• Nenhum resultado encontrado

Com o intuito de atender os objetivos dessa pesquisa foi possível identificar que o conceito de satisfação conjugal esta pautado em características subjetivas, pois, cada autor considerou variáveis diferentes importantes à satisfação conjugal, muito embora algumas variáveis de satisfação conjugal tenham coincidido para o mesmo autor, como - a situação financeira (NORGREN et al., 2004; BRAZ et al., 2005), nas habilidades interpessoais e o sentimento de amor (WAGNER et al, 1997; NORGREN et al., 2004). No entanto, no que se referia a prática de crença religiosa como uma das variáveis na influencia da satisfação conjugal houve autores que discordavam desta influencia. Isso se deve segundo Mosmann et al. (2006), ao fato da satisfação conjugal envolver diferentes percepções do que seria considerada uma relação satisfatória, isto é, devido à singularidade de cada sujeito no entendimento da satisfação conjugal.

No que se referem às convergências, as variáveis mais influentes na satisfação conjugal foram - o sentimento de amor, o qual aparece em dois periódicos desta pesquisa. O sentimento de amor como responsável pela satisfação conjugal se apresentou convergente nas idéias de Wagner et al. (1997) em um estudo comparando adolescentes de famílias originais e reconstituídas e no outro periódico no estudo de Norgren et al. (2004), o qual pretendeu identificar as variáveis relacionadas à satisfação conjugal em casamentos de longa duração.

Outra variável importante à satisfação conjugal identificada nesta pesquisa é a variável de situação financeira, ao qual também é encontrada nos estudos de Norgren et al. (2004) e no estudo de Braz et al. (2005), o qual, este último pretendiam descrever os aspectos das relações parentais e maritais na satisfação conjugal.

As habilidades interpessoais como influentes na satisfação conjugal também foi identificada no presente trabalho, corroborando com a importância das habilidades interpessoais na satisfação conjugal na visão de Braz et al. (2005), pois, segundo estes autores a capacidade dos parceiros de cederem diante de situações conflitivas contribuiria à satisfação conjugal. Outros autores que corroboram com esta idéia é Norgren et al. (2004). As habilidades interpessoais envolvem – a proximidade entre os cônjuges, estratégias adequadas de resolução de problemas,

coesão, boa habilidade de comunicação, consenso entre os cônjuges e flexibilidade nas normas preconizadas pela sociedade.

Diante desse estudo, pode-se dizer que as variáveis - sentimento de amor, situação financeira e habilidades interpessoais foram consideradas mais influentes à satisfação conjugal. Muito embora, como já foi dito anteriormente no decorrer da pesquisa, não há como determinar a maior importância de uma variável em relação à outra (MOSMANN et al., 2006). No entanto, outras variáveis de satisfação conjugal também foram identificadas como importantes à relação conjugal, tais como – os aspectos institucionais, a participação de ambos os cônjuges na renda familiar, o cerimonial religioso simbolizando a escolha do cônjuge, a igualdade dos papéis entre os gêneros e a autonomia frente às escolhas no âmbito conjugal.

Alerta-se aos novos pesquisadores sobre a importância de verificar outras variáveis de satisfação conjugal, pois se percebeu que as variáveis encontradas na base de dados do Scielo se repetiam excessivamente. Por este motivo, se recorreu a algumas pesquisas mais antigas citadas pelas colaboradoras do livro: As mudanças no ciclo de vida familiar, de Betty Carter e Mônica Mcgoldrick publicado em 1995, pois se percebeu a importância de estarem sendo testadas outras variáveis influentes na satisfação conjugal da contemporaneidade, ao qual neste livro aparecem demasiadamente.

No que se refere às divergências identificadas nesta pesquisa, ocorreram controvérsias na visão de dois autores, sobre a prática da crença religiosa influenciar na satisfação conjugal. Segundo Villa et al. (2007), os autores puderam identificar que os ensinamentos religiosos não constituem fator determinante nas habilidades sociais conjugais, no entanto segundo Norgren et al. (2004) estes autores puderam identificar como variáveis influentes na satisfação conjugal os ensinamentos religiosos.

