• Nenhum resultado encontrado

Análise Financeira Governo das Sociedades

Auditoria

Sustentabilidade e Social

92

Relatório de Estágio na Visabeira – PRO-Gestão de Serviços Partilhados, SA da recolha da informação junto das entrevistas, podemos asseverar que existe um grande desenvolvimento de três pilares, que são a Contabilidade, a Fiscalidade e Análise Financeira através de departamentos internos específicos ligados a cada área em questão. Em relação à Auditoria, o Grupo recorre exclusivamente a auditorias externas executadas pela empresa de consultoria Ernst and Young e não detém qualquer órgão específico para auditorias internas. Uma das sugestões principais surge pela introdução dos últimos dois pilares, o Relatório do Governo das Sociedades e o Relatório de Sustentabilidade que, embora não provenha de uma obrigação legal pelo facto de não ser um grupo económico cotado na bolsa de valores, seria benéfico para a Visabeira adotar uma vertente de relato modernizada para conseguir ser comparada com outras empresas de grande dimensão.

Em termos genéricos, os principais conselhos de empresas bem-sucedidas na comunicação advêm da implementação de mudanças em todos os níveis da estrutura organizacional e da inclusão, mais aprofundada, de informações não-financeiras nos relatórios de contas que possam ser úteis para os utilizadores da informação no sentido de serem aproveitadas para aliciar investimentos externos (KPMG, 2012a). O que parece claro é que a informação de negócio tenderá a tornar-se cada vez mais sofisticada incluindo informação integral, e não apenas sobre questões financeiras globais (Terol, 2012:5).

A fim de executar os processos de comunicação eficazes nas organizações, os contabilistas deverão desempenhar quatro papéis fundamentais: os criadores (creators), os habilitadores (enablers), os preservadores (preservers) e os relatores (reporters) do valor sustentável da empresa em termos do desempenho e da conformidade (IFAC, 2013:5). As responsabilidades dos contabilistas advêm do registo da informação financeira proporcionando o conhecimento detalhado do desempenho da empresa, mas também, resultam de uma fomentação correta acerca da orientação da informação não-financeira (IFAC, 2013:5). Portanto, considera-se essencial a renovação de competências dos contabilistas no seio da Visabeira, no sentido de existir uma sensibilização acerca de informações ambientais e sociais como forma de apoiar a evolução da organização.

Na realidade, a aplicação completa dos princípios do relato integrado implica um compromisso e um estreito envolvimento dos diretores e dos executivos da entidade, e pode levar, em média, três a cinco anos a serem realizados com sucesso, porém, esse tempo dependerá da maturidade, da sofisticação e da abordagem dos sistemas de comunicação

93

Relatório de Estágio na Visabeira – PRO-Gestão de Serviços Partilhados, SA confrontados com o desafio e a oportunidade de explicar melhor o seu modelo de negócio, sua estratégia, e como eles irão criar valor no futuro, ao fornecer uma informação transparente, relevante e clara sobre o desempenho passado (Terol, 2012:5).

Em relação ao Grupo Visabeira, o seu grande desafio passa por aproveitar o seu sucesso conquistando sinergias económicas, de modo a evidenciar uma mudança cultural através do pensamento integrado no seio da empresa que despenderá tempo e esforço na construção de uma abordagem consistente e estável de comunicação permanente envolvendo, para isso, as diversas funções ligadas ao relato (principalmente a contabilidade, analise financeira, recursos humanos, sistemas informáticos, etc.). A coordenação interna, incluindo todos os setores pertencentes à empresa para a produção de um relatório, requer um processo integrado que envolve todos esses setores como mesmo grau de colaboração (Lagace, 2010).34 A organização deverá determinar vários papéis, responsabilidades e capacidades resultantes do processo de comunicação organizado e estruturado, bem como, precisará de nomear pessoal competente e adequado e necessitará de coordenar a colaboração entre os diversos envolvidos no processo de comunicação (IFAC, 2013:6).

