• Nenhum resultado encontrado

Considerações gerais e sugestões de novas pesquisas

Nos experimentos de maturação de frutos e sementes foi possível observar que nas avaliações realizadas, inicialmente a cada 60 dias e, no ano seguinte com periodicidade mensal, as variações das características poderão ser melhor detectadas, caso as coletas sejam reduzidas para intervalos quinzenais, utilizando-se de mais de um cacho para testar todos os parâmetros, principalmente a germinação. Outra sugestão seria colher dois cachos, com estádios de maturação diferentes, na mesma planta, em cada época, ou ainda, conforme metodologia adotada por Davis & Kuswara (1987) com a palmeira nativa da Indonésia

Pigafetta filaris, na qual os estudos de maturação foram feitos com dois cachos maduros

colhidos consecutivamente, em épocas diferentes.

Em observações percebe-se a existência de um evento biológico, na fase final do processo de maturação de frutos de piaçaveira, referente ao dobramento do pedúnculo do cacho, que se supõe ser um indicador visual da maturação possivelmente relacionado com o máximo conteúdo de matéria seca dos frutos e sementes, podendo vir a ser investigado, cientificamente, para associá-lo com outros índices de maturação ou, ainda, ajudar na definição da maturidade fisiológica das sementes.

Outro indicador empírico da maturidade fisiológica das sementes de piaçaveira, mas de difícil detecção, refere-se a identificação de um estádio, no qual as amêndoas (sementes) estejam facilmente destacáveis do endocarpo do fruto, na fase final do processo de maturação. De forma prática, associa-se este momento com a obtenção de melhores resultados de germinação, quando comparado com sementes colhidas na dispersão, desde que a semeadura em campo seja realizada logo após a colheita dos frutos neste período.

A máxima porcentagem de germinação atingida aos 9 meses após a antese, associada a outros índices de maturidade, permitem inferir que a maturidade fisiológica das sementes de piaçaveira ocorre bem antes da dispersão dos frutos (aos 12 meses), época em que os teores de água das sementes encontra-se em torno de 20%, requerendo maior tempo de embebição para atingir o teor de água necessário para desencadeamento do processo germinativo.

Outros fatores que podem dificultar a germinação das sementes de piaçaveira, relacionam-se com a constituição oleaginosa da semente, espessura e natureza pétrea do endocarpo do fruto, tegumento da semente e a presença de estrutura de obstrução no opérculo,

Os resultados obtidos dos tratamentos pré-germinativos de temperatura indicam a necessidade de novas pesquisas, envolvendo períodos de pré-embebição e reposição de água durante o período de aquecimento, visando a manutenção do teor de água das sementes durante a pré-germinação.

A germinação de sementes realizada na temperatura de 30oC, resultou em elevada porcentagem de germinação e aumento da velocidade do processo. As temperaturas de 25 e 35oC, não foram suficientes para alcançar os resultados obtidos com o tratamento a 30oC. No entanto, procedimentos de escarificação no opérculo, sem a eliminação do feixe de fibras existente no conduto do endocarpo, poderão melhorar a germinação, uma vez que o embrião teria facilitada a sua passagem pelo poro germinativo, sem a resistência de estruturas de obstrução.

O armazenamento das sementes sob baixa temperatura e a sensibilidade a dessecação, traduzidas pelas respostas obtidas com a germinação e na observação visual dos embriões coloridos na solução de tetrazólio a 0,5%, durante 5 h, indicam que a conservação da

viabilidade das sementes, por até 3 meses, pode ser conseguida com o armazenamento em condições de temperatura ambiente e embalagem em sacos de polietileno, desde que o comportamento das sementes sugere ser o de intermediário.

Finalmente, os resultados deste trabalhos permitem registrar consideráveis avanços na tecnologia de produção de sementes de piaçaveira, dado ao atual conhecimento disponível sobre: a possibilidade de antecipação da colheitas dos frutos, anteriormente recomendada apenas no início da dispersão (Vinha e Silva, 1998); a adoção da prática de embebição das sementes por 24 horas, visando a padronização do teor de água no lote de sementes em aproximadamente 21%, antes do início do processo germinativo; o aumento da velocidade e da porcentagem de germinação com a utilização da temperatura de 30oC e a conservação da viabilidade das sementes em sacos plásticos lacrados, armazenados por até três meses em condições ambientais não controladas.

