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Vivenciar o processo da pesquisa instigou-me em todas as instâncias a refletir sobre a minha formação profissional. Em nenhum momento me apresento como pesquisadora alheia a um cenário, mas sim como integrante do espaço escolar que busca, de forma coletiva, alternativas que possam contribuir para melhoria da qualidade do ensino. É desse lugar de professora em desenvolvimento profissional que analiso o tema do estudo. Neste item me proponho a sintetizar algumas considerações sobre o referencial teórico discutido e sobre a prática vivenciada, um intrínseco ao outro.

Desenvolver este estudo mostrou que produzir o recurso didático audiovisual pode ser uma alternativa interessante para envolver os estudantes com diferentes habilidades nos processos de ensino e de aprendizagem. Para produzir os vídeos “Carbon Free” e “O Desenvolvimento Sustentável”, os estudantes realizaram saída a campo, conforme descrito no Capítulo 2 e discutido no Capítulo 4. Durante esse processo foi possível aliar acontecimentos naturais vistos na fazenda pedagógica com o conteúdo escolar. Isso propiciou envolver diferentes ângulos e perspectivas sobre um mesmo fenômeno. Defendo que a produção e uso de vídeos didáticos possibilitou dar voz e vez aos diferentes sujeitos envolvidos no processo de pesquisa na ação.

Do mesmo modo, destaco que a utilização desse material no processo de ensino constituiu-se em instrumento mediador importante para a construção de aprendizagem, conforme evidenciado nos mapas conceituais e dizeres dos estudantes. O vídeo possibilitou discutir questões relacionadas com a sustentabilidade ambiental conectadas com os conteúdos disciplinares, conforme indicado na Figura 5 da página 117.

A partir do material audiovisual foi possível fornecer pistas concretas para produção do conhecimento. Além disso, conforme enfoque dado, pode despertar no expectador, que no caso são os estudantes, diferentes emoções, pois esse tipo de material estimula diferentes sentidos, como é o caso do visual e do auditivo. Por exibir imagens em movimentos, poderá tornar a

apresentação de determinados conteúdos mais atraentes. Passamos de uma forma de ensino estática (quadro e giz) para um processo em movimento, que pode estimular os estudantes a buscar aprofundamento sobre tais questões.

A pesquisa mostra que o material audiovisual se constitui em potente instrumento didático para o professor, pois pode tornar as suas aulas mais interativas e propiciar o envolvimento do estudante na apropriação dos conhecimentos. Alicerçada em Vigotski, no Capítulo 4, discuto os quatro planos genéticos do desenvolvimento humano. A contemporaneidade e as transformações tecnológicas promoveram mudanças na sociogênese humana. A atual geração passa comunicar-se de forma virtual, por meio de diferentes mecanismos tecnológicos, não precisamos necessariamente estar no mesmo espaço físico para interagir. As crianças estão se pré-alfabetizando por meio de aparelhos telefônicos móveis, cujo objetivo inicial estava centrado na voz, hoje está mais centrado na escrita. Crianças enviam mensagens de textos repletas de “figurinhas” pré-configuradas que para os adultos expressam diferentes formas de emoções e para as crianças passam a ser a base do desenvolvimento da sua linguagem. Por isso pensar nas diferentes formas de se comunicar passa a ser uma necessidade emergente da educação, e os educadores devem estar atentos aos novos modos de comunicação.

Como sujeitos interacionistas precisamos metamorfosear algumas características do ensino, uma delas é utilizar os diferentes recursos tecnológicos disponíveis na escola para comunicar, para ensinar e para aprender. Esse movimento aumenta o desafio da prática e do fazer docente. Utilizar esse tipo de recurso (vídeo) pode propiciar envolvimento das diferentes disciplinas no processo de ensino. Produzir e utilizar material didático audiovisual requer envolvimento coletivo para obter um material com qualidade, isso é desafiador para o docente. Sabemos que realizar atividade interdisciplinar é tarefa árdua e exige constante reflexão e refazer do ser professor.

Outra questão que ressalto é que produzir e assistir a um vídeo não irá garantir que o estudante consiga aprender. Se o vídeo for simplesmente utilizado para transmitir conteúdo, não promoverá aprendizagem; pode, no máximo, ser útil para memorização, que é importante no processo de aprendizagem, mas se estagnar nesse estágio irá resultar em repetição de conteúdo. Para que a produção e o uso do material didático sejam eficientes, precisam ocorrer dentro de um contexto relevante, como é o caso da proposta de reorganização curricular SE.

Nesse sentido, o fazer docente é central no processo de ensino para que ocorra aprendizagem. O vídeo neste estudo foi um instrumento mediador que possibilitou envolver os estudantes de forma interativa para construir as suas compreensões sobre a temática estudada. Representou o concreto, o visível. Ao analisar a atividade de sistematização utilizando esse recurso, foi possível evidenciar que o material atuou como potencializador para desenvolver o processo de aprendizagem. Destaco que o vídeo operou como elemento importante na fase de desenvolvimento cognitivo a qual Vigotski (2001) denomina pensamento por complexo, importante para apropriação de conceitos escolares.