Com rigor, deverão ser tomados comportamentos de reestruturação das funções internas da empresa e procedimentos de ligação adequados aos elementos que compõe um relatório integrado e encaixar no relato tradicional a divulgação das aspirações futuras, das considerações de riscos e de oportunidades, das melhorias ao nível ambiental, social e de governo das sociedades e, por último, das metas estratégicas e de desempenho (KPMG, 2012a). Para se conquistar a reestruturação interna desejada, as barreiras entre os diferentes setores de atividade deverão ser quebradas, na medida em que todos os setores devem relacionar-se entre si para a realização do relatório integrado, isto é, o efeito de uma comunicação interna melhorada irá se refletir no aperfeiçoamento da qualidade da comunicação externa principalmente numa imagem de transparência e de união bem como diminui os riscos de reputação.

Numa ambição global para mudar o relato, deverão, igualmente, ser incluídas análises prospetivas de atividade que constitui uma mudança de foco no desempenho financeiro

34

Resumo do livro (One Report, Integrated Reporting for a Sustainable Strategy) de Robert G. Eccles por e P. Michael Krzus.

94

Relatório de Estágio na Visabeira – PRO-Gestão de Serviços Partilhados, SA longo prazo (KPMG, 2012a).

Em termos concretos, reconhecer-se a crescente necessidade de delinear as metas estratégicas como um processo interativo, contudo, as mesmas deverão ser patenteadas de modo em que se indiquem claramente a articulação das estratégias (não somente as genéricas) a fim dos utentes da informação compreendem a essência desses objetivos estratégicos e do desejado desempenho (KPMG, 2012a).

Na verdade, para se facultar uma perspetiva de gestão dos ganhos sustentáveis, torna- se essencial construir uma ligação sólida e clara entre a análise dos indicadores financeiros, as iniciativas estratégicas e as tendências de desempenho financeiro no sentido de todos os interessados percebam a formação da construção do negócio da empresa (KPMG, 2012a). Como tal, torna-se indispensável a criação de um órgão próprio de supervisão e de avaliação do processo de relato como forma a estabelecer processos de sistemas de informação continuamente melhorados (KPMG, 2012a).

À semelhança do que acontece em empresas cotadas em bolsas de valores, julga-se fundamental a compreensão dos riscos e oportunidades criadas por questões ambientais e sociais, portanto, sugere-se a introdução de informação não-financeira voluntária através do relato de governo das sociedades (corporate governance) incutido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM)35 e do relato de sustentabilidade e de responsabilidade social suscitado pelas normas da GRI. Isto é, os utentes das demonstrações financeiras, para tomarem decisões económicas de forma consciente, poderão avaliar o zelo ou a responsabilidade do órgão de gestão pelos recursos escassos que lhe foram confiados (Góis, 2013:59). A implementação desses relatos não-financeiros advém, igualmente, da necessidade de apresentar informação que seja transparente e credível no sentido de se evitarem conflitos de interesses e de custos de agência entre os detentores de capital (acionistas, proprietários da empresa) e os gestores executivos.

O relatório sobre o governo das sociedades (corporate governance) contribui para a otimização do desempenho da sociedade e para uma composição equilibrada dos interesses dos acionistas. Esse relatório é construído com base em recomendações acerca do modelo de

35

Regulamento nº 1/2010 da CMVM em vigor atualmente mas será revogado devido à proposta pelo documento de consulta pública CMVM nº 2/2013

95

Relatório de Estágio na Visabeira – PRO-Gestão de Serviços Partilhados, SA capazes de fomentar a melhor eficiência das sociedades. (Góis, 2013:58). O governo das sociedades torna-se imprescindível para fomentar a criação de políticas de remunerações corretas, mecanismos eficazes de controlo e gestão de risco. No caso da Visabeira, mesmo sendo um grupo de cariz mais familiar, a elaboração desse relatório será benéfico por fomentar uma estrutura eficiente de incentivos da gestão executiva e pelo facto de estabelecer regulação das boas práticas de gestão evitando assim os conflitos de interesses.

