconLEA Martins MA (Org.).Avaliação Prática de Habilidades Clínicas em Medicina. São Paulo: Editora Atheneu. 2012, p.306-308.

113. Global Consensus for Social Accountability of Medical Schools. Disponível em: <http://healthsocialaccountability.org/>Acessado em: 06 de nov de 2012. 114. Ministério da Saúde. 2005. Norma Técnica para Atenção Humanizada ao

115. Drezett J. 2005. Abortamento como problema de saúde pública. Revista de Saúde Sexual e Reprodutiva Ipas Brasil – Edição 18. Disponível em:

<http://www.ipas.org.br/revista/julho05.html>Acesso em: xxxxxx. 116. Townsend JW. Learning through conflict: ethical debates in sexual and

reproductive health. Stud FamPlann. 2007; 38(4): 225-8.

117. Marinheiro A, Vieira E, Souza L. Prevalência da violência contra a mulher usuária de serviço de saúde. Rev. Saúde Pública. 2006; 40(4).

118. Silva SF, Pereira MR, Motta R, Ponte MF, Ribeiro IF, Costa PF, Silva SL. Aids no Brasil: uma epidemia em transformação. RBAC. 2010;42(3): 209-212. 119. Varkey P, Natt N. Novel use of the OSCE as a teaching and assessment tool of

medical students' quality improvement skills. JtComm J QualImprov. 2007; 33: 48-53.

120. Nuthalapaty FS, Casey PM, Cullimore AJ, Dugoff L, Abbott JF, Chuang AW et al.To the point: a primer on medical education research. American Journal of Obstetrics e Gynecology. 2012; 2006(1): 1-5.

121. Kogan JR, Bellini LM, Shea JA. Feasibility, Reliability, and Validity of the Mini- Clinical Evaluation Exercise (mCEX) in a Medicine Core Clerkship. Acad Med. 2003; 78(10 Suppl 1):S33-5.

122. Scharaiber LB, D’Oliveira AFPL, Portella AP, Menicucci E. Violência de gênero no campo da Saúde Coletiva: conquistas e desafios. Cien Saude Colet, 2009 Jul-Aug;14(4):1019-27.

123. Costa AM. Participação social na conquista das políticas de saúde para mulheres no Brasil. Cien Saude Colet. 2009 Jul-Aug;14(4):1073-83.