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A chegada à finalização da tese indica que o percurso analítico encerra um ciclo, que, em suas totalizações sempre provisórias, se torna o ponto para novas partidas, novas pesquisas e novas descobertas. Os acúmulos, que assumem, além de individual, caráter coletivo, estão inseridos num campo tecido de lutas, disputas, incertezas, limitações e possibilidades, os quais reverberam a condição inconclusiva da conclusão, na medida em que “[...] o processo concreto de reprodução do objeto é sempre um trabalho de aproximações sucessivas, de erros e acertos e de contribuições as mais variadas” (TONET, s.d., p. 10).

Os caminhos investigativos até aqui trilhados aferem um concreto pensado que é produto das sucessivas aproximações às múltiplas determinações do objeto e, de modo peculiar, estabelecem um caminho expositivo que contempla os determinantes circunscritos nos Fundamentos do Serviço Social na América Latina e no Caribe. Nesse bojo, nas primeiras seções da tese (ver Capítulo 2), busca-se contemplar a definição dos fundamentos epistemológicos do objeto de estudo, de modo a demarcar o condutor analítico dos capítulos subsequentes.

Alicerçado por essa base teórico-metodológica, implícita e explicitamente, sustenta-se que o Serviço e/ou Trabalho Social está atrelado diretamente com os determinantes histórico-conjunturais, uma vez que, por eles, é perfilhado na trama contraditória da vida social. De modo particular, na América Latina e no Caribe, as circunstâncias sociais, políticas e econômicas, associadas aos históricos condicionantes de dependência, conduziram a uma realidade recrudescida na região, que, no geral, denota

[...] desigualdades e injustiças reinantes na estrutura social [...], por consequência das relações assimétricas de dominação e subordinação na produção, no poder político, na estrutura de classes e na estratificação social, na elaboração do pensamento e da cultura, considerando principalmente os processos de exploração econômica e dominação política, ao lado de outros fatores importantes, tais como territoriais, demográficos, étnicos, de gênero (WANDERLEY, 2013, p. 64-65).

A conjuntura aludida interpela as condições objetivas mantidas (e aprofundadas) pela ordem do capital e seus desdobramentos nos diversos

educação, um simulacro que resulta em indicadores que registram desde 8,7% de analfabetismo das pessoas acima de 15 anos, no Brasil, em 2012 até a sua erradicação em Cuba. Apesar de a região apresentar similitudes ao longo do seu processo sócio-histórico — por exemplo, o espraiamento ideológico norte-americano na metade do século XX —, ela também manifesta peculiaridades nacionais — como visualizado nos indicadores relativos à educação no Brasil e em Cuba — condizentes com o dimensionamento geográfico, populacional, cultural, produtivo, político e social de cada país. Essa realidade, que Wanderley (2013) denomina de una e diversa, tem aqui sua expressão concreta na convivência onipresente de vetores comuns e particulares aos países latino-americanos e caribenhos.

Esse mesmo dimensionamento não sobrevém na ourela do Serviço Social. Numa análise totalizante e histórico-crítica, o Serviço Social encontra-se imerso como produto e produtor dessa trama social, sob a qual revela condutos histórico- -profissionais comuns em trajetórias profissionais distintas. Além de apresentar similaridades nos elementos que conduziram à emergência profissional — cuja expressão faz menção à influência católica na gênese chilena e na brasileira e à norte-americana, nos anos 40 do século XX, nos três países estudados —, a partir dos anos 1960, cada país assumiu caminhos condizentes com os determinantes histórico-políticos — que, em Cuba, fazem menção ao projeto de transição revolucionária e, no Brasil e no Chile, às ditaduras autocráticas burguesas.

Ao mesmo tempo em que coexistem aproximações, as particularidades denunciam que as dissensões ultrapassam a zona sociopolítica e adentram, de maneira indelével, a dimensão teórico-metodológica da profissão, que, por sua vez, baliza a direção sociopolítica e o trabalho concreto. O manancial de descobertas revela que os dissensos perpassam o campo conceitual, epistemológico e axiológico dos fundamentos da profissão nos países, após a demarcação temporal do Movimento de Reconceituação, uma vez que, na esteira conjuntural, o Serviço e/ou Trabalho Social emana características profissionais atreladas aos movimentos internos e externos à categoria.

