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A Companhia é uma sociedade de capital aberto, listada no Nível 2 de Governança Corporativa da BM&FBOVESPA. Seu objeto social consiste em:

(i) operar e explorar concessões de serviço público de transmissão de energia elétrica, incluindo as atividades de implantação, operação e manutenção das linhas de instalações de transmissão pertencentes àRede Básica do Sistema Interligado Nacional (“SIN”), identificadas conjuntamente como Interligação Norte Sul II, de acordo com os requisitos técnicos presentes no Anexo 07 C do Edital de Leilão da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL (“ANEEL”) nº 02/2000, consistentes (a) na Linha de Transmissão 500 kV entre as subestações Samambaia e Imperatriz, com extensão aproximada de 1.278 km, com origem na subestação 500 kV Samambaia e término na subestação 500 kV Imperatriz; (b) nas subestações Samambaia, Serra da Mesa, Gurupi, Miracema, Colinas e Imperatriz; (c) nas respectivas Entradas de Linha, Interligações de Barra e demais instalações necessárias às funções de medição, operação, supervisão, proteção, comando, controle, telecomunicação, administração e apoio; bem como (d) em eventuais futuras ampliações ou expansões que forem determinadas pela ANEEL ou por outro órgão concedente;

(ii) operar e explorar a concessão de serviço público de transmissão de energia elétrica para implantação,operação e manutenção das linhas de transmissão pertencentes à Rede Básica do SIN, identificadas conjuntamente como Interligação Sudeste Nordeste, de acordo com os requisitos técnicos presentes no Anexo 07 C do Edital de Leilão da ANEEL nº 02/2000, consistentes (a) na Linha de Transmissão 500 kV entre as subestações Serra da Mesa, e Sapeaçu, com extensão aproximada de 1.069 km, com origem na subestação 500 kV Serra da Mesa e término na subestação 500 kV Sapeaçu; (b) nas subestações de Serra da Mesa – 500 kV, Serra da Mesa II – 500 kV, Rio das Éguas - 500 kV, Bom Jesus da Lapa II - 500/230 kV, Ibicoara - 500 kV, Sapeaçu - 500/230 kV; (c) no seccionamento das três Linhas em 230 kV Governador Mangabeira - Funil de propriedade da CHESF, incluindo a construção dos seis trechos de Linha de 230 kV, para conexão com a nova subestação 500/230 kV Sapeaçu; (d) em duas interligações em 230 kV entre a subestação de Bom Jesus da Lapa II; (e) nas respectivas Entradas de Linha, Interligações de Barra e demais instalações necessárias às funções de medição, operação, supervisão, proteção, comando, controle, telecomunicação, administração e apoio; bem como (f) em eventuais futuras ampliações ou expansões que forem determinadas pela ANEEL ou por outro órgão concedente;

(iii) operar e explorar a concessão de serviço público de transmissão de energia elétrica para implantação, operação e manutenção das linhas de transmissão pertencentes à Rede Básica do SIN, de acordo com os requisitos técnicos presentes no Edital de Concorrência Pública nº 007/1999 da ANEEL e nos termos do Contrato de Concessão nº 40/2000 – ANEEL, consistentes (a) na Linha de Transmissão entre as subestações de Taquaruçú e Sumaré, em 440 kV, com extensão aproximada de 505 km, com origem na subestação 440 kV Taquaruçú e término na subestação 440 kV Sumaré; (b) nas subestações de Taquaruçú – 440 kV, Assis – 440 kV e Sumaré – 440 kV; (c) nas respectivas Entradas de Linha, Interligações de Barra e demais instalações necessárias às funções de medição, operação, supervisão, proteção, comando, controle, telecomunicação, administração e apoio; bem como (h) em eventuais futuras ampliações ou expansões que forem determinadas pela ANEEL ou por outro órgão concedente;

