• Nenhum resultado encontrado

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

No documento Louise Guimarães de Araújo (páginas 38-49)

O instrumento Multidimensional Health Locus of Control Scale - Forma C, denominado no presente estudo Pain Locus of Control Scale ou Escala de Locus de Controle da Dor (PLOC C), mostrou sua aplicabilidade em uma amostra de idosos brasileiros comunitários com dor crônica.

Durante o processo de tradução e adaptação transcultural e no projeto piloto, foi verificada a presença de expressões de difícil interpretação e compreensão pelos idosos, nos itens 1, 2, 4, 6, 15 e 18. Essas expressões foram novamente submetidas à análise do comitê de especialistas e, após as modificações sugeridas pelo comitê, os idosos relataram maior facilidade na compreensão da escala.

No estudo a análise fatorial exploratória de componentes principais da escala completa, com 18 itens, mostrou uma estrutura fatorial diferente da encontrada no estudo original, no qual foi proposta. No presente estudo, verificou-se, na análise fatorial da escala com 18 itens, que quatro itens (1 e 6 da subescala de LC interno da dor e 2 e 4 da subescala de LC da dor ao acaso) apresentaram cargas fatoriais baixas nos fatores previstos e cargas fatoriais altas em fatores imprevisíveis.

Assim, visando estabelecer uma escala com melhor validade de construto com base nas dimensões propostas pelo autor — LC da dor interno, ao acaso, profissionais de saúde e médicos e outras pessoas (amigos e familiares) — optou-se, após permissão do autor, pela realização de nova análise fatorial com a retirada dos itens 1, 2, 4 e 6. Essa nova análise da escala, com 14 itens, mostrou melhor estrutura fatorial e maiores índices de consistência interna e confiabilidade intra e interexaminadores se comparada à escala completa com 18 itens.

Alguns fatores facilitaram a aplicabilidade da escala nos idosos, bem como a compreensão dos itens para a população específica: (a) a aplicação em forma de entrevista; (b) a utilização de uma escala visual com apenas quatro opções de resposta; (c) a explicação dos objetivos da escala pelo examinador; e (d) a permissão da fala espontânea e exemplos por parte dos idosos para a escolha das respostas. A escala reduzida mostrou melhor validade de construto, mais facilidade e rapidez na aplicação.

As evidências de aplicabilidade da escala são importantes na perspectiva científica e na perspectiva clínica. Na perspectiva científica, a adequação da escala para o idoso permitirá a realização de pesquisas e o maior conhecimento da percepção de controle da dor crônica nessa população específica.

Na perspectiva clínica a aplicação da escala juntamente com o entendimento sobre as relações entre o LC da dor e os fatores clínicos e sociodemográficos poderá auxiliar no entendimento da dor crônica e na identificação de possíveis fatores de risco para uma pior percepção de controle da dor. A aplicação da escala em um ambiente clínico poderá ajudar no direcionamento de melhor abordagem e programas de tratamento mais adequados para idosos com essa condição. Conhecer a percepção de locus de controle da dor poderá ampliar a visão do profissional de saúde sobre outros fatores relacionados à presença de dor crônica e aos comportamentos do indivíduo frente à dor. Esse conhecimento permitirá uma abordagem mais eficaz da dor crônica.

Estudos com amostras maiores, randomizadas, com características diferentes e focados em outros tipos de propriedades psicométricas devem ser desenvolvidos para fortalecer as evidências de aplicabilidade da versão reduzida da Escala de Locus de Controle da Dor - Forma C (PLOC-C).

REFERÊNCIAS

1. GARRIDO, R.; MENEZES, P. R. O Brasil está envelhecendo: boas e más notícias por uma perspectiva epidemiológica. Revista Brasileira de Psiquiatria, São Paulo, v. 24 (supl.1), p. 3- 6, 2002.

2. CHAIMOWICZ, F. A saúde dos idosos brasileiros às vésperas do século XXI: problemas, projeções e alternativas. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 31, n. 2, p. 184-200, 1997.

3. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Perfil dos idosos responsáveis pelos domicílios no Brasil. Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão. Diretoria de Pesquisa. Rio de Janeiro, 2002.

4. RAMOS, L. R. Estudo de seguimento por dois anos de idosos residentes em São Paulo, Brasil: metodologia e resultados preliminares. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 32, n. 5, p. 397-407, 1998.

5. FINNE-SOVERI, H. Is older age a blessing for persons with painful conditions. Pain, Sealtle, v. 129, p. 3-4, 2007.

6. DELLAROZZA, M. S. G.; PIMENTA, C. A. M.; MATSUO, T. Prevalência e caracterização da dor crônica em idosos não-institucionalizados. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 23, n. 5, p. 1151-1160, 2007.