7 CONCLUSÕES

Os resultados dos experimentos permitem concluir que:

- +A maturidade fisiológica das sementes de piaçaveira ocorre bem antes da dispersão dos frutos, indicando que a colheita de sementes pode ser realizada em épocas anteriores a este período, ou seja a partir de 9 meses da antese da espata. - A temperatura de 30oC mostra-se adequada para a germinação das sementes. - O tempo gasto na aplicação dos tratamentos pré-germinativos de aquecimento

inviabiliza sua recomendação.

- Nos tratamentos de pré-aquecimento a germinação pouco aumentou em função do tempo de aplicação dos tratamentos.

- Os despontes simples e duplos aplicados às sementes não favoreceram a embebição e, consequentemente, não promoveram aumento na germinação. - O armazenamento com sacos de polietileno lacrado permite a conservação das

sementes com elevada porcentagem de germinação, desde que a temperatura se mantenha acima de 15oC.

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ADDAE-KAGYAH, K.A., OSAFO, D.M., OLYMPIO, N.S., ATUBRA, O.K. Effect of seed storage, heat pretreatment and its duration on germination and growth of nursery stock of

idolatrica palm, Elaeis guineesis var idolatrica (Chevalier). Trop. Agriculture, v.65, n.1,

p.77-83, 1988.

AGUIAR, I.B., BARCIELA, F.J.P. Maturação de sementes de cabreúva. Rev. Bras. Sementes, v.8, n.3, p.63-71, 1986.

ALVES, M.R.P., DEMATTÊ, M.E.S.P. Palmeiras – Características botânicas e evolução. Campinas: Fundação CARGIL, 1987. 129p.

ANDRADE, A.C.S., MALAVASI, M.M., COSTA, F.A. Conservação de palmiteiro (Euterpe

edulis Mart.): efeito da temperatura de armazenamento e do grau de umidade das sementes. Rev. Bras. Sementes, v.18, n.2, p.149-55, 1996.

ANDRADE, C.S., PEREIRA, T.S. Comportamento de armazenamento de sementes de palmiteiro (Euterpe edulis Mart.). Pesq. Agropec. Bras., v.32, n.10, p.987-91, 1997.

ARAÚJO, E.F., BARBOSA, J.G. Influência da embalagem e do ambiente de armazenamento na conservação de sementes de palmeira (Phoenix loureiri Kunth). Rev. Bras. Sementes, v.14, n.1, p.61-4, 1992.

ASTOLFI, P.T., PEDROSO, P.A.C., CARVALHO, N.M., SADER,R. Maturação de sementes de café (Coffea arabica L. cv Mundo Novo). Científica, v.9, n.2, p. 289-94, 1981.

BARBOSA, J.M., AGUIAR, I.B., SANTOS, S.R.G. Maturação de sementes de Copaifera

langsdorffi Desf. Rev. Inst. Florestal, v.4, n.3, p.665-78, 1992.

BARRUETO, L. P., PEREIRA, J.P., NEVES, M.A. Influência da maturação fisiológica e do período entre a coleta e o início do armazenamento sobre a viabilidade da semente de seringueira (Hevea spp). Turrialba, v.36, n.1, p.65-75, 1986.

BASU, S.K., MUKHERJEE, D.P. Studies on the germination of palm seeds. Principes, v.16, n.4, p.136-7, 1972.

BEWLEY, J.D., BLACK, M. Seeds: physiology of development and germination. 2ed. New York: Plenum Press, 1985. 367p.

BITTENCOURT, J.F.N., SADER,R., UNGARO, M.R.G., TOLEDO, N.M.P. Maturação fisiológica de sementes de girassol cv. Contisol. Rev. Bras. Sementes, v.13, n.2, p.81-5. 1991.

BONDAR, G. A piaçaveira e o segredo da sua reprodução. Chácaras e Quintais, v.67, n.6, p.39-41, 1943.

BORGES, E.E.L., RENA, A.B. Germinação de sementes. In: AGUIAR, I.B., PIÑA- RODRIGUES, F.C.M., FIGLIOLIA, M.B. Sementes Florestais Tropicais. Brasília: ABRATES, 1993. p.83-135.

BORGES, E.E.L., BORGES, R.C.G., TELES,F.F.F. Avaliação da maturação e dormência de sementes de orelha de negro. Rev. Bras. Sementes. v.2, n.2, p.29-32, 1980.