No entanto, os resultados desta pesquisa não se detiveram aqui. Pois, se percebeu que os estudos realizados sobre as variáveis de satisfação conjugal publicados na base de dados do Scielo, embora os autores relacionando a satisfação conjugal com a saúde mental dos cônjuges, os periódicos faziam tal relação de forma vaga e simplista. Estes periódicos aparentavam dar pouca importância à satisfação conjugal relacionada à saúde mental dos cônjuges, sendo que, até mesmo careceu de subsídios teóricos sobre a saúde mental à realização da

análise de dados desta pesquisa. Mas, embora os dados obtidos tenham sido insuficientes para um melhor aprofundamento do tema, pode-se perceber que a saúde mental para esta pesquisa possuiu critérios – biológicos, psicológicos e sociais, ou até mesmo reuniam estes três critérios para o entendimento da saúde mental.

No que se referem aos critérios biológicos, estes se apresentaram em menor proporção do que os outros critérios mencionados, o que não corrobora com a idéia de Koifman (2001) de que, a visão da doença ainda seja tão entendida biologicamente.

No entanto, no que se referem aos aspectos sociais estes se apresentaram em maior proporção, pois três periódicos foram unânimes em relacionar a satisfação conjugal com a saúde mental, sendo estes Perlin; Diniz (2005), Villa et al., (2007) e Norgren et al. (2004). Muito embora, estes autores também citem a influencia de outros aspectos na saúde mental dos cônjuges tais como - os aspectos biológicos e psicológicos. Talvez, porque estes autores percebam a importância de se entender a saúde mental do ponto de vista biopsicossocial, não se podendo intervir no adoecimento de forma isolada, visão esta que infelizmente ainda prevalece na prática de muitos profissionais da área da saúde.

Diante do exposto concorda-se com Filho (2001), pois este autor entende que a saúde mental só tem sua realidade numa sociedade que a reconhece como tal, pois em nenhum momento observou-se que a doença mental estava relacionada à possessão demoníaca como era entendido no século XV (SZASZ, 1984), ou, a qualquer outro aspecto que não sejam os presentes na contemporaneidade para a compreensão dos fenômenos psicológicos.

Com o objetivo de facilitar a compreensão do leitor frente a tantas variáveis imprecisas de satisfação conjugal, é importante ressaltar um autor que congrega os achados desta pesquisa - Levinger (1965, 1976 apud MOSMANN et al., 2006) ao afirmar que “[...] as uniões terminam quando uma conjuntura de fatores combina mais desafios e insatisfações que aspectos satisfatórios, poucos impedimentos para separação e muitas alternativas atrativas fora do matrimônio (p. 3)”.

Sendo assim, esta pesquisa foi importante no sentido que pode alertar aos cônjuges sobre os vários fatores que podem fazer da relação conjugal um desafio, e,

portanto uma possibilidade para a busca da saúde no seu sentido mais amplo, seja este caminho trilhado pelo casal a partir das próprias vivências conjugais com seus sucessivos percalços e conseqüentes ajustamentos, seja por meio de ajuda profissional, como é o caso da psicoterapia de casal. Contudo, conforme afirma Matos (2000) não é por acaso que viver a dois é considerado uma arte.

REFERÊNCIAS

ABOIM, Sofia. Conjugalidade, afectos e formas de autonomia individual. Análise Social. vol. XLI (180), 2006, 801-825. Disponível em:

<http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/aso/n180/n180a05.pdf>. Acesso em: 07 de maio de 2009.

ALVARENGA, Lidia Levy de. Na escuta do laço conjugal. Rio de janeiro: UAPÊ, 1996.

ARIÈS, Philippe. História Social da Criança e da Família. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1981.

AYLMER, Robert C. O lançamento do jovem adulto solteiro. In: CARTER, Betty; MCGOLDRICK, Mônica (col.). As mudanças no ciclo de vida familiar. Porto Alegre: Artes médicas, 1995.

BAUMAN, Zygmunt. Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.

BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. 12 ª ed. Petrópolis: Vozes, 1995.

