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A motivação para este trabalho de pesquisa surgiu a partir da identificação da problemática relativa aos desafios da ES no século XXI frente à sociedade do conhecimento: as diretrizes internacionais que caracterizam a ES como agente de diminuição de desigualdades e promoção de justiça social; a necessidade de educação continuada, e mais especificamente para o Brasil, as perspectivas de aumento de demanda por ES (inicial e continuada) no curto e médio prazos, o que geraria a necessidade de massificação, a concomitante preocupação com a qualidade; a dificuldade de expandir a ES em direção ao interior num país de dimensões continentais; a defasagem em relação às metas do PNE – apesar de todos os esforços em andamento, como o REUNI. Todos esses pontos, de forma sintetizada, podem ser representados por uma única questão-chave: a necessidade de democratização do acesso à ES. Por ser um assunto muito vasto e de abrangência global, resolveu-se dar maior enfoque ao Brasil.

Face a isso, levantou-se a hipótese de que a EaD, graças à constante evolução e barateamento das TICs, poderia exercer um papel potencializador para a democratização do acesso à ES (inicial e continuada) no Brasil no curto e médio prazos.

O ponto de partida foi analisar as diretrizes internacionais e nacionais que norteiam as políticas de ES no Brasil, estabelecidas no âmbito mundial pela UNESCO, regional pela IESALC e nacional pelo Governo Brasileiro, por intermédio do MEC. Constatou-se que as declarações resultantes das conferências e fóruns de ES que definem essas diretrizes (CMES 1998 e 2009, CRES 2008 e FNES 2009) conferem à ES o papel de agente de transformação social, considerando-a estratégica para a produção de riqueza do país. Além disso, constantemente apontam a EaD e as TICs entre as principais alternativas que podem e devem ser exploradas para viabilizar a expansão da ES.

Na sequência foi analisada a situação atual da ES no Brasil, por meio de um breve panorama, construído essencialmente a partir dos resultados do Educacenso 2008. Verificou- se uma forte tendência de crescimento da ES no Brasil, em seus principais aspectos: número de IES, variedade de cursos, número de vagas e número de matrículas, impulsionados em grande parte pela promulgação da LDB em 1996 e suas regulamentações posteriores. No

entanto, o crescimento foi consideravelmente maior no setor privado, que concentrou sua expansão nos grandes centros, não abrangendo o interior do país na medida proporcional da demanda. Nesta região, foi registrado um notável crescimento do setor público, sobretudo em decorrência do REUNI, no entanto também insuficiente para suprir tanto a demanda atual como a futura.

Em seguida, foi apresentado o panorama da EaD no Brasil, começando por seu conceito, histórico e marco legal. Viu-se que a EaD pode ser considerada uma política pública encabeçada pelo MEC na figura da Seed, com diversas iniciativas na área. Concluiu-se, a partir da análise das ações mais diretamente voltadas à ES, que o direcionamento que está sendo dado pelas políticas públicas, em consonância com as diretrizes preconizadas pela UNESCO, privilegia a formação (inicial e continuada) de professores da educação básica, no intuito de gerar um círculo virtuoso para melhorar a qualidade da educação no Brasil, desde o início do ciclo educacional. O efeito disso é extremamente benéfico no médio e longo prazos, pois combate a causa raiz do problema levantado anteriormente, relativo ao déficit de formação que constitui um obstáculo para o acesso de um significativo contingente de estudantes à ES.

Dentre essas iniciativas do setor público, foi dado especial destaque à UAB, por sua estreita relação com a ideia central defendida neste trabalho, uma vez que, além de priorizar a formação de professores da educação básica, tem como alguns de seus objetivos principais a ampliação do acesso à ES pública e a redução das desigualdades de oferta entre as diferentes regiões do país por intermédio da EaD.

Em relação às iniciativas de EaD do setor privado para ES, por meio da análise dos dados do Educacenso de 2001 a 2008, verificou-se que houve um maciço crescimento do número de vagas nesse período, atingindo em 2008, cerca de 1,45 milhão de vagas, um número quase seis vezes maior do que o do setor público, que nesse mesmo ano era de pouco mais de 250 mil. Observou-se ainda que a taxa média de crescimento das vagas ofertadas pelo setor privado no período analisado foi de mais de 200 mil vagas ao ano, o que corresponde a aproximadamente 80 % do número total de vagas do setor público oferecidas ao final do mesmo período. Por fim, foi constatado que, apesar dessa vigorosa expansão, o setor privado tem por foco os grandes centros urbanos, essencialmente as regiões Sul e Sudeste, que concentram quase 75% das vagas, o que indica que os investimentos privados em EaD são

prioritariamente canalizados para as áreas com maior potencial de retorno financeiro, diferentemente do setor público, cuja atuação, conforme visto, tem um caráter voltado essencialmente à formação de professores da educação básica e à inclusão social.