BOVI, M.L.A., CARDOSO, M. Conservação de sementes de palmiteiro (Euterpe edulis Mart.). Bragantia, n.37, p. LXV - LXXI, 1978.

BOVI, M.L.A., FLORES, W.B.C., SPIERING, S.H. Seed germination of progenies of Bactris

gasipaes: percentage, speed and duration. In: FIRST INTERNATINAL SYMPOSYUM

ON ORNAMENTAL PALMS, Jaboticabal, SP, Brazil, 25-29 January 1993. Acta

BRASIL, Ministério da Agricultura. Regras para análise de sementes. Brasília: SNDA/DNDV/CLV, 1992. 365p.

BROSCHAT, T.K. Palm seed propagation. In: FIRST INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON ORNAMENTAL PALMS, Jaboticabal, SP, Brazil, 25-29 Jan. 1993. Acta Horticulturae, n.360, p.141-147, 1994.

BROSCHAT, T.K., DONSELMAN, H. Palm seed storage and germination studies. Principes, v.32, n.1, p.3-12, 1988.

BRYANT, J.A. Fisiologia da semente. São Paulo: EPU, 1989. 86p.

CAMARGO, I. P. Estudos sobre a propagação da castanheira – do - brasil (Berthollecia

excelsa Humb & Bompl.). Lavras, 1997. 120p. Tese (Doutorado em Fitotecnia) -

Universidade Federal de Lavras.

CARNEIRO, J.G.A., AGUIAR, I.B. Armazenamento de sementes. In: AGUIAR, I.B., PIÑA- RODRIGUES, F.C.M., FIGLIOLIA, M.B. Sementes Florestais Tropicais. Brasília: ABRATES, 1993. p 333-50.

CARPENTER, W.J. Temperature and imbibition effets on seed germination of Sabal palmetto and Serenoa repens. Hortscience , v.22, n. , p. 660-1, 1987.

CARPENTER, W.J. Temperature effects seed germination of four Florida palm species.

Hortscience, v.23, n. , p.336-7, 1988.

CARPENTER, W.J., OSTMARK, E.R. Embryo cap removal and high-temperature exposure stimulate rapid germination of needle palm seeds. Hortscience, v.28, n.2, p.904-7, 1993.

CARVALHO, J.H., ALCOFORADO FILHO, F.G., MORAES, J.L.D. Effects of different conditions and duration of storage on the germination of babassu seeds (Orbignya

phalerata). Principes, v.32, n.2, p.55-8, 1988.

CARVALHO, N.M., NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 4 ed. Jaboticabal: FUNEP, 2000. 588p.

CHIN, H.F. Recalcitrant seeds – a status report. Rome: IBPGR, 1988. 28p.

CHIN, H.F. Storage of recalcitrant seeds. In: BASRA, A. (ed). Seed Quality: basic mechanism and agricultural implications. New York: Foods Products Press, 1995. 389p.

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO E AÇÃO REGIONAL – CAR (BA). Sul da

Bahia: Perfil Regional. Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável – PDRS.

DAVIS, T.A., KUSWARA, T. Observations on Pigafetta filaris. Principes, v.31, n.3, p.127- 37, 1987.

DeMASON, D.A., CHANDRA SEKHAR, K.N., HARRIS, M. Endosperm development in the date palm (Phoenix dactylifera) (Arecaceae). Amer. J. Bot., v.76, n.9, p.1255-65, 1989.

EIRA, M.T.S. Classificação de sementes em ortodoxas, recalcitrantes ou intermediárias. In: CURSO SOBRE CONSERVAÇÃO DE GERMOPLASMA VEGETAL, Brasília, 1994. Montevideo, IICA-PROCISUR, 1996, p.119-22 (IICA-PROCISUR, Diálogo, 45).

ELLIS, R.H., HONG, T.D., ROBERTS, E.H. Handbook of seed technology for genebanks. V.2. Compendium of specific germination information and test recommendation. Rome: IBPGR, 1985. 663p.

ELLIS, R.H., HONG, T.D., ROBERTS, E.H, SOETINA, U. Seed storage behaviour in Elaeis

guineensis. Seed Sci. Research, v.1, n.2, p.99-104, 1991.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Atlas do meio ambiente do

Brasil. 2ed. Brasília, EMBRAPA – SDI: TERRA VIVA. 1996. 160p.

