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DIAGNÓSTICO DO SÍTIO

No documento Desfazendo barreiras (páginas 127-149)

CAPÍTULO V. O PLANO

5.1 DIAGNÓSTICO DO SÍTIO

5.1.1- Localização da Área de Intervenção

96 (FIG.81- PLANTA DE LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO II, PELO AUTOR)

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5.1.2- Planta do Espaço Público e do Espaço Privado

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5.1.3- Planta do Estado de Conservação

A planta do estado de conservação (fig. 83), demonstra o estado de conservação da estrutura edificada na área de intervenção. Salienta-se o conjunto de edificado em mau estado de conservação na frente ribeirinha e os devolutos na restante área.

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5.1.4- Análise de Usos

A planta de análise de usos demonstra a variedade de oferta que a área de intervenção possuí. É possível verificar a existência de diversos estabelecimentos comerciais, de serviços e de equipamentos em Santos-o-Velho e no Bairro Alto, no entanto a frente ribeirinha demonstra a maior parte dos edifícios sem uso ou até mesmo devolutos.

101 (FIG.86- PLANTA DE ANÁLISE DE USOS AO NÍVEL DO PISO TÉRREO, NA ÁREA DE INTERVENÇÃO II, PELO AUTOR)

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5.1.6- Acessibilidade: As estações e as Pontes

A área de intervenção é fundamental para o bom funcionamento da cidade pela oferta de sistemas de transportes públicos que facilitam as deslocações da população (trabalho-casa; casa-trabalho). À hora de ponta (horário em que a grande parte da população se desloca) é quase impossível deslocarmo-nos de automóvel nesta área devido ao excesso de tráfego. No entanto, a grande oferta de transportes públicos proporciona viagens combinadas entre os diversos tipos de transporte. Relativamente à caminhabilidade a área não está totalmente acessível, existe o percurso (Junto ao rio) da ciclovia Ribeirinha para quem realiza o percurso de bicicleta, mas para os peões o espaço público está débil.

A área de intervenção possui duas estações, Santos e Cais Sodré, com as seguintes características:

Santos

A estação de Santos é uma pequena gare que tem ligação ao Cais Sodré e à linha de Cascais.

Comparativamente à Estação do Cais Sodré, esta estação não oferece condições à população, no entanto, ao atravessar a Avenida 24 de Julho podemos entrar no autocarro (Carris: 706, 714, 727) ou no Eléctrico (25E).

A travessia entre linhas férreas na estação é extremamente difícil principalmente para as pessoas com mobilidade condicionada. Se o objectivo for atravessar para entrar no comboio numa outra direcção existe uma ponte acessível apenas por degraus, 25 degraus para subir e 25 degraus para descer.

Cais Sodré

A estação do Cais Sodré (inaugurada em 1928) encontra-se classificada como um monumento de Interesse Público desde 2012 esta, é uma estação de interface ferroviário da linha de Cascais, situada junto à praça Duque de Terceira (freguesia da Misericórdia). A estação foi desenhada pelo arquitecto Porfírio Pardal Monteiro.

A estação é constituída por 6 tipos de transporte Público, sendo estes: Comboios (linha urbana de Lisboa, com destino a Cascais)

Barcos (a linha de Amarela com destino a Cacilhas, a linha Verde ao Seixal, a linha Azul ao Barreiro e por fim a linha Vermelha ao Montijo)

Metropolitano (linha Verde, com destino a Telheiras)

Autocarros (Carris: 201,202, 206,207,208, 210, 706, 735, 736, 758, 781, 782, 714, 728, 732, 760) Eléctricos (18E, 15E e 25E.)

Táxis

Em todos estes meios de transporte facilmente se pode utilizar uma bicicleta partilhada ou transportá-la dentro dos mesmos, sendo que, há limites máximos no barco, no autocarro e no eléctrico. Só poderão ser transportadas até 4 (quatro) bicicletas por meio de transporte, no entanto, não existem custos adicionais pelo transporte das mesmas.