Por outro lado, o relatório de sustentabilidade divulga o desempenho económico, ambiental e social da organização e suas interações (Góis, 2013:58). Ou seja, o presente relatório deve manifestar as orientações de maximização dos impactos positivos e minimização dos impactos negativos das decisões do foro ambiental e social, e deve igualmente expor os compromissos voluntários a longo prazo de Responsabilidade Social e Empresarial (RSE) da empresa perante a sociedade, a justiça ambiental, o bem-estar e equidade social e o desenvolvimento sustentável (Caseirão, 2012:55). A Visabeira poderá aplicar os princípios e as preocupações fundamentais expressas nas normas Sustainability Reporting Guidelines emitidas pelo GRI que abrangem as questões relacionadas com as vertentes de crescimento económico, o progresso social e o balanço ecológico e ambiental (Caseirão, 2012:59).

Para além de tudo que foi mencionado precedentemente, incute-se, ainda, a relevância da implementação de uma função de supervisão através de uma comissão de auditoria, no seio do Grupo Visabeira, no sentido de promover um planeamento e uma verificação eficaz do processo comunicativo integrado antes da divulgação oficial do relato. Uma comissão de auditoria será capaz de introduzir, para além da auditoria externa já existente, o conceito mais aprofundado de controlo interno e de auditoria interna como forma de proporcionar uma redução de falhas na avaliação do risco e uma segurança razoável sobre a informação integrada financeira e não-financeira divulgada pela empresa. Assim como, a incorporação de uma cultura organizacional, num grupo empresarial de grande dimensão, virada para a integridade e o comportamento ético passa pela implementação de um código de ética e de boas práticas para colmatar défices de valores morais que possam surgir na empresa.

Por último, visto que a aplicação do relato integrado a nível mundial será só uma questão de tempo, a Visabeira poderá tornar-se pioneira na comunicação empresarial em

96

Relatório de Estágio na Visabeira – PRO-Gestão de Serviços Partilhados, SA transparência do seu relato através do compromisso de impulsionar a cadeia de informação com a criação de um relatório de alta qualidade que proporcionará valor acrescentado aos stakeholders. Os grandes benefícios da introdução do relato integrado no Grupo Visabeira passam por gerar uma vantagem competitiva pelo ganho de reputação, credibilidade, relevância estratégica, bem como, pela garantia da qualidade comunicativa e de desenvolvimento sustentável através da articulação e conjugação de meios humanos e informáticos especializados. Para garantir o sucesso do relato empresarial, a Visabeira deverá estar atenta regularmente às necessidades de informação dos seus stakeholders internos e externos, e deverá assegurar e implementar estruturas e padrões de comunicação mais adequados, tendo em conta a relação custo-benefício, para conseguir estar alinhada com as necessidades dos mesmos.

“The organization should regularly evaluate its reporting processes and systems in order to identify and carry out further improvements required for maintaining reporting effectiveness.” (IFAC, 2013:7)

97

Relatório de Estágio na Visabeira – PRO-Gestão de Serviços Partilhados, SA

Conclusões

O estágio, de cerca de sete meses no Grupo Visabeira, demonstrou-se muito gratificante na medida em que representou o primeiro contacto com o mundo empresarial e por ter contribuído para o alargamento dos conhecimentos profissionais com destaque nas experiências enriquecedoras vivenciadas ao longo do estágio.

No que se refere ao enquadramento teórico, pode-se comprovar que vivenciamos um período de mudanças ao nível do processo de relato, que poderá trazer inúmeros benefícios para as empesas que aliem as recentes abordagens inovadoras sobre os aspetos de comunicação e divulgação ao novo ideal de relato: Relatório Integrado.

De facto, as mudanças de paradigma na normalização mundial vieram ditar um maior impulso de informação a todos os níveis (informação financeira e não financeira). Preocupações com a criação de uma sociedade sustentável capaz de não comprometer as gerações futuras, com o excesso de consumo de recursos naturais, com a injustiça social e condições de trabalho e com a governação das empresas, entre outras, têm surgido à ribalta nos últimos anos.

