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Esta pesquisa evidenciou que, a despeito do conhecimento já produzido sobre Políticas Públicas para adolescentes e jovens, não há efetivamente políticas públicas específicas para esse grupo etário dentro do contexto nacional acerca da sexualidade e reprodução na adolescência.

Diante do cotejo realizado, em uma interface com as políticas públicas de atenção a adolescentes e jovens nessa fase do ciclo vital, a lei 12.015/09 de 07 de agosto de 2009 em nada viabilizou a inclusão social desse seguimento da população e nem direciona os profissionais da saúde na efetivação da lei na melhoria da educação sexual segundo estudos do Fundo de População das Nações Unidas:

Como a gravidez na adolescência é o resultado de diversas forças subjacentes sociais, econômicas e de outras naturezas, ela requer estratégias multidimensionais orientadas ao empoderamento das meninas e adaptadas a grupos específicos de meninas, especialmente as marginalizadas e mais vulneráveis. (UNFPA, 2013, p. 13).

Assim, observamos no decorrer desse trabalho que a trajetória a ser percorrida é extensa e cheia de entraves na seara jurídica e nas três esferas políticas. Na esfera jurídica, a lei veio para sanar os problemas em decorrência dos crimes sexuais só que ninguém imaginaria a celeuma que isso causaria.

Nas esferas do poder político, além da criação de uma boa política pública, tem que haver duas coisas principais: a disseminação da própria política e a continuação da mesma, pois

Pesquisas mostram que o combate à gravidez indesejada entre adolescentes requer abordagens holísticas, e, uma vez que os desafios são grandes e complexos, não existe um único setor ou organização que possa enfrentá-los sozinho. Os obstáculos ao progresso só podem ser vencidos por meio do trabalho em parceria com todos os setores e em colaboração com as e os próprios adolescentes. Manter as adolescentes em trajetórias de vida saudáveis, seguras e afirmativas requer investimentos abrangentes, estratégicos e direcionados que atendam às múltiplas fontes de vulnerabilidades, que variam de acordo com a idade, capacidades, faixa de renda, local de residência e muitos outros fatores. Requer também esforços deliberados para se reconhecer as diversas circunstâncias dos adolescentes e identificar as meninas em maior risco de gravidez na adolescência e com maior possibilidade de maus resultados em termos de saúde reprodutiva. Tais programas multisetoriais são necessários para a construção de ativos para as meninas em todas as áreas - saúde, educação e meios de subsistência - mas também para empoderá-las por meio de redes de apoio social, aumentando seu status em casa, na família, na comunidade e nos relacionamentos. Intervenções menos complexas, mas estratégicas, também podem fazer a diferença. (UNFPA, 2013, p. 34).

Nesse sentido, o despreparo dos serviços hospitalares e dos profissionais é um fator impeditivo para a efetivação das políticas, produzindo dificuldades ao acesso do serviço e deixando a saúde integral amplamente divulgada pelas políticas destinadas aos jovens e adolescentes em segundo plano. Soma-se ainda o fato de que submete as jovens à experiência de assistência por profissionais que atuam de forma prescritiva e acrítica, onde verificamos em muitas falas que a notificação é feita porque a lei obriga, mesmo não concordando com a mesma, não indo além do fazer mecânico do dia a dia, além de desconsiderar a autonomia e o contexto vivencial da menor de 14 anos.

Para o pleno exercício de uma assistência ética em saúde para este grupo de profissionais entrevistados, verificamos que se faz necessário o aprofundamento da política pública analisada, mediante curso de capacitação voltada ao atendimento a adolescentes e jovens, bem como uma maior compreensão das atribuições e competência privativas de cada profissional. Isso porque a incorporação dos conhecimentos de abrangência a esse grupo pressupõe, entre outros fatores, o conhecimento da lei 12.015/09, notificação ao Conselho Tutelar e a efetividade dos princípios do SUS, os quais são legitimados pela Constituição Brasileira, embora ainda seja pouco ou às vezes não praticados no contexto de atenção ao adolescente e jovem em um ambiente hospitalar.

A relevância dessa pesquisa apresentou-se pelo fato de buscarmos analisar a implementação da lei de estupro de vulneráveis na esfera social. Precisamente, procurou-se trabalhar e sentir seus reflexos no atendimento do dia a dia de uma maternidade de Fortaleza, onde presta atendimento a um segmento populacional que até 2010 nem fazia parte das estatísticas do IBGE.

Este estudo – que teve como objetivo específico verificar a compreensão dos profissionais sobre a Política de atenção integral à Saúde dos adolescentes e jovens e a lei de estupro de vulneráveis – analisou o cotidiano de profissionais que diariamente atendem uma parcela significativa de adolescentes grávidas. Nesse cenário, nosso maior desafio foi aprofundar o conhecimento das políticas públicas voltadas a esta temática, cotejando com o dispositivo penal, bem como achar estudo de casos relacionados ao assunto.

Os resultados coletados refletem uma sociedade que, na grande maioria das vezes, não se apropria do conhecimento de suas leis e políticas públicas por não achar que esse entendimento possa fazer parte do exercício de cidadania.

Dessa maneira, percebemos ser necessário a dialética do saber para tentar, através dos fatos, levarem à compreensão da relativização da vulnerabilidade sexual da adolescente entre 12 e menor de 14 anos grávida, atendida em uma maternidade pública de Fortaleza.

Tema esse que, por suas discussões, não acabará nesse trabalho, pois com certeza ainda suscitará impetuosos e veementes debates da doutrina pátria, jurisprudência e pelos meios acadêmicos por sua importância no segmento social.

Examinamos ainda, à luz da Constituição Federal, do Código Penal Brasileiro, do Estatuto da Criança e do Adolescente, da jurisprudência pátria e da doutrina brasileira, acerca dos fundamentos para debater sobre a relativização da presunção de violência do dispositivo em foco sobre o prisma do atual contexto social, garantindo igualdades entre homens e mulheres e proteção à sexualidade de cada um em respeito ao princípio da dignidade da pessoa humana.

Os profissionais, ao serem questionados sobre se consideram estupro mesmo diante de uma relação sexual consentida, entre uma adolescente maior de 12 e menor de 14 anos grávida, 40% afirmaram que sendo consentida não há nenhum problema. Já 47% deles disseram que, mesmo consentida pela menor, consideram abuso sexual, o que nos chamou a atenção. Por sua vez, outros 40% dos profissionais entrevistados afirmam que, se o consentimento viesse da família, não haveria problema nenhum.

Verificamos também que o importante, segundo as falas dos profissionais, não é a questão do sexo em si sobre o prisma da preciosidade, mas um adulto, no caso alguém da família, suprir o consentimento “tudo bem”, não importando o sentimento da jovem.

Essas respostas corroboram com os vários autores no que diz respeito ao conjunto de procedimentos sociais e institucionais repressores, que fazem com que tratem crianças e adolescentes como meros objetos de proteção.

Portanto, não basta uma proteção abrangente: é preciso verificar se essa proteção objetivamente atinge o alvo de não ser apenas de proteção e assistência para serem titulares ativos da sociedade com direitos subjetivos e prioritários dos direitos fundamentais.

Na investigação sobre os sentimentos gerados pela lei 12.015/09, percebemos que há a obrigatoriedade de notificar todo atendimento feito a uma adolescente menor de 14 anos grávida ao Conselho Tutelar, mesmo sabendo que a menor já vive maritalmente com companheiro ou já vivera outra gravidez.

Uma das categorias mais lembradas entre os profissionais foi a responsabilidade da família como primeiro berço da educação sexual dos filhos, colocando como o principal fator da gravidez precoce como o mau funcionamento intrafamiliar, a falta de afeto e apoio da família como coadjuvantes do problema de saúde pública que é a gravidez precoce.

Ao adentramos no campo sexual, descobrimos que esses menores estão ainda mais susceptíveis a fragilidades inerentes ao momento que vivem, pois, muitas vezes, por exclusão

dos pais, da sociedade e do próprio Estado, caem nas mãos doentias de pedófilos e de aproveitadores sexuais.

Nesse sentido, seria primorosa a intenção de o legislador pátrio ao criminalizar e penalizar com maior rigidez os crimes sexuais praticados contra menores de 14 anos, muitas vezes indefesos e carentes de tudo, não sabendo bem o que fazer. Entretanto, não se pode deixar de resguardar a questão da relativização jurídica da vulnerabilidade. Não se pode considerar a presunção absoluta em todos os casos. Isso porque a responsabilidade objetiva estaria sendo consagrada no nosso ordenamento jurídico, haja vista devermos primar pela observância dos princípios do contraditório, da ampla defesa e da presunção de inocência, tão importantes para qualquer cidadão e para a perpetuação do Estado de Direito.

Seria interessante que a sociedade como beneficiária das políticas públicas participasse efetivamente formando parcerias, avaliando constantemente as práticas, exercendo seu direito como parte desse processo. Infelizmente, só verificamos muitas vezes isso no papel, pois a cultura que reina em nossa sociedade é uma coletividade nos moldes patriarcalista.

Diante da pesquisa realizada foi possível concluir que há anos nos deparamos com a preocupação do Estado por meio de políticas públicas, em resguardar a juventude, proporcionando uma política de saúde integral, tendo como já fora dito, seu marco na criação do SUS, da exploração sexual e de seus efeitos nefastos. E, principalmente, no que tange, ao avanço da prática da pedofilia nos meios internacionais, sendo a criança e o adolescente até 14 anos as principais vítimas dessa prática. Jovens esses que se encontram num processo de formação biológica, moral e psicológica, pois só a circunstância por si já é suficiente para se configurar como caráter de vulnerabilidade. Todavia, suas diretrizes só foram levadas de forma pontual, uma vez que ficaram fragmentadas ao longo do percurso ou muitas delas não saíram do papel.