Fechando a apresentação do panorama da EaD no Brasil, foi realizada uma reflexão sobre o tema bastante atual ligado à EaD: a questão da qualidade. Viu-se que esta é uma das principais preocupações atuais do MEC, que já publicou dois documentos definindo os referenciais brasileiros de qualidade para EaD, sendo o primeiro em 2003 e o segundo em 2007. Um dos pontos mais relevantes levantados a partir da análise comparativa das duas versões foi que, embora ambos os documentos abordem o aspecto contínuo da avaliação, o de 2007 vai mais longe detalhando alguns aspectos (orientação didático-pedagógica, corpo docente, corpo de tutores, corpo técnico-administrativo e discente, instalações físicas e meta- avaliação). Isto demonstra o amadurecimento, observado no período, do sistema de controle da qualidade do MEC, resultado de seu esforço constante para regular, monitorar e fiscalizar os cursos a distância, visando à garantia da expansão da EaD de acordo com padrões mínimos de qualidade exigidos.

O passo seguinte consistiu em analisar o papel que as TICs representam para a EaD. Diversas passagens já vistas até então, como a CMES (1998 e 2009), o FNES 2008 e os referenciais de qualidade do MEC, sugeriam uma forte dependência da EaD em relação às TICs para cumprir o objetivo de potencializar a democratização do acesso à ES com qualidade. Essa visão de que as TICs são fundamentais para a EaD foi reforçada a partir das citações de Nogueira (1996), Silva (2008), Dowbor (2010) e, principalmente, dos trechos da declaração da CMES 2009 da UNESCO.

A partir dos dados da PSUTICB (BRASIL, 2009a), foram constatados alguns fatos bastante reveladores em relação ao panorama atual das TICs no Brasil e à questão da inclusão digital: a penetração da TV nos domicílios brasileiros é de quase 100%, enquanto apenas um terço possui computador e um quarto possui acesso à Internet. Há uma clara tendência de crescimento da banda larga e diminuição do acesso discado, na mesma proporção, porém o número de domicílios com acesso à Internet vem aumentando numa taxa inferior ao de domicílios com computador, sendo o custo elevado e a indisponibilidade do serviço (sobretudo nas áreas rurais) as principais razões apontadas pela pesquisa que dificultaram a ampliação do serviço.

Com o intuito de superar os desafios da inclusão digital, o Governo Brasileiro vem conduzindo mais de duas dezenas de programas relacionados ao tema, atuando em duas frentes principais: o incentivo à aquisição de equipamentos de TICs, por meio de subsídios e linhas de crédito destinados às camadas menos favorecidas da população, e a disponibilização de infraestrutura, destacando-se nessa vertente o PNBL e a TV Digital. A disponibilidade de infraestrutura, conforme visto, representa por si só um grande estímulo adicional à aquisição de equipamentos de TICs.

Em relação ao PNBL, que de acordo com Santos (2009, p. 55) pretende levar o acesso à Internet por banda larga a 88% da população brasileira até 2014 com um preço médio cerca de 70% menor que o cobrado atualmente, foi constatado, por meio da análise de seu marco legal, que o programa se apoia no CGPID, responsável por definir e coordenar as ações do programa, e na TELEBRÁS, que foi reativada para prover a infraestrutura e os serviços de banda larga. A partir das informações pesquisadas, inferiu-se que o propósito da TELEBRÁS não é concorrer com os provedores privados de banda larga, mas sim oferecer esse serviço nas regiões não abrangidas e às camadas da população que não têm condições de arcar com o seu custo atual. Além disso, cabe também à TELEBRÁS apoiar a difusão da banda larga para universidades, centros de pesquisa e escolas, o que possivelmente contribuirá para o crescimento da oferta de cursos na modalidade a distância, bem como estimulará a produção e disponibilização de conteúdo voltado para EaD. Portanto, a inclusão digital proporcionada pelo PNBL por intermédio da popularização do acesso à Internet é estratégica para a massificação da EaD no Brasil, uma vez que, ao mesmo tempo em que democratiza o acesso ao conhecimento, estimula também sua produção e disponibilização.