O comboio urbano, o metropolitano, e o barco não apresenta restrições de horários, no entanto nos autocarros da Carris, assim como os eléctricos, apenas podem entrar com bicicleta nos transportes que tenham como característica os bancos dobráveis e fitas para travar a bicicleta, para tal há carreiras especificas. No Cais Sodré, todos os autocarros e Eléctricos que por ali passam não possuem as condições necessárias. [Ver Anexo I]

103 Relativamente ao estacionamento de bicicletas a estação do Cais Sodré apresenta 10 Lugares de Bicicleta na entrada a Sul e 6 Lugares a Norte.Os estacionamentos existentes apresentam uma tipologia de U invertido.

Existem bicicletas públicas partilhadas em que os tarifários são extremamente reduzidos, durante 30minutos a tarifa é de 0.10centimos e >a 30minutos são 0.20centimos. É possível alugar as bicicletas num horário compreendido entre as 7h e as 22h.

Relativamente ao número de bicicletas, existem 1400 bicicletas a circular em Lisboa e destas 140 são bicicletas eléctricas.

As paragens são localizadas junto à estação, tanto do lado Norte como o lado Sul. Sendo a mais distante a cerca de 10metros e a mais perto 3 metros.

(FIG.87- EXCERTO DA REDE DE TRANSPORTES PÚBLICOS) [FONTE: CARRIS]

104 De modo a compreender a acessibilidade da área foram realizadas as seguintes análises:

(TAB. 6- CÁLCULO DE DISPARIDADE, A 700m E A 800m, NO CAIS SODRÉ E EM SANTOS, PELO AUTOR)

(TAB. 7- CÁLCULO DE DISPARIDADE, A 2.5km E A 3km, NO CAIS SODRÉ E EM SANTOS, PELO AUTOR) Na estação do Cais Sodré, o número de residentes localizados a 700/800m é de 9973. O número de residentes localizados a 2,5 Km/3Km é de 154224. Este número acresce no sentido em que a área em estudo abrange os concelhos de Almada (9661 residentes) e de Lisboa (144563 residentes).

O número de empregos localizados a 700/800m é de 12632. O número de empregos localizados a 2,5 Km/3Km é de 128151. Este número acresce no sentido em que a área em estudo abrange os concelhos de Almada (2756 empregos) e de Lisboa (125395).

Tendo em conta o número de residentes e o número de empregos, localizados até 3km, calculou-se o cálculo da Disparidade. Desta forma, verifica-se que a estação Cais Sodré abrange dois concelhos, com totais de disparidade em 700m é de 0.77, a 800m é de 0.79 (apenas em Lisboa), a 2.5km é de 1.11, a 3km é de 1.15 e por fim em Almada com 3.51 a 3km.

Relativamente a Santos-O-Velho calculou-se apenas para o concelho de Lisboa por não ser uma estação de interface directo com Almada, embora, esta ainda esteja na área de influência 2,5 km e 3 km.

TOTAL 20752 26381 17372 22244

CAIS SODRÉ

LISBOA 7323 9973 9509 12632

ALMADA 0

CONCELHOS ABRANGIDOS 700 m 800 m 700 m 800 m

RESIDENTES TRABALHADORES DISPARIDADE

ESTAÇÕES 0,77 0 SANTOS-O-VELHO LISBOA 13429 16408 7863 9612 0 0 0 700 m 800 m 1,19 0,79 0 1,71 1,71 1,19 SANTOS-O-VELHO LISBOA 110771 142396 103921 RESIDENTES TRABALHADORES 2756 125395 CAIS SODRÉ LISBOA 102855 144563 92400 ALMADA 0 9661 9992 DISPARIDADE 1,04 1,15 2,5 km 3km 1,11 1,15 3,51 0 1,07 1,10