7. WITTINK, H. M. et al. Older and yonger adults in pain management programs in the United States: differences and similiarities. Pain Medicine, Philadelphia, v. 7, n. 2, p. 151- 163, 2006.

8. TURK, D. C.; OKIFUJI, A.; SCHARFF, L. Chronic pain and depression: role of perceived impact and perceived control in different age cohorts. Pain, Sealtle, v. 61, p. 93-101, 1995.

9. MERSKEY, H.; BODGUK, N. Classification of Chronic Pain. Descriptions of chronic Pais Syndromes and Definitions of Pain Terms. International Association for the Study of Pain. IASP Press, Seatle (USA), 1994.

10. CHIBA, T. Dor e tratamento. In: FREITAS, E. V. et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. cap. 111, p. 1067-1078. 11. ASHBUM, M. A.; STAATS, P. S. Management of chronic pain. The Lancet, Kidlington, v. 353, n. 29, p. 1865-1869, 1999.

12. ALMEIDA, M. F. et al. Prevalência de doenças crônicas auto-referidas e utilização de serviços de saúde, PNAD/1998, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 7, n. 4, p. 743-756, 2002.

13. SCHULER, M. et al. Acute and chronic pain in geriatrics: clinical characteristics of pain and the influence of cognition. Pain Medicine, Philadelphia, v. 5, n. 3, p. 253-262, 2004.

14. RAMOS, L. R. et al. Perfil do idoso em área metropolitana na região sudeste do Brasil: resultados de inquérito domiciliar. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 27, n. 2, p. 87-94, 1993.

15. ANDERSSON, H. I. The course of non-malignant chronic pain: a 12 year follow-up of a cohort from the general population. European Journal of Pain, Frankfurt, v. 8, p. 47-53, 2003.

16. GAGLIESE, L.; MELZACK, R. Age-related differences in the qualities but not the intensity of chronic pain. Pain, Sealtle, v. 104, p. 597-608, 2003.

17. ROSSETTO, E. G. et al. Epidemiologia da dor em crianças, adultos e idosos. Arquivo Brasileiro de Neurocirurgia, São Paulo, v. 18, n. 4, p. 213-224, 1999.

18. RUSTOEN, T. et al. Age and the experience of chronic pain. Clinical Journal of Pain, Philadelphia, v. 21, n. 6, p. 513-523, 2005.

19. ZYCZKOWSKA, J. et al. Pain among the oldest old in community and institucional settings. Pain, Sealtle, v. 129, p. 167-176, 2007.

20. MOOSEY, J. M. et al. The effects of pain and depression on physical functioning in elderly residents of a continuing care retirement community. Pain Medicine, Philadelphia,v. 1, n. 4, p. 340-349, 2000.

21. YU, H. et al. Prevalence, interference and risk factors for chronic pain among taiwanese community older people. Pain Managing Nursing, Lenexa, v. 7, n. 1, p. 2-11, 2006.

22. REYES-GIBBY, C. C. et al. Impact of pain on self-rated health in the community- dwelling older adults. Pain, Sealtle, v. 95, p. 75-82, 2002.

23. GAGLIESE, L.; MELZACK, R. Chronic pain in elderly people. Pain, Sealtle, v. 70, p. 3- 14, 1997.

24. HARRIS, T. et al. Onset and persistence of depression in older people-results from a 2- year community follow-up study. Age and Ageing, Bristol, v. 35, p. 25-32, 2006.

25. LEVEILLE, S. G. et al. Widespread Musculoskeletal pain and the progression of disability in older disabled women. Annais Internal Medicine, Philadelphia, v. 135, p. 1038- 1046, 2001.

26. GEERTZEN, J. H. B. et al. Chronic pain in rehabilitation medicine. Disability and Rehabilitation, London, v. 28, n. 6, p. 363-367, 2006.

27. PEREZ, R. S. G. M. Defining pain. Disability and Rehabilitation, London, v. 28, n. 6, p. 339-341, 2006.

28. BATES, M. et al. Ethnocultural influences on variation in chronic pain perception. Pain, Seattle, v. 52, p. 101-112, 1993.

29. WOOLF, C. J.; MAX, M. B. Mechanism-based pain diagnosis: issues for analgesic drug development. Anesthesiology, Iowa, v. 95, p. 241-249, 2001.