(iv) operar e explorar a concessão de serviço público de transmissão de energia elétrica para implantação, operação e manutenção das linhas de transmissão pertencentes à Rede Básica do SIN, de acordo com os requisitos técnicos presentes no Edital de Concorrência Pública nº 003/2001 da ANEEL e nos termos do Contrato de Concessão nº 001/2002 – ANEEL, consistentes (a) na Linha de Transmissão entre as subestações de Goianinha e Mussuré II, em 230 kV, com extensão aproximada de 51 km, com origem na subestação 230 kV Goianinha e término na subestação 230 kV Mussuré II; (b) nas subestações de Goianinha – 230 kV e Mussuré II – 230 kV; (c) nas respectivas Entradas de Linha, Interligações de Barra e demais instalações necessárias às funções de medição, operação, supervisão, proteção, comando, controle, telecomunicação, administração e apoio; bem como (h) em eventuais futuras ampliações ou expansões que forem determinadas pela ANEEL ou por outro órgão concedente;

(v) operar e explorar a concessão de serviço público de transmissão de energia elétrica para implantação, operação e manutenção das linhas de transmissão pertencentes à Rede Básica do SIN, de acordo com os requisitos técnicos presentes no Edital de Concorrência Pública nº 003/2001 da ANEEL e nos termos do Contrato de Concessão nº 87/2002 – ANEEL, consistentes (a) na Linha de Transmissão entre as subestações de Paraíso e Açu, em 230 kV, com extensão aproximada de 135 km, com origem na subestação 230 kV Paraíso e término na subestação 230 kV Açu II; (b) nas subestações de Paraíso – 230

necessárias às funções de medição, operação, supervisão, proteção, comando, controle, telecomunicação, administração e apoio; bem como (h) em eventuais futuras ampliações ou expansões que forem determinadas pela ANEEL ou por outro órgão concedenteL;

(vi) operar e explorar a concessão de serviço público de transmissão de energia elétrica para implantação, operação e manutenção das linhas de transmissão pertencentes à Rede Básica do SIN, de acordo com os requisitos técnicos presentes no Edital de Concorrência Pública nº 001/2003 da ANEEL e nos termos do Contrato de Concessão nº 006/2004 – ANEEL, consistentes (a) na Linha de Transmissão entre as subestações de Camaçari II e Sapeaçu, em 500 kV, com extensão aproximada de 106 km, com origem na subestação 500 kV Camaçari II e término na subestação 500 kV Sapeaçu; (b) nas subestações de Camaçari II – 500 kV e Sapeaçú – 500 kV; (c) nas respectivas Entradas de Linha, Interligações de Barra e demais instalações necessárias às funções de medição, operação, supervisão, proteção, comando, controle, telecomunicação, administração e apoio; bem como (h) em eventuais futuras ampliações ou expansões que forem determinadas pela ANEEL ou por outro órgão concedente;

(vii) operar e explorar a concessão de serviço público de transmissão de energia elétrica para implantação, operação e manutenção das linhas de transmissão pertencentes à Rede Básica do SIN, de acordo com os requisitos técnicos presentes no Edital de Concorrência Pública da ANEEL e nos termos do Contrato de Concessão nº 002/2002 – ANEEL, consistentes (a) na Linha de Transmissão entre as subestações de Angelim II e Xingó, em 500 kV, e entre Angelim e Campina Grande II, em 230 kV, com extensão aproximada de 383 km, com origem na subestação 500 kV Angelim II e término na subestação 500 kV Xingó e também com origem na subestação 230 kV Campina Grande II e término na subestação 230 kV Angelim; (b) nas subestações de Campina Grande II – 230 kV, Angelim – 230 kV, Xingó – 500 kV e Angelim II – 500 kV; (c) nas respectivas Entradas de Linha, Interligações de Barra e demais instalações necessárias às funções de medição, operação, supervisão, proteção, comando, controle, telecomunicação, administração e apoio; bem como (h) em eventuais futuras ampliações ou expansões que forem determinadas pela ANEEL ou por outro órgão concedente;