ESTAÇÕES CONCELHOS ABRANGIDOS 2,5Km 3 km 2,5 km 3 km

TOTAL 213626 296620 206313 257452

105 O número de residentes localizados a 700/800m é de 16408. O número de residentes localizados a 2,5 Km/3Km é de 142396. O número de empregos localizados a 700/800m é de 9612. O número de

empregos localizados a 2,5 Km/3Km é de 129301. Conclui-se que a 700m e a 800m o cálculo da disparidade é de 1.71, a 2.5km é de 1.07 e por fim a 3km é de 1.10

106 (FIG.90- BUFFER A 2.5KM E A 3KM DAS ESTAÇÕES DE SANTOS E DO CAIS SODRÉ, PELO AUTOR)

Ao longo da linha férrea existem, de momento, oito pontes que a atravessam como se pode verificar na planta abaixo, no entanto na área de intervenção só existe uma ponte pedonal como referido anteriormente:

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5.1.6- Amostragem

Foi realizada uma pequena amostragem com a contagem do número de pessoas a circularem na ponte pedonal de Santos-o-Velho, de modo a sustentar parcialmente o projecto.

A seguinte amostragem foi realizada em dois dias, sendo um deles dia da semana (Quarta-feira) e o segundo dia de fim-de-semana (Sábado). Relativamente aos horários foram registados os percursos compreendidos entre as 8h30m e as 9h30 m; 12h30 e a 13h30 e por fim as 18h e as 19h. Estes horários foram pré-estabelecidos de modo a incidir sobre as horas de ponta sentidas na cidade.

Apesar destes números serem bastante variáveis mediante o clima (temperatura média do ar entre 11 a 16 graus Celcius em ambos os dias) e o número de transportes públicos a chegarem e a partirem do local, foram contabilizadas as seguintes amostras.

(TAB. 8- AMOSTRAGEM DO DIA 21 DE NOVEMBRO, PELO AUTOR) Conclui-se que:

1- O número de pessoas a circular aumenta exponencialmente entre as 18h e as 19h, especula-se sobre a possível hora de saída dos locais de trabalho.

2- Circulam mais pessoas do sexo masculino do que o feminino.

3- A maioria das pessoas que circulam na ponte são pessoas adultas com idades compreendidas entre os 18A e os 64A, seguindo-se os mais idosos, com 117 pessoas durante as três horas de amostragem. 4- O sentido de deslocação varia mediante as horas e as alterações climatéricas, constata-se que entre as 8h30 e as 9h30 a maioria das pessoas dirigiu-se no sentido do Largo de Santos e que o tempo estava fresco, no entanto, à hora de almoço entre o 12h30 e a 13h30, a maioria das pessoas deslocaram-se no sentido da frente ribeirinha, pois o tempo estava quente, entre as 18h e as 19h a maioria das pessoas que ali passaram dirigiram-se novamente no sentido da frente ribeirinha. 5- Salienta-se que, durante a

amostragem foram contabilizadas as pessoas que circularam de bicicleta e as pessoas com mobilidade condicionada, sendo estes um total de 10 pessoas com bicicleta e outros e 2 pessoas com mobilidade condicionada.

Num total de 1842 pessoas conclui- se que, 52% percorreram a ponte pedonal entre as 18h e as 19h, seguindo-se 27% entre as 8h30 e as 9h30 e por fim 21% entre o 12h30 e a 13h30.

