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CRIE METAS DE CURTO PRAZO PARA CADA OBJETIVO

Iniciar seu próprio negócio Poupar para trocar de carro.

CRIE METAS DE CURTO PRAZO PARA CADA OBJETIVO

Um a vez definidos seus obj etivos, pense no que deverá fazer para atingi-los e em com o incluí-los em seu orçam ento m ensal. Você precisará de um plano que pode envolver a m anutenção do curso atual de sua j ornada ou a alteração de rota.

Os planos de m udança geralm ente envolvem aum ento de ganhos ou redução de despesas. Será que precisará cortar gastos ou trabalhar m ais? Sej a realista e verifique se terá condições efetivas de m anter o curso planej ado.

Todo m ês, recebem os nossos rendim entos. Com o você j á viu, o segredo para atingir seus obj etivos é fazer sobrar. Faça isso e guarde essas quantias com o se fossem um a despesa fixa para usar em seus proj etos de vida e obj etivos.

Lem bre-se de envolver toda a fam ília no processo. Os casais e os filhos precisam ter obj etivos alinhados para que um não anule os obj etivos do outro. Se isso não acontecer, o plano precisa ser revisto.

Caso real

Ela é dentista, e ele, em presário. Am bos são bem -sucedidos profissionalm ente e não pretendem ter filhos. O desej o dela é construir um a enorm e casa no terreno que com praram em um a das praias m ais caras de Florianópolis, Santa Catarina. Já o m arido gostaria de construir um a casa charm osa (entenda-se alternativa) em um a praia localizada no litoral sul-catarinense, conhecida pelo surfe. A ideia é que ele se deslocaria de dois a três dias por sem ana para trabalhar na capital do estado. Resultado: hoj e os dois m oram em um apartam ento na região continental de Florianópolis. Isso m ostra que, quando o casal tem m etas diferentes e não trabalha para satisfação m útua, fica no m eio do cam inho e nem um nem outro alcança o obj etivo pessoal.

Pensando em conj unto

Em um a fam ília, cada pessoa, com seus pensam entos, decisões e ações acerca do dinheiro, gera um a força diferente. Essas pessoas, que form am a fam ília, podem escolher unir essas forças ou usá-las de form a independente, cada um a seu favor. Funciona com o em um vetor, que é um a força em

determ inada direção. Para que o planej am ento financeiro dê certo, é preciso que todos estej am alinhados no sentido planej ado. Se isso não ocorrer, o plano precisa ser revisto.

O exem plo anterior m ostra o que seria o casal ideal: seus obj etivos estão absolutam ente alinhados. É um a ótim a situação, m as, infelizm ente, esse casal não existe.

Esse casal tem obj etivos totalm ente opostos. Felizm ente este casal tam bém não existe.

Este é o casal norm al, que com partilha m uitos obj etivos e m etas. Eles gostam de gastar em algum as coisas em conj unto e discordam de alguns gastos do outro. Isso é absolutam ente norm al. O que precisa ser feito é tentar alinhar ao m áxim o obj etivos e m etas, evitando que um boicote as m etas do outro. Porém , a m aioria dos casais tem filhos, e aí a situação pode se com plicar m uito.

Em geral, as fam ílias norm ais funcionam com o nessa figura. O que se deve fazer é tentar aproxim ar ao m áxim o os obj etivos de todos os m em bros da fam ília.

Mesadinha do casal

Quando fazem os um orçam ento, precisam os entender as diferenças de obj etivos dos m em bros da fam ília. Im aginem os que o pai adora vinhos caros e a m ãe pensa que aquilo é um grande desperdício de dinheiro. Entretanto, ela adora com prar cosm éticos, e ele acha que com prar esses itens é o m esm o que j ogar dinheiro fora.

O que acontece? Ela com pra cada vez m ais cosm éticos, pensando que, assim , ele não “desperdiçará” dinheiro com vinhos caros, e ele faz o m esm o com seus gastos.

Com o resolver a situação? Todo orçam ento deve conter um percentual, de 3% a 8%, para cada cônj uge gastar segundo sua vontade. Nesse gasto, cada cônj uge precisa garantir que não dará nenhum “palpite” nem fará j ulgam ento de m érito em relação às com pras do outro. Porém , é bom tom ar cuidado para que a coluna “outros” de seu orçam ento não suba m uito, pois pode ser o caso de haver outro ou outra...

Para os filhos, a m esada tam bém é m uito im portante.

Caso real

Um pai de fam ília estava assustado com o aum ento da conta de energia elétrica de sua casa. Os filhos pré-adolescentes continuam ente deixavam vários aparelhos dom ésticos ligados ao m esm o tem po, além de dem orar horas no banho quente. Quando seu filho caçula pediu um a prancha de surfe de presente, o pai viu nisso um a oportunidade. Negociou com o garoto que cada real econom izado da conta de energia seria poupado para a com pra da prancha. O caçula não só com eçou a poupar energia, com o logo se transform ou em fiscal dos outros m em bros da fam ília, cham ando a atenção de quem esquecesse a luz de algum côm odo da casa acesa ou desperdiçasse energia de outra form a. Em poucos m eses, o pai m udou os hábitos da fam ília, econom izou na conta de luz e conseguiu dar o presente para o filho. Vendo o sucesso do irm ão, a filha m ais velha logo passou a querer poupar luz para conseguir fazer um a viagem . O pai aceitou o desafio, m as m udou o obj eto da poupança: em vez da conta de luz, a filha passou a controlar a conta do telefone.

Todos os m eses, as pessoas recebem seus rendim entos. A prim eira ação a fazer com o dinheiro é pagar as contas – aluguel, luz, água, telefone. Muitos deixam para poupar o que sobra no final do m ês – e, em geral, não sobra nada!

Sugestão: antes de pagar qualquer conta com o seu salário, pague-se prim eiro. Guarde de 8% a 15% de sua renda assim que você a receber. Faça isso com o se fosse um a despesa fixa todo m ês.

Claro, não deixe de cum prir seu com prom isso com água, luz, gás e assim por diante. Mas priorize VOCÊ a qualquer outra conta. Separe um pouco de seus rendim entos antes que fique tentado a com prar ou fazer novas dívidas com o que sobrou no fim do m ês.

Você verá com o esse pequeno ato poderá transform ar sua vida, aproxim ar a aposentadoria, com prar um futuro tranquilo e, principalm ente, regar sua árvore do dinheiro.

4º PASSO