(viii) operar e explorar a concessão de serviço público de transmissão de energia elétrica para implantação, operação e manutenção das linhas de transmissão pertencentes à Rede Básica do SIN, de acordo com os requisitos técnicos presentes no Edital de Concorrência Pública da ANEEL e nos termos do Contrato de Concessão nº 003/2004 – ANEEL, consistentes (a) na Linha de Transmissão entre as subestações de Londrina e Araraquara, em 525 kV, com extensão aproximada de 370 km, com origem na subestação 525 kV Londrina e término na subestação 525 kV Araraquara; (b) nas subestações de Londrina – 525 kV, Assis – 525 kV e Araraquara – 525 kV; (c) nas respectivas Entradas de Linha, Interligações de Barra e demais instalações necessárias às funções de medição, operação, supervisão, proteção, comando, controle, telecomunicação, administração e apoio; bem como (h) em eventuais futuras ampliações ou expansões que forem determinadas pela ANEEL ou por outro órgão concedente; (ix) operar e explorar a concessão de serviço público de transmissão de energia elétrica para implantação, operação e manutenção das linhas de transmissão pertencentes à Rede Básica do SIN, de acordo com os requisitos técnicos presentes no Edital de Concorrência Pública da ANEEL e nos termos do Contrato de Concessão nº 011/2005 – ANEEL, consistentes (a) na Linha de Transmissão entre as subestações de Colinas e Sobradinho, em 500 kV, com extensão aproximada de 942 km, com origem na subestação 500 kV Colinas e término na subestação 500 kV Sobradinho; (b) nas subestações de Colinas – 500 kV, Ribeiro Gonçalves – 500 kV, São João do Piauí – 500 kV e Sobradinho – 500 kV; (c) nas respectivas Entradas de Linha, Interligações de Barra e demais instalações necessárias às funções de medição, operação, supervisão, proteção, comando, controle, telecomunicação, administração e apoio; bem como (h) em eventuais futuras ampliações ou expansões que forem determinadas pela ANEEL ou por outro órgão concedente;

(x) operar e explorar a concessão de serviço público de transmissão de energia elétrica para implantação, operação e manutenção das linhas de transmissão pertencentes à Rede Básica do SIN, de acordo com os requisitos técnicos presentes no Edital de Concorrência Pública da ANEEL e nos termos do Contrato de Concessão nº 001/2006 – ANEEL, consistentes (a) na Linha de Transmissão entre as subestações de Colinas e Marabá, em 500 kV e entre as subestações de Itacaiúnas e Carajás, em 230 kV, com extensão aproximada de 454 km, com origem na subestação 500 kV Colinas e término na subestação 500 kV Marabá e também com origem na subestação 230 kV Itacaiúnas e término na subestação 230 kV Carajás; (b) nas subestações de Colinas – 500 kV, Itacaiúnas – 500 kV, Marabá – 500 kV, Itacaiúnas – 230 kV e

7.1 - Descrição das atividades do emissor e suas controladas

Carajás – 230 kV; (c) nas respectivas Entradas de Linha, Interligações de Barra e demais instalações necessárias às funções de medição, operação, supervisão, proteção, comando, controle, telecomunicação, administração e apoio; bem como (h) em eventuais futuras ampliações ou expansões que forem determinadas pela ANEEL ou por outro órgão concedente;

(xi) operar e explorar a concessão de serviço público de transmissão de energia elétrica para implantação, operação e manutenção das linhas de transmissão pertencentes à Rede Básica do SIN, de acordo com os requisitos técnicos presentes no Edital de Concorrência Pública da ANEEL e nos termos do Contrato de Concessão nº 081/2002 – ANEEL, consistentes (a) na Linha de Transmissão entre as subestações de Santa Rosa e UTE Uruguaiana, em 230 kV, com extensão aproximada de 389 km, com origem na subestação 230 kV Santa Rosa e término na subestação 230 kV UTE Uruguaiana; (b) nas subestações de Santa Rosa – 230 kV, Santo Ângelo – 230 kV, Maçambará – 230 kV e UTE Uruguaiana – 230 kV; (c) nas respectivas Entradas de Linha, Interligações de Barra e demais instalações necessárias às funções de medição, operação, supervisão, proteção, comando, controle, telecomunicação, administração e apoio; bem como (h) em eventuais futuras ampliações ou expansões que forem determinadas pela ANEEL ou por outro órgão concedente;

(xii) operar e explorar outras concessões de serviços públicos de transmissão de energia elétrica, incluindo as atividades de implantação, operação e manutenção de instalações de transmissão da rede básica do SIN, conforme especificado nos Editais de Leilão publicados pela ANEEL, ou na forma estipulada pelo Poder Concedente. Para tal fim a Companhia poderá participar de concorrências, isoladamente ou na forma de consórcio, e/ou adquirir participações majoritárias ou minoritárias no capital de outras sociedades concessionárias de serviço público de transmissão de energia elétrica, na forma prevista em lei;