30. OLIVEIRA, J. T. Aspectos comportamentais das síndromes da dor crônica. Arquivos de Neuropsiquiatria, São Paulo, v. 58, n. 2-A, p. 360-365, 2000.

31. MAIN, C. J.; WADDELL, G. A comparison of cognitive measures in low back pain: statistical structure and clinical validity at initial assessment. Pain, Seattle, v. 46, p. 287-298, 1991.

32. ROSERO, J. E. R. et al. Escala de locus de controle da saúde - MHCL: estudo de validação. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 10, n. 2, p. 179-184, 2002.

33. KURITA, G. P.; PIMENTA, C. A. M. Compliance with the treatment of chronic pain and health control locus. Revista Escola Enfermagem USP, São Paulo, v. 38, n. 3, p. 254-61, 2004.

34. KEEFE, F. J. et al. Psychological aspects of persistent pain: current state of the science. The Journal of Pain, Glenview, v. 5, n. 4, p. 195-211, 2004.

35. DYSVIK, E. R. N. et al. Health-related quality of life and pain beliefs among people suffering from chronic pain. Pain Managing Nursing, Lenexa, v. 5, n. 2, p. 66-74, 2004.

36. SEGRE, M.; FERRAZ, F. C. O conceito de saúde. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 31, n. 5, p. 538-542, 1997.

37. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Classificação internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde. OMS: Direção Geral de Saúde, Genebra, 2003.

38. USTUN, T. B. et al. The International Classification of Functioning and Health: a new tool for understanding disability and health. Disability and Rehabilitation, London, v. 25, n. 11, p. 565-571, 2003.

39. SCHRODER, C. et al. Perceived control is a concurrent predictor of activity limitations in patients with chronic idiopathic axonal polyneuropathy. Archives Physical Medicine Rehabilitation, Chicago, v. 88, p. 63-69, 2007.

40. ANDRADE, F. A.; PEREIRA, L. V.; SOUZA, F. A. E. F. Mensuração da dor no idoso: uma revisão. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 14, n. 2, p. 271- 276, 2006.

41. TSAI, Y. F. Gender differences in pain and depressive tendency among Chinese elders with knee osteoarthritis. Pain, Seattle, v. 130, p. 188-194, 2007.

42. MONSIVAIS, D.; MC NEILL, J. Multicultural influences on pain medication attitudes and beliefs in patients with nonmalignant chronic pain syndromes. Pain Management Nursing, Lenexa, v. 8, n. 2, p. 64-71, 2007.

43. SANWEL, H. J. A. et al. The role of helplessness, fear of pain, and passive pain-coping in chronic pain patients. Clinical Journal of Pain, Philadelphia, v. 22, n. 3, p. 245-251, 2006.

44. JENSEN, M. K. et al. Identifying a long term/chronic, non-cancer pain population using a one-dimensional verbal pain rating scale: an epidemiological study. European Journal of Pain, Frankfurt, v. 8, p. 145-152, 2004.

45. RABELO, D. F.; NERI, A. L. Recursos psicológicos e ajustamento pessoal frente à incapacidade funcional na velhice. Psicologia em estudo, Maringá, v. 10, n. 3, p. 403-412, 2005.

46. VANDENBERGHE, L. Abordagens comportamentais para a dor crônica. Psicologia: reflexão e crítica, Porto Alegre, v. 18, n. 1, p. 47-54, 2005.

47. SAMPAIO, R. F.; MANCINI, M. C.; FONSECA, S. T. Produção científica e atuação profissional: aspectos que limitam essa integração na fisioterapia e na terapia ocupacional. Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos, v. 6, n. 3, p. 113-118, 2002.

48. ROTTER, J. A teoria da personalidade social. In: SCHULTZ, D. P.; SCHULTZ, S. E. Teorias da personalidade. São Paulo: Thomson Learning, 2006. cap. 16, p. 414-431.

49. DELA COLETA, M. F. Locus de controle da saúde. In: DELA COLETA, MF. Modelos para pesquisa e modificação de comportamentos de saúde: teorias, estudos e instrumentos. São Paulo: Cabral, 2004. cap. 6. p. 199-238.

50. THOMAS, P. D.; HOOPER, E. M. Healthy elderly: social bonds and locus of control. Research in Nursing and Health, v. 6, p. 11-16, 1983.

51. WALLSTON, K.; STEIN, M. J.; SMITH, C. A. Form C of the MHLC Scale: a condition- specific measure of locus of control. Journal of Personality Assessment, Mahwah, v. 63, n. 3, p. 534-553, 1994.

