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Neste estudo as variáveis estudadas nos vários grupos não revelaram diferenças com significado estatístico, podendo dever-se à reduzida dimensão da amostra, e pelas suas caraterísticas (amostra de conveniência).

H1: O sexo masculino apresenta melhor desempenho na destreza manual fina que o sexo feminino, nos três momentos de avaliação.

Esta hipótese não foi verificada (não existiram diferenças estatisticamente significativas). Todavia, este estudo sugere que o sexo feminino apresenta um maior desempenho na avaliação inicial e final, o único momento de avaliação em que o sexo masculino tem maior desempenho é na aquisição.

H2: O sexo masculino apresenta melhor desempenho na destreza manual global que o sexo feminino, nos três momentos de avaliação.

Esta hipótese não foi averiguada (não existiram diferenças estatisticamente significativas). Contudo, este estudo sugere que o sexo masculino apresenta um maior desempenho na avaliação inicial e final, e o sexo feminino exibe um maior desempenho na aquisição.

H3: A TIMA fina é superior na transferência da MNP para a MP, comparativamente ao sexo.

Esta hipótese não foi apurada (não existiram diferenças estatisticamente significativas). Este estudo sugere que, na generalidade, houve maior transferência da MP para a MNP, em ambos os sexos. Apesar de se verificar uma maior simetria no sexo feminino do que no masculino.

H4: A TIMA global é superior na transferência da MNP para a MP, comparativamente ao sexo.

Esta hipótese não foi aferida, pois não existem diferenças estatisticamente significativas. Embora, os resultados deste estudo revelaram que houve maior transferência da MNP para a MP, existindo maior simetria no sexo feminino do que no masculino.

Este estudo veio demonstrar, através dos seus resultados, que estes jovens apresentam pouca destreza manual. Apesar da exiguidade desta amostra (22 alunos) os resultados espelham, de alguma forma, a realidade dos jovens atuais.

Durante o EP, o nível da aptidão física e motora destes jovens revelou-se pobre, acabando por condicionando o processo de ensino-aprendizagem. Perante esta situação senti necessidade de reestruturar alguns exercícios e os objetivos específicos pretendidos.

Se os resultados corroborassem as hipóteses formuladas, permitir-me-iam avançar (complexificando as tarefas) para um nível superior, podendo potenciar as situações de ensino-aprendizagem.

6.CONCLUSÃO E PERSPETIVAS FUTURAS

Tal como o ano letivo se aproximava do fim, também, o ciclo do EP caminhava para o seu término. Neste sentido, a minha alma e mente foram invadidas por um misto de sentimentos e sensações.

Encontro-me totalmente consciente que já não sou a mesma pessoa que iniciou este percurso e, mais concretamente, este documento, mas antes alguém mais enriquecido e maduro, em resultado das experiências e aprendizagens adquiridas. Porquanto, o EP é o “palco mais grandioso de todos” para a aprendizagem e evolução.

Evolução! O próprio ser humano tem evoluído desde a sua origem, por tal, pessoalmente não sou muito diferente. Pauto a minha vida, pela aprendizagem constante e enriquecedora para crescer e evoluir, tendo a formação como o processo de reciclagem de conhecimentos e a aquisição de outros.

Estava, portanto, prestes a encerrar mais um ciclo – um ano de exigências profundas, de adversidades constantes e de superações imensuráveis.

A vida de estudante torna-se eterna, quando desejamos continuar a alimentar a nossa mente e curiosidade, pelo que, o papel de estudante estagiário permitiu-me adquirir novos conhecimentos – pedagógicos, científicos, empíricos – e de perspetivas múltiplas do que é “ser professor”.

A interação com a comunidade escolar referente à ESAOF permitiu-me experiências repletas de desafios e aprendizagens, vivenciadas na primeira pessoa. O estágio foi sempre encarado com muita seriedade, comprometimento, dedicação e empenho totais, investimentos que me proporcionaram um retorno enriquecedor, de índole pessoal e profissional.

No início deste percurso profissional, a tarefa que nos propuseram realizar permitiu-me uma introspeção reflexiva sobre as minhas capacidades, mas acima de tudo, das minhas dificuldades com que me iria deparar neste contexto e os processos necessários para a sua superação.