Sob contribuição da razão onto-dialética, o Serviço Social brasileiro, com apoio de forças esquerdistas dos movimentos de trabalhadores, inculcou o adensamento dos legados contra-hegemônicos do Movimento de Reconceituação, mesmo que de forma heteróclita. A constituição de uma hegemonia profissional, à luz da matriz teórico-metodológica marxiana, foi regida sob esse aparato coletivo,

que transcende a lógica corporativa e adentra a ampla defesa de uma projeção profissional em prol da classe trabalhadora. Essa direção ético-política maturou- -se nos dispositivos legais da profissão (Código de Ética e Lei de Regulamentação da Profissão), que delineiam o fio condutor dos requisitos elementares à formação profissional em Serviço Social (Diretrizes Curriculares), no Brasil, assentados em valores de cunho emancipatório. Além de asseveradas amplamente no conjunto dos trabalhadores Assistentes Sociais, as condições objetivas e subjetivas operadas indicam lacunas na mediação desse conjunto no trabalho profissional, que ainda carece de fortalecimento de veios políticos. Para tanto, o Projeto ABEPSS Itinerante, os Grupos e Comissões de Trabalho dos Cress, os Núcleos dos Conselhos Regionais de Serviço Social (Nucress), a Política de Formação Permanente do Cfess são estratégias que precisam ser adensadas no corpus profissional, em tempos em que a disjuntiva conservadora impacta as bases históricas da hegemonia desse projeto profissional e abranda sua conjugação. Mesmo assim, não há que se negar que o projeto profissional ainda se constitui em reserva de resistência política no bojo do que alude a um patrimônio político profissional e que atribui face peculiar ao Serviço Social brasileiro no circuito latino-americano e caribenho.

Relativamente ao Trabalho Social no Chile, a avalanche neoliberal iniciada na ditadura autocrática asseverou o conservadorismo pós-abertura democrática, quando a profissão ficou refém das determinações políticas e não conseguiu acoplar forças para constituir um projeto profissional contra-hegemônico. À luz de um dimanado pluralismo metodológico, a profissão escasseou o protagonismo político evidenciado tanto na gênese da profissão na América Latina como no Movimento de Reconceituação. A denominada “anomia chilena” indica a desarticulação entre as entidades organizativas da categoria, as quais poderiam constituir-se no lócus privilegiado de constituição de uma vanguarda profissional crítica e, consecutivamente, de fortalecimento das bases de uma factível reconceituação chilena, direcionadas àquilo que, desde os anos 1970, se consubstancia.

Destoante da trajetória histórico-profissional do Serviço Social brasileiro e do Trabalho Social chileno, está a profissão em Cuba. Apesar de, aparentemente, a profissão parecer anacrônica em relação às demais pesquisadas, está coadunada às tendências impressas pelo projeto instaurado em 1959. Entre os vaivéns de abertura e fechamento da formação técnica, o que está imerso são a concepção e a necessidade social dessa profissão na transição revolucionária, cujo abandono

corporativo induz a um perfilhamento coletivo da área social. Embora ainda prevaleça a subsunção do Trabalho Social à arena coletiva, entende-se que há equívocos na falta de apreensão de como a profissão, teórico e politicamente, poderia fortalecer a defesa desse projeto num cenário cada vez mais sufocado pelas forças externas. Trata-se de atribuir significado social à profissão nos clássicos espaços democráticos em Cuba, de modo a ampliar a participação popular e seu protagonismo, uma vez que é pressuposto para a consolidação de uma organização social assentada em bases emancipatórias. Para isso, mostra-se de fundamental relevância a criação de cursos de graduação em Trabalho Social, com atribuições e competências — particulares a esse tipo de atividade social — atreladas ao projeto de maior magnitude.

Nessa contextura, o estudo relacional entre o Brasil, o Chile e Cuba demonstra que, imerso na trama societária, o Serviço e/ou Trabalho Social traça caminhos profissionais atinentes aos desafios interpostos na conjuntura concreta, cuja característica reitera a relação orgânica entre profissão e realidade — uma vez que a profissão é suscetível às transformações sociais. É dizer que a profissão, nesse esteio, apresenta características particulares em cada país, que têm a ver com sua cultura, sua economia, sua política, as quais até podem apresentar similitudes, mas são relativas ao traço histórico ainda comum aos países latino- -americanos: sua histórica condição de dependência (ver Capítulo 3). Os fundamentos da profissão, nessa tessitura, caminham juntamente com esse movimento histórico-social, porque assentam e alicerçam as bases da formação e do trabalho profissional num determinado tempo histórico, expressando, direta e indiretamente, as tendências socioprofissionais em cada país latino- americano e caribenho. Nessa ótica de análise, defende-se aqui a tese já referida: - os Fundamentos do Serviço Social na América Latina e no Caribe elucidam traços comuns na gênese profissional, mas a produção e a reprodução da vida social dimanam particularidades sociopolíticas aos países, as quais conferem configuração particular à profissão em face da processual e orgânica relação com a realidade e à sua concreção como trabalho profissional. São esses mesmos condicionantes — os quais, além de históricos-profissionais, são políticos, econômicos e sociais — que interpõem, no corpus dos Fundamentos, a necessária apropriação das matrizes de

conhecimento do social e do movimento da sociedade nacional, para projetar direção social e política ao trabalho profissional, seja por viés conservador, seja emancipatório.