FERREIRA, G. Estudo da embebição e do efeito de fitorreguladores na germinação de

sementes de passifloráceas. Botucatu, 1998. 146p. Tese (Doutorado em Horticultura),

FERREIRA, M.S.G., OLIVEIRA, E.L.P.G., BARBOSA, M.S. A piaçava na Bahia. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 36, 1985, Curitiba. Resumos…Curitiba: Sociedade Botânica do Brasil, 1985. p.85.

FERREIRA, S.A.N., SANTOS, L.A. Viabilidade de sementes de pupunha (Bactris gasipaes Kunth). Acta Amazônica, v.22, n.3, p.303-7, 1992.

FIGLIOLIA, M.B., YAMAZOE, G., SILVA, A. Germinação de sementes de Euterpe edulis Mart. em condições de laboratório e viveiro após tratamentos pré-germinativos. Boletim

Técnico Instituto Florestal São Paulo, v. 41, n.2, p. 343-53, 1987.

FIGUERÊDO, F.J.C., DUARTE, M.L.R., FRAZÃO, D.A.C., CARVALHO, J.E.U.

Conservação de sementes de castanha-do-brasil sob condições controladas. Belém:

EMBRAPA-CPATU, 1990. 22p. (EMBRAPA-CPATU, Boletim de Pesquisa, 110).

FRAZÃO, J.M.F., PINHEIRO, C.U.B. Métodos para acelerar e uniformizar a germinação de sementes de palmeiras do complexo babaçu (Palmae Cocosoideae). EMBRAPA-UEPAE de Teresina, Pesquisa em Andamento, no 38, 1985. 2p.

HENDERSON, A., GALEANO, G., BERNAL, R. Field guide to the palms of the Americas. New Jersey: Princeton University Press. 1995. 467p.

KOEBERNICK, J. Germination of palms seed. Principes, v.15, n.4, p.134-7, 1971.

LABOURIAU, L.G. A germinação de sementes. Washington: Organização dos Estados Americanos, 1983. 174p.

LIN, S.S. Efeito do tamanho e maturidade sobre a viabilidade, germinação e vigor do fruto do palmiteiro. Rev. Bras. Sementes, v.8, n.1, p.57-66. 1986.

LYHNE, M., HEGNELT, J., ANDERSEN, A.S. Improved germination of seeds of

Chrysalidocarpus lutescens (Palmae). In: INTERNATIONAL SIMPOSYUM ON

PROPAGATION OF ORNAMENTAL PLANTS, Geisenheim, German Federal Republic, 23-29 Aug. 1987. Acta Horticulturae, v.1, n.226, p.263-70.1988.

MARCOS FILHO, J. Germinação de sementes. In: SEMANA DE ATUALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO DE SEMENTES, 1, Piracicaba: Fundação Cargill, 1986. p. 11-39.

MARCOS FILHO, J., CÍCERO, S.M., SILVA, W.R. Avaliação da qualidade das sementes. Piracicaba: ESALQ, 1987. 230p.

MARTINS, C.C., SILVA, W.R., BOVI, M.L.A. Tratamentos pré-germinativos de sementes da palmeira Inajá. Bragantia v.55, n.1, p.123-8, 1996.

MELO, J.R.V., NAKAGAWA, J. Variações morfológicas durante a maturação de frutos de piaçaveira (Attalea funifera Mart). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SEMENTES, 11, Foz do Iguaçu, 1999. Informativo ABRATES, v.9, n.1/2, p.36, 1999a.

MELO, J.R.V., NAKAGAWA, J. Características de sementes de piaçaveira (Attalea funifera, Mart.) utilizadas em plantios comerciais no Município de Camamu - BA. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SEMENTES, 11, Foz do Iguaçu, 1999. Informativo

ABRATES, v.9, n.1/2, p. 183, 1999b.

MELO, J.R.V., NAKAGAWA, J., MORI, E.S., SOUZA, J., MORAIS, O.M. Dispersão e caracterização de sementes de piaçaveira (Attalea funifera Mart.) no sul do Estado da Bahia, Brasil. In: CONGRESO FORESTAL LATINOAMERICANO, 1, Lima. 1999. 6p.