52. WALLSTON, K.; WALLSTON, B. S. Development of the Multidimensional Heath Locus of Control (MHCL) Scales. Heath Educational Monographs, Manchester, v. 6, p. 160- 170, 1978.

53. COOPER, D.; FRABONI, M. Psychometric study of forms A and B of the Multidimensional Health Locus of Control Scale. Psychological Reports, Missuoula, v. 66, p. 859-864, 1990.

54. PASQUALI, L. et al. Psychometric properties of the Brazilian Health Locus of Control Scale. Psychological Reports, Missuoula, v. 75, p. 91-94, 1994.

55. BACHIOCCO, V.; CREDICO, C.; TIENGO, M. The pain locus of control orientation in a healthy sample of the Italian population: sociodemographic modulating factors. Journal Cultural Divers, v. 9, n. 2, p. 55-62, 2002.

56. WALLSTON, K. The validity of the Multidimensional Health Locus of Control Scales. Journal Health Psychology., London, v.10, n.4, p. 623-631, 2005.

57. KUWAHARA, A. et al. Reliability and validity of Multidimensional Health Locus of Control Scale in Japan: relationship with demografic factors and health-related behavior. Tohoku J Exp Med. Tokio, v. 203, p. 37-45, 2004.

58. MALCARNE, V. L.; FERNADEZ, S.; FLORES, L. Factorial validity of Multidimensional Health Locus of Control Scales for three American ethinic groups. Journal Health Psychology, London, v. 10, n. 5, p. 657-667, 2005.

59. JOHANSSON, B. et al. Health locus of control in late life: a study of genetic and environment influences in twins aged 80 years and older. Health Psychology, Washington, v. 20, n. 1,p. 33-40, 2001.

60. GIBSON, S. T.; HELME, R. D. Cognitive factors and the experience of pain and suffering in older persons. Pain, Seattle, v. 85, p. 375-383, 2000.

61. TOOMEY, T. C. et al. Relationship of learned resourcefulness to measures of pain description, psychopathology and health behavior in a sample of chronic pain patients. The Clinical Journal of Pain, Philadelphia, v. 11, p. 259-266, 1995.

62. CROSS, M. J. et al. Patients self-efficacy and health locus of control: relationships with health status and arthritis-related expenditure. Rheumatology, St Leonards, v. 45, p. 92-96, 2006.

63. ERSEK, M. et al. Efficacy of a self-manegement group intervention for elderly person with chronic pain. The Clinical Journal of Pain, Philadelphia, v. 19, p. 156-167, 2003.

64. COUGLIN, A.; BADURA, A. S.; FLEISHER, T. D.; GUCK, T. P. Multidisciplinary treatment of chronic pain patients: it´s efficacy in changing patient locus of control. Archives of Physical Medicine Rehabilitation, Chicago, v. 81, p. 739-740, 2000.

65. TOOMEY, T. C. et al. Relashionship between perceived self-control of pain, pain description and functioning. Pain, Seattle, v. 45, p. 129-133, 1991.

66. TOOMEY, T. C. et al. Pain locus of control scores in chronic pain patients and medical clinic patients with and without pain. Clinical Journal of Pain, Philadelphia, v. 9, n. 4, p. 242- 247, 1993.

67. KAROLY, P.; RUEHLMAN, L. S. Psychosocial aspects of pain - related life task interference: an exloratory analysis in a general population sample. Pain Medicine, Philadelphia, v. 8, n. 7, p. 563-571, 2007.

68. LUSZCZYNSKA, A.; SCHWARZER, R. Multidimensional health locus of control: comments on the construct and its measurement. Journal of Health Psycology, London, v. 10, n. 5, p. 633-642, 2005.

69. WALLER, K. V.; BATES, R. C. Health locus of control and self-efficacy beliefs in a healthy elderly sample. American Journal of Health Promotion, Troy, v. 6, n. 4, p. 302-309, 1992.

70. LIPCHIK, G. L.; MILES, K.; COVINGTON, E. C. The effects of multidisciplinary pain management treatment on locus of control and pain beliefs in chronic non-terminal pain. Clinical Journal of Pain, Philadelphia, v. 9, n. 1, p. 49-57, 1993.

71. MASTERS, K. S.; WALLSTON, K. A. Canonical correlation reveals important relations between health locus of control, coping, affect and values. Journal of Health Psychology, London, v. 10, n. 5, p. 719-731, 2005.

72. CHAPLIN, W.F. et al. A structural evaluation of the expanded multidimensional health locus of control scale with a diverse sample of Caucasian/European, Native, and Black Canadian Women. Journal of Health Psycology, London, v. 6, n. 4, p. 447-455, 2001.