(QUADRO 5- PERCENTAGEM DE PESSOAS QUE CIRCULARAM NA PONTE PEDONAL DE SANTOS-O-VELHO, NO DIA 21 DE NOVEMBRO, PELO AUTOR)

FEMININO MASCULINO 0-18A 18A-64A 65A+ CAIS SODRÉ-SANTOS SANTOS-CAIS SODRÉ

1 3 6 0 1 967 440 527 4 8H30-9H30 496 253 243 18 448 30 153 226 18H-19H 912 51 944 23 10 2 1682 117 1489 353 TOTAL 1842 871 971 43 392 104 12H30-13H30 379 178 201 Quarta-feira 21 de Novembro de 2018

HORA Nº PESSOAS SEXO IDADE SENTIDO DE DESLOCAÇÃO

DIA DIA DA SEMANA

BICICLETA E OUTROS MOBILIDADE CONDICIONADA

1

109 (TAB. 9- AMOSTRAGEM DO DIA 24 DE NOVEMBRO, PELO AUTOR) Conclui-se que:

1- O número de pessoas a circularem durante os dias não uteis são muito inferiores ao número de pessoas a circular durante os dias uteis, sendo que no dia 24/11 (Sábado) foram contabilizadas 446 pessoas e no dia 21/11 (Quarta-feira) foram contabilizadas 1842 pessoas.

2- O número de pessoas aumenta nas horas de maior calor, e a diferença entre sexos não é notória. 3- Já anotado na amostragem anterior, a maioria das pessoas que circulam na ponte pedonal de

Santos-o-Velho, têm idades compreendidas entre os 18A e os 64A.

4- O sentido de deslocação é variável, no entanto, verifica-se que a maioria das pessoas se dirige ao Cais Sodré, sendo que o número de pessoas contabilizadas aumenta exponencialmente entre o 12h30 e a 13h30.

5- Foram contabilizadas 7 pessoas de bicicleta, apenas menos 3 do que o dia 21/11 (Quarta-feira).

Relativamente à

mobilidade condicionada, foi verificado mais 1 caso do que no dia útil, sendo que no dia 21/11 (Quarta-feira) foram contabilizadas 2

pessoas e no dia

24/11(Sábado) foram contabilizadas 3.

(QUADRO 6- PERCENTAGEM DE PESSOAS QUE CIRCULARAM NA PONTE PEDONAL DE SANTOS-O-VELHO, NO DIA 24 DE NOVEMBRO, PELO AUTOR)

FEMININO MASCULINO 0-18A 18A-64A 65A+ CAIS SODRÉ-SANTOS SANTOS-CAIS SODRÉ

18H-19H 102 50 52 3 97 30 184 265 7 3 TOTAL 446 208 238 33 386 8 43 81 3 2 116 5 46 59 1 0

HORA Nº PESSOAS SEXO IDADE SENTIDO DE DESLOCAÇÃO BICICLETA E OUTROS MOBILIDADE CONDICIONADA

12H30-13H30 220 110 110 30

8H30-9H30 124 48 76 0

173 17 95 125 3 1

110 Num total de 446 pessoas conclui-se que 49% percorreram a ponte pedonal entre o 12h30 e a 13h30, seguindo-se 28% entre as 8h30 e as 9h30 e 23% entre as 18h e as 19h.

(QUADRO 7- NÚMERO DE PESSOAS QUE CIRCULARAM NA PONTE PEDONAL DE SANTOS-O-VELHO, NO DIA 21 E 24 DE NOVEMBRO, PELO AUTOR) Por fim, foi elaborado um gráfico de linhas demonstrativo do número de transeuntes observados na ponte pedonal de Santos-o-Velho.

Em suma, conclui-se que o dia útil, dia 21, é o dia de maior afluência de pedestres, sendo que a maioria percorre a ponte ao fim do dia. No dia não útil, dia 24, conclui-se que a hora de maior afluência é a hora de almoço.

De modo a comparar os valores obtidos, foram lançados três mapas com faixas etárias semelhantes às da amostragem: 0 200 400 600 800 1000 1200 8H30-9H30 12H30-13H30 18H-19H Número de Pe ss oas Horas da Amostragem

NÚMERO DE PESSOAS QUE CIRCULARAM NA PONTE PEDONAL DE SANTOS - O-VELHO, NOS DIAS 21 E 24 DE NOVEMBRO DE 2018.