BORGES, Carolina de Campos. Recriando vínculos familiares: jovens e relações intergeracionais na contemporaneidade. Dissertação (Mestrado em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social) Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2006. Disponível em: <

http://www.psicologia.ufrj.br/pos_eicos/pos_eicos/arq_anexos/arqteses/carolinaborge s.pdf >. Acesso em: 21 de maio de 2009.

BOZON, Michel. Sexualidade e conjugalidade: A redefinição das relações de gênero na França contemporânea. Cadernos Pagu (20), 2003, p. 131-156. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/%0D/cpa/n20/n20a05.pdf.> Acesso em: 07 de maio de 2009.

BRAZ, Marcela Pereira et al.Relações conjugais e parentais:uma comparação entre famílias de classes sociais baixa e média. Psicologia: reflexão e crítica. V. 18, n. 2, Porto Alegre, mai/ago. 2005. Disponível em:

<www.scielo.br/pdf/prc/v18n2/27465.pdf>.

CAPITÃO, Cláudio Garcia; SCORTEGAGNA, Silvana Alba; BAPTISTA, Makilim Nunes. A importância da avaliação psicológica na saúde. Avaliação Psicológica. v. 4, n. 1, Porto Alegre, jun. 2005. Disponível em: http://scielo.bvs-

psi.org.br/scielo.php?pid=S1677-04712005000100009&script=sci_arttext. Acesso em: 19 de out. 2009.

CARTER, Betty; MCGOLDRICK, Mônica. As mudanças no ciclo de Vida Familiar: Uma estrutura para a Terapia familiar. In: CARTER, Betty; MCGOLDRICK, Mônica (col.). As mudanças no ciclo de vida familiar. Porto Alegre: Artes médicas, 1995.

CROCHÍK, José Leon. OS DESAFIOS ATUAIS DO ESTUDO DA SUBJETIVIDADE NA PSICOLOGIA. Psicologia USP. vol. 9, n. 2, São Paulo, 1998. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-

65641998000200003&script=sci_arttext. Acesso em: 19 de out. de 2009.

Estatísticas do registro civil - 2007. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, (2008). Disponível em:

<http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=1 278&id_pagina=1>. Acesso em: 24 de maio de 2009.

ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade privada e do estado. 13ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.

FILHO, João Ferreira da Silva. A medicina, a psiquiatria e a doença mental. In: TUNDIS, Silvério Almeida; COSTA, Nilson do Rosário (org.) 6ª ed. Cidadania e loucura: políticas de saúde mental no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2000.

FREUD, Sigmund. Além do princípio de prazer, Psicologia de Grupo e outros trabalhos. Identificação - Cap. VII, p. 133/ 139. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1996. Volume XVIII (1820-1822).

FRIEDMAN, Edwin H. Sistemas e cerimônias:Uma visão familiar dos ritos de passagem. In: CARTER, Betty; MCGOLDRICK, Mônica (col.). As mudanças no ciclo de vida familiar. Porto Alegre: Artes médicas, 1995.

GARCIA, Maria Lúcia Teixeira; TASSARA, Eda Terezinha de Oliveira. Problemas no casamento: uma análise qualitativa. Estudos de Psicologia (Natal). V. 8, n. 1, Natal, jan/ abr. 2003. Disponível em: <www.scielo.br/pdf/epsic/v8n1/17242.pdf>. Acesso em: 25 de out. 2009.

GIDDENS, Anthony. A transformação da intimidade: sexualidade, amor e erotismo nas sociedades modernas. São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 1993.

GOLDENBERG, Mirian. De perto ninguém é normal: estudos sobre corpo,

sexualidade, gênero e desvio na cultura brasileira. 2ª ed. Rio de Janeiro/ São Paulo: Record, 2005.

______. Sobre a invenção do casal. Estudos e pesquisas em Psicologia, 2001. Disponível em: < http://www.revispsi.uerj.br/v1n1/artigos/Artigo%207%20-

%20V1N1.pdf>. Acesso em: 31 de maio de 2009.