Torna-se evidente colocar a seguinte questão: será que o relato integrado irá substituir o relato existente? Seria lógico supor que, o relato integrado irá melhorar significativamente e favoravelmente a maneira de comunicação empresarial. Mas a implementação do relato integrado ao nível global irá depender de vários fatores, incluindo o grau de aceitação internacional e o nível de satisfação dos utentes da informação.

Portanto, é nosso entendimento que ainda existe um longo percurso a seguir no processo de melhoria de relato através da implementação de um relato integrado no seio das grandes empresas, mas tudo indica que estamos no bom caminho. Refere-se, nomeadamente, um grande interesse global sobre este novo conceito de relato sobretudo devido às mudanças de mentalização das sociedades ao nível da exigência de um relato cada vez mais direcionado para a qualidade informativa. A criação de um pensamento estratégico virado a longo prazo

98

Relatório de Estágio na Visabeira – PRO-Gestão de Serviços Partilhados, SA para a maioria das organizações.

Em relação às recomendações sugeridas ao Grupo Visabeira no âmbito de uma melhoria de relato, é de evidenciar o desafio proposto para uma mudança cultural na construção de uma abordagem consistente, com a introdução de relatos não-financeiros como por exemplo, a implementação do relato de sustentabilidade, de governo das sociedades e de gestão de risco, ou mesmo, embutir as linhas orientadoras do relato integrado como forma de aperfeiçoar a comunicação para o exterior.

Referente à realização deste trabalho, surgiram várias questões que dificultaram a sua elaboração, desde logo, é de salientar a escassa informação sobre o relato integrado por ser considerado um tema relativamente recente. Contudo, esta tendência tem vindo a melhorar com o aparecimento de artigos de opinião sobre essa matéria sobretudo ao nível de consultoras mundialmente reconhecidas.

Um tema como este encontra-se longe de estar esgotado e nunca fica completamente acabado. Como tal, propõe-se como linhas de investigação futura um estudo sobre as empresas portuguesas ou internacionais que adotem o relato integrado como processo efetivo de relato e analisar as possíveis melhorias transferidas por esse novo relato. Outro género de investigação poderá estar ligado à definição de tipos de mudanças estruturais internas que serão necessárias para uma empresa que pretenda adotar esse novo paradigma de relato.

99

Relatório de Estágio na Visabeira – PRO-Gestão de Serviços Partilhados, SA

Referências Bibliográficas

- ARAÚJO, Duarte N.; CARDOSO, Patrícia; NOVAIS, José (2011); “Manual de Prestação de Contas nas Sociedades Comerciais – O processo de relato financeiro em SNC”, 2ª Edição, Jornal Fiscal, Vida Económica Editora

- AZEVEDO, António (2011); Artigo de apresentação do livro: “Manual de Prestação de Contas nas Sociedades Comerciais – O processo de relato financeiro em SNC”, 2ª Edição, Jornal Fiscal, Vida Económica Editora

- AZEVEDO, Graça; OLIVEIRA, Jonas (2013); “Incremento da divulgação voluntária versus redução da divulgação obrigatória”, Revista OTOC nº 161, Agosto, p. 38-40

- BALBÍN, Maria T. (2012); “La información empresarial y su comunicación en BBVA”, Revista AECA, nº 100, Presente y futuro de la información empresarial: Retos y Oportunidades, Dezembro, acedido em: 10.07.2013, http://www.aeca.es/revistaeca/pdfs/privado_revista_aeca100_12.pdf

- BATISTA DA COSTA, Carlos (2010); “Auditoria Financeira – Teoria & Prática”, 9ª Edição, Rei dos Livros

- BM&F, Bovespa (2011); “Relatório Integrado aprofunda o conhecimento da empresa sobre si mesma”, acedido em: 10.07.2013, http://www.bmfbovespa.com.br/novo-valor/pt-br/no- mundo/2011/Relatorio-integrado-aprofunda-o-conhecimento-da-empresa-sobre-si-mesma-

