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ANEXO II- Aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa

DADOS DO PARECER

Número do Parecer: 1.735.439

Apresentação do Projeto:

A partir da lei nº 10.639/2003 e do parecer 003/2004, o ensino de História e Cultura Africana e Afro- Brasileira tornou-se obrigatório no currículo escolar brasileiro, sendo que a disciplina Arte é considerada como um terreno privilegiado para este conteúdo ser desenvolvido. Esses dispositivos legais foram alcançados por meio de luta social pela diminuição da desigualdade e questionamento do preconceito, por isso considera-se que o trabalho pedagógico com essas culturas deve questionar o olhar eurocêntrico tradicional e colocar em evidência as vozes desses grupos culturais, marginalizadas pelo currículo oficial de Arte. Nesse sentido, considera-se que as produções cinematográficas africanas (países de Língua Portuguesa) poderiam possibilitando a multiplicidade e abrir margem para a diferença na construção de imagens e pensamentos sobre Áfricas. A questão que se coloca neste projeto, então, é qual a potência das produções cinematográficas africanas para disparar pensamentos sobre Áfricas na construção imagética de estudantes da rede pública? Para tanto, será realizada investigação com intervenção participativa em duas escolas municipais de Descalvado-SP, através da

realização de encontros com grupos de estudantes nos quais haverá interação entre as produções cinematográficas africanas expressas em “O grande bazar” (Licinio Azevedo), “A bola” e “Rodas de Rua” (Orlando Mesquita) e a experimentação imagética. Os resultados finais e os processos criativos serão analisados. Espera-se que os resultados da análise apontem para potencialidades do audiovisual africano como descolonizador das imagens sobre cultura africana e afro-brasileira presentes no currículo de Arte e nas representações de docentes e estudantes, apontando caminhos para uma arte/educação comprometida com o questionamento do preconceito e das desigualdades sociais. As culturas indígenas, africanas e afro-brasileiras encontram espaço no currículo básico brasileiro, historicamente eurocêntrico, através de dispositivos legais: a lei nº 10.639/03, alterada pela lei nº 11. 645/08 (que inclui o trabalho com História e Cultura Indígena Brasileira) e o Parecer 003/2004 (Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro- Brasileira e Africana), regulamentam e balizam as formas de inserção destas vozes culturais na educação básica, operando pelo viés da obrigatoriedade. Esses documentos legais, que constroem o que Sílvio Gallo (2008) chama de “educação maior”, pautada na imposição de um currículo geral a partir de políticas e diretrizes, não são frutos meramente teóricos, mas conquistas de lutas sociais pela diminuição da desigualdade e valorização das identidades indígenas, africanas e afro-brasileiras (GONÇALVES; SILVA, 1998) na formação da nacionalidade brasileira. Dessa maneira, ao estabelecer como foco a problematização do preconceito e da desigualdade, caminhando em direção às possibilidades de transformação da realidade (BRASIL, 2004), a legislação sugere colocar em pauta as disputas simbólicas entre os grupos culturais que criam hierarquizações entre os códigos, símbolos e pensamentos desses grupos.É no sentido de problematizar as disputas de poder que autores como Canen (2000) e Oliveira e Candau (2013) afirmam a necessidade de que o trabalho pedagógico seja permeado pela perspectiva intercultural crítica, que questiona as desigualdades e preconceitos e busca uma descolonização do currículo, ou seja, uma inserção de vozes de diferentes grupos culturais, para além da tradicional predominância eurocêntrica. Embora as temáticas do interculturalismo crítico já venham sendo desenvolvidas no campo da educação brasileira e dos Estudos Culturais desde finais da década de 1990 (GONÇALVES; SILVA, 1998; CANEN, 2000), muitas pesquisas acadêmicas indicam que, no geral, as culturas africanas e afro-brasileiras têm sido tratadas de forma folclorizada e distante nas práticas escolares, baseadas em estereótipos negativos e visões colonialistas (OLIVEIRA; CANDAU, 2010) sobre estes grupos culturais, o que prejudica a problematização do preconceito e da desigualdade e, portanto, diminui as possibilidades de transformação da realidade.Talvez seja interessante pensar que, ao inserir essas culturas no currículo escolar, acirra-se a postura de classifica-las e identificá-las em suas diferenças, o que leva a desconsiderar, em muitos aspectos,

as diferenças e subjetividades internas a esses grupos culturais. Como descolonizar o currículo se o próprio texto da lei desconsidera a multiplicidade e o pensamento desses grupos culturais (por exemplo ao colocar no singular a História e Cultura, como se fossem únicas)?