(xiii) tendo em vista a realização dos objetos previstos nos incisos (i), (ii), (iii), (iv), (v), (vi), (vii), (viii), (ix), (x), (xi) e (xii) acima, a Companhia poderá promover estudos e atividades de planejamento e construção das instalações relativas aos projetos, realizando e captando os investimentos necessários para o desenvolvimento das obras, prestando os relativos serviços que poderão incluir as atividades de transformação e transmissão deenergia elétrica;

(xiv) realizar estudos envolvendo quaisquer fatores capazes de influenciar os projetos, a construção, a operação e a manutenção de instalações relacionadas ao setor de transmissão de energia elétrica ou em setores análogos, afins ou conexos;

(xv) realizar estudos e análises químicas em materiais e equipamentos relacionados ao setor de transmissão

de energia elétrica ou em setores análogos, afins ou conexos, incluindo, mas não se limitando a estudos e análises químicas em materiais como papel, cobre, óleo e gás;

(xvi) executar serviços de engenharia básica e detalhada, processo de procura e compra, execução de construções, comissionamento, operação e manutenção de sistemas relacionados ao setor de transmissão de energia elétrica ou em setores análogos, afins ou conexos, incluindo nesse rol os respectivos serviços auxiliares;

(xvii) alugar, emprestar ou ceder onerosamente equipamentos, infraestruturas e instalações relacionados ao

setor de transmissão de energia elétrica ou em setores análogos, afins ou conexos;

(xviii) oferecer suporte técnico no setor de transmissão de energia elétrica ou em setores análogos, afins ou conexos;

(xix) praticar quaisquer outras atividades que permitam uma melhor utilização e valorização das redes, estruturas, recursos e competências empregados;

(xx) operar tanto no Brasil quanto no exterior, isoladamente ou em parceria com outras sociedades, participar de leilões e desenvolver qualquer outra atividade conexa, afim, complementar ou que seja, de qualquer forma, útil para a obtenção do seu objeto social; e

energia elétrica, na qualidade de sócia, acionista ou quotista.

As atividades do Grupo TAESA são a implementação, operação e manutenção de instalações de transmissão de energia elétrica no Brasil. A Companhia atua em 18 Estados do Brasil, além do Distrito Federal, operando linhas de transmissão de energia elétrica de alta tensão que conectam instalações geradoras até centros de distribuição. Como a maior parte da energia do Brasil é fornecida por usinas hidrelétricas, que geralmente não estão localizadas perto dos grandes centros de consumo de energia, as linhas de transmissão no Brasil se estendem por longas distâncias para conectar as usinas geradoras às instalações

de distribuição.

A Companhia acredita que o segmento de transmissão de energia está menos exposto aos riscos inerentes ao setor elétrico quando comparado com os segmentos de geração e distribuição. Em termos de risco de volume, a receita de uma companhia de transmissão não depende da quantidade de energia transmitida mas sim da disponibilidade da linha. Em termos de risco ambiental e de construção, as empresas de geração causam impacto maior devido ao grande porte de suas estruturas e o amplo espaço de terreno que ocupam, enquanto as torres de transmissão e distribuição necessitam de estruturas mais simples. Em adição, acreditamos que as transmissoras conseguem operar com risco operacional menor do que as distribuidoras e geradoras, já que as redes de transmissão são menos capilares do que as redes de distribuição e uma vez que o grau de complexidade técnica das redes de transmissão é menor do que o de uma planta de geração . As transmissoras têm suas receitas garantidas pelos contratos de concessão , que fazem parte do Sistema Integrado Nacional, enquanto as geradoras e distribuidoras têm como cliente final pessoas jurídicas e físicas que podem levar a um risco de crédito maior. Para mais informações sobre os riscos da companhia e do setor elétrico, ver Item 4.1 (a) deste Formulário de Referência.

Operação

A Companhia opera e mantém a sua rede de transmissão em conformidade com as rotinas de sistema e contratos celebrados junto ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (“ONS”), que estabelecem procedimentos necessários para a integração, coordenação, monitoramento e controle em tempo real das operações em suas instalações. O ONS pode indicar reforços e a implementação de melhorias nas instalações da Companhia, apresentando para esta finalidade relatórios que justificam estas medidas. Dessa forma, a Companhia é obrigada a implementar reforços e melhorias indicadas pelo ONS, seguindo um cronograma de trabalho pré-definido. Nesse sentido, a Companhia deve constantemente manter o ONS atualizado sobre as restrições e limitações operacionais de suas instalações.