GOMES, Romeu. A Análise de dados em pesquisa qualitativa. 21ª ed. In: MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994, p.67-80.

GOTTMAN, John. Casamentos: por que alguns dão certo e outros não. Rio de janeiro, RJ: Objetiva, 1998.

HEILBORN. Maria Luíza. Vivendo a dois: arranjos conjugais e comparação. Revista Brasileira de Estudos da População, 1993. Disponível em:

<http://www.abep.nepo.unicamp.br/docs/rev_inf/vol10_n1e2_1993/vol10_n1e2_1993 _2artigo_13_24.pdf >. Acesso em: 12 de maio de 2009.

______. “Vida a dois: conjugalidade igualitária e identidade sexual” In: Anais VIII Encontro Nacional de Estudos Populacionais, vol. 2, São Paulo, Associação Brasileira de Estudos Populacionais (ABEP), 1992, p. 143-156. Disponível em: < http://www.abep.nepo.unicamp.br/docs/anais/pdf/1992/T92V02A08.pdf >. Acesso em: 15 de maio de 2009.

HERNANDEZ, José Augusto Evangelho; OLIVEIRA, Ilka Maria Biasetto. Os

componentes do amor e a satisfação. Psicologia: ciência e profissão, v.23, n.1, Brasília março de 2003. Disponível em: <http://scielo.bvs-

psi.org.br/scielo.php?pid=S1414-98932003000100009&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em: 19 de abr. de 2009.

HOFFMAN, Lynn. O ciclo de vida familiar e a mudança contínua. In: CARTER, Betty; MCGOLDRICK, Mônica (col.). As mudanças no ciclo de vida familiar. Porto

Alegre: Artes médicas, 1995.

IMBER-BLACK, Evan. Transições idiossincráticas de ciclo de vida e rituais

terapêuticos. In: CARTER, Betty; MCGOLDRICK, Mônica (col.). As mudanças no ciclo de vida familiar. Porto Alegre: Artes médicas, 1995.

JABLONSKI, Bernardo. Até que a vida nos separe: a crise do casamento contemporâneo. Rio de Janeiro: Agir, 1998.

______. O cotidiano do casamento contemporâneo: a difícil e conflitiva divisão de tarefas e responsabilidades de homens e mulheres. In: FÉRES-CARNEIRO,

Terezinha (org.). Família e casal - Saúde, trabalho e modos de vinculação. Casa do Psicólogo, 2007, pág. 203-228.

KOIFMAN, Lilian. O modelo biomédico e a reformulação do currículo médico da Universidade Federal Fluminense. História, ciências, saúde- manguinhos. Vol.8 , n.1, Rio de Janeiro, 2001. Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-

59702001000200003&script=sci_arttext&tlng=es. Acesso em: 11 de out. 2009.

KORFMANN, Michael. O romantismo e a semântica do amor. Revista Fragmentos, vol. 23 (2002). Disponível em:

<http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/fragmentos/article/viewArticle/7111 >. Acesso em: 08 de maio de 2009

LAGO, Mara Coelho de Souza et al. Gênero, gerações e subjetividades na Grande Florianópolis. Universidade Federa de Santa Catarina – UFSC. Paidéia, 2004, 14 (28), 197-209. Disponível em: <

LANCETTI, Antonio; AMARANTE, Paulo. Saúde Mental e Saúde Coletiva. In: Gastão Wagner de Souza Campos et al (org.). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec/ Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006.

LEITE, Miriam I. Moreira; MASSANI, Márcia Ignez. Representações do amor e da família. In: DÍNCAO, Maria Ângelo (org.). Amor e família no Brasil. São Paulo: Contexto, 1989, pág. 72-87.

LOPES, Rita de Cássia Sobreira et al. Ritual de casamento e planejamento do primeiro filho. Psicologia em Estudos, v. 11, n. 1, Maringá, Jan/ abr, 2006.

Disponível em: <www.scielo.br/pdf/pe/v11n1/v11n1a07.pdf>. Acesso em: 25 de out. de 2009

MACFARLANE, Alan. História do casamento e do amor: Inglaterra: 1300-1840. São Paulo: Companhia das letras, 1990.