Precisamos, assim, frisar os limites das políticas públicas para adolescentes e jovens e conciliarmos com os objetivos do PROSAD, que surgiu com a finalidade de promover, integrar, apoiar e incentivar práticas nos locais que teve implantado suas diretrizes pelo Ministério da Saúde. Programa esse constituído para a promoção da saúde desses atores, no sentido de identificar os grupos de risco, detectar agravos precoces, tratar adequadamente e reabilitar os indivíduos dessa faixa etária de 10 a 19 anos de idade, de forma integral, multisetorial e interdisciplinar.

Nesse sentido, o advento da lei 12.015/09 poderia ter vindo para auxiliar na prática dessa política, oferecendo a esses sujeitos vulneráveis pela própria condição etária o auxílio

do próprio exercício de cidadania. Porém, infelizmente, trouxe um contrassenso, impondo limites à política, justamente, na área já fragilizada, por mitos e tabus: a vida sexual. Incluem- se aí os direitos constitucionais elencados no artigo 5º, cláusulas pétreas, princípios básicos, que poderiam ratificar seus direitos e lhe sendo retirado. Como exemplo deles podemos citar: a Dignidade da Pessoa Humana, contraditório e a inviolabilidade da intimidade este descrito no inciso X do referido artigo, fora outros tantos, não menos importantes.

Se houve abuso, a lei e o Estado tem que punir de forma severa, rígida, inflexível. Mas e se não há violência? Como não recorrer ao princípio da mínima intervenção do Estado no Direito Penal? Temos que parar e fazer essa reflexão, pois os mecanismos institucionais devem andar em simbiose e trabalhar em sintonia para não correr o risco do cercear direitos já garantidos.

O profissional da saúde além de sofrer com a precarização dos Hospitais Universitários, com cortes de verbas do Governo Federal na área da saúde, provocando essa situação cada vez mais latente de sucateamento, ainda tem diante de si o difícil dever ser profissional, dilema analisado e debatido nesta pesquisa.

Ocorre que o PROSAD, ao longo dos anos, veio perdendo força na instituição, fato constatado pelos relatos descritos apresentados neste trabalho. Como executar uma Política Pública diante de tantos limites? Esse é um debate importante que deve ser feito nos meios sociais, jurídicos e acadêmicos.

Não deve haver um bloqueio social para o tema por simplesmente estar levantando uma bandeira de proteção, engessando e fechando os olhos para o que é público e notório. Pois, se assim não o fizer, o Estado deverá se preparar para a construção de vários presídios, uma vez que não faltarão criminosos para esse tipo penal, fugindo do verdadeiro objetivo das sanções penais.

Cabe ao Estado zelar pelo bem-estar de todos, buscando o interesse de cada pessoa, individualmente, contra qualquer ato coletivo ou unitário. Por outro lado, quando assim o faz, delega ao próprio interessado o exercício do direito de agir quando houver disposição, dependendo da leitura do caso em concreto e tomando suas atitudes à luz do que a legislação já disponibiliza. Do contrário, o Estado estará adentrando a esfera de atuação do particular, o que não se coaduna com a disposição dos direitos individuais assegurados pela nossa Carta Magna e nem do que se é preconizado pelo entendimento da mínima intervenção possível pelo mesmo.

Por tudo o que foi apresentado e devido aos motivos elencados que resolvemos trabalhar a temática e nos filiarmos pela parte da doutrina, minoritária neste momento,

defendendo a vulnerabilidade relativa, a fim de evitar que os meios de defesa e os princípios da carta magna sejam violados, quando colocada a responsabilidade objetiva como regra para os crimes de estupro de vulnerável.

Cabe ressaltar que a outorga de caráter absoluto à vulnerabilidade ao dispositivo em estudo é permitir a culpabilidade antecipada do acusado, ferindo a presunção de inocência. É perigoso quando a maioria aceita como correto esse entendimento, pois a nossa compreensão e de alguns doutrinadores nos quais nos espelhamos neste trabalho é que vivemos em um Estado Democrático de Direito que abomina tal percepção.

Ao fazermos uma ressonância nas falas dos profissionais entrevistados, observamos a dinâmica que envolve os serviços disponibilizados para os adolescentes e jovens na MEAC e não encontramos uma unicidade de atendimento, estratégias, praticadas e nem de opiniões na execução do fazer diário pelos profissionais da saúde lotados na mesma.