Na concepção vigotskiana, a palavra é central para o desenvolvimento humano. Assim, o vídeo torna-se importante instrumento de comunicação que pode ser utilizado na educação, não como mais um instrumento disponível, mas sim em um contexto de ensino que propicie ao estudante refletir sobre diferentes contextos e situações e assim conseguir apropriar-se do conhecimento proposto no processo de ensino. Esse material pode ser utilizado para ampliar o debate sobre questões cotidianas, podemos filmar um determinado acontecimento e depois editar o conteúdo e exibi-lo. Esse seria um exercício importante para refletir sobre os conteúdos que recebemos em forma de “verdades”. Como ocorre a produção desse tipo de material? Percebi que no ensino é importante trazer situações problematizadoras para o debate. Na SE, a primeira etapa do seu desenvolvimento propõe exatamente esse paradigma, propicia que situações da vivência dos estudantes sejam trazidas para sala de aula para problematizar e posteriormente contextualizar de acordo com o conteúdo escolar.

Conforme escrevo ao longo do estudo, desde a minha formação inicial tive a oportunidade de planejar e acompanhar o desenvolvimento de algumas SE por estar inserida em um grupo que desenvolve pesquisa-ação. Esse processo favorece a aproximação da Universidade com a escola de EB, propicia interações dialógicas entre o referencial teórico e as ações práticas, e assim emergem muitos tensionamentos. São esses tensionamentos que propiciam a transformação do profissional docente.

No Capítulo 3, alguns diálogos decorrentes das reuniões de planejamento mostram as inquietações resultantes das ações práticas que nos movem a buscar subsídios teóricos. Ao mesmo tempo, o referencial teórico muitas vezes causa confronto com a concepção pessoal de cada sujeito. Por isso defendo o trabalho no coletivo, pois é muito difícil conseguir modificar a percepção pessoal sem se ter o olhar do outro.

A SE “Sustentabilidade Ambiental” foi proposta e desenvolvida permeada por interações dialógicas. Alguns dos professores envolvidos no contexto tinham mais familiaridade com a temática e contribuíram bastante para propor as atividades interdisciplinares. No entanto, por ainda apresentarem resquícios da racionalidade técnica, estavam desenvolvendo o conteúdo disciplinar paralelo a SE. Nesse momento, a interação com a Universidade e com professores que têm um saber experiencial maior propiciaram transformações da prática docente.

A escola de EB em que o estudo foi desenvolvido é um espaço privilegiado de socialização e apropriação de conhecimento, pois é constituída por profissionais engajados que reconhecem os seus limites e buscam superá-los. O processo interativo que envolve diferentes sujeitos propiciou aos professores elaborar e reelaborar as suas aulas, enfrentar seus medos, especialmente no que concerne à utilização de um recurso de que não possuem domínio, como o vídeo. Os professores se mostraram receptivos como pude constatar, pelas suas respostas aos questionários, ao uso de novos recursos tecnológicos na sala de aula para auxiliar no processo de ensino. No entanto, desenvolver a prática sem a presença de alguém que tenha domínio de tecnologias, que permita a produção audiovisual, torna-se complexo para os docentes.

Com base nesses argumentos finalizo esta dissertação, mas não o estudo, pautada na convicção de que as interações entre os diferentes sujeitos propiciam avanços nos modos de ensinar e de aprender, como no desenvolvimento da SE “Sustentabilidade Ambiental”, com produção e uso de materiais didáticos audiovisuais. Para que mais vídeos didáticos sejam produzidos no espaço escolar, faz-se necessária a continuidade dessas interações. Felizmente, apresentei o resultado do estudo que produzi durante o mestrado, mas faço parte de um coletivo que dará continuidade às ações concretas, no espaço escolar. Assim, torna-se possível continuar mobilizando a espiral da pesquisa-ação.

Os resultados indicam que este trabalho contribuiu para reflexão teórica dos professores que estiveram à frente do processo em sala de aula, e também para o debate acadêmico sobre os diferentes recursos de comunicação que podemos utilizar como aporte didático nos processos de ensino e de aprendizagem.

Conviver com professores que estão há muitos anos em sala de aula, portanto com saber experiencial mais amplo e profundo, representou um estímulo para o meu desenvolvimento profissional. Desenvolver este estudo contribuiu de forma significativa para minha formação pois ao longo do trajeto, encontrei muitos desafios, como aprender a dominar um software de

edição de vídeos, me apropriar de conhecimentos produzidos anteriormente por profissionais do ensino que trabalham utilizando essas formas de comunicação em sala de aula, o tempo de preparo pessoal e o tempo para desenvolver o estudo. Esses são alguns dos obstáculos encontrados no trajeto os quais pude transpor com o auxílio de colegas e da professora orientadora.

Encerro esta etapa com clareza de que é necessário ampliar o debate sobre os processos e propostas de reorganização do currículo no espaço escolar. Essa proposta assume diversas possibilidades de ensino, sempre abertas para novas indagações, por isso se constitui em uma espiral de ciclos autorreflexivos em permanente reconstrução. Proponho dar continuidade a este trabalho publicando os resultados do estudo em periódicos da área de ensino, pois compreendo que se trata de uma temática de relevância social. Por fim, acredito que as ações de pesquisa devam acompanhar a minha trajetória docente por compreender que a articulação entre teoria e prática propicia o desenvolvimento de um profissional com senso crítico e que pode buscar alternativas para contribuir com os processos de ensino e de aprendizagem.

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