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No decorrer deste trabalho buscou-se entender a importância da competitividade de destinos turísticos, suas características e sua repercussão na cidade do Rio de Janeiro.

Assume-se que este tipo de investigação sempre será incompleta em razão das limitações dos modelos de competitividade de destinos turísticos. Ainda que haja muitos desses modelos, a maioria é originário do Calgary e visam o aprimoramento deste modelo conceitual e explicativo. Cabe considerar as limitações deste modelo já que detém muitos aspectos qualitativos e demanda grande carga de informação sobre as quais o Estado não tem ciência.

Busca-se, nos últimos anos, uma metodologia referencial para medir a competitividade das destinações a fim de gerar índices que possibilitem o aprimoramento da gestão e o monitoramento deles. Contudo, ainda não há um modelo padrão mundialmente aceito para quantificar e comparar tal conceito impossibilitando uma análise comparativa entre as destinações. Em contrapartida, a uniformidade da metodologia poderia perder a eficácia na medida em que cada destino turístico possui suas peculiaridades.

Para a melhor compreensão da gestão da competitividade, responsabilidade inerente às instâncias públicas, buscou-se assimilar a organização do planejamento e da gestão do turismo no Brasil, elucidado no Sistema Nacional de Turismo, caracterizado pela descentralização das decisões políticas. Neste contexto, apresenta-se a municipalidade como a principal instância responsável pela gestão da atividade, uma vez que esta ocorre naquele território. Neste âmbito, nota-se a relevância da gestão compartilhada, o papel das associações civis, a relevância dos consórcios e da parceria público-privado na gestão do turismo na escala municipal.

Além disso, ao longo do capítulo 2 - A Gestão de Destinos Turísticos - foi apresentado a metodologia usada pelo Ministério do Turismo em seu processo de marketing de destinos turísticos, no qual é considerado a capacidade do destino em desenvolver ações integradas entre as secretarias, as demais esferas governamentais e os outros agentes sociais. Fez-se uma análise do método de marketing dos destinos turísticos adotado pelo Ministério do Turismo expondo o processo de criação e ganho de valor à imagem do destino. A manutenção de valor refere-se ao monitoramento do mercado e aos mecanismos que possibilitam a

manutenção da competitividade e a longevidade da destinação no ambiente competitivo.

Posteriormente, apresentou-se o modelo pioneiro na gestão da competitividade de destinos turísticos introduzindo os conceitos de vantagens comparativas e competitivas. Em seguida, foi apresentado exemplos de produtos entendidos como vantagens comparativas já usados em algumas destinações europeias e norte-americanas.

Ainda que haja uma lacuna entre a teoria e a prática dos modelos de competitividade, buscou-se ver a prática dessas conceituações a partir do panorama sobre o estudo de competitividade do Brasil, ressaltando indicadores de competitividade e o índice de competitividade da cidade do Rio de Janeiro gerado por esta metodologia.

No capítulo 3 - A Gestão do Turismo na Cidade do Rio de Janeiro - construiu- se uma contextualização a fim de apresentar a cidade enquanto destino turístico relacionando seus problemas sociopolíticos com a percepção de turistas internacionais. Posteriormente, foi investigado o processo de planejamento e gestão do turismo na cidade, a fim de atingir um dos objetivos que a pesquisa propunha. Entretanto, a cidade não possui um plano de desenvolvimento do turismo atendo-se, portanto, aos planos estratégicos do município.

Reunindo tais informações, foi possível atingir os próximos objetivos da pesquisa, identificando quais são as vantagens competitivas e comparativas da cidade, sugerindo o uso dos cartões turísticos e de outros produtos que sirvam como mecanismos facilitadores na experiência turística do visitante, uma vez que a experiência em si pode ser considerada uma vantagem competitiva. Cabe ressaltar, que a hipótese levantada nesta investigação manteve-se válida visto que a cidade dispõe de poucas vantagens comparativas e mantem-se pouco competitiva, ainda apoiada na imagem construída nos anos 1960, pautada na exuberância exótica e natural tendo como consequência o turismo de sol e praia uma prioridade política.

Foi questionada a autonomia de gestão da RIOTUR em relação ao governo federal, a qual ignora políticas e resultados do Ministério do Turismo, demonstrando a debilidade da descentralização política e a inexistência de um plano de desenvolvimento do turismo em um momento promissor e crucial para a cidade como também para o setor ante os megaeventos esportivos. Tais atitudes denotam o caráter vocativo e imaturo da cidade perante o mercado do turismo internacional,

significando que a cidade poderia fazer melhor uso de seus recursos e maximizar a demanda de visitantes, incluso de turistas internacionais, os quais mantem seu índice de chegada constante desde 2005, sobre um milhão de turistas, elucidado no capítulo 2.

Ao longo desta pesquisa procurou-se entender a influência da competitividade no desempenho das destinações em um ambiente competitivo ressaltando a utilidade das vantagens comparativas. Desta forma, foi proposto o uso dos cartões turísticos como uma alternativa de dinamizar e ampliar a oferta turística da cidade otimizando a circulação do visitante e sua experiência turística. O desenvolvimento deste produto requereria a articulação entre o órgão público e a iniciativa privada, a criação de um consórcio, parcerias público-privadas promovendo um rearranjo dos agentes sociais da cidade envolvendo-os no crescimento e desenvolvimento do setor.

Em virtude da relevância da competitividade de destinos turísticos espera-se que esta investigação estimule a produção de pesquisas científicas mais incisivas sobre o assunto e a criação de projetos que visem a ampliação e manutenção da competitividade em destinos, sobretudo, no Rio de Janeiro onde há escassez de material técnico e informações sistematizadas que dificultam seu estudo.

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