O ONS é responsável pela operação, coordenação e controle da Rede Básica, bem como pelo gerenciamento do fornecimento da energia geradas pelas usinas em condições otimizadas.

Manutenção

A atividade de manutenção consiste na preservação ou reestabelecimento do funcionamento e da operação adequada dos ativos de transmissão da Companhia. As atividades de manutenção da Companhia são realizadas em conformidade com normas internacionais. Antes de realizar manutenção que necessitem de coordenação em componentes de suas instalações, a Companhia deve submeter ao ONS um plano mostrando as medidas a serem tomadas, as condições relevantes e sua duração. O ONS leva em conta, além de outros fatores sistêmicos, tais informações para autorizar a manutenção proposta. As intervenções de urgência em manutenção devem ser previamente notificadas ao ONS dentro do prazo definido nos procedimentos de rede.

Operação Terceirizada e Acordos de Manutenção

A Companhia conduz suas atividades de operação e manutenção usando recursos próprios. No entanto, a Brasnorte e a ETAU utilizam equipes terceirizadas para a prestação desses serviços. Se os subcontratados da Companhia ou de suas controladas, no âmbito dos contratos de operação e manutenção (“O&M”), proporcionarem serviços inadequados que resultem na indisponibilidade do sistema da Companhia ou de suas controladas, a Companhia terá a responsabilidade primária para o pagamento de multa e ressarcimento de quaisquer danos, e não há limite para esse passivo. Os contratos de O&M da Companhia

7.1 - Descrição das atividades do emissor e suas controladas

determinam que esta deverá ser reembolsada pelos subcontratantes por quaisquer danos incorridos e efetivamente pagos derivados do não cumprimento por parte dos subempreiteiros para com suas obrigações contratuais. No que diz respeito à ETAU, este reembolso é limitado a 10% da remuneração anual do subcontratado no acordo de O&M. Para mais informações, vide fator de risco “As controladas da Companhia são dependentes de prestadores de serviços terceirizados para a operação e manutenção de suas instalações.” na Seção 4.1 deste Formulário de Referência.

Concessões

A Companhia, suas controladas, controladas em conjunto e coligadas desenvolvem suas atividades com base em contratos de concessão celebrados com o Poder Concedente, representado pela ANEEL. Atualmente, a Companhia possui participação nas concessões relacionadas no quadro a seguir :

Concessão Aquisição ou constituição Início Participação (a) Localidade Km (b) SE (c) Contrato de Concessão Término T a es a

Transmissora Sudeste Nordeste S.A. (“TSN”) 06/06/2006 097/2000 20/12/2000 20/12/2030 100% Bahia e Goiás 1.069 7

Novatrans Energia S.A. (“NVT”)

06/06/2006 095/2000

20/12/2000 20/12/2030

100% Goiás, Maranhão Distrito Federal,

e Tocantins 1.278 6 Transmissora de Energia S.A.

(“Munirah”) 31/03/2006 006/2004 18/02/2004 18/02/2034 100% Bahia 106 2

Goiânia Transmissora de Energia (“Gtesa”) 30/11/2007 001/2002 21/01/2002 21/01/2032 100% Pernambuco Paraíba e 52 3 Paraíso-Açu Transmissora de Energia S.A. (“Patesa”)

30/11/2007 087/2002

11/12/2002 11/12/2032

100% Rio Grande do Norte 135 2

Empresa de Transmissão de Energia do Oeste Ltda. (“ETEO”)

31/05/2008 040/2000

12/05/2000 12/05/2030

100% São Paulo 505 3

Sul Transmissora de Energia S.A. (“STE”)

30/11/2011 081/2002

19/12/2002 19/12/2032

100% Rio Grande do Sul 389 4

ATE Transmissora de Energia S.A. (“ATE”)

30/11/2011 003/2004

18/02/2004 18/02/2034

100% Paraná e São Paulo 370 3

ATE II Transmissora de Energia S.A. (“ATE II”)

30/11/2011 011/2005

15/03/2005 15/03/2035

100% Bahia, Piauí e Tocantins 942 4

Nordeste Transmissora de Energia S.A. (“NTE”)

