• Nenhum resultado encontrado

LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS Símbolos latinos

6. CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS

O estudo dos COV emitidos de amostras padronizadas de albedo e flavedo de laranja- pêra, expostas a fluxo de ar em diferentes temperaturas e tempos de exposição mostraram que os principais compostos emitidos foram o d-limoneno, 3-careno e α-pineno e as maiores taxas de emissão foram de d-limoneno.

Além disso, notou-se que a contribuição do albedo na taxa de emissão de COV por massa desta parte da laranja-pêra pode ser desprezada, quando comparada com as elevadas taxas de emissão de COV por massa de flavedo.

O processo de emissão de COV ocorreu em três etapas. A primeira etapa seria emissão dos COV por processo de arraste por vapor, com taxas de emissão altas até 4,5 minutos, até 160°C. A segunda etapa (intermediária) seria evaporação em torno do ponto de ebulição dos COV, ocorrendo entre 4,5 e 9 minutos de exposição do flavedo ao ar em temperaturas entre 160 e 190°C. A terceira e última etapa de emissão seria evaporação associada à degradação térmica do flavedo ocorrendo entre 190 e 250°C em tempos de exposição superiores a 9 minutos.

Os resultados das análises cromatográficas mostraram cinco compostos desconhecidos, além dos COV selecionados. No entanto, estes desconhecidos não foram identificados, pois os valores das áreas de pico deles foram inferiores a 4% das áreas de pico de d-limoneno (principal composto emitido) em todos os experimentos em que foram detectados. Além disso, não foi possível definir se os picos eram substâncias puras ou substâncias coeluidas.

Neste trabalho foram utilizadas temperaturas de fluxo de ar variando entre 150 e 250°C para diferentes tempos de exposição do material úmido. A partir dos resultados, notou-se que a taxa de emissão de COV pode ser minimizada expondo o material úmido a temperaturas elevadas (igual ou maior a 250°C) durante um período inferior a 1 minuto. Além disso, as taxas de emissão para um mesmo tempo de exposição tenderam a diminuir com a diminuição da temperatura. Assim, as menores taxas de emissão foram observadas entre 150 e 160°C e apresentaram tendência de diminuição com o tempo de exposição.

Os resultados deste trabalho são úteis para compreender o mecanismo de liberação dos COV do material úmido (albedo ou flavedo) para o fluxo de ar em diferentes temperaturas, identificar as principais substâncias emitidas durante a secagem de bagaço de laranja e, embora

121

sejam dados obtidos em laboratório, eles podem ser utilizados como partida para estudos semelhantes em escala piloto e, em seguida, em escala industrial. Ou seja, utilizar o método empregado neste trabalho como ponto de partida para estudar a emissão de COV em secadores de bagaço de laranja na indústria, levando em conta as configurações de um secador rotativo industrial, que são diferentes do módulo experimental utilizado neste trabalho.

Como proposta para trabalhos futuros, sugere-se:

− Realizar análises que confirmem a liberação (transferência de massa) de COV do flavedo para o ar pelos processos de arraste por vapor e evaporação;

− Utilizar a mesma metodologia adotada neste trabalho para coleta de amostras de gás e análise por CG-DIC com injeção direta para identificar e quantificar COV emitidos durante a exposição de bagaço (flavedo) coletado na entrada e na saída de um secador rotativo instalado em uma indústria de processamento de suco de laranja exposto aos fluxos de ar a diferentes temperaturas e velocidades, comparando os resultados com os deste trabalho;

− Utilizar uma metodologia analítica de cromatografia em fase gasosa acoplada à espectrometria de massas que identifique todos os compostos gerados na exposição de flavedo a fluxos de ar aquecido e realizar análises no cromatógrafo utilizando uma coluna capilar com fase estacionária polar e uma com fase estacionária apolar em diferentes momentos;

− Realizar estudos relacionados ao potencial de poluição odorífera dos compostos identificados;

− Coletar as amostras de gases pela metodologia adotada neste trabalho e no módulo experimental do laboratório por meio de resinas adsorventes (Tenax, Carbopack, etc.) e utilizar uma metodologia de dessorção térmica acoplada à CG-EM ou CG-DIC e realizar análises no cromatógrafo utilizando uma coluna capilar com fase estacionária polar e uma com fase estacionária apolar em diferentes momentos para identificar todos os compostos gerados na exposição de flavedo a fluxos de ar aquecido;

122

− Realizar monitoramento e amostragens passivas de COV utilizando resinas adsorventes em regiões próximas a fábricas de suco de laranja e realizar análises CG-DIC utilizando uma coluna capilar com fase estacionária polar e uma com fase estacionária apolar em diferentes momentos para quantificar compostos alvo.

