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As influências no momento da escolha de uma profissão, suas motivações profissionais e a formação da identidade fazem parte de um momento singular na vida do sujeito, que é a adolescência. A escolha da profissão para o adolescente está relacionada com aquilo que ele deseja ser e os caminhos possíveis que esta posição ocupacional poderá levá-lo (BOHOSLAVSKY, 1998). No momento da escolha profissional os adolescentes desta pesquisa estavam cursando o terceiro ano do ensino médio em escolas de Cuiabá-MT, e como amostra obtivemos participantes de uma escola particular e uma pública. Todos os adolescentes eram solteiros e não tinham filhos. Por meio de um “olhar psicanalítico” buscou-se conhecer os fatores que influenciam na escolha profissional e os aspectos que podem estar ligados ao dia-a-dia desses adolescentes, como a religião e o trabalho. Além disso, esta pesquisa teve como objetivo investigar o processo de maturidade para escolha da profissão, a formação da identidade em alunos de diferentes origens escolares e as inclinações profissionais escolhidas por esses adolescentes.

Quanto a opção religiosa, a maioria era católica (46%), seguida da evangélica (32%). Outros alunos se declararam ateus (8%) e a religião menos citada foi a espírita (6%). Ao trazer a questão da religião buscamos verificar se este era um fator relevante na vida desses adolescentes. Autores enfatizam que na adolescência há uma maior abertura para experiências religiosas, “Neste período de formação de identidade, maturação cognitiva e neurológica, assim como mudanças nos relacionamentos interpessoais promovem a exploração de filosofias e ideais espirituais e religiosas, a conversão e o engajamento religioso” (GOOD; WILLOUGHBY apud JAHN;DELL’AGLIO, 2017, p.4). No trabalho de Sanches, Oliveira e Nappo (2004) a religião se destaca como um fator de proteção muito importante aos fatores de risco, como, por exemplo, uso de drogas. Ainda sobre as religiões, doutrinas ou filosofias as quais os adolescentes se sentem pertencentes, observamos que a religião e a filosofia (como na doutrina ateísta) fazem parte do cenário desses jovens, e possivelmente leva-os a uma abertura maior para discussões e questionamentos, frequentes na adolescência.

Como atividades extracurriculares, a atividade física (28,1%) foi referida como a mais praticada, e pode estar relacionada com os possíveis benefícios para a saúde, visto que praticar atividade física já desde a adolescência pode aumentar a possibilidade de manutenção desse estilo de vida até a fase adulta (HALLