Esta pesquisa se constitui como um estudo multicaso de abordagem qualitativa que buscou avaliar o comprometimento afetivo dos colaboradores nas unidades educacionais adventistas da ULB, identificando a influência das práticas de gestão de pessoas nessa base do comprometimento.
Ao buscar identificar as práticas de gestão de pessoas utilizadas nas unidades educacionais adventistas da ULB, verificou-se que essas são mais operacionais, exceto na unidade de Lauro de Freitas, já que a entrevista com o gestor da unidade evidencia uma etapa mais madura de Planejamento Estratégico na Unidade.
No que diz respeito a identificar a percepção dos diferentes gestores das unidades estudadas em relação às práticas de gestão de pessoas, verificou-se que não há, nos resultados levantados, evidências objetivas sobre o direcionamento dado aos processos e subprocessos de gestão de pessoas, entretanto, os gestores destacam um posicionamento de aproximação com os colaboradores na condução da gestão. Destaca-se ainda que também é desejo dos gestores a implementação de um direcionamento estratégico para a gestão de pessoas, sendo essa uma etapa que depende do amadurecimento da gestão estratégica nas unidades estudadas, pois, no atual contexto, se encontram em diferentes estágios de implantação.
A análise permitiu compreender que, apesar das diferenças na gestão e no tempo em que cada Diretor atua na Unidade, há posições similares no que concerne à afetividade no contexto interno, gerando comprometimento afetivo entre os participantes e impactando positivamente nos resultados de cada unidade. Embora a incipiência das práticas de gestão estratégica de pessoas, seja clara, por falta de um modelo mais consolidado de planejamento estratégico, há evidências da gestão estratégica e já se percebe mudanças e novas práticas de gestão que afetam diretamente nas respostas dadas pelos participantes da pesquisa.
Ao avaliar a percepção dos diferentes colaboradores em relação à base afetiva do comprometimento, verificou-se que a maioria tem um vínculo significativo às referidas instituições, o que contribui para o avanço das Escolas Adventistas. O colaborador comprometido afetivamente, torna-se mais responsável, dedicado, entusiasmado, encantado, feliz e preocupado com o avanço institucional, além de demonstrar cuidado e respeito pelos interesses da organização. Destaca-se que os participantes responderam não se sentirem desiludidos com a instituição, o que
denota que existem sentimentos de esperança por parte dos mesmos para com as Escolas Adventistas estudadas. A organização e gestão, têm permitido a ampliação dos vínculos dos colaboradores com as Unidades da Rede Adventista.
Os dados apontam um percentual significativo de colaboradores com um vínculo afetivo forte com a instituição, evidenciando que se sentem felizes, interessados e que, em sua grande maioria, possuem orgulho em fazer parte da mesma. Portanto, entende-se que é fundamental acompanhar, direcionar, avaliar, estar próximo dos colaboradores, praticar a gestão de pessoas na sua essência, visando alcançar o comprometimento desejado pelos líderes das instituições.
Neste sentido, essa pesquisa apesentou um tema relevante, dada a importância que a gestão de pessoas representa para as organizações. Assim, sugere-se pesquisas futuras que verifiquem a efetividade da prática de gestão de pessoas, com o intuito de gerar o comprometimento dos colaboradores e garantir o sucesso das organizações.
Ao avaliar o nível de comprometimento afetivo dos colaboradores nas unidades educacionais adventistas da ULB, buscando identificar qual a influência das práticas de gestão de pessoas sobre a base afetiva, pode-se afirmar que o comprometimento afetivo dos colaboradores depende da percepção dos mesmos em relação ao suporte; reciprocidade e justiça organizacional. Sendo assim, os colaboradores das Unidades estudadas, apresentam um estado emocional positivo ou de prazer, resultante do trabalho e de experiências mo ambiente em que atuam, tendo assim experiências pessoais, no meio organizacional, que se irradiam para a vida social, proporcionando bem-estar físico e mental e favorecendo os níveis de envolvimento com o trabalho.