MELO, J.R.V., SOUZA, J., NAKAGAWA, J., SILVA, L.A.M., MORI, E.S. Perspectiva da produção de sementes de piaçava (Attalea funifera, Mart.) em áreas litorâneas do Estado da Bahia. In: CONGRESSO E EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL SOBRE FLORESTAS, 6, 2000, Porto Seguro, Resumos técnicos... Rio de Janeiro: Instituto Ambiental Biosfera, 2000. 157-9.

MENDONÇA, J.R., CARVALHO,A.M.V., SILVA, L.A.M., THOMAS,W.W. 45 anos de

desmatamento no sul da Bahia. Projeto Mata Atlântica Nordeste – Convênio CEPLAC/

New York Botanical Garden, Ilhéus, Brasil, 1994. 5 p.

MENEZES, D. Determinação da curva de embebição e avaliação da qualidade fisiológica de

sementes de algodão (Gossypium hirsutum L.) Lavras, 1996, 85p. Dissertação (Mestrado

em Fitotecnia), Universidade Federal de Lavras.

MOK, C.K. Heat requirement for breaking dormancy of oil palm seed after storage under different conditions. Inter Oil Palm Conf. In the Eighties Kuala Lumpur, 1981. p. 197-206.

MOUSSA, H., MARGOLIS, H.A., DUBE, P.A. Factors affecting the germination of doum palm (Hyphaene thebaica Mart.) seeds from the semi-arid zone of Niger, West Africa.

Forest Ecol. Management, v.104, n.1-3, p.27-41, 1998.

NAKAGAWA, J. Testes de vigor baseados na avaliação das plântulas. In: R.D.VIEIRA, CARVALHO,N.M. Testes de vigor em sementes. Jaboticabal : FUNEP, 1994. p.49-85.

NDON, B.A. Germination of oil palm seeds as effected by duration of seed storage, heat treatment, soaking and scarification. J. Niger. Inst. Oil Palm Res., v.7, p.85-97, 1985a.

NDON, B.A. Some morphological and chemical characteristics of developing fruits os Raphia

NDON, B.A. The effects of growth regulators, heat treatment and seed scarification on the germination of Raphia species. J. Niger. Inst. Oil Palm Res., v.7, n.1, p. 98-106, 1985c.

NDON, B.A., REMISON, S.U. Development of oil palm (Elaeis guineensis Jacq) fruits. II. Accumulation of lipid, carbohydrate and protein. J. Niger. Inst. Oil Palm Res., v.6, n.24, p.378-88, 1983a.

NDON, B.A., REMISON, S.U. Development of oil palm (Elaeis guineensis Jacq) fruits. I. Dry matter accumulation. J. Niger. Inst. Oil Palm Res., v.6, n.24, p.367-77, 1983b.

NOBLICK, L.R. The indigenous palms of the State of Bahia, Brazil. Chicago, 1991. 523p. Dissertation (Doctoral Degree in Botany). University of Illinois.

ODETOLA, A. Heat requirement of oil palm seeds for germination. Relation of seed age to heat requirement. J. Niger. Inst. Oil Palm Res., v.5, n.19, p.79-84, 1974.

ODETOLA, J.A. Studies on seed dormancy, viability and germination in ornamental palms.

Principes, v.31, p.24-30, 1987.

OLUMEKUN, V.O., REMISON, S.U. The effects of soaking, heat treatment and growth regulators on the germination of the date palm (Phoenix dactylifera L.). J. Niger. Inst. Oil

OROZCO, A.J., MUNOZ, F.J.E., VELASCO, A. Estudios basicos preliminares del taparo

Orbignya cuatrecasana Dug. Acta Agronomica, v.38, n.3-4, p.85-94, 1998.

PASSOS, E.E.M. Influência da maturação do fruto na germinação da semente de coco. Aracaju: EMBRAPA-CPATC, 1998. 3p. (EMBRAPA-CPATC, Comunicado Técnico, 27).

PIÑA-RODRIGUES, F.C.M., AGUIAR, I.B. Maturação e dispersão de sementes. In: AGUIAR, I.B., PIÑA-RODRIGUES, F.C.M., FIGLIOLIA, M.B. Sementes Florestais

Tropicais. Brasília: ABRATES, 1993. p.215-74.

PINHEIRO, C.U.B. Germinação de sementes de palmeiras: revisão bibliográfica. Teresina: EMBRAPA-UEPAE de Teresina, 1986. 102p (EMBRAPA-UEPAE de Teresina. Documentos, 5).