Depois de completados 90 anos da gênese do Serviço Social na América Latina, ficam explícitos os equívocos de uma abordagem linear, historicista e cronológica dos Fundamentos do Serviço Social e, tacitamente, de constituição de um Serviço Social latino-americano e caribenho — se é que é possível. Mesmo que seja um equívoco a designação generalizada e unificada do Serviço Social em latino-americano e caribenho — por isso sempre se utilizou Serviço Social na América Latina e no Caribe —, tampouco resulta em muitas perdas. Ao contrário, há veios factíveis de fortalecer as lutas sociais coletivas no bojo concretamente desenhado, assim como o processo sócio-histórico já demonstrou com o Movimento de Reconceituação (ver Capítulo 4). Apesar de os rumos ulteriores terem sido distintos entre os países (ver Capítulo 5) — o que tem a ver com os condicionantes externos à profissão —, o movimento global caracterizou-se como um marco histórico na articulação coletiva em termos de América Latina.

Retomar o protagonismo profissional de tal magnitude é improtelável em tempos em que se torna cada vez mais incompatível a regência do capital com pressupostos civilizatórios. Sobretudo, essa afirmação extrapola os indicadores econômico-sociais — cujo exemplo clássico é o crescimento exponencial da riqueza de um lado e da pobreza de outro — e agudiza-se com questões referentes à sobrevivência civilizatória, como individualismo possessivo, como xenofobia, como racismo, como intolerância religiosa — a islamofobia tem sido uma de suas expressões drásticas na Europa, mas, embora um de seus ápices tenha ocorrido há pouco tempo, seus registros não são tão recentes assim em nível mundial — e como violência de todas as formas, que expressam a barbárie (re)produzida pela dinâmica do capital.

Esteado nesse cenário, é imperioso para a profissão um compromisso regional visionário, assentado em pressupostos epistemológicos e axiológicos que subsidiem o enfrentamento aos desafios do novo século, uma vez que as características colonizadas da gênese do Serviço Social foram superadas. A conjugação indissociável entre história, teoria e método na constituição dos fundamentos, sob crivo crítico e matizes particulares, corrobora as

peculiaridades nacionais e a diversidade de heranças histórico-políticas e teóricas, das quais se acautelam compassos e descompassos.

A partir do reconhecimento dessas características, apontam-se iniludíveis caminhos e tendências, descritos a seguir.

Primeiro, fomentar a realização de pesquisas acerca da realidade profissional nos diferentes países latino-americanos, de modo a constituir um mapa analítico regional (com evidência das particularidades nacionais), cuja ênfase reitere a formação e o trabalho profissional e supere a segmentação em áreas ou políticas específicas, de modo a ultrapassar as barreiras que, além de territoriais, são teórico-metodológicas e de projeção profissional (e social). O debate acerca do ensino, o tempo exigido para essa formação, a relação entre formação e trabalho profissional, as condições de trabalho para esse profissional, a regulação da profissão, dentre outros temas relativos à área, são temáticas cujo debate urge em âmbitos latino-americano e caribenho, através de eventos e/ou pesquisas integradas, logrando avanços para todos os países.

Segundo, criar, no bojo das entidades latinoamericanas — como o Comitê Latino-Americano e Caribenho de Organizações Profissionais de Trabalho e/ou Serviço Social272 (Colacats), fundado em 2013, o Comitê Mercosul, fundado em

1996, e a Associação Latino-Americana de Ensino e Pesquisa em Trabalho Social273

(ALAEITS), constituída em 2006 —, um veículo científico periódico, com o fim específico de socialização de estudos e pesquisas acerca da formação e do trabalho profissionais dos países e da região, de modo a: (a) estimular a conformação de um movimento, no interior da categoria, para pensar o Serviço e/ou Trabalho Social inscrito, teórica, ética e politicamente, na (re)produção das relações sociais; e (b) impulsionar a reflexão acerca da superação das características de retorno ao passado — como aquelas assumidas pelo Trabalho Social no Chile —, que remetem à conservação de matizes que promovem a anemia ontológica ou o seu abandono. Terceiro, construir parâmetros formativos para a região, que nada têm a ver com uma concepção regional de Serviço Social ou com a regionalização da perspectiva ideologizada brasileira — como, reiteradamente, se ouve ou lê —, mas trata-se de ligeiro afinamento transversal com a profissão nos países, considerando

