• Nenhum resultado encontrado

4.3 RESULTADOS ÀS QUESTÕES FEITAS POR MEIO DAS ENTREVISTAS

4.3.8 Confronto com os objetivos propostos

Esta seção tem por finalidade confrontar os resultados encontrados da pesquisa de campo com os objetivos específicos delimitados.

O objetivo de Identificar e descrever os pontos principais do Programa Casa das Juventudes de Rio Formoso (PE) que estão voltados à qualificação e posterior inserção profissional dos jovens daquela comunidade foi descrito neste trabalho, na abordagem descritiva quanto a todo o programa em seu escopo de projeto. Assim, acredita-se que este objetivo foi alcançado.

O segundo objetivo específico, de Averiguar quais são as percepções dos jovens beneficiados pelo Programa Casa das Juventudes de Rio Formoso (PE) com relação aos pontos principais desse programa que são voltados a sua qualificação e posterior inserção profissional, foi explorado a partir da coleta de dados categorizada do presente trabalho de pesquisa e suas implicações apresentadas na sequência deste capítulo final. Acredita-se, também, que este objetivo tenha sido alcançado com boa representatividade.

No terceiro objetivo específico, que buscou Analisar a história de vida de jovens beneficiados pelo Programa Casa das Juventudes de Rio Formoso (PE) e que tiveram a possibilidade de qualificação e inserção profissional no mercado de trabalho devido à qualificação que receberam nesse programa, foi possível entender o cenário socioeconômico desfavorável, também a partir das entrevistas semiestruturadas realizadas como coleta de dados e estruturadas nas categorias do mesmo quadro 3 supracitado.

5 CONCLUSÃO

O objetivo deste trabalho consiste em avaliar de que modo a política pública representada pelo Programa Casa das Juventudes de Rio Formoso (PE), pode ser considerado como uma ferramenta de qualificação e inserção profissional para jovens daquela localidade.

Para tanto, foram estabelecidos alguns objetivos específicos, os quais vão servir de orientação para a conclusão deste trabalho.

O primeiro objetivo específico tem como propósito identificar e descrever os pontos principais do Programa Casa das Juventudes de Rio Formoso (PE) que estão voltados à qualificação e posterior inserção profissional dos jovens daquela comunidade.

Para a exata compreensão do tema enfocado no presente estudo, entendendo que uma política pública de juventude esta voltada para a formação de agentes sociais autônomos e participativos, a preocupação sobre a qualificação e inserção profissional dos jovens é ainda maior, pois o jovem é um ser em formação e o programa da Cada da Juventude pôde oferecer contribuições importantes. Essa é uma preocupação que anda junto com a política pública, a qual representa um meio para pensar a juventude, não como um período de transição, delimitado por uma faixa etária, mas como o sujeito do presente.

Uma política pública de juventude não pode ser uma ação tutelada. Há que se adotar o jovem como um sujeito crítico e reflexivo, capaz de reconhecer não apenas suas obrigações, mas também seus direitos, apto a questionar e requerer mudanças em prol da sociedade, e consequentemente, da comunidade.

Como afirma Santos et. al. (2011) qualquer análise no campo das políticas públicas deve procurar explicações que inter-relacionem o Estado, a política, a economia e a sociedade.

O segundo objetivo específico, tem como meta averiguar quais são as percepções dos jovens beneficiados pelo Programa Casa das Juventudes de Rio Formoso (PE) com relação a sua qualificação e posterior inserção profissional.

A razão dessa preocupação está no fortalecimento dos cursos oferecidos pela Cada da Juventude, na intensificação do programa, apontando perspectiva de vida melhor para os jovens, bem como os vínculos familiares, de vizinhança e comunidade, e ainda outro objetivo do Programa Casa das Juventudes que foi analisado à luz dos resultados descritos no questionário e no grupo focal.

Essa análise permitiu verificar que os jovens mudaram sua participação depois do Programa Casa das Juventudes em termos de perceber a importância de um trabalho remunerado, alegando que ‘vão chegar lá’!