30/11/2011 002/2002 21/01/2002 21/01/2032 100% Paraíba, Pernambuco e Alagoas 383 4

Concessão constituição Participação (a) Localidade Km (b) SE (c) Contrato de Concessão Término C o n tro la da s

ATE III Transmissora de Energia S.A. (“ATE III”)

30/11/2011 001/2006

27/04/2006 27/04/2036

100% Pará e Tocantins 454 4

São Gotardo Transmissora de Energia S.A. (“SGT”)

06/06/2012 024/2012

27/08/2012

27/08/2042 100% Minas Gerais n/a 1

Mariana Transmissora de Energia Elétrica S.A. (“MAR”) (e)

18/12/2013 011/2014

02/05/2014

100% Minas Gerais Em construção. 02/05/2044 C o n tro la da s e m C o n ju n to

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. (“ETAU”)

28/12/2007 082/2002

18/12/2002

18/12/2032 52,5838%

Rio Grande do Sul

e Santa Catarina 188 4

Brasnorte Transmissora de Energia S.A. (“Brasnorte”)

17/09/2007 003/2008 17/03/2008 17/03/2038 38,6645% Mato Grosso 402 4 Col ig a d a s Empresa Amazonense de Transmissão de Energia S.A.

(“EATE”) 31/05/2013 042/2001 12/06/2001 20/06/2031 49,98% Pará e Maranhão 928 5 Empresa Paranaense de Transmissão de Energia S.A.

(“ETEP”) 31/05/2013 043/2001 12/06/2001 12/06/2031 49,98% Pará 324 2 Empresa Catarinense Transmissão de Energia S.A.

(“ECTE”) 31/05/2013 088/2000 01/11/2000 01/11/2030 19,09% Santa Catarina 253 2

Empresa Norte de Transmissão de Energia S.A. (“ENTE”)

31/05/2013 085/2002

11/12/2002 11/12/2032

49,99% Pará e Maranhão 458 3

Empresa Regional de Transmissão de Energia S.A. (“ERTE”)

31/05/2013 083/2002 11/12/2002 11/12/2032 49,98% Pará 155 3 Sistema de Transmissão Catarinense S.A. (“STC”) 31/05/2013 006/2006 27/04/2006 27/04/2036 39,99% Santa Catarina 195 3 Lumitrans Companhia Transmissora de Energia Elétrica

S.A. (“Lumitrans”) 31/05/2013 007/2004 18/02/2004 18/02/2034 39,99% Santa Catarina 51 2

EBTE Empresa Brasileira de Transmissão de Energia Elétrica

S.A. (“EBTE”) 31/05/2013 011/2008 16/10/2008 16/10/2038 74,49% Mato Grosso 772 7

ESDE Empresa Santos Dumont de Energia S.A. (“ESDE”)

31/05/2013 025/2009

19/11/2009

7.1 - Descrição das atividades do emissor e suas controladas

Concessão Aquisição ou constituição Início Participação (a) Localidade Km (b) SE (c) Contrato de Concessão Término ETSE Empresa de Transmissão

Serrana S.A. (“ETSE”) (d)

31/05/2013 006/2012

10/05/2012

10/05/2042 19,09% Santa Catarina n/a 2 Companhia Transleste de

Transmissão S.A. (“Transleste”)

17/10/2013 009/2004

18/02/2004

18/02/2034 5,00% Minas Gerais 138 2 Companhia Transudeste de

Transmissão S.A. (“Transudeste”)

17/10/2013 005/2005

04/03/2005

04/03/2035 4,95% Minas Gerais 140 2 Companhia Transirapé de

Transmissão S.A. (“Transirapé”)

17/10/2013 012/2005

15/03/2005

15/03/2035 4,95% Minas Gerais 61 2

Total 9.747 64

(a) Quantidade de km de LT aproximado. Informações extraídas do CPST de cada concessão ou do sistema Sindat do ONS;

(b) Quantidade de subestações em que cada concessão possui ativos construídos. O total considerado conta apenas uma vez subestações que possuem ativos de várias concessões.

A Companhia, suas controladas, controladas em conjunto e coligadas operam um total de 9.747 km de linhas de transmissão, distribuídas da seguinte forma:––

(i) 1.069 km de linhas de transmissão (sendo 1.062 km de 500 kV e 7 km de 230 kV) que se estendem da