A pesquisadora parte da ideia de que, ao inserir as vozes desses grupos culturais no currículo oficial "abrimos fissuras para outros tipos de pensamento que não conformem as cosmovisões desses grupos a modelos identitários pré-estabelecidos", e que, "na abertura para os pensamentos imprevisíveis, possam abrir espaço também para uma educação para as relações étnico-raciais pautada na multiplicidade. Diante desse percurso, outra questão surge: como pensar as ações pedagógicas cotidianas, a “educação menor”, nas palavras de Gallo? Como imaginar-agir a inserção das vozes indígenas, africanas e afro-brasileiras no currículo, e mais especificamente, no currículo de Arte, com uma potência transformadora? Baseado em Deleuze e Guattari, Sílvio Gallo (2008, p. 63) indica que a educação menor visualiza uma docência militante, em que produzimos “um presente e um futuro para aquém ou para além de qualquer política educacional”. Militante no sentido de resistir, de encontrar as brechas, produzir as diferenças. Uma aproximação com a perspectiva do mestre ignorante, de Rancière (2002), que, não se reconhecendo como mais sábio que o estudante, o convida a tomar caminhos desconhecidos e potentes para alimentar a inteligência que este já possui. A educação menor, então, desconstrói a figura do professor-profeta como anunciador da transformação, solicitando a figura do professor-militante que agencia construções coletivas (GALLO, 2008,

p. 60-1). O "pensar-agir docente" da pesquisadora a impele a investigar o encontro de vozes culturais no

currículo de Arte, "não no sentido de verificar uma aplicação correta ou desejável da legislação, de pronunciar verdades e julgamentos ou prenunciar modelos de boas práticas pedagógicas, mas de investigar as potências, desvios e fraturas que possibilitem a produção de pensamentos-outros sobre a educação para as relações étnico-raciais". Nesse sentido, a pesquisadora questiona a apresentação da diversidade "como uma coletânea de curiosidades e a hierarquização da diferença a partir de determinados sentidos de tolerância" (SKLIAR,2004); sentindo ser necessário ressaltar a diferença no contexto escolar: assumir a diferença como possibilidade da educação. Ser necessário refletir sobre as oportunidades de acesso à arte produzida e ao status de “produtor de arte”. E, mais profundamente, refletir sobre o universo de imagens e símbolos que tanto podem conformar e classificar identidades quanto ficcionar multiplicidades. As inquietações de que trata o projeto permearam a trajetória da pesquisadora como educadora no campo das Artes Visuais, principalmente nos últimos cinco anos em que trabalhou apenas na educação formal básica; sem sistematização, sem conceituação, mas rodeando minhas práticas e pensamentos, impelindo a novas tentativas em relação

ao (s) currículo (s) e as práticas pedagógicas nas aulas de Arte. Foi em meio a essas tentativas – "quase experimentações pedagógicas" - que se deu seu encontro com o cinema africano. O que as produções cinematográficas provocaram nela, principalmente, foi a diminuição de uma distância entre a sala de aula, entre ela, enquanto professora "e as Áfricas possíveis, imaginadas, e não exaustivamente retratadas nas imagens de tragédia ou de natureza selvagem que rodeiam a escola". Os filmes não representavam uma África ideal enquanto matriz da identidade brasileira, mas multiplicavam histórias sobre Áfricas, indiscerníveis se realidade ou ficção porque entremeadas de ambas. As imagens cinematográficas desterritorializaram (DELEUZE; PARNET, 1998) suas imagens de Áfricas e sua própria noção do que é ser docente e do que é agir pedagogicamente em prol da transformação da realidade. Esse projeto de pesquisa vem desses encontros de formação-ação-profissão em que imagens cinematográficas e Áfricas tangenciaram suas experimentações docentes. Por esse motivo, delimitou, enquanto campo de investigação, as imagens de Áfricas, colocando como questão central: qual a potência das produções cinematográficas africanas para disparar pensamentos sobre Áfricas na construção imagética de estudantes da rede pública? Hipótese:

No contexto da educação escolar,a pesquisa parte da hipótese de que as imagens educam e envolvem, promovendo o encontro entre os sujeitos e os universos simbólicos, estéticos e políticos desenvolvidos pelos autores, se considerarmos que o cinema produz discursos sobre a realidade, evidenciando um determinado momento estético, político ou social e construindo e reconstruindo a memória deste momento (ALMEIDA, 1999, p. 10). A pesquisa encara as produções cinematográficas de diversos países africanos como uma possibilidade de voz que permite desestabilizar a essencialização das identidades culturais africanas no(s) currículo(s) de Arte, já que o cinema africano pós-independência buscou criar uma descolonização das questões africanas através da imagem, narrando a estética, o cotidiano e os problemas a partir da visão dos povos africanos, e não do olhar colonizador, conforme afirma Bamba (2006). Ainda de acordo com o autor, da mesma maneira que o cinema colonial francês (e também a pintura, a escultura e a literatura) buscou demonstrar através das imagens a superioridade étnica dos colonizadores e os benefícios da colonização, os filmes africanos pós-independência criam universos que buscam (re)construir a identidade e a nacionalidade destes países, buscando novos valores e estéticas nas imagens em movimento. Assim, o processo de fazer cinema, para muitos cineastas africanos, constitui-se como um ato político e histórico de reconstrução também do que é ser africano em cada país. As filmografias produzidas podem ser entendidas como representações desses embates, as quais situam e (re)pensam o papel de produção de Arte nos países africanos e acabam por influenciar as produções africanas diaspóricas (HALL, 2009), como as afro-brasileiras. Metodologia

Considerando que esta proposta de investigação se delineia com uma intervenção na realidade, com interesse de propor experimentações que não sejam apenas aplicações ou demonstrações de hipóteses, mas que abram margem para inventar (imagens e pensamentos) a partir dos encontros entre estudantes, cinema africano, pesquisadora e imagens, as ações (encontros e construção teórica) são embasadas por pistas propostas pela cartografia (PASSOS; KASTRUP, 2013). Serão acompanhados os processos inventivos (através de registro textual e visual em diário de campo) durante a pesquisa, que será realizada em duas escolas públicas municipais da cidade de Descalvado (interior de São Paulo), que é o lugar onde a pesquisadora trabalha e atua cultural e politicamente. Nessas escolas, que atendem ao Ensino Fundamental II regular, serão realizados encontros entre a pesquisadora, os participantes e as imagens cinematográficas africanas. Serão agentes-participantes da pesquisa alunos do 8º e 9º anos que se voluntariem para a realização dos encontros. Serão realizados 8 encontros por grupo (até 25 participantes), em que serão apresentadas obras cinematográficas abaixo descritas, a partir das quais serão realizadas experimentações imagéticas, a partir dos pensamentos de Áfricas disparados pelos filmes. Do universo da produção cinematográfica africana, foram selecionados, como disparadores para a mobilização dos grupos, o filme “O grande bazar” (2006) e os curtas-metragens “A Bola” (2011) e “Rodas da Rua” (2004) de Orlando Mesquita. Todas as produções apontam, de maneiras diferentes, laços com as ideias de infância em Moçambique. A cada produção, pretende- se oferecer materialidades diversificadas para a construção das imagens, inspiradas pelas produções. A pesquisa buscará "mapear os olhares, afetividades, falas e construção de imagens dos estudantes ao longo do processo", bem como as transformações nas próprias percepções, afetos e imagens (da autora), apontando linhas de força que sejam férteis para a discussão das questões estabelecidas. Não se pretende emitir julgamentos sobre os trabalhos de docentes e alunos no contexto escolar, tampouco sobre as políticas delineadas para a instituição parceira. Após concluídas as experimentações, pretende-se que as imagens criadas pelos estudantes das duas escolas, sejam catalisadoras do encontro e do debate entre eles, a partir da temática das relações étnico-raciais. Critério de Inclusão:

Serão incluídos como grupo de pesquisa estudantes regulares do 8º e 9º anos de duas escolas públicas

municipais de Descalvado-SP que se voluntariem a participar dos encontros realizados no contraturno escolar; o convite será realizado quando da aprovação da pesquisa pelo Comitê de Ética pela mediação dos gestores escolares. As produções serão analisadas de forma interpretativa em relação com conceitos de Deleuze deslocados para a educação, em especial os conceitos de diferença e minoridade, estabelecendo relação com a educação para as relações etnico-raciais em uma perspectiva intercultural.