Dentro desta perspectiva, os jovens estão com outra visão de futuro: se qualificando profissionalmente, alcançando seus objetivos maiores que é sair de um subemprego, mostrando para os familiares que são diferentes e que pretendem ir mais adiante; querem provar que não podem continuar como estavam. Segundo eles, a Casa das Juventudes abriu novos horizontes no âmbito profissional, deixando-os com a mente e a visão de um futuro melhor.

Constata-se, neste estudo de caso, uma ação real, contrária ao que explica Nogueira (2011, p.77) sobre a manifestação dos estudantes, em 1992, pelo impeachment de Collor, quando os jovens daquela época, foram chamados de "espontaneistas" e se constituíram, segundo esse autor, em simples marionetes. O terceiro objetivo específico tem como propósito analisar a história de vida de jovens beneficiados pelo Programa Casa das Juventudes de Rio Formoso (PE) e que tiveram a possibilidade de qualificação e inserção profissional no mercado de trabalho devido à qualificação que receberam nesse Programa.

Quando questionados sobre a história de vida dos jovens do Programa Casa das Juventudes de Rio Formoso, eles, na maioria das vezes associaram o Programa como ajuda, ajuda a comunidade, ajuda ao próximo e ajuda as pessoas a mudarem a forma de pensar.

Dentro desta perspectiva, as políticas públicas estabelecem metas e encaminham soluções para resolver problemas sociais nas mais diversas áreas, como educação, qualificação e inserção profissional, saúde, assistência social, habitação, lazer, transporte, segurança e meio ambiente visando à melhoria dos serviços prestados à

população.

Assim, surge a Casa das Juventudes com os seus objetivos, conceitos e estrutura de funcionamento, a qual vem realizando perspectiva de vida futura para os jovens, seu formato vem permitindo que eles sejam reintegrados ao processo tanto educacional, quanto profissional, conforme ficou registrado, após a análise dos dados, recebendo qualificação tendo acesso às ações de cidadania.

Nesse sentido, deve-se lembrar de que os jovens hoje com ingresso restrito à educação de qualidade e frágeis categorias para a permanência nos sistemas escolares, inadequação da designação para o mundo do trabalho, estão propícios ao envolvimento com drogas, gravidez precoce, mortes por causas externas, bem como homicídio, trânsito e suicídio. Essa concepção de juventude se encaixa, perfeitamente, como possibilidade de mudança e considera o jovem como uma potencialidade da inovação e de um futuro renovado.

Uma das dimensões em que essa percepção de juventude aparece de forma bastante clara é a realização do Programa Casa das Juventudes. Assim como é uma argumentação bastante clara na concepção das políticas públicas atuais votadas para esse público alvo, o jovem não é visto como beneficiário é um ator social.

Tomando-se como alicerce tais instrumentos, demonstrou-se que as políticas públicas têm por finalidade responder a demandas, em principal frente aos âmbitos a margem da sociedade, avaliados como vulneráveis. Desse modo, apresentam um entendimento de políticas públicas agregadas ao acolhimento das necessidades da sociedade.

Neste mesmo sentido, pode-se perceber uma realidade contrária, ao que ressaltam Rocha-de-Oliveira e Piccinini (2012) que a inserção profissional no Brasil, apesar de estar orientada para grupos em situação de exclusão, como jovens pobres, de baixo nível e instrução, assemelha-se antes a uma inserção social e que em muitos casos se constata o ingresso na vida profissional como simplesmente, a participação em alguma atividade na esfera produtiva, não se constatando como acontece esse processo de inserção e o que ela representa para os jovens em termos de aprendizado sobre a realidade do mundo do trabalho, na sua experiência de vida.

Espera-se que os resultados apresentados nesta pesquisa favoreçam estudos futuros que tratem de políticas de inserção em todo seu contexto, mais especificamente quando se tratar de construção de empregabilidade para jovens em risco socioeconômico em municípios pouco favorecidos em sua infraestrutura de um modo geral.

Assim, como proposições de ampliação de conhecimentos sobre os temas abordados, são sugeridas mais abordagens para novas investigações:

 Estudos sobre a elaboração de modelos de programas que trabalhem não apenas a inserção, mas todo um acompanhamento do crescimento dos jovens impactados, com vistas a observar seus impactos na família que estes jovens irão constituir;

 Estudos com os mesmos objetivos em outras localidades, com vistas a construir um panorama mais abrangente quanto a sua efetividade frente a realidade nacional.