________. As mulheres e o ciclo de vida familiar. In: CARTER, Betty;

MCGOLDRICK, Mônica (col.). As mudanças no ciclo de vida familiar. Porto Alegre: Artes médicas, 1995.

_________. A união das famílias através do casamento: O novo casal. In: CARTER, Betty; MCGOLDRICK, Mônica (col.). As mudanças no ciclo de vida familiar. Porto Alegre: Artes médicas, 1995.

MAGALHÃES, Andréa Seixas; FÉRES-CARNEIRO, Terezinha. Conjugalidades e subjetividades contemporâneas: o parceiro como instrumento de legitimação do “eu”. Estudos Gerais da Psicanálise: Segundo Encontro Mundial, Rio de Janeiro, 2003. Disponível em: <

http://www.estadosgerais.org/mundial_rj/download/5a_Carneiro_39020903_port.pdf > Acesso em: 07 de mai. de 2009.

MATOS, Marlise. Reinvenções do vínculo amoroso: cultura e identidade de gênero na modernidade tardia. Belo Horizonte: UFMH/ Rio de Janeiro: IUPERJ, 2000.

MENEGHINI, Rogério. Avaliação da produção científica e o Projeto SciELO*. Comunicações. Ci. Inf., Brasília, v. 27, n.2, p.219-220,mai/ago. 1998. Disponível em: <

http://same.ens.isciii.es/Fuentes%20de%20informaci%F3n_CT_salud/Documentacio n/pdf/tema3_Meneghini.pdf>. Acesso em: 21 de jun. de 2009.

MENEZES, Clarissa Corrêa; LOPES, Rita de Cássia Sobreira. Relação conjugal na transição para a parentalidade: gestação até dezoito meses do bebê.

PsicoUSF v.12 n.1 Itatiba jun. 2007. Disponível em: http://scielo.bvs-

psi.org.br/scielo.php?pid=S1413-82712007000100010&script=sci_arttext. Acesso em: 20 de set. de 2009.

MICHEL, Maria Helena Michel. Metodologia e pesquisa científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 2005.

MINUCHIN, Salvador. A cura da família: histórias de esperança e renovação

contadas pela terapia familiar. Salvador Minuchin & Michael P. Nichols. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1995.

MONTEIRO, André Maurício. Avanços no estudo da conjugalidade: os casais de dupla carreira. Psicologia: ciência e profissão, 2001. Disponível em: <

http://scielo.bvs-psi.org.br/scielo.php?pid=S1414-

98932001000300003&script=sci_arttext>. Acesso em: 12 de maio de 2009. MOSMANN, Clarisse; WAGNER, Adriana; FÉRES-CARNEIRO, Terezinha. Qualidade conjugal: mapeando conceitos. Paidéia, 2006. Disponível em:

<http://www.scielo.br/pdf/paideia/v16n35/v16n35a03.pdf>. Acesso em: 19 de abr. de 2009.

NORGREN, Maria de Betânia Paes et al. Satisfação conjugal em casamentos de longa duração: uma construção possível. Estudos de Psicologia (Natal). V. 9, n. 3, Natal, set/ dez. 2004. Disponível em: < www.scielo.br/pdf/epsic/v9n3/a20v09n3.pdf >. Acesso em: 25 de out. 2009.

PECK, Judith Stern; MANOCHERIAN, Jennifer R. O divórcio nas mudanças do ciclo da vida familiar. In: CARTER, Betty; MCGOLDRICK, Mônica (col.). As mudanças no ciclo de vida familiar. Porto Alegre: Artes médicas, 1995.

PEREIRA, Claudia da Silva. Ser e Parecer “Patricinha”: família, amigos e identidade na adolescência. Revista FACED, V. 8, N. 7, 2003. Disponível em:

http://www.portalseer.ufba.br/index.php/rfaced/article/viewArticle/2797. Acesso em: 27 de set. de 2009.