73. MELDING, P. S. How do older people respond to chronic pain? A review of coping with pain and ilness in elderly. Pain Review, v. 2, p. 65-75, 1995.

74. YONG, H. H. Can attitudes of stoicism and cautiousness explain observed age-related vatiation in levels of self-rated pain, mood disturbance and functional interference in chronic pain patients? European Journal of Pain, Frankfurt, v. 10, p. 399-407, 2006.

75. BERTOLUCCI, P. H. F. et al. O Mini-Exame do Estado Mental em uma população geral - impacto da escolaridade. Arquivos de Neuropsiquiatria. São Paulo, v. 52, n. 1, p. 1-7, 1994.

76. BRUCKI, S. M. D. et al. Sugestões para uso do Mini-Exame do Estado Mental no Brasil. Arquivos de Neuropsiquiatria. São Paulo, v. 61, n. 3B, p. 777-781, 2003.

77. LANDIS, J. R.; KOCH, G. G. The measurement of observer agreement for categorical data. Biometrics, v. 33, p. 159-174, 1977.

78. LIMA-COSTA, F. M.; FIRMO, J. O. A.; UCHÔA, E. Estrutura da auto-avaliação da saúde entre idosos: Projeto Bambuí. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 38, n. 6, p. 827- 34, 2004.

79. ALVES, L. S.; RODRIGUES, R. N. Determinantes da autopercepção de saúde entre idosos do município de São Paulo, Brasil. Revista Panamericana Salud Pública, Washington, v. 17, n. 5/6. p. 333-41, 2005.

80. YESAVAGE, J. A.; BRINK, T. L. Development and validation of a Geriatric Depression Screening Scale: a preliminary report. Journal Psychiatry Research, v. 17, n. 1, p. 37-49, 1983.

81. ALMEIDA, O. P.; ALMEIDA, S. A. Confiabilidade da versão Brasileira da Escala de Depressão em Geriatria (GDS) - versão reduzida. Arquivos de Neuropsiquiatria, São Paulo, v. 57, n. 2B, p. 421-426, 1999.

82. PODSIADLO, D.; RICHARDSON, S. The Timed “Up and Go”: a test of basic functional mobility for a frail elderly persons. Journal of American Geriatrics Society, v. 39, p. 141-148, 1991.

83. MATHIAS, S.; NAYAK, U. S. L.; ISSACS, B. Balance in elderly patients: the “Get Up and Go” test. Archives Physical Medicine Rehabilitation, Chicago, v. 67, p. 387-389, 1986.

84. BEATON, D. E. et al. Guidelines for the process of cross-cultural adaptation of self-report measures. Spine, v. 25, n. 24, p. 3186-3191, 2000.

85. MIYAMOTO, S. T. et al. Brazilian version of the Berg Balance Scale. Brazilian Jounal Medie Biology Research, Ribeirão Preto, v. 37, n. 9, p. 1411-1421, 2004.

86. FERRAZ, M. B. et al. Crosscultural reliability of the physical ability dimension of the Health Assessment Questionnaire. The Journal of Rheumatology, Toronto, v. 17, n. 6, p. 813- 817, 1990.

87. WALTER, S.; ELIASZIW, M.; DONNER, A. sample size and optimal designs for reliability studies. Statistics in Medicine, v. 17, p. 101-110, 1998.

88. MAC CALLUN, R. C. et al. Sample size in factor analysis. Psychological Methods, v. 4, p. 84-99, 1999.

89. MAC CALLUN, R. C. et al. Sample size in factor analysis: the role of model error. Multivariate Behavioural Research, v. 36, n. 4, p. 611-637, 2001.

90. HENSON, R. K.; ROBERTS, J. K. Use of exploratory factor analysis in published research. Education and Psychological Measurement, v. 63, n. 3, p. 393-416, 2006.

91. HAIR JR, J. F. et al. Análise multivariada de dados. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

92. MINGOTI, S. A. Análise de dados através de métodos de estatística multivariada. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2005.

93. TIBONI, C. G. R. Estatística básica para o curso de turismo. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

94. FLECK, M. P. A.; BOURDEL, M. C. Método de simulação e escolha de fatores na análise dos principais componentes. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 32, n. 3, p. 267- 272, 1998.

95. PORTNEY, L. G.; WALTKINS, M. P. Foundations of Clinical Research aplications to practice. 2 ed. New Jersey: Upper Saddle River/ Prentice Hall Health, 2000.

No documento Louise Guimarães de Araújo (páginas 38-49)