111

(FIG.92-NÚMERO DE PESSOAS DOS 0 AOS 18 ANOS, PELO AUTOR)[FONTE:CENSOS 2011]

112 (FIG.94-NÚMERO DE PESSOAS COM MAIS DE 64 ANOS, PELO AUTOR)[FONTE: CENSOS 2011]

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5.1.5- Identificação das Barreiras Físicas e Visuais

(FIG.95- PLANTA DE ANÁLISE DE BARREIRAS FÍSICAS E VISUAIS, NA ÁREA DE INTERVENÇÃO, PELO AUTOR) É possível verificar a existência das barreiras físicas e visuais, nomeadamente:

B1- A Avenida 24 de Julho, com excesso de tráfego automóvel e poucos atravessamentos pedonais.

B2- A linha férrea, que se traduz numa barreira de permeabilidade, não permitindo o atravessamento dos

peões. Na sua continuidade, o terminal, no Cais Sodré, com acesso condicionado a partir da 1h.

B3- A existente ponte pedonal de Santos-o-Velho que não é suficiente para os peões (em toda a extensão da

linha entre Santos – Cais Sodré) e que não permite o acesso às pessoas com mobilidade reduzida.

B4- A Avenida Brasília que promove poucas condições de atravessamento pedonal e que pontualmente é

espaço de tráfego automóvel.

B5- O percurso na Frente Ribeirinha é interrompido pelo terminal fluvial, não permitindo um percurso fluído

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5.1.7- Análise SWOT

STRENGHTS

• Localização e envolvente

• O valor da paisagem e valor cénico único • Proximidade das redes de transporte público

• Património de grande valor relativamente ao território, à paisagem, cultura, arquitectura, à presença do rio

• Proximidade da Frente Ribeirinha • Proximidade ao centro lisboeta • Fácil acesso automóvel

• Clima próprio e ameno

• Zona de atractividade turística

WEAKNESSES

• Existência de Barreiras físicas (linha férrea) • Carência de Equipamentos

• Excesso de tráfego automóvel nas horas de ponta • Falta de preparação para mobilidade reduzida

• Património pouco cuidado e estrutura edificada devoluta • Falta de articulação entre transportes públicos,

equipamentos, serviços e comércio

• Falta de estacionamento e estacionamento abusivo • Défice de infraestruturas adequadas à população (nomeadamente infraestruturas que permitam uma melhor acessibilidade)

• Desconexão das áreas territoriais (Santos-o-Velho, Bairro Alto e Frente Ribeirinha)

• Falta de sistemas permeáveis e de espaços públicos • Áreas pedonais junto ao rio inacessíveis

• Subutilização de áreas afectas à actividade portuária • Espaço destinado a peões insuficiente

115 OPPORTUNITIES

• Aumento do espaço público • Desfragmentação do território • Atenuar as barreiras físicas e visuais

• Articulação entre percursos verdes permeáveis e aos equipamentos

• Rever sistema de mobilidade • Aproximar a população ao rio

• Articulação e conexão das áreas (Santos-o-Velho, Bairro Alto e Frente Ribeirinha)

• Proximidade à Frente Ribeirinha

• Potencialização da atração populacional

• Programas e instrumentos de gestão territorial que promovem a requalificação das áreas

• Reconversão de edifícios industriais e patrimoniais • Definição de um esquema de estrutura urbana integrada que permita uma ligação entre as três diferentes áreas • Construção de novos Equipamentos para a população • Garantir permeabilidade do espaço urbano

• Criar relações de proximidade com a Frente Ribeirinha • Definir os sistemas de circulação pedonal

• Modernização das áreas de carácter industriais THREATS

• Aumento do alojamento local e do turismo • Abandono das áreas históricas

• Falta de planeamento dos espaços públicos • Perda de população residente

• Falta de competitividade comercial com as grandes superfícies

• Degradação das áreas urbanas históricas • Aumento do nível médio da água do mar • Risco de inundações

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No documento Desfazendo barreiras (páginas 127-149)

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