Objetivo da Pesquisa:

Objetivo Primário:

Mapear os desdobramentos que as produções cinematográficas de autores africanos podem gerar na construção de imagens-pensamentos sobre as culturas africanas por parte de estudantes da rede pública regular (Ensino Fundamental II).

Objetivo Secundário:

• Propor a experimentação imagética, a partir das obras cinematográficas de artistas africanos como objetos disparadores da criação.

• Mapear os tangenciamentos entre cinema africano e educação para as relações étnico-raciais em uma perspectiva intercultural crítica;

• Investigar a potencialidade da produção visual africana na descolonização do currículo básico; • Promover o contato de estudantes em formação com a produção audiovisual africana;

• Potencializar a reflexão sobre o repertório de Artes Visuais presente no currículo básico para o ensino de Arte.

• Investigar a produção imagética como lugar de encontro e de proliferação de diferenças na escola regular.

Avaliação dos Riscos e Benefícios:

Riscos: Não há riscos previsíveis para os participantes da pesquisa, considerando que a mesma se propõe à apreciação e produção imagética a partir de obras cinematográficas. Benefícios: A possibilidade de espaços extras de discussão, apreciação de obras cinematográficas não disponíveis nas bibliotecas e na rede de ensino pública municipal e de criação imagética com técnicas diversificadas serão benefícios aos participantes da pesquisa.

Comentários e Considerações sobre a Pesquisa:

Pesquisa de Mestrado, de acadêmica da Faculdade de Educação da Unicamp, sob o título "Áfricas, imagens e pensamentos: cinema como disparador da experimentação imagética na escola", orientada pela docente Alik Wunder, que está voltada a identificar "os desdobramentos que as produções cinematográficas de autores africanos podem gerar na construção de imagens-pensamentos sobre as culturas africanas por parte de estudantes da rede pública regular (Ensino Fundamental II)". Trata-se de um projeto bem sustentado e planejado.

Considerações sobre os Termos de apresentação obrigatória:

1. Foi apresentado o documento Folha de Rosto, devidamente preenchido e assinado.

2. Foi apresentado o documento "Carta Resposta" (cartaresposta_ana.pdf), tratando da adequação e correção das pendências apontadas em Parecer anterior do Colegiado. Adequado.

3. Foram analisados os documentos "projeto_etica_anacarol.pdf", intitulado "Áfricas, imagens e p e ns a me nt os : cine ma como dis pa rad o r da e x pe r im e n t a çã o ima g é t ica na e s cola" e "PB_INFORMAÇÕES_BÁSICAS_DO_PROJETO_ 734948.PDF" de 04.agosto.2016. Adequados. 4. Orçamento financeiro e fontes de financiamento: Informações sobre orçamento financeiro incluídas no

documento "PB_INFORMAÇÕES_BÁSICAS_DO_PROJETO_ 734948.PDF" de 04.agosto.2016: R$ 300,00 de custeio, com financiamento próprio. Adequado.

5. Cronograma: informações de cronograma presentes nos documentos "projeto_etica_anacarol.pdf" ("Áfricas, imagens e pensamentos: cinema como disparador da experimentação imagética na escola") e "PB_INFORMAÇÕES_BÁSICAS_DO_PROJETO_ 734948.PDF" de 04.agosto.2016. Adequados.

6. TCLE. Foram apresentados os documentos "Termo de Consentimento Livre e Esclarecido" (tcle_reformulado.pdf) e "Termo de Assentimento" (termo_assentimento_menor.pdf). Adequados.

7. Currículo do pesquisador principal e demais colaboradores: contemplados. 8. Atestado de Matrícula da pesquisadora no curso no qual desenvolve a pesquisa.

Recomendações:

Não há.

Conclusões ou Pendências e Lista de Inadequações:

As pendências apresentadas em Parecer anterior (n. 1.681.124) foram todas sanadas.