REFERÊNCIAS

ACHUTTI, Luiz Eduardo Robinson. Fotoetnografia da Biblioteca Jardim. Porto Alegre: Editora da UFRGS/Tomo Editorial, 2004.

AFECHE, Pimenta Margareth de C.; FUGAZZOLA Pimenta, Luís Globalização e desafios urbanos: Políticas públicas e desigualdade social nas cidades brasileiras.

EURE (Santiago), v.37, n.112, p.43-61. set. 2011.

ALBUQUERQUE, L. G. de; LEITE, N. P. (Org.). Gestão de pessoas perspectivas

estratégicas. Atlas: São Paulo, 2009.

ALCÂNTARA, Bruno César Santos de. Reflexões sobre o potencial das políticas

públicas democrático-populares locais para estudar possibilidades de um novo organizar. Cad. EBAPE.BR, v.5, n.2, p.01-14.jun 2007.

ALEPE, Legislação do estado de Pernambuco. LEI n° 14.577, de 28 de dezembro

de 2011. Programa Casa das Juventudes. Disponível em:<

legis.alepe.pe.gov.br/arquivoTexto. aspx?tiponorma=1>. Acesso em: 18 de ago. de 2013.

ALMEIDA SANTOS, Valéria. Pesquisa e Metodologias (módulo de ensino). Itabuna, 2006.

ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith. Usos e abusos dos estudos de caso. Cadernos de

Pesquisa, v. 36, n. 129, set./dez. 2006.

ANDRADE, Flávio Anício. Projovem Urbano: atitude protagonista e empreendedora como qualificação básica para o trabalho. In: Associação Nacional de Pós-

Graduação e Pesquisa em Educação, 33, 2010, Caxambu, MG. Disponível em: <htpp://www.anped.org.br> Acesso em 17 de ago. 2013.

ARAÚJO, Adélia; FEIJÓ, Helenice. Sistema de avaliação de desempenho e

administração de carreiras. Rio de Janeiro: Databrasil, 2008.

ARAÚJO, Luís César G. de. Gestão de Pessoas: estratégias e integração organizacional. São Paulo: Atlas, 2006.

ARROYO, Miguel Gonzalez. Políticas de formação de educadores(as) do campo.

AZEVEDO, Fábio Palácio de (Org.) e outros. Juventude, cultura e políticas

públicas: intervenções apresentadas no seminário teórico-político do Centro de

Estudos e Memória da Juventude. São Paulo: Anita Garibaldi, 2004. BALASSIANO, M.; COSTA, I.S.A. (Org.) Gestão de carreiras: dilemas e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2006.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.

BERGUE, Sandro Trescastro. Gestão de Pessoas em Organizações Públicas. 2. ed. rev. e atual. Caxias do Sul: Educs, 2007.

BITENCOURT, B.M.; PICCININI, V.C.; ROCHA-DE-OLIVEIRA, S.; GALLON, S. Programas trainee como forma de inserção profissional: meritocracia ou elitismo? In:

XXXVI Encontro Nacional da ANPAD, 2012, Rio de Janeiro. Cd-rom...Rio de

Janeiro: ANPAD, 2012.

BOATCA, Manuela. Desigualdad social reconsiderada - descubriendo puntos

ciegos a través de vistas desde abajo. Tabula Rasa, n.11, p.115-140. Dic 2009.

BOHLANDER, G.; SNELL, S. Administração de recursos humanos. 14 ed. São Paulo: Cergage Learning, 2010.

BONAFORT, L.C. Redes de políticas públicas. Madri: Centro de Investigaciones Sociologicas, 2004.

BOURDIEU, Pierre. BOURDIEU, Marie-Claire. O camponês e a fotografia. Rev.

Sociol. Polít., Curitiba, 26, p. 31-39, jun. 2006.

BRANDAO, Hugo Pena; et al. Gestão de desempenho por competências: integrando a gestão por competências, o balanced scorecard e a avaliação 360 graus. Revista

da Administração Pública v.42, n.5, pp. 875. 2008.