Portanto, a planificação de uma estrutura de trabalho assumiu um papel nuclear na consciencialização da atualização de conhecimentos a realizar. Mas, a meio deste percurso, em consonância com a professora cooperante, tive a necessidade de rever a minha situação e perspetivar novas estratégias para, assim, conseguir voltar ao caminho para o sucesso.

Diariamente, a minha predisposição era de continuar a aprender, a superar as adversidades e desempenhar positivamente a minha função. Por tal, incluí a procura de mais conhecimento através dos materiais de anos anteriores, da interação com outros colegas e professores da escola e da faculdade.

O comprometimento com o trabalho, na observação das aulas de outros colegas revelou-se de vital importância para a minha formação. Segundo Gomes (2011), a evolução é decorrente do compromisso que se estabelece com o investimento na formação e na procura, incessante, de respostas/soluções. Pelo que, a investigação nesta área (da educação) assume uma importância crucial (Ferreira, 2011).

Uma das ferramentas mais importantes neste estágio – e na vida pessoal – foi, indubitavelmente o processo reflexivo, pelo discernimento inerente a cada decisão, na edificação das minhas identidades pessoal e profissional e pelo entendimento da estrutura funcional desta profissão.

Sendo que, esta etapa do estágio pode ser compreendida como um processo de emancipação profissional, de forma progressiva e controlada no decurso da elaboração de um desempenho competente segundo as ações de um professor autónomo, crítico, reflexivo, consciente e possuidor das exigências de competência, através da demonstração do conhecimento para tal. Para a exercitação competente da sua função, o professor deve dominar um conjunto de conhecimentos (Grossman, 1990; citado por Gomes, 2011). Ainda o mesmo autor, aponta mais longe e divide o conhecimento profissional, para o ensino, em quatro parâmetros:

 Conhecimento pedagógico geral, que comporta o conhecimento de princípios gerais de instrução, de gestão da aula, de definição de objetivos, dos alunos e dos propósitos educacionais;

 Conhecimento da matéria de ensino, que inclui conhecimentos de conceitos específicos da área, bem como das relações existentes entre a matéria de ensino;

 Conhecimento pedagógico do conteúdo, reporta-se à capacidade de tornar o conteúdo compreensível ao aluno, exigindo um conhecimento de exemplos, demonstrações e explicações que auxiliem na representação do conteúdo;

 Conhecimento do contexto, que inclui conhecimentos sobre oportunidades, expetativas e constrangimentos do sistema educativo, assim como o conhecimento sobre a comunidade educativa.

Ainda, segundo este mesmo autor, a solidez e consistência estrutural do conhecimento veiculado a um professor competente pode ser transferido para aplicação em ambiente familiar. Contudo, para o desenvolvimento da prática docente, existem predicados de competências essenciais, designadamente de índole individual e coletiva, sendo que, no primeiro caso, estão abrangidos os conhecimentos referidos previamente.

No entanto, a evolução individual está intimamente relacionada com o desenvolvimento da competência coletiva e de acordo com Le Boterf Guy (1994, citado por Batista, 2008, p. 112), “a competência profissional já ultrapassou em muito a competência individual, esta engloba a competência coletiva”. Defendendo inclusive, que a totalidade (competências coletivas) é muito mais que a soma das partes (individuais), porquanto a qualidade das conexões das competências individuais de cada um cria uma elevada dependência nas competências coletivas, isto é, quanto maior for a qualidade das interações individuais melhor serão os resultados alcançados pela coletividade (Gomes, 2011).

É, neste sentido, assumida a importância destas interações entre os membros do núcleo de estágio, do grupo de EF e da comunidade escolar, no

geral, para a evolução das competências. Como tal, segundo este mesmo autor, subentende-se a competência coletiva em 4 componentes, nomeadamente, (i) o saber elaborar representações partilhadas; (ii) o saber comunicar; (iii) o saber cooperar; e (iv) o “saber coletivamente da experiência”.