Considerações Finais a critério do CEP:

- O sujeito de pesquisa deve receber uma via do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, na íntegra, por ele assinado (quando aplicável).

- O sujeito da pesquisa tem a liberdade de recusar-se a participar ou de retirar seu consentimento em qualquer fase da pesquisa, sem penalização alguma e sem prejuízo ao seu cuidado (quando

aplicável).

- O pesquisador deve desenvolver a pesquisa conforme delineada no protocolo aprovado. Se o pesquisador considerar a descontinuação do estudo, esta deve ser justificada e somente ser realizada após análise das razões da descontinuidade pelo CEP que o aprovou. O pesquisador deve aguardar o parecer do CEP quanto à descontinuação, exceto quando perceber risco ou dano não previsto ao sujeito participante ou quando constatar a superioridade de uma estratégia diagnóstica ou terapêutica oferecida a um dos grupos da pesquisa, isto é, somente em caso de necessidade de ação imediata com intuito de proteger os participantes.

- O CEP deve ser informado de todos os efeitos adversos ou fatos relevantes que alterem o curso normal do estudo. É papel do pesquisador assegurar medidas imediatas adequadas frente a evento adverso grave ocorrido (mesmo que tenha sido em outro centro) e enviar notificação ao CEP e à Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA – junto com seu posicionamento.

- Eventuais modificações ou emendas ao protocolo devem ser apresentadas ao CEP de forma clara e sucinta, identificando a parte do protocolo a ser modificada e suas justificativas e aguardando a aprovação do CEP para continuidade da pesquisa. Em caso de projetos do Grupo I ou II apresentados anteriormente à ANVISA, o pesquisador ou patrocinador deve enviá-las também à mesma, junto com o parecer aprovatório do CEP, para serem juntadas ao protocolo inicial.

- Relatórios parciais e final devem ser apresentados ao CEP, inicialmente seis meses após a data deste parecer de aprovação e ao término do estudo.

Endereço: Rua Tessália Vieira de Camargo, 126

Bairro: Barão Geraldo CE

P: 13.083- 887 UF: SP Telefon e: Municípi o: (19)3521-8936 CAMPINAS

Fax: (19)3521-7187 E-mail: cep@fcm.unicamp.br

Página de 09 de 09

-Lembramos que segundo a Resolução 466/2012 , item XI.2 letra e, “cabe ao pesquisador apresentar dados solicitados pelo CEP ou pela CONEP a qualquer momento”.

Este parecer foi elaborado baseado nos documentos abaixo relacionados:

Tipo Documento Arquivo Postagem Autor Situação Informações Básicas do Projeto PB_INFORMAÇÕES_BÁSICAS_DO_P ROJETO_734948.pdf 09/09/2016 13:48:17 Aceito Outros cartaresposta_ana.pdf 09/09/2016 13:47:43 Ana Carolina Brambilla Costa Aceito Projeto Detalhado / Brochura projeto_etica_anacarol.pdf 09/09/2016 13:40:58 Ana Carolina Brambilla Costa Aceito Situação do Parecer: Aprovado

Necessita Apreciação da CONEP:

Não

CAMPINAS, 20 de Setembro de 2016

Assinado por: Renata Maria dos

Santos Celeghini (Coordenador)

Investigador projeto_etica_anacarol.pdf 09/09/2016 Ana Carolina Aceito 13:40:58 Brambilla Costa

TCLE / Termos de termo_assentimento_menor.pdf 09/09/2016 Ana Carolina Aceito Assentimento / 13:37:16 Brambilla Costa

Justificativa de Ausência

TCLE / Termos de tcle_reformulado.pdf 09/09/2016 Ana Carolina Aceito Assentimento / 13:36:43 Brambilla Costa

Justificativa de Ausência

Outros AtestadoMatricula.pdf 04/08/2016 Ana Carolina Aceito 15:19:40 Brambilla Costa

Outros autorizacao_coleta_pol.pdf 08/07/2016 Ana Carolina Aceito 13:36:44 Brambilla Costa

Outros autorizacao_coleta_maria.pdf 08/07/2016 Ana Carolina Aceito 13:32:29 Brambilla Costa

Folha de Rosto folha_rosto_ana.pdf 08/07/2016 Ana Carolina Aceito 13:17:38 Brambilla Costa