272

No original: “Comité Latinoamericano y Caribeño de Organizaciones Profesionales de Trabajo Social/Servicio Social”.

a diversidade e a riqueza das particularidades nacionais. Matizada pelo debate entre países que não asseveram o mesmo projeto profissional, a fertilidade dessa construção encontra-se na possibilidade de trazer à tona questões de fundo, a começar pelas concepções de profissão e de objeto, de modo a criar um sustentáculo teórico-político que, minimamente, institua bases sólidas comuns aos países. Fazendo referência ao Brasil, Iamamoto (2010, p. 211) afirma que

[...] a posição de proeminência que o País dispõe, hoje, no universo profissional latino-americano é inconteste. Ela se revela na produção

editorial, na formação acadêmica — nos níveis de graduação e pós- -graduação —, no processo de organização da categoria profissional e na

construção de um projeto profissional do Serviço Social brasileiro, no lastro do processo de redimensionamento crítico da profissão na América Latina [...].

Sem apelar a ideologismos ou praticismos, o intuito aqui disposto faz menção ao fortalecimento profissional em âmbito regional — jamais aludindo à padronização, pois resultaria em oposição aos elementos elucidados nesta tese —, sobretudo pautado em experiências histórico-concretas já evidenciadas. Acredita-se que ainda é precipitada e até mesmo romântica a defesa de um projeto profissional único — sob lupa brasileira, um projeto crítico —, haja vista o intenso sincretismo teórico-metodológico e as possíveis apropriações indevidas e enviesadas do marxismo no seio da região latino-americana, o que, além de ofuscar a centralidade ontológica disposta, representaria uma batalha teórica interna à profissão. Contudo, o estímulo ao adensamento desse debate ampliaria a socialização das experiências e referências epistemológicas utilizadas na área pelos países da região.

Quarto, impulsionar a participação política dos profissionais nas lutas relativas ao conjunto da classe trabalhadora, para extrapolar as ínfimas articulações políticas da profissão — para além dos espaços profissionais — e consolidar as bases efetivas (teórico-metodológica e ético-política) de atrelamento do Serviço e/ou Trabalho Social aos interesses da classe trabalhadora.

Assim como a conjuntura política instituiu as barreiras ao avanço dos legados do Movimento de Reconceituação para o Trabalho Social no Chile, o cenário hodierno interpõe condicionantes ainda mais restritivos à conjugação de uma frente política latino-americana, cuja tendência reitera à fragmentação dos interesses ético-políticos da articulação regional. Sobretudo, travejados além do discurso de conformação de um perfil crítico para a América Latina e o Caribe, há que se constituírem os alicerces políticos nacionais e regionais que perpassam,

diretamente, à participação dos profissionais nas lutas coletivas da classe trabalhadora. Nesse sentido, a articulação de estudos e pesquisas integradas que debatam o trabalho, os movimentos sociais e as lutas sociais nos diferentes países é veio para ampliar sua visibilidade e possível aproximação, desocultar contradições, em especial, as formas reducionistas como, muitas vezes, são veiculadas, que criminalizam as expressões de resistência.

Quinto, reconhecer e legitimar as anteriormente exemplificadas entidades como fulcrais instrumentos ao salto qualitativo na região latino-americana e caribenha. Para além dos históricos Seminários Latino-Americanos, dos convênios de pós-graduação ou publicações traduzidas para o espanhol e o português, há que se superar a timidez político-organizativa em âmbito regional e fomentar a ousadia. Mesmo considerando as históricas crises — financeiras e organizativas — de representações desse nível, as entidades tornam-se veículos de articulação latino- -americana e, sustentadas pelas vanguardas nacionais, de consolidação de uma ampla frente política da profissão na América Latina e no Caribe.

Nesse rol de caminhos e tendências, que se encontram imersos nessa trama, revela-se um fecundo campo aberto à investigação, na medida em que ainda há muito a se explorar do mote, mesmo considerando os passos sólidos do rarefeito acervo. De caráter (in)conclusivo, a tese, que se propõe a torna-se academicamente útil, resulta num punhado de novas indagações e abre tantas novas sendas, que permite continuar o mergulho nas profundezas dos Fundamentos do Serviço Social na América Latina e no Caribe.

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