− Utilizar os dados de cinética de secagem para realizar simulações a fim de prever emissões de COV.

123 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALBUQUERQUE, ÉDLER LINS DE. Compostos Orgânicos Voláteis na Atmosfera Urbana da Região Metropolitana de São Paulo. Campinas: Faculdade de Engenharia Química, Universidade Estadual de Campinas, 2007. 499 p. Tese (Doutorado).

ARNOLDI, A. Factors affecting the Maillard reaction, in: STEEL, R (editor). Undestanding and Measuring the Shelf-Life of Food, Woodhead Publishing Limited, Cambrigde, 2004.

ATKINSON, R e AREY, J. Atmospheric chemistry of biogenic organic compounds. Account of Chemical Research, v. 31, n. 9, p. 574-583. 1998.

BAIRD, C. Química Ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2002, 624 p.

BENELLI, P. Agregação de Valor ao Bagaço de Laranja (Citrus Sinensis L. Osbeck) Mediante Obtenção de Extratos Bioativos Através de Diferentes Técnicas de Extração. Programa de Pós- Graduação em Engenharia de Alimentos, Universidade Federal de Santa Catarina, 2010. 233 p. Dissertação (Mestrado).

BOATENG, A. A. Rotary kilns: transport phenomena and transport process. Ed. Elsevier. 2008.

BOBBIO, F. O.; BOBBIO P. A. Introdução à química dos alimentos. Ed. Varela. 3ª ed. São Paulo, 2003. 238 p.

BOURGOU, S.; RAHALI, F. Z.; OURGHEMMI, I.; TOUNSI, M. S. Changes of peel essential oil composition of four Tunisian citrus during fruit maturation. The Scientific World Journal, v. 2012, doi 10.1100/2012/528593. 2012.

BRADDOCK, R. J. By-products of citrus fruit. Food technology, 1995.

BRADDOCK, R. J. e MILLER, W. M. (1978). Some moisture properties of dried citrus peel, Proc. FL State Hort. Soc., v. 91, p. 106-109. 1978.

BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Produção Agrícola Municipal: Culturas Temporárias e Permanentes – Pesquisa de Estoques. Rio de Janeiro: IBGE, v. 39, p. 77, 2013.

BREALEY, O. Aroma e Compostos Voláteis da Laranja. Faculdade de Tecnologia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas, 1972. 54p. Dissertação (Mestrado).

BUFF, D. A. VOC emissions from citrus processing plants, Transactions. Citrus Eng. Conference, v. 43, p. 65-79. 1997.

CHEN, C. S.; SHAW, P. E.; PARISH, M. E. Fruit Juice Processing Technology, editado por NAGY, S; CHEN, C. S; SHAW, P. E. Capítulo 5 – Orange and Tangerine Juices, 1993.

124

DERWENT, R. G. Sources, Distributions and Fates of VOCS in the Atmosphere, p 1-15, in: HESTER, R. E. e Harrison, R. M. Volatile Compounds in the Atmosphere, Issues in Environmental Science and Technology, v. 4, The Royal Society of Chemistry, Cambridge, UK, 1995.

DEWICK, P. M. Medicinal Natural Products: a biosynthetic approach, John Wiley and Sons, 3ª Ed, p. 187-205. 2009.

DÍAZ, G. R. et al. Modelling of dehydration-rehydration of orange slices in combined microwave/air drying. Innovative Food Science and Emerging Technologies, v. 4, p. 203-209. 2003.

DJILANI, C. et al. Elimination of organic micropollutants by adsorption on activated carbon prepared from agricultural waste. Chemical Engineering Journal, v. 189, p. 203-212. 2012.

DURAL, N.H.; HINES, A.L.A. New theoretical isotherm equation for water vapor-food systems: multilayer adsorption on heterogeneous surfaces. Journal of Food Engineering, v.20, n.1, p.75- 96. 1993.

EL HADI, M. A. M.; ZHANG, F.; WU, F. et al. Advances in Fruit Aroma Volatile Research. Molecules, v. 18, p. 8200-8229, doi10.3390/molecules18078200. 2013.