A TV Digital, por sua vez, tem explícito em seu marco legal, como um de seus propósitos, propiciar a formação de uma “rede universal” de EaD no país, prevendo a criação de um Canal de Educação destinado ao desenvolvimento e aprimoramento da EaD voltada tanto para alunos como para professores. Um ponto a favor da TV Digital como meio de inclusão digital é que, além de seu conteúdo ser gratuito e não depender de meio físico para ser transmitido, é possível receber o sinal digital nos aparelhos de TV analógicos, presentes atualmente na quase totalidade dos domicílios brasileiros, por meio do acoplamento de conversores já disponíveis no mercado, dispensando a necessidade de substituí-los por novos. Isto confere à TV Digital um potencial ainda maior que o do PNBL para servir como plataforma para veiculação de conteúdo de EaD, especialmente face à introdução da

interatividade, considerada essencial para garantir a qualidade e a efetividade do aprendizado, conforme previamente visto.

Por outro lado, apesar de a TV Digital estar em operação no Brasil desde dezembro de 2007, alguns obstáculos necessitam ser superados para que a TV Digital interativa torne-se uma realidade em larga escala em todo o Brasil. Os recursos de interatividade disponibilizados pelas emissoras atualmente são limitados, muitas vezes ainda em caráter experimental, e a grande maioria dos conversores digitais já comercializados não possui o middleware Ginga pré-instalado de fábrica, sendo necessário atualizar seu software interno (quando possível) ou adquirir um novo equipamento para poder interagir com o conteúdo. Além disso, a interatividade requer que seja estabelecido o canal de retorno ligando o usuário à emissora, normalmente uma funcionalidade implementada por meio da conexão à Internet, o que sugere uma sinergia natural entre o PNBL e a TV Digital.

Completando a análise do papel das TICs para a EaD, foram identificadas algumas das principais perspectivas futuras em relação ao tema com base nas tendências atuais, tais como:

a) a tendência “natural” de barateamento, miniaturização e aumento de capacidade de processamento e armazenamento dos equipamentos de TICs em geral;

b) a popularização dos equipamentos de TICs, especialmente computadores e conversores de TV Digital interativa, impulsionada não somente pelo barateamento das TICs, como também por programas de fomento, como o tablet de US$ 35 anunciado recentemente pelo Governo Indiano e apoiado pelo MIT no programa OLPC, além das linhas de crédito destinadas à população de baixa renda;

c) a convergência da TV Digital interativa com outros dispositivos, como o computador e o celular;

d) o acesso à Internet e a captação de sinal de TV Digital a partir de dispositivos portáteis e/ou móveis (celular, tablet, notebook etc.);

e) a proliferação das redes sociais, que, aliadas a recursos de videoconferência, oferecem novas formas de interação entre pessoas geograficamente distantes, fomentando a troca de conhecimento em tempo real;

f) o barateamento do armazenamento de informações, independente do tipo de mídia utilizada (pen drive, cartão de memória, HDs);

g) a chamada “computação nas nuvens”, que oferece uma plataforma virtual para execução de aplicativos e armazenamento de dados de forma remota e colaborativa.

Este cenário decorrente das novas possibilidades que já foram ou estão sendo abertas graças aos avanços constantes das TICs, somadas às políticas públicas de inclusão digital, mostra-se extremamente favorável à massificação da EaD no Brasil, sem que isto signifique comprometer a qualidade do ensino.

Levando-se em conta todos os aspectos observados ao longo deste trabalho de pesquisa, conclui-se que, de fato, a EaD pode potencializar a democratização do acesso à ES (inicial e continuada) no Brasil já no curto e médio prazos, o que confirma a validade da hipótese levantada. A EaD atualmente integra diretrizes internacionais, regionais e nacionais de ES, bem como políticas públicas brasileiras de ES e de inclusão digital. Além disso, já se observam diversos resultados positivos de sua aplicação no Brasil, decorrentes de iniciativas públicas e privadas. Toda esta conjuntura, aliada às perspectivas futuras das TICs, corrobora para que a EaD seja reconhecida como uma tendência irreversível que pode e deve ser explorada para conferir à sociedade do conhecimento um caráter aberto e inclusivo. O momento presente, portanto, é ideal para fomentar essa discussão, congregando IES, empresas, governo e sociedade civil organizada, a fim de refletir a respeito dos resultados alcançados até o momento e planejar o caminho a ser trilhado daqui em diante.

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