PERLIN, Giovana; DINIZ, Gláucia. Casais que trabalham e são felizes: mito ou realidade? Psicologia Clínica, v. 17, n. 2, Rio de Janeiro. 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-56652005000200002&script=sci_arttext. Acesso em: 25 de out. de 2009

PEÇANHA, Raphael Fischer; RANGÉ, Bernard Pimentel. Terapia cognitivo- comportamental com casais: uma revisão. Revista brasileira de Terapias Cognitivas, v.4, n.1, Rio de Janeiro, junho de 2008.Disponível em: <http://scielo.bvs-psi.org.br/scielo.php?pid=S1808-

56872008000100009&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em: 14 de abr. de 2009. RESENDE, Heitor. Política de saúde mental no Brasil: uma visão histórica. In: TUNDIS, Silvério Almeida; COSTA, Nilson do Rosário (org.) 6ª ed. Cidadania e loucura: políticas de saúde mental no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2000.

RIBEIRO, Paulo Rennes Marçal. Saúde mental: dimensão histórica e campos de atuação. São Paulo: EPU, 1996.

RIBEIRO, Vera Lúcia Pinto. Relações amorosas: Uma revisão sobre as relações amorosas desde a década de 50 até a actualidade. Psicologia.com.PT – O portal dos Psicólogos. Fevereiro de 2007. Disponível em: <

http://www.psicologia.com.pt/artigos/textos/A0392.pdf > Acesso em: 08 de maio de 2009.

RIOS, Maria Galrão; GOMES, Isabel Cristina. Casamento contemporâneo: revisão de literatura acerca da opção por não ter filhos. Estudos de Psicologia

(Campinas). V. 26, n. 2, Campinas, abr/ jun, 2009. Disponível em: <www.scielo.br/pdf/estpsi/v26n2/09.pdf>. Acesso em: 25 de out. 2009

ROLLAND, John S. Doença crônica e o ciclo de vida familiar. In: CARTER, Betty; MCGOLDRICK, Mônica (col.). As mudanças no ciclo de vida familiar. Porto Alegre: Artes médicas, 1995.

SALEM, Tânia. O casal igualitário: princípios e impasses. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 1989. Disponível em:

<http://www.anpocs.org.br/portal/publicacoes/rbcs_00_09/rbcs09_03.htm>. Acesso em: 10 de maio de 2009.

SANTOS, S. R; SCHOR, N. (2003). Vivências da maternidade na adolescência precoce. Revista de Saúde Pública, 37 (1), 15-23. Disponível em: <

http://www.scielo.br/pdf/rsp/v37n1/13540.pdf>. Acesso em: 22 de jun. 2009. SARACENO, Benedetto; ASIOLI, Fabrizio; TOGNONI, Gianni. Manual de saúde mental. 2ª ed. São Paulo: Hucitec, 1997.

SCORSOLINI-COMIN, Fabio; SANTOS, Manoel Antônio. “Na saúde e na doença, felizes para sempre”: A satisfação conjugal na promoção do bem-estar psicológico na perspectiva da Psicologia Positiva. Prêmio Investigador Jovem. Candidatura 15 – Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo, Brasil. Agência de Fomento: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. Disponível em: <

http://www.eventos.ualg.pt/CIPS/Investigador%20Jovem.pdf>. Acesso em: 24 de maio de 2009.

SIMON, Robert M. Questões do ciclo de vida familiar no sistema da terapia. In: CARTER, Betty; MCGOLDRICK, Mônica (col.). As mudanças no ciclo de vida familiar. Porto Alegre: Artes médicas, 1995.

SOTTO-MAYOR, Iara Maria Backes; PICCININI, César Augusto. Relacionamento conjugal e depressão materna. Psico 2005. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). v. 36, n 2, pp. 135-148, maio/ago. 2005. Disponível em: <

http://caioba.pucrs.br/fo/ojs/index.php/revistapsico/article/viewFile/1383/1083>. Acesso em: 25 de abr.de 2009

SZASZ, Thomas S. A fábrica da loucura: um estudo comparativo entre a Inquisição e o movimento de Saúde Mental. Rio de Janeiro: Guanabara, 1984.