FOUST, A. et al. Princípios das operações unitárias, 2ª ed., tradução: Horacio de Macedo, LTC editora, 1982.

FRACASSI, F.A. Cromatografia Gasosa. Campinas: Instituto de Química – UNICAMP, 2012. 46 p. Notas de aula. Disponível em: < http://pt.slideshare.net/ernane12345/gc-fracassi >. Acesso em: jan. 2015.

FIORENTIN, L. D. et al. Determinação da cinética e das isotermas de secagem do bagaço de laranja. Acta Scientiarum Technology, v. 32, n. 2. p. 147-152. 2010.

GEANKOPLIS, G. J. Transport process and unit operations, 3ª ed. Englewood Cliffs: Editora Prentice Hall PTR, 1993.

GENTRY, T. S.; BRADDOCK, R. J; MILLER, W. M. et al. Volatile organic compounds from citrus feed mill emissions. Journal of Food Process Engineering, v. 24. 2001. p. 1-15.

GONÇALVES, ELIANE CALOMINO. Secagem ciclônica do resíduo da industria processadora de laranja. Campinas: Faculdade de Engenharia Química, Universidade Estadual de Campinas, 1996. 87 p. Dissertação (Mestrado).

HODGE, J. E. Chemistry of browning reactions in model systems. J. Agric. Chem., v. 1, p. 928- 943. 1953.

125

HORNBACK, J. P. Organic Chemistry, 2ª ed. Ed. Thomson Learning, Belmon, p. 1184-1196. 2006.

HUNT, I; SPINNEY, R. Organic Chemistry On-Line Learning Center, Chapter 27: Amino acids, Peptides and Proteins. Disponível em: <http://www.chem.ucalgary.ca/courses/351/ Carey5th/Carey.html>. Acesso em: out. 2011.

ITDG. Intermediate Technology Development Group. Fruits Wastes Utilization, 2006. Disponível em: <http://practicalaction.org/practicalanswers/product_info.php?products _id=96#search=%22wastes%20fruits%22>. Acesso em: abr. 2011.

KEEY, R. B. Drying of Loose and Particulate Materials. Ed. Hemisphere Publishing Corporation, New York, 1992. 504 p.

KIMBALL, D. A. Citrus Processing: quality control and technology. New york: Ed. Van Nostrand Reinhold, 1993.

LABUZA, T. P. Sorption phenomena in foods. Food Technology, v. 22, n. 3, 1968. p. 15-24.

LADANIYA, M. Citrus Fruit: Biology, Technology and Evaluation. Capítulo 5 – Fruit Morphology, Anatomy and Physiology. Ed. Elsevier, 2008.

LEUNGSAKUL, S.; JEFRRIES, H. E.; KAMENS, R. M. A kinetic mechanism for predicting secondary aerosol formation from the reactions of d-limonene in the presence of oxides of nitrogen and natural sunlight. Atmospheric Environment, v. 39, p. 7063-7082. 2005.

LUGO-LUGO, V. et al. A comparative study of natural, formaldehyde-treated and copolymer- grafted orange peel for Pb(II) adsorption under batch and continuous mode. Journal of Hazardous Materials, v. 161, n. 2-3, p. 1255-1264, Jan 30 2009.

LUIKOV, A. V. Drying Theory, Energia, Moscow (1968).

MCCABE, W. L.; SMITH, J. C.; HARRIOTT, P. Unit operations of chemical engineering, 6ª ed. Editora McGraw-Hill, 2001.

MALLORQUÍ, M.R.; MARCÉ-RECASENS, R. M.; BORRUL-BALLARÍN, F. Determination of volatile organic compounds in urban and industrial air form Tarragona by thermal sorption and gas chromatography-mass spectroscopy. Talanta, v. 72, n. 3, p. 941-950, 2007.

MAPAS CONCEITUAIS. O que são proteínas. Disponível em: <http://mapasconceituais. webnode.com/estrutura/o%20que%20s%C3%A3o%20proteinas-/>. Acesso em: out.2011.

MARLET, C; LOGNAY, G. Development and validation by accuracy profile of a method for the analysis of monoterpenes in indoor air by active sampling and thermal desorption-gas chromatography-mas spectrometry. Talanta, v. 82, p. 1230-1239, 2010.

126

MARTINS, S. I. F. S.; JONGEN, W. M. F.; VAN BOEKEL, M. A. J. S. A review of Maillard reaction in food and implications to kinetic modeling. Trens in Food Science and Technology, v. 11, p. 364-373, 2001.