20110525.asp?noticiaID=49&canalID=2

- BORGES, António; RODRIGUES, Azevedo; MORGADO, José (2002); “Contabilidade e Finanças para a Gestão”, Áreas Editora – Overgest-ISCTE

- BORGES, António; RODRIGUES, Azevedo; RODRIGUES, Rogério (2010); “Elementos da Contabilidade Geral”, 25ª Edição, Áreas Editora

- CARVALHO, Alexandra C. P; CASAL, Roberto C. (2011); “Accountability nos municípios portugueses: perceções e práticas dos responsáveis financeiros”, Revista Contabilidade e Gestão nº 10, Março 2011, p.43

- CARVALHO DAS NEVES, João (2012); “Análise e Relato Financeiro – Uma Visão Integrada de Gestão”, 5ª Edição, Texto Editores

- CASEIRÃO, Manuel R. (2012); “Responsabilidade social e empresarial”, Revista OTOC nº 147, Junho, p. 55-58

- C.COM., Código Comercial (2008); 12ª Edição, Porto Editora

- CIPRIANO, João (2011); Artigo da capa do livro: “Manual de Prestação de Contas nas Sociedades Comerciais – O processo de relato financeiro em SNC”, 2ª Edição, Jornal Fiscal, Vida Económica Editora

100

Relatório de Estágio na Visabeira – PRO-Gestão de Serviços Partilhados, SA 159/2009 de 13 de Julho, 4ª Edição, Porto Editora, Edição Académica

- CIVA, Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado (2012), Decreto-Lei nº 102/2008 de 20 de Junho, 4ª Edição, Porto Editora, Edição Académica

- CNC, Comissão de Normalização Contabilística (2012); Newsletter nº 3, Novembro, acedido em: 10.07.2013, http://www.cnc.min-financas.pt/0_new_site/newsletters/Newsletter%20-%203%20- %20final.pdf

- CORREIA, Ana M. R.; MESQUITA, Anabela (2013); “Mestrados & Doutoramentos - Estratégias para a elaboração de trabalhos científicos: o desafio da excelência”, Vida Económica Editora - COSTA, Cristina; ROCHA, Guida; ACÚRCIO, Mónica (2004); “A Entrevista”, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Departamento de Educação, acedido em: 10.07.2013,

http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/ichagas/mi1/entrevistat2.pdf

- COSTA, Nuno J.M. (2011); “Relatório - Relato Integrado”, Revista Revisores e Auditores da OROC, nº 52, Janeiro – Março, p. 37

- CRAVO, Domingos; BAPTISTA, Luís; PONTES, Sérgio; GRENHA, Carlos (2009); “Sistema de Normalização Contabilística – Comentado”, Texto Editores

- CRUZ, Marina; QUENTAL, Ana; HENRIQUES, Ana (2010); “A Gestão de Risco nas empresas do PSI20”, Revista IPAI – Instituto Português de Auditoria Interna, nº 41, Outubro – Dezembro, p.15-17

- CSC, Código das Sociedades Comerciais (2008); Decreto-Lei n.º 262/86 de 2 de Setembro, 12ª Edição, Porto Editora

- CVM, Código dos Valores Mobiliários (2013); Decreto-Lei n.º 18/2013, de 6 de Fevereiro - DELOITTE (2011); “IIRC issue Discussion Paper on Integrated Reporting, proposes a new approach to corporate reporting”, acedido em 10.07.2013,

http://www.iasplus.com/en/news/2011/September/news7044

- DELOITTE (2011); “Integrated Reporting – A better view?”, acedido em 10.07.2013,

http://www.deloitte.com/view/en_GX/global/services/sustainability-and-climate- change/110db00aea282310VgnVCM1000001a56f00aRCRD.htm#.UbyD0PnVC_s

- DELOITTE (2012); “IIRC announces ‘integrated reporting examples database’”, acedido em 10.07.2013, http://www.iasplus.com/en/news/2012/october/iirc-announces-integrated-reporting-examples- database