Prosseguindo, como tal, nesta linha de raciocínio sobre a competência e o seu desenvolvimento, torna-se imprescindível que o trabalho do grupo (núcleo e ou grupo de EF) seja em prol do progresso do coletivo. Sendo, também, necessário que o grupo consiga realizar a articulação de todas as individualidades, com o claro intuito de rentabilizar tudo e todos na sua plenitude porquanto a aprendizagem coletiva deve ser ressalvada (Gomes, 2011). Tendo por base Batista (2008, p.115), “a competência coletiva é essencialmente um problema de gestão dos recursos humanos”, porque “nem a competência individual resulta da soma das competências, nem a coletiva da soma das competências individuais”. Pelo que, os confrontos ideológicos, concetuais, empíricos são necessários para a resolução das dúvidas e para a evolução do grupo e de cada singularidade.

Considerando a panóplia de conhecimentos e competências requerentes na estrutura de um professor competente, é conveniente esmiuçar, de igual forma, o papel da reflexão no processo da aprendizagem da competência, e na consequente evolução do “ser” professor (Gomes, 2011). Na contextualização da função do professor, a investigação que gradualmente tem vindo a ser executada sobre a reflexão, o conceito de pensamento reflexivo, e remonta desde John Dewey (1959), alicerçado na ideologia anterior (Schon, 1983; Silva, 2009; Zeichner, 1993).

Pelo que, na perspetiva do estudante estagiário, este ano letivo compreende inúmeros desafios, e uma matéria-prima diversa para uma aprendizagem infinita e neste sentido, perante todos os desafios, as dificuldades inerentes e os problemas reais em contextos reais que daí emergirão, proporcionarão a reflexão como uma ferramenta para alcançar a superação e prosseguir (Dewey, 1959).

No entanto, o EP (pedagógico) não se resume apenas ao planeamento, lecionação das aulas e reflexão das mesmas, consiste igualmente, numa série de atividades paralelas à atividade docente, entre as quais, a tarefa no desporto escolar (atividades internas e externas) e na direção de turma, pelo que, a minha aposta pessoal centrou-se, mais afincadamente, no desporto escolar com particular ênfase na secção de badminton. Assim, todas estas tarefas e as situações com que me deparei, cujo entendimento inicial, não foi o mais claro mas que com o trabalho de grupo, pesquisas bibliográficas sobre esses temas, e o confronto das dúvidas com os outros professores de EF e restante comunidade docente, possibilitaram-me o enriquecimento da experiência enquanto estudante estagiário e permitiram-me, também, uma evolução da atuação enquanto profissional, membro da comunidade escolar e do que é “ser professor”.

A dinâmica do núcleo, no decurso do estágio, poderia ter sido mais potenciada, pois pode ser utilizada como um mecanismo muito empreendedor, de empenho e de trabalho.

Em suma, as reflexões proporcionaram o esclarecimento e a conquista de estruturas cognitivas do que é “ser professor”, em contexto real. Pelo que, a conceção do que é “ser professor” foi reestruturada posteriormente às considerações elaboradas na prática do estágio e de ter estado inserido no seio de alguns grupos (núcleo de estágio, grupo disciplinar de EF, entre outros).

O processo de aprendizagem inerente ao estágio possibilitou-me o desenvolvimento de perspetivas distintas para o contexto real, das minhas competências através das interações com as diferentes comunidades no seio da escola, nomeadamente, com o núcleo de estágio, o grupo disciplinar de EF, o departamento de expressões e a comunidade docente. Assim, permitiu-me o complemento, a alteração de ideologias diversas através da convergência de experiências, testemunhos e aprendizagens acerca da comunidade escolar e da própria escola (Gomes, 2011). Sendo que, as interações sociais em

ambiente de grupo são propiciadoras de uma aprendizagem significativa (Vygotsky, 1987).

Neste sentido, as individualidades eram aplicadas em prol do coletivo. Assim, como, as aprendizagens em grupo permitiram a construção de conhecimentos e de métodos de trabalho.

Quanto ao futuro, porque considero que o saber nunca é de mais, procurarei manter-me informado. Sempre que possível inscrever-me-ei em cursos de formação e atualização referentes à minha disciplina, visando uma melhoria constante dos meus conhecimentos.

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No documento Relatório Final de Estágio Profissional (páginas 133-161)

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