Esse estudo pode oferecer um alargamento da compreensão das relações de troca com empregador, servindo também como ferramenta de gestão de pessoas para atrair, manter e incentivar os colaboradores. Destaca-se aqui a importânicia de observar a relação ativa, na qual o indivíduo deseja dar algo de si próprio para contribuir para o bem-estar da organização, observando que esa relação representa mais do que uma simples lealdade passiva a uma organização e que pode levar o colaborador a agir acima das expectativas. A relação pode: melhorar o desempenho; levar o colaborador ao maior esforço; e reduzir a rotatividade, gerando menos faltas e atrasos.
Dessa forma, a noção de afeto, para com a organização, estimula o indivíduo a permanecer porque ele gosta e compartilha dos valores, fazendo-o envolver-se com
os papéis organizacionais. Para tal é preciso estabelecer políticas de gestão de pessoas que estimulem agregar, aplicar, desenvolver, recompensar, manter e monitorar pessoas de forma qualitativa.
Entende-se que a presente pesquisa, poderá ser aplicada para obter resultados significativos no contexto da Rede Educacional Adventista, uma vez que, a literatura da área estudada ainda demanda de outros estudos sobre o comprometimento organizacional afetivo dos colaboradores em organizações educacionais, sobretudo, objetivando ampliar o debate e aprofundar o conhecimento nas questões relacionadas ao assunto, bem como auxiliar em outras redes de ensino.
Sugere-se num novo estudo a aplicação de escalas que avaliem a base calculativa, que envolve crenças sobre o papel social dos envolvidos numa relação de trocas econômica e social, sendo essa também uma importante perspectiva já que inclue o compromentimento normativo e calculativo para trabalhos futuros.
Por fim, de acordo com os resultados, destaca-se que o desempenho dos colaboradores depende do alinhamento à estratégia, bem como do alinhamento psicológico, o que gera capacidade para aprendizagem e mudança.
REFERÊNCIAS
ARAÚJO, L. C. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2006.
BASTOS, Antônio Virgílio Bittencourt. A Psicologia no contexto das organizações: tendências inovadoras no espaço de atuação do psicólogo. In: Conselho Federal de Psicologia (Org.) Psicólogo brasileiro: construção de novos espaços. Campinas: Alínea, 2005, p.135-204.
BASTOS, Antônio Virgílio Bittencourt; Comprometimento organizacional. In: SIQUEIRA, Mirlene M. M. (Org.). Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008.
BASTOS, Antônio Virgílio Bittencourt; RODRIGUES, Ana Carolina de Aguiar; MOSCON, Daniela Campos Bahia; SILVA, Eliana Edington da Costa e; PINHO, Ana Paula Moreno. Comprometimento no trabalho: fundamentos para a gestão de pessoas. In: O trabalho e as organizações: atuações a partir da psicologia [S.l: s.n.], 2013.
BERGUE, S. T. Especialização em Gestão de Pessoas no Serviço Público: Uma perspectiva da vivência docente no contexto curso. In: Gestão de Pessoas: Bases Teóricas e Experiências no Setor Público. Brasília, ENAP, 2010. Disponível em: <http://www.enap.gov.br/documents/586010/603556/Livro.pdf/b295469b-faec-42f2- 9544-69b1984e17a8>. Acesso em: 10 nov. 2019.
BOLGAR, P. H. O papel do Profissional de RH. Portal Rh.com.br, Artigo, n. 3374, set. 2002.
BRITO, Ana Paula Moreno Pinho; BASTOS, Antônio Virgílio. B. O schema de "trabalhador comprometido" e gestão do comprometimento: um estudo entre gestores de uma organização petroquímica. Organizações e Sociedade, v. 8, n. 22, p. 177- 193, 2001.
BRAGA, Aurinete; OLIVEIRA, Maria Clesia; SIENA, Tiago de Moura. Fatores e Aspectos que Impactam o Trabalho em Equipe. Revista de Administração e
Negócios da Amazônia, v. 3, n. 3, set/dez. 2011. Disponível em:
file:///D:/ADM/Downloads/301-948-1-PB.pdf.Acesso em: 02 nov. 2018.
BRUM, T. M. M.; MARTINELLI, S. G.; WAECHTER, L.; MÜLLER, L.; MELLO, J. G. A
influência da socialização e integração na satisfação dos servidores públicos:
um estudo de caso em uma organização pública. Desafio Online, v. 2, n. 1, p. 465- 486, 2014.
BRUNING, Camila. O papel da gestão de pessoas na estratégia: um estudo de caso em uma empresa do setor automotivo do Paraná. ReCaPe - Revista de Carreiras e
Pessoas. São Paulo, v. V, n. 1, jan/fev/mar/abr, 2015.
CAGGY, Ricardo Costa; BENEVIDES, Tânia Moura. Strategic Canvas. São Paulo: Alta Books, 2018.
CHANG Jr, João; ALBUQUERQUE, Lindolfo Galvão de. Comprometimento organizacional: uma abordagem holística e simultânea dos determinantes envolvidos no processo. RAM – Revista de Administração Mackenzie. São Paulo, SP, v. 3, n. 2, p. 13-38, 2002.
COHEN, A. Multiples Commitments in the Workplace: An Integrative Approach. Mahawah. New Jersey, CA: Lawrence Erlbaum Associates, Publishers, 2003.
COMMEIRAS, Nathalie; FOURNIER, Christophe. Critical evaluation of Porter et al.’s organizational commitment questionnaire: implications for researchers. Journal of
Personal Selling and Sales Management, v. 21, n. 3, p. 239-245, 2003.
COSTA, Paula Cristina. Gestão de Pessoas: Arte ou Ciência. Rh portal- Rh Pratica. out. 2010.
COVEY, Stephen R. O poder da confiança. Editora Campus, 2008.
DIAS, Maria Olívia. Ética, organização e valores ético-morais em contexto organizacional. Gestão e Desenvolvimento, v. 22, p. 89-113, 2014.
DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa moderna. 1 ed.–10. Reimper – São Paulo: Atlas, 2012.
DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa moderna. São Paulo: Atlas S.A., 2014.
EDUCACAO ADVENTISTA. Quem somos, 2018. Disponivel em:
<https://www.educacaoadventista.org.br/quem-somos/>. Acesso em: 10 jul. 2018. FEITOSA, Maria; FIRMO, Luciene Alencar. Bases do Comprometimento
Organizacional: um estudo comparativo em empresas juniores. Disponível em:
<https://www.researchgate.net/publication/304428324_bases_do_comprometimento _organizacional_um_estudo_comparativo_em_empresas_juniores>. Acesso em: out. 2018.
FESTAS, Maria Isabel; PRATA, Maria José Prata; OLIVEIRA, Albertina Lima; VEIGA, Feliciano. Envolvimento, desempenho acadêmico e composição escrita. Educação e
Pesquisa. São Paulo, v. 44, e183430, 2018. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-
97022018000100500&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 25 mai. 2019.
FISCHER, André Luiz. Um resgate conceitual e histórico dos modelos de gestão
de pessoas. In: Fleury, M.T.L. As pessoas nas organizações. São Paulo: Gente, 2002.
FONSECA, V. Cognição e Aprendizagem. Lisboa: Âncora Editora, 2001.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa. 6. ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2008.
KANAANE, R. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. São Paulo: Atlas, 1999.
KöCHE, José Carlos. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Editora Vozes. 2015.
LEE, Kibeom; CARSWELL, Julie J.; ALLEN, Natalie J. A meta-analytic review of occupational commitment: relations with person and work-related variables. Journal
of Applied Psychology, v. 85, n. 5, p. 799- 811, 2000.
LEITE, Nildes Pitombo; ALBUQUERQUE, Lindolfo Galvão. Gestão estratégica de pessoas nas organizações petroquímicas de Camaçari – Bahia: seus reflexos nas estratégias de atração, retenção e desenvolvimento de profissionais. RIAE - Revista
Ibero - Americana de Estratégia. São Paulo, v. 11, n. 3, p. 61-96, set./dez. 2012.
LIZOTE, Suzete Antonieta; VERDINELLI, Miguel Angel; NASCIMENTO, Sabrina do. Relação do comprometimento organizacional e da satisfação no trabalho de funcionários públicos municipais. Revista de Administração Pública, v. 51, n. 6, Rio de Janeiro, dez. 2017.
LONGO, Francisco. Mérito e Flexibilidade: A Gestão de Pessoas no setor público. São Paulo: FUNDAP, 2007.
LOURENCO, Edvânia; GOULART, Patrícia; ANUNCIAÇÃO, Luis; LACAZ, Francisco Antonio de Castro. Condições de trabalho de assistentes sociais da área da saúde e repercussões psicossociais. Saude soc. São Paulo, v. 28, n. 1, p. 154-168, 2019. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 12902019000100011&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 18 mai. 2019.
LÜDKE, Menga; ANDRE, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: UPU, 1986, 99 p.
MAGALHÃES. M.O. Propriedades psicométricas da versão brasileira da Escala de Entrincheiramento na Carreira. Psico-USF, v. 13, n. 1, p. 13-19, jan./jun. 2008. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: do operacional ao
estratégico. São Paulo: Saraiva, 2010.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estudo de caso: uma estratégia de pesquisa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MATOS, Eliene; PIRES, Denise. Teorias administrativas e organização do trabalho: de Taylor aos dias atuais, influências no setor saúde e na enfermagem. Texto &
contexto - enferm. [online], v. 15, n. 3, p.508-514, 2006. ISSN 0104-0707. Disponível
em: <http://www.scielo.br/pdf/tce/v15n3/v15n3a17>.pdf. Acesso em: 03 nov. 2018. MEDEIROS, Carlos Alberto Freire. Comprometimento organizacional: um estudo
de suas relações com características organizacionais e desempenho nas empresas hoteleiras. 2003. 166f. Tese (Doutorado em Administração) – Faculdade
de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003.
MEDEIROS, Carlos Alberto Freire; ALBUQUERQUE, Lindolfo Galvão de; SIQUEIRA, Michella; MARQUES, Glenda Michelle. Comprometimento organizacional: o estado da arte da pesquisa no Brasil. RAC – Revista de Administração Contemporânea, v. 7, n. 4, p. 187-209, 2003.
MEDEIROS, Erivan; BORGES Carlos Medeiros. Comprometimento e ética profissional: um estudo de suas relações juntos aos contabilistas. Revista
Contabilidade & Finanças – USP, v. 18, n. 44, p. 60-71, 2007.
MELO, Fernanda Augusta de Oliveira; SANTOS, Aline Ribeiro dos; HAYASHIDA, Márcia Cristina Barbosa Parreira; MACHADO, Thaís de Farias. A. Influência da
Gestão de Pessoas no Desempenho Empresarial através do perfil do Líder. IX
Seget – Simpósio de Excelência em Gestão Tecnologia, 2012.
MENEZES, Igor Gomes. Comprometimento organizacional: construindo um conceito que integre atitudes e intenções comportamentais. 2009. 203f. Tese (Doutorado em Psicologia) - Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2009.
MEYER, John P.; ALLEN, Natalie J. A three-component conceptualization of
organizational commitment. Human Resource Management Review, v. 1, n. 1, p.
61-89, 1991.
MEYER, John P.; ALLEN, Natalie J. Commitment in the workplace: theory, research, and application. Thousand Oaks, CA: Sage Publications, 1997.
MEYER, J. P.; HERSCOVITCH, L. Commitment in the workplace: Toward a general model. Human Resource Management Review, 11, 299-326, 2001.
MILIONI, B. Glossário de termos e expressões de gestão de recursos humanos. In: BOOG, Gustavo (org.). Manual de Gestão de Pessoas e Equipes. São Paulo: Gente, 2002.
MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de Estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Tradução de Montingelli Jr., Nivaldo. Porto Alegre: Bookman, 2000.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo, Cortez. 2001.
MORROW, P. C. Concept redundancy in organizational research: the case of work commitment. Academy of Management Review, v.8, n.3, p.486-500, 1983.
NASCIMENTO, José Luís; LOPES, Albino; SALGUEIRO, Maria de Fátima. Estudo sobre a validação do “Modelo de Comportamento Organizacional” de Meyer e Allen para o contexto português. Comportamento Organizacional e Gestão, v. 14, n. 1, p. 115-133, 2008.
NEVES, Diana Rebello; NASCIMENTO, Rejane Prevot; JR., Mauro Félix; SILVA, Fabiano Arruda da; ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. Sentido e significado do
trabalho: uma análise dos artigos publicados em periódicos associados à Scientific Periodicals Electronic Library, Cad. EBAPE.BR, v. 16, nº 2, Rio de
Janeiro, p. 20-21, abr./jun. 2018. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/cebape/v16n2/1679-3951-cebape-16-02-318.pdf>. Acesso em: 15 mai. 2019.
PINHO, Ana Paula Moreno; BASTOS, Antonio Virgílio Bittencourt; ROWE, Diva Ester Okazaki. Diferentes Vínculos Organizacionais: Explorando Concepções, Fatores Organizacionais Antecedentes e Práticas de Gestão. Organizações & Sociedade. [online]. v. 22, n. 75, p.659-680, 2015a. ISSN 1413-585X. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1984- > Acesso em: 03 nov 2018.
PINHO, Ana Paula Moreno; BASTOS, Antônio Virgílio Bittencourt; ROWE, Diva Ester Okazaki. Diferentes Vínculos Indivíduo-Organização: Explorando Seus Significados entre Gestores. Revista de Administração Contemporânea, v. 19, n. spe3, Curitiba, oct. 2015b.
PINHO, Ana Paula Moreno; BASTOS, Antônio Virgílio Bittencourt; ROWE, Diva Ester Okasaki. Comprometimento, Entrincheiramento e Consentimento Organizacionais: o conceito desses vínculos entre gestores que atuam em diferentes organizações. 13 Entrincheiramento organizacional. In: VI Encontro de Estudos Organizacionais da ANPAD. Florianópolis. Anais. Florianópolis, 2010.
QUEIROGA, Fabiana; PAULA, Alexandre Pinto Vieira. Satisfação no trabalho e clima organizacional: A relação com auto avaliações de desempenho. Revista Psicologia:
Organizações e Trabalho, v. 15, n. 4, p. 362-373, out-dez 2015.
RICHARDSON, Roberto Jerry. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ROCHA SOBRINHO, F.; PORTO, J. B. Bem-Estar no Trabalho: um Estudo sobre suas Relações com Clima Social, Coping e Variáveis Demográficas. Revista de
Administração Contemporânea, v. 16, n. 2, p. 253-270, 2012.
ROWE, Diva Ester Okasaki. Múltiplos comprometimentos e suas relações com o
desempenho: um estudo entre docentes do ensino superior brasileiro em IES
publicas e privadas. 2008. 248f. Tese (Doutorado em Administração). Escola de Administração - Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2008.
SCHEIBLE, Alba C. Falção; BASTOS, Antonio Virgílio Bittencourt; RODRIGUES, Ana C. Aguiar. Comprometimento e entrincheiramento na carreira: integrar ou reconstruir os construtos? Uma exploração das relações à luz do desempenho. Revista de
Administração. São Paulo, v. 48, n. 3, p. 530-543, jul./ago./set. 2013. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/rausp/v48n3/11.pdf>. Acesso em: 01 out. 2018.
________. Vínculos com a organização e o processo de saída voluntária: teste
de um modelo explicativo em uma empresa de tecnologia da Informação (TI).
2011. 203f. Tese (Doutorado em Administração) – Escola de Administração, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2011.
SCHIKMANN, Rosane. Gestão Estratégica de Pessoas: Bases para a Concepção do Curso de Especialização em Gestão de Pessoas no Serviço Público. In: Gestão de
Pessoas: Bases Teóricas e Experiências no Setor Público. ENAP, 2010. Disponível em: <http://www.enap.gov.br/documents/586010/603556/Livro.pdf/b295469b-faec- 42f2-9544- 69b1984e17a8>. Acesso em: 10 jul. 2019.
SILVA, Narbal; TOLFO, Suzana da Rosa. Processos psicossociais na construção de sentido ético nas organizações. In: Costa, S. G. da Psicologia aplicada à
administração. São Paulo: Elsiever, 2011. Disponível em:
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984- 66572012000300008>. Acesso em: 30 abr. 2019.
________. Trabalho significativo e felicidade humana: explorando aproximações.
Revista Psicologia Organizações e Trabalho. Florianópolis, v. 12, n. 3, p. 341-354,
dez. 2012. Disponível em:
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984- 66572012000300008>. Acesso em: 30 abr. 2019.
SIMON Juliane, COLTRE, Sandra Maria. O comprometimento organizacional afetivo, instrumental e normativo: um estudo de caso de uma empresa familiar. Qualit@as Revista Eletrônica, 2012, v. 13, n. 1.
SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias (Org.). Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: Artmed
Editora, 2008. p. 80- 82.
SIQUEIRA, Mirlene M. M.; GOMIDE JR, Sinézio. Vínculos do indivíduo com o trabalho e com a organização. In: ______ (Ed.). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, pp.300-328, 2004.
SOCIALBASE. RH Estratégico: O Guia Básico - O RH como peça chave para o
sucesso das organizações. SocialBase, 2018. Disponível em:
<file:///C:/Users/Tania/Desktop/RH_Estrategico_-__Fortes__SB_1.pdf>. Acesso em: 28 out. 2018.
STONER, James A. F.; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil Ltda., 1995.
TACHIZAWA, Takeshy; FERREIRA, Victor Cláudio Paradela; FORTUNA, Antônio Alfredo Mello. Gestão com pessoas: Uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. 5. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
TSANG, Hector W. H.; WONG, A. Scale CV-IJSS for People with Mental Illness Development and Validation of the Chinese Version of Indiana Job Satisfaction.
International Journal of Social Psychiatry, v. 51, n. 2, 177-191, 2005.
ULRICH, Dave. Os campeões de recursos humanos: inovando para obter os
melhores resultados. São Paulo: Futura, 1998.
VILAS, B.; ANA, A.; BERNARDES, A.; RUI, O. Gestão estratégica de pessoas.1. ed. São Paulo: Elsevier, 2009.
YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
ZANELLI, José Carlos; ANDRADE, Jairo Eduardo Borges; BASTOS, Antonio Virgílio Bittencourt. Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
WHITE, Ellen G. Educação: um modelo de Ensino integral Tradução de Flávio Lopes Monteiro. – Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2008.
APÊNDICE A – Instrumento de coleta de dados
APÊNDICE B - Fotos das fachadas das escolas adventistas da ULB
Foto 1 – Escola Adventista de Jacobina
Fonte: Adventista (2018).
Foto 2 – Colégio Adventista de Salvador
Foto 3 – Colégio Adventista de Castelo Branco
Fonte: Adventista (2018).
Foto 4 – Colégio Adventista de Lauro de Freitas
APÊNDICE D – Roteiro de entrevista com gestores
1. Há quanto tempo dirige a Instituição?
2. Há planejamento estratégico na Unidade? Descreva brevemente o processo. 3. Como se dá a Gestão de Pessoas na Escola? Descreva brevemente o
processo.
4. Como classifica a Gestão de Pessoas na Escola? Estratégica ou não?
5. Você acredita que há comprometimento afetivo dos colaboradores? Leve em consideração que “Comprometimento afetivo ou atitudinal é baseado na aceitação dos objetivos da organização”.