BRASIL, Ação Comunitária: preparando pessoas para a vida. Disponível em : <www.acaocomunitaria.org.br. 2007>. Acesso em: 17 de agosto de 2013. ______. Decreto nº 6.629, de 4 de novembro de 2008. Disponível em:

<www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007.../2008/Decreto/D6629>. Acesso em: 20 de setembro de 2013.

maio de 2003, e 10.429, de 24 de abril de 2002; e dá outras providências. Disponível na Internet em:< www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004.../2005/Lei/L11129. Acesso em: 21 de setembro de 2013> . .

______. Lei nº 11.129, de 30 jun. 2005. Institui o Programa Nacional de Inclusão de Jovens – ProJovem; cria o Conselho Nacional da Juventude – CNJ e a Secretaria Nacional de Juventude; altera as Leis nº 10.683, de 28 de maio de 2003, e 10.429, de 24 de abril de 2002; e dá outras providências. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11129.htm> Acesso em: 20 ago. 2013.

BURKHARDT, F. Jornalistas free-lancers: trabalho precário na grande imprensa da Região Metropolitana de Porto Alegre. Porto Alegre: UFRGS, 2006.

CABRERA, Luiz Carlos. FUNDAP – Gestão de recursos humanos na administração pública. A perspectiva da Gestão de Pessoas. 2008. Disponível em:

<http://www.fundap.sp.gov.br/escola/grh/perspectivas_gestao_pesso-as.ppt.> Acesso em: 4 jun. 2013.

CALIXTO, Laura. Estudos de caso sobre custos ambientais: ênfase nos

procedimentos metodológicos. RAM, Rev. Adm. Mackenzie (Online), abr 2009. CAMÕES, Marizaura R. de Souza; PANTOJA, Maria Júlia; BERGUE, Sandro Trescastro. Gestão de pessoas: bases teóricas e experiências no setor público. Brasília: ENAP, 2010.

CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa; DOMITTI, Ana Carla. Apoio matricial e equipe de referência: uma metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde.

Cad. saúde públic. Rep. Public heal; 23(2):399-407, fev. 2007.

CAMPOS, L.M. de S.; ANDION, M.C.M. Avaliação de projetos sociais em

organizações da sociedade civil: um estudo sobre concepções e práticas. In: XXXV Encontro Nacional da ANPAD, 2011, Rio de Janeiro. Cd-rom...Rio de

Janeiro: ANPAD, 2011.

CAVALCANTI, P.A. Sistematizando e comparando os enfoques de avaliação e

de análise de políticas públicas: uma contribuição para a área educacional.

Tese (doutorado). Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação. Campinas, São Paulo, 2007.

CHIANCA, T.; MARINO, E.; SCHIESARI, L. Desenvolvendo a cultura de avaliação

em organizações da sociedade civil: gestão e sustentabilidade. São Paulo:

CHIZZOTTI, A. Pesquisa Qualitativa em Ciências Humanas e Sociais. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.

CLARO, Maria Marcela Fernández de. Gestão de pessoas. Centro Universitário Leonardo da Vinci. Grupo Uniasselvi. Indaial: Asselvi, 2009.

COSTA, Frederico Lustosa da. Brasil: 200 anos de Estado; 200 anos de

administração pública; 200 anos de reformas. Rev. Adm. Pública v.42 n.5 Rio de Janeiro sept./oct. 2008.

CUPERTINO, Christina. Oficina de criatividade na formação de jovens para ação comunitária. Psicol. Am. Lat. n.5 México. Fev, 2006.

DAL ROSSO, S. Mais trabalho! A identificação do labor na sociedade contemporânea. São Paulo: Bontempo Editorial, 2008.

DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006.

DUTRA, Ademar. Gestão de pessoas na área pública. Centro Universitário Leonardo da Vinci. Grupo Uniasselvi. Indaial: Asselvi, 2009.

DUTRA, J.S. Gestão de carreiras na empresa contemporânea. São Paulo: Atlas, 2010.

FERNANDES, Domingos. Para uma teoria da avaliação formativa. Revista

Portuguesa de Educação, 19(2), p. 21-50. 2006,

FISCHER, Tânia; WAIANDT, Claudiani; FONSECA, Renata Lara. A história do ensino em administração: contribuições teórico-metodológicas e uma proposta de agenda de pesquisa. Rev. Adm. Pública v.45 n.4 Rio de Janeiro aug. 2011.