PINHEIRO, C.U.B., ARAÚJO NETO, A. Descrição do processo germinativo de sementes de

babaçu (Orbignya phalerata, Martius) EMAPA. Comunicado Técnico n. 14, 7p. 1987a.

PINHEIRO, C.U.B., ARAÚJO NETO, A. Teste comparativo entre a germinação de frutos

inteiros e amêndoas de babaçu (Orbignya pharelata, Martius) em vermiculita. EMAPA.

PINTO, M.F. Germinação acelerada de sementes de palmeira. Agron. Angolana, n.31, p.1-17, 1971.

POPINIGIS, F. Fisiologia da semente. 2 ed. Brasília: AGIPLAN, 1985. 289p.

PROBERT, R., SMITH, R. Seed viability and prediction of longevity. In: SEED PHYSIOLOGY AND CONSERVATION COURSE. Jaboticabal. 1996. 12p.

REDDY, A., YEKANTAPPA, K., SOMESH, K. Nursery technique of Borassus flabilifer Linn. Myforest, v.24, n.2, p.114-6, 1988.

REES, A.R. High temperature pretreatment and the germination of seed of the oil palm. Ann.

Botany, n.26, p.101-5, 1962.

REES, A.R. Germination of palm seeds using a method developed for the oil palm. Principes, v.7, n.1, p.28-30, 1963.

REES, A.R. Some factors affecting the viability of oil palm seed in storage. J. Niger. Inst. Oil

Palm Res., n.4, p.317-24, 1965.

SAINT, J.P., TAFFIN, G., BENARD, G. Coconut seed preservation in sealed packages.

SAS INSTITUTE INC. SAS/STAT. Guide for Personal Computers, Version 6 Edition, Cary, NC.: SAS Institute Inc. 1987. 1028p.

SILVA, A., AGUIAR, I.B. Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de canela-preta (Ocotea catharinensis Mez-LAURACEAE) pela cultura in vitro de eixos embrionários e pelo teste de tetrazólio. Rev. Inst. Floresta. v.10, n.2, p.197-205, 1998.

SILVA, A., AGUIAR, I.B. Época de colheita de sementes de Ocotea catharinensis Mes (Canela - preta) – Lauraceae. Rev. Inst. Floresta, v.11, n.1, p.43-51, 1999.

SILVA, L.F. Solos e aptidão agrícola. In: Diagnóstico Sócio-econômico da Região Cacaueira. v.2, CEPLAC/IICA. 1975. 180p.

TOMLINSON, P.B. Essay on the morphology of palms. I Germination and the seedling.

Principes, v.4, n.2, p.56-61, 1960.

UHL, N.W., DRANSFIELD, J. Genera Palmarum: A classification of palms based on the work of Harold E. Moore Jr. Kansas: Allen Press, 1987. 610p.

VILLALOBOS, R., HERRERA, J. Seed germination in pejibaye palm (Bactris gasipaes). I. Effect of temperature and substrate. Agron. Costarricence, v.15, n.1-2, p.57-62, 1991.

VINHA, S.G., SILVA, L.A.M. A piaçaveira da Bahia. Ilhéus: Editus, 1998. 48p.

VOEKS, R.A. A biogeography of the piassava fiber palm (Attalea funifera Mart.) of Bahia,

Brazil. Berkeley, December 15, 1987. 288p. Dissertation (Doctor of Philosophy in

Geography) – University of California.

VOEKS, R.A. The brasilian fiber belt: havest and manegment os piassava palm (Attalea

funifera, Mart). Adv. Econ. Bot., n.6, p.254-67, 1988.

VOEKS, R.A., VINHA, S.G. Fire manegement of the piassava fiber palm (Attalea funifera, Mart.) in Eastern Brazil. In: CONFERENCE OF LATIN AMERICANIST GEOGRAPHERS, Alburns, 1988. Proceedings Depart. Of Geog. & Antrpology, U.S.A, v.14, p.7 – 13, 1988.

WONKYI-APPIAH, J.B. Effect of duration of heat treatment on germination of Dura oil palm seed. Ghana J. Agric. Sci. n.7, p.57-9, 1974.

WUIDART, W., NUCÉ de LAMOTHE. Maturité des semences de cocotier et germination.

Oléaginaux, v.36, n.11, p.549-53, 1981.

Documentos relacionados