MCCABE, W. L.; SMITH, J. C.; HARRIOTT, P. Unit operations of chemical engineering, 6ª ed. Editora McGraw-Hill, 2001.

MCCREADY, R. M. Carbohydrates: composition, distribution, significance, p 75-207, in: NAGY, S; SHAW, P. E; VELDHUIS, M .K. Citrus science and technology: nutrition, anatomy, chemical compositions and biorregulation, v. 1. Ed. AVI Publishing company, Westport, 1977. 529 p.

MIRHOSSEINI, H; SALMAH, Y. NAZIMAH, S. A. H. et al. Solid-phase microextration for headspace analysis of key volatile organic compounds in orange beverage emulsion. Food Chemistry, v. 100, p. 1659-1700, 2007.

MODERNA. Química na abordagem do cotidiano – Tema 19: Diagrama de fases e pressão de vapor. 2009. Disponível em: <http://www.moderna.com.br/pnlem2009mg/quimica/canto/ volumes/pdfs/a2_2.pdf>. Acesso em: out. 2010.

MOHAN, D.; PITTMAN, C. U., JR.; STEELE, P. H. Pyrolysis of wood/biomass for bio-oil: A critical review. Energy & Fuels, v. 20, n. 3, p. 848-889, May 2006.

MOTTRAM, D. S. Flavor compounds formed during the Maillard reaction, p. 104-126, in PARLIAMENT, T. H; MORELLO, J.; McGORRIN (editores) Thermally Generated Flavors: Maillard, Microwave, and Extrusion Processes, American Chemical Society, Washington, 1994. 492 p.

MOYERS, C. G.; BALDWIN, G. W. Section 12: Psychrometry , Evaporative Cooling and Solids Drying, in PERRY, R. H. (editor), PERRY´S CHEMICAL ENGINEER´S HANDBOOK, 7ª Edição, McGraw Hill, 1999. 90 p.

MUJUMDAR, A.S.; MENON, A.S. Drying of Solids, pp. 1-46, in MUJUMDAR, A. S. (editor), Handbook of Industrial Drying, 2ª Edição, Marcel Dekker, New York, 1995.

MWOD. Merriam-Webster Online Dictionary. Terpene. Disponível em: <www.m1.w.com/dictionary/Terpene>. Acesso em: out.2011.

NOJGAARD, J. K.; CHRISTENSEN, K. B.; WOLKOFF, P. The effect on human eye blink frequency of exposure to limonene oxidation products and methacrolein. Toxicology Letters, v. 156, p. 241-251. 2005.

NUNES, T. V.; PIO, C. A. Emission of volatile organic compounds from Portuguese eucalyptus forests. Chemosphere – Global Change Science 3, p. 239 – 248. 2001.

127

NURSTEN, H. E. Workshop on volatile products, in Eriksson, C. (editor), Maillard Reactions in Food: Chemical, Physiological and Technological Aspects, v. 5, Pergamon Press, Oxford, p. 491-496, 1981.

NURSTEN, H. The Maillard Reaction: chemistry, biochemistry and implications. Ed. The Royal Society of Chemistry, Londres, 2005. 214 p.

OETTERER, M et al. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Ed Manole, Barueri, 2006. 644 p.

PINHEIRO, C. L.; FUJIMOTO, T; PONCZEK, M.; TOMAZ, E. Estudo da Dispersão de Odor Gerado em Indústria de Suco de Laranja. In : Anais do X Congresso Nacional de Meio Ambiente, Poços de Caldas, Minas Gerais, 2013.

PSICROMETRIA. Psicrometria. Campinas: Faculdade de Engenharia Mecânica – UNICAMP, 2011. 39 p. Notas de aula em mídia MS® Office Power Point. Disponível em: <www.fem.unicamp.br/~em672/psicrometria.ppt>. Acesso em: ago. 2014.

RASMUSSEN, R. A.; WENT, F. W. Volatile organic material of plant origin in the atmosphere. Proc. Natl, Acad. Sci (USA), v. 53, p. 215-220. 1965.

REZZOUG, S.A.; LOUKA, N. Thermomechanical process intensification for oil extraction from orange peels. Innovative Food Science and Emerging Technologies, v. 10, p. 530 – 536. 2009. ROCHA, S. C. Secagem: princípios e aplicações – Introdução. Campinas: Faculdade de Engenharia Química – UNICAMP, 2011. 6 p. Notas de aula.