Acreditamos que a modificação desse cenário se dará pela modificação das práticas de cada profissional ao lidar com menores de 14 anos em seus contextos e através do conhecimento e da mobilização social, do reconhecimento de seus direitos a uma assistência diferenciada e integral, coadunando com o SUS, ECA e as Políticas Públicas destinadas a esse seguimento.

O que levaremos de contribuição para a instituição pesquisada será a amostra do trabalho com seus resultados e discussões à reunião do Colegiado Gestor, que se faz uma vez ao mês, no qual fazemos parte, no intuito de instigar o conhecimento do dispositivo penal de forma mais aprofundada juntamente à política para adolescentes e jovens com suas ações e atualizações dos programas.

Percebemos ser necessário fomentar junto aos gestores da MEAC capacitações voltadas a esta área especificamente, pois, como já foi mostrado nessa pesquisa, há dificuldade de atendimento a este público. É preciso, portanto, melhorar a maneira de enxergar a medicina ortodoxa, demandando investigação e inovação nos cuidados em saúde, tanto na atenção básica quanto na média e alta complexidade.

Assim, acreditamos que a solução para o problema apresentado está na efetivação das políticas públicas, treinamentos para os profissionais da saúde e no conhecimento mais aprimorado e aprofundado dos problemas sociais no intuito de auxiliar nas soluções e empoderamento da norma e política pública apresentada. Analisando, também, cada caso à luz dos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade constitucional e respeitando os demais princípios que formam o alicerce da legislação pátria que regem a vida em sociedade. Demonstrando, ainda, que para tudo na vida cotidiana existem as exceções e que não

podemos atribuir caráter absoluto a tipos penais. Não se pode negar o direito à ampla defesa e ao contraditório a qualquer cidadão, pois não devemos criar estereótipos de culpabilidade antes do transito em julgado de uma sentença.

Sendo assim, acreditamos que esse trabalho teve um relevante papel no que tange à substituição dos modelos tradicionais de saúde, que trata o indivíduo de forma isolada de seu contexto familiar e direcionado apenas à doença. Pois a norma e a política pública são feitas para conhecimento da sociedade e esta deve colaborar na execução de suas diretrizes e princípios. Fator esse crucial para que a lei torne-se eficaz, pois sem os empoderamentos dos seguimentos sociais, a lei e a política tornam-se sem eficácia.

Assim, diante de tais considerações, vê-se que o Estado não deveria ter interesse de modo compulsório, em acionar a máquina jurídica, quando não há violência no fato. Precisamos minimizar os efeitos dos enxertos feitos à lei, interpretando diante da situação em si e não simplesmente aplicando a lei, sem verificar o contexto como um todo.

É salutar para a sociedade civil e para o Poder Judiciário fazer parte dos processos das relações sociais para que tenhamos completa certeza ao aplicar corretamente a norma posta no ordenamento pátrio, com interpretações corretas e coerentes. Isso sem cairmos na seara pantanosa de interpretar de forma gramatical a lei imposta, considerando a menor de 14 anos absolutamente vulnerável a ponto de seu consentimento para o ato sexual ser completamente ineficaz.

Nesse sentido, não seria possível relativizar a vulnerabilidade em alguns casos especiais, através de profissionais qualificados, mensurando o grau de conscientização da menor e avaliando se o ato sexual foi consentido ou se houve abuso? Esse posicionamento nos parece mais acertado.

Faz-se um alerta, portanto, para a urgente necessidade de se criar meios eficientes e específicos de atendimento às jovens grávidas, e de forma integral, abordando aspectos físicos, psicológicos e sociais, envolvendo e dando suporte às famílias de forma a amenizar os impactos e as pressões causadas por essa nova situação, garantindo à jovem o direito de ter sua sexualidade garantida, tranquila e saudável.

Diante do exposto, podemos afirmar que o trabalho alcançou seu objetivo, demonstrando o cotejo entre a lei e a política pública de adolescentes e jovens, verificando a compreensão dos profissionais sobre a política de atenção integral à saúde dos adolescentes e jovens e a lei de estupro de vulneráveis. Identificou, ainda, como a equipe multiprofissional compreende o dispositivo penal que versa sobre estupro de vulneráveis através de seus conflitos enfrentados pelos profissionais para o cumprimento da lei, identificando os fluxos e

encaminhamentos da instituição para o cumprimento do dispositivo penal.

Finalmente, as práticas inclusivas e de promoção tornam-se cada vez menos viáveis a realidade social e familiar, cada vez mais desassistidas e vulnerabilizadas, contribuindo para que a efetivação das políticas públicas seja cada vez mais ineficaz. Temos, assim, a esperança de que a consolidação de paradigmas se firme numa essência que priorize a vida e o atendimento aos direitos humanos, com ênfase na mudança de modelos que violem e excluem direitos.

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