- DELOITTE (2012); “IIRC publishes feedback summary, commits to integrated reporting framework by end of 2013”, acedido em 10.07.2013, http://www.iasplus.com/en/news/2012/june/iirc- publishes-feedback-summary-commits-to-integrated-reporting-framework-by-end-of-2013

- DELOITTE (2012); “IFAC and IIRC agree to cooperate”, acedido em 10.07.2013:

101

Relatório de Estágio na Visabeira – PRO-Gestão de Serviços Partilhados, SA em 10.07.2013: http://www.iasplus.com/en/news/2013/03/iirc-business-model

- DELOITTE (2013); “The Bruce Column – Effective Disclosure: More or less”, acedido em 10.07.2013: http://www.iasplus.com/en/news/2013/03/bruce-column-disclosure

- DELOITTE (2013); “IIRC and GRI agree to cooperate”, acedido em 10.07.2013:

http://www.iasplus.com/en/news/2013/03/iirc-gri-mou

- DELOITTE (2013); “IASB and IIRC announce cooperative agreement”, acedido em 10.07.2013:

http://www.iasplus.com/en/news/2013/02/iasb-iirc-mou

- DELOITTE (2013); “Integrated reporting update”, acedido em 10.07.2013:

http://www.iasplus.com/en/othernews/sustainability/2013/integrated-reporting-update

- DIAS, António C. G. (2009); “O Relato da Sustentabilidade Empresarial: práticas em Portugal”, Dissertação de Mestrado em Contabilidade e Auditoria, Universidade Aberta

- DUCKMAN, Paul (2012); “Communicating value with concise information”, Revista AECA, nº 100, Presente y futuro de la información empresarial: Retos y Oportunidades, Dezembro, acedido em: 10.07.2013, http://www.aeca.es/revistaeca/pdfs/privado_revista_aeca100_12.pdf

- ECCLES, Robert G.; SERAFEIM, George (2011); “The Role of the Board in Accelerating the Adoption of Integrated Reporting”, The Conference Board, acedido em 10.07.2013:

https://www.conference-board.org/retrievefile.cfm?filename=TCB-DN-V3N23-11.pdf&type=subsite

- ECONÓMICO (2009); artigo sobre “O segredo do sucesso da Visabeira”, Semanário Económico, 04.04.2009, triagem: 24606, p. 26 a 27

- EC, Estrutura Conceptual (2009); Aviso nº. 15652/2009, de 7 de Setembro

- EOTOC, Estatuto dos Técnicos Oficiais de Contas (2009); Decreto-Lei nº. 310/2009, de 26 de Outubro

- ESPERANÇA, José et al. (2011); “Corporate Governance – No espaço lusófono”, Texto Editores - EXAME (2009); artigo sobre “A Visabeira quer mais palco”, Revista Exame, 01.08.2009, triagem: 35100, p. 82 a 85

- FLORES, Francisco et al. (2012); “Información Integrada: propuesta de un modelo”, Revista AECA, nº 100, Presente y futuro de la información empresarial: Retos y Oportunidades, Dezembro, acedido em: 10.07.2013, http://www.aeca.es/revistaeca/pdfs/privado_revista_aeca100_12.pdf

- FORNIELES, Antonio (2012); “Retos de la información empresarial y auditoría”, Revista AECA, nº 100, Presente y futuro de la información empresarial: Retos y Oportunidades, Dezembro, acedido em: 10.07.2013, http://www.aeca.es/revistaeca/pdfs/privado_revista_aeca100_12.pdf

- FREIRE, Adriano (2008). “Estratégia – Sucesso em Portugal”, 12ª Edição, Verbo Editores - GARCIA, Paulino (2012); “La supervisión de la información financiera y corporativa de las entidades cotizadas y otros aspectos relacionados”, Revista AECA, nº 100, Presente y futuro de

102

Relatório de Estágio na Visabeira – PRO-Gestão de Serviços Partilhados, SA

http://www.aeca.es/revistaeca/pdfs/privado_revista_aeca100_12.pdf

Documentos relacionados