FREITAS, Tais Pereira de. Serviço Social e medidas socioeducativas: o trabalho na perspectiva da garantia de direitos. Serv. Soc. Soc. no.105 São

Paulo jan./mar. 2011.

FURTADO, Clayton Sirilo do Valle. Classificação dos pobres: questões, construção e análise. Sociologias, v.13, n.26, p.306-330. 2011.

GIL, Carmem Zeli de Vargas. Participação juvenil e escola: os jovens estão fora de cena?. Ultima décad. v.20 n.37 Santiago dic. 2012.

GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Ensaio: aval. pol. públ. Educ. v.14 n.50 Rio de Janeiro jan./mar. 2006.

GRAMIGNA, Maria Rita. Modelo de competências e gestão de talentos. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.

GUERREIRO, M. das D.; ABRANTES, P. Como tornar-se adulto: processo de

transição na modernidade avançada. In: Revista Brasileira de Ciências Sociais, n. 58, v. 20, p. 157-212, jun. 2005.

GUIMARÃES, N. Trabalho: uma categoria-chave no imaginário juvenil? In: ABRAMO, H.W.; BRANCO, P.P.M. (orgs.) Retratos da Juventude Brasileira: análises de uma pesquisa nacional. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005. HANASHIRO, D. M. M.; TEIXEIRA, M. L. M.; ZACCARELLI, L. M. (org.). Gestão do

fator humano: uma visão baseada em stakeholders. 2. ed. São Paulo: Saraiva,

2008.

HEIDEMANN, F.G. Do sonho do progresso às políticas públicas de

desenvolvimento. In: HEIDEMANN, F.G.; SALM, J.F. (Org.). Políticas públicas de

desenvolvimento: bases epistemológicas e modelos de análise. Brasília: UNB,

2009.

HELLER, Léo; CASTRO, José Esteban Política pública de saneamento:

apontamentos teórico-conceituais. Eng. Sanit. Ambient., v.12, n.3, p.284-295. set 2007.

HITT, M. A.; IRELAND, R. D.; HOSKISSON, R. E. Administração estratégica: competitividade e globalização. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo demográfico. 2008. Disponível em: < www.ibge.gov.br/cidadesat/xtras> Acesso em: 28 jul de 2013. ______. Índice de desenvolvimento humano. 2010. Disponível em: <

www.ibge.gov.br/cidadesat/xtras> Acesso em: 28 jul de 2013.

IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. PNAD 2009 – Primeiras

n.62).Brasília, 2010.

KAUARK, Fabiana da Silva; MALHÃES, Fernanda Castro; MEDEIROS, Carlos

Henrique. Metodologia da Pesquisa: um guia prático. Itabuna. BA: Literarum, 2010. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2010.

LIMA, Dagomar Henriques; VARGAS, Eduardo Raupp de. Estudos internacionais sobre inovação no setor público: como a teoria da inovação em serviços pode contribuir? Rev. Adm. Pública v.46 n.2 Rio de Janeiro, mar./apr. 2012.

LÜCK, Heloísa; FREITAS, Kátia Siqueira de; GIRLING, Robert; KEITH, Sherry. A

escola participativa: o trabalho do gestor escolar. 8. ed. Petrópolis, RJ: Vozes,

2010.

MACEDO, R.S. Etnopesquisa Crítica e Etnopesquisa. Formação, Série pesquisa v.15 , Brasília: Liver Livro Editora, 2006.

MARTINS, Heloisa Helena T. de Souza. Metodologia qualitativa de pesquisa. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.30, n.2, p. 289-300, maio/ago. 2004.

MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2007.

MENDES, de Miranda, OLIVEIRA, Ana Paula Beraldo de Marcella; FERREIRA, Paes Vívian Antropologia e Políticas Públicas: Notas sobre a avaliação do trabalho

policial. Cuad. antropol. soc., n.25, p.51-70.jul 2007.

MENDONÇA FILHO, M., NOBRE, MT., Orgs. Política e afetividade: narrativas e

trajetórias de pesquisa. Salvador: EDUFBA; São Cristóvão: EDUFES, 2009.

MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. MOTTA, Paulo Roberto. A modernização da administração pública brasileira nos últimos 40 anos. Rev. Adm. Pública v.41 n.SPE. Rio de Janeiro, 2007.

NARDI, H.C.; YATES, D.B. Transformações contemporâneas do trabalho e processo de subjetivação: os jovens face à nova economia e à economia solidária. Estudos

NATIVIDADE, E.A.; PEREIRA, J.R.; OLIVEIRA, V.A.R. Gestão de política pública de geração de trabalho e renda: análise de um programa da Secretaria Nacional de Economia Solidária. In: XXXV Encontro Nacional da ANPAD, 2011, Rio de Janeiro. Cd-rom...Rio de Janeiro: ANPAD, 2011.

NOGUEIRA, J. F. (Org.). Gestão estratégica de serviços. São Paulo: Atlas, 2008. NOGUEIRA, Quéfren Weld Cardozo. Esporte, desigualdade, juventude e

participação. Revista Brasileira Ciências do Esporte (Impr.) v.33 n.1 , p. 23. Porto Alegre. mar. 2011.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração de processos: conceitos, metodologia, práticas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

______. Estratégia empresarial & vantagem competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2012.

PEREIRA, José Matias. Administração pública comparada: uma avaliação das reformas administrativas do Brasil, EUA e União Europeia. v. 42, n.1, p. 61-82.

Revista da Administração Pública. 2008,

PEREIRA, Potyara Amazoneida P. Utopias desenvolvimentistas e política social no Brasil. Serv. Soc. Soc., n.112, p.729-753. dez 2012.

PICCININI, V.C.; OLIVEIRA S.R. de. Inserção profissional: contribuições dos estudos franceses. In: XXXII Encontro Nacional da ANPAD, 2008, Rio de Janeiro. Cd-rom. Rio de Janeiro: ANPAD, 2008.

PIERANTI, O. P. A metodologia historiográfica na pesquisa em administração: uma discussão acerca dos princípios e de sua aplicabilidade no Brasil Contemporâneo.

Cadernos Ebape, v. VI, n. 1, mar. 2008.

PIMENTA, Carlos Alberto Máximo; ALVES, Cecília Pescatore. Políticas públicas & desenvolvimento regional. João Pessoa: Editora Universitária da UEPB. 2010. PIRES, Alexandre Kalil et al. Gestão por competências em organizações de

governo. Brasília, DF: ENAP, 2005.

PIRES, J. C. S.; MACÊDO, K. B. Cultura organizacional em organizações públicas no Brasil. Revista de Administração Pública, v. 40, n. 1, 2006.

POCHMANN, M. O trabalho na crise econômica do Brasil: primeiros sinais. Estudos

Avançados. São Paulo. ABET, v. 23, n.66, p. 41-52, 2009.

PONTES, Benedito Rodrigues. Administração de cargos e salários. São Paulo: LTr, 2005.

PORTER, M. E. Estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 2005. PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do

trabalho científico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico.

Novo Hamburgo. Rio Grande do Sul: Universidade Feevale, 2013.

RAUPP, M.; REICHLE, A. Avaliação: ferramenta para melhores projetos. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2003.

RESENDE, Enio J. Cargos, salários e carreira: novos paradigmas conceituais e práticos. São Paulo: Summus, 2002.

RIBEIRO, Elizete Inez Boing. Gestão de pessoas. Associação Educacional Leonardo da Vinci (Asselvi). Tópico 1.Indaial: Asselvi, 2007.

RICHARDSON, R. J. et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

ROBBINS, Stephen, P. Comportamento Organizacional. 11 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

ROCHA-DE-OLIVEIRA, S.; PICCININI, V.C. Contribuições das abordagens francesas para o estudo da inserção profissional. In: Revista Brasileira de

Orientação Profissional, v. 13, n.1, 63-73, jan-jun. 2012.

RODRIGUES, Norberto; PASSAES, Manoel Fernando; ERCOLIN, Eliza Helena; LEME, Fabrício Augusto Aguiar; ALONSO, Mônica Machado; COMPIANI, Luís

Fernando Costa. O Marketing de Nicho no Comportamento de Consumo: A pesquisa