RODRIGUEZ, O e VIÉGAS, F. C. P. Fundação Cargil: Citricultura Brasileira. São Paulo, 739 p. 1980.

SAHRAOUI, N.; VIAN, M. A.; MAATAOUI, M. E. et al. Valorization of citrus by-products using Microwave Steam Distillation (MSD). Innovative Food Science and Emerging Technologies, v 12, p. 163 – 170. 2011.

SANCHEZ OROZCO, R. et al. Gamma Irradiation Induced Degradation of Orange Peels. Energies, v. 5, n. 8, p. 3051-3063, 2012.

SARWAR, G e CORSI, R. The effects of ozone/limonene reactions on indoor secondary organic aerosols. Atmospheric Environment, v. 41, p. 959-973. 2007.

SEINFELD, J. H. e PANDIS, S. N. Atmospheric Chemistry and Physics – From Air Pollution to Climate Change, John Wiley & Sons, Inc., USA, 1998.

SILLMAN, S. The relation between ozone, NOx and hydrocarbons in urban and polluted rural environments. Atmospheric Environment, v. 33, n. 12, p. 1821-1845. 1999.

128

SHERRITT, R.G.; CAPLE, R.; BEHIE, L.A.; MEHROTRA, A.K. The movement of solids through flighted rotating drums - Part I. In: Model Formulation of Chemical Engineering 1993, v.71, p.337-346.

SOLTES, E. J.; ELDER, T. J. Pyrolysis. In: GOLDSTEIN, I. S. (Ed.). Organic Chemicals from Biomass Boca Raton, FL: CRC Press, 1981. cap. 5, p.63-95.

SOUZA, KELLY ROBERTA DE PALMA. Estudo Sobre Compostos Orgânicos Voláteis Presentes no Ar do Município de Paulínia. Campinas: Faculdade de Engenharia Química, Universidade Estadual de Campinas, 2002. 204 p. Dissertação (Mestrado).

SPITTLER, M. et al. Reactions of NO3 radical with limonene and α-pinene : Product and SOA formation. Atmospheric Environment, v. 40, p. S116-S127. 2006.

STRUMILLO, C.; KUDRA, T. Drying: Principles, Applications and Design, Gordon and Breach Science Publishers, Switzerland, 1986. 448 p.

TARANTO, O. P. Secagem: princípios e aplicações – Psicrometria. Campinas: Faculdade de Engenharia Química – UNICAMP, 2011. 14 p. Notas de aula.

TING, S. V. e ROUSEFF, R. L. Analysis of citrus fruits and their products. New York: Ed. Marcel Dekker, Inc., 1986.

TOMAZ, E. Introdução à Engenharia Ambiental – Poluição do Ar. Campinas: Faculdade de Engenharia Química – UNICAMP, 2008. 197 p. Notas de aula.

TONDER, D. et al. Discrimination between freshly made and stored reconstituted orange juice using GC Odour Profiling and aroma values. Food Chemistry, v. 61, n. 1 e 2, p. 223-229. 1998.

UEDA, ANA CLÁUDIA. Estudo de Compostos Orgânicos Voláteis na Atmosfera da Região Metropolitana de Campinas. Campinas: Faculdade de Engenharia Química, Universidade Estadual de Campinas, 2010. 256 p. Tese (Doutorado).

VIRMOND, E; DE SENA, R. F.; ALBRECHT, W. et al. Characterisation of agroindustrial solid residues as biofuels and potential application in thermochemical processes. Waste Management, v. 32, p. 1952-1961. 2012.

U.S. EPA (U. S. Envorionmental Protection Agency) Definiton of Volatile Organic Compounds (VOC). Disponível em: <http://www.epa.gov/ttn/naaqs/ozone/ozonetech/ def_voc.htm>. Acesso em: mai. 2011.

VAN'T LAND, C.M. Industrial Drying Equipment. Selection and Application. Marcel Dekker, New York, 1991. 362 p.

VARTIAINEN, E. et al. Formation and growth of indoor air aerosol particles as a result of d- limonene oxidation. Atmospheric Environment, v. 40, p. 7882-7892. 2006.

129

WENT, F. W. Organic matter in the atmosphere and its possible relation to petroleum formation. Proc. Natl. Acad. Sci (USA), v. 46, p. 212-221. 1960.

WIDMER, W.; ZHOU, W.; GROHMANN. K. Pretreatment effects on orange processing waste for making ethanol by simultaneous saccharification and fermentation. Bioresource Technology, v. 101, p. 5242-49. 2010.

YAMANAKA, H. T. Sucos cítricos. Série P+L, São Paulo: CETESB, 2005. 45p. Disponível em: <http://www.cetesb.sp.gov.br>. Acesso em: fev. 2011.

ZANELLA, KARINE. Extração da pectina da casca da laranja-pêra (Citrus sinensis L. Osbeck) com solução diluída de ácido cítrico. Campinas: Faculdade de Engenharia Química, Universidade Estadual de Campinas, 2013. 86 p. Dissertação (Mestrado).

ZAPATA, B. et al. Thermo-kinetics study of orange peel in air. Journal of Thermal Analysis and Calorimetry, v. 98, n. 1, p. 309-315, 2009.

130 APÊNDICE A

Curvas analíticas de cromatografia em fase gasosa para análise dos compostos orgânicos voláteis monitorados neste trabalho. Nos gráficos são mostrados os pontos experimentais, a curva de ajuste e o coeficiente de correlação. Os pontos experimentais representam a média dos ensaios em triplicata.

131

GRÁFICO A.1 – Curvas analíticas para furfural (a) e α-pineno (b)

(a) (b) y = 1362,1.x - 3344,8 R² = 0,9991 0,00 10.000,00 20.000,00 30.000,00 40.000,00 50.000,00 60.000,00 70.000,00 80.000,00 0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 Furfural Massa (ng) Á re a ( µ V .s ) y = 3361,3.x - 576,18 R² = 0,9979 0,00 20.000,00 40.000,00 60.000,00 80.000,00 100.000,00 120.000,00 140.000,00 160.000,00 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00 45,00 α-Pineno Massa

(

ng

)

Á r ea ( µ V .s )

132

GRÁFICO A.2 – Curvas analíticas para β-pineno (a) e 3-careno (b)

(a) (b) y = 3180,7.x - 399,17 R² = 0,9983 0,00 20.000,00 40.000,00 60.000,00 80.000,00 100.000,00 120.000,00 140.000,00 160.000,00 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00 45,00 β-Pineno Massa (ng) Á re a ( µ V .s ) y = 3412,7.x - 218,58 R² = 0,9985 0,00 20.000,00 40.000,00 60.000,00 80.000,00 100.000,00 120.000,00 140.000,00 160.000,00 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00 45,00 3-Careno Massa (ng) Á re a ( µ V .s )

133

GRÁFICO A.3 – Curvas analíticas para para-cimeno (a) e d-limoneno (b)

(a) (b) y = 3489,6.x - 103,44 R² = 0,9990 0,00 20.000,00 40.000,00 60.000,00 80.000,00 100.000,00 120.000,00 140.000,00 160.000,00 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00 45,00 Para-Cimeno Massa (ng) Á re a ( µ V .s ) y = 2984,0.x - 219,8 R² = 0,9986 0,00 20.000,00 40.000,00 60.000,00 80.000,00 100.000,00 120.000,00 140.000,00 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00 45,00 D-Limoneno Massa (ng) Á re a ( µ V .s )

134 APÊNDICE B

Tabela utilizada como ficha para anotação dos resultados obtidos nos experimentos da primeira e da segunda etapa.

135 TABELA B.1

Ficha de Experimento – Primeira e Segunda Sequências de Experimentos

DATA

CORRIDA

Massa do Suporte de Discos 0,8985 g

Massa Inicial do Suporte com Discos Massa do Suporte com Discos após

exposição Número de discos COMPOSTO ALVO Tempo de Retenção (min) Área do Pico (mV.s) FURFURAL ALFA-PINENO BETA-PINENO 3-CARENO PARA-CIMENO D-LIMONENO COMPOSTOS DESCONHECIDOS Tempo de Retenção (min) Área do Pico (mV.s)

136 APÊNDICE C

Tabela utilizada como ficha para anotação dos resultados obtidos nos experimentos da terceira sequência.

137 TABELA C.1

Ficha de Experimento – Terceira Sequências de Experimentos

DATA

CORRIDA

Massa do Suporte de Discos 0,8985 g

Massa Inicial do Suporte com Discos Massa do Suporte com Discos após

exposição

Número de discos

Umidade por Karl Fischer Massa da amostra seca 1

Massa da amostra seca 2 Umidade da amostra seca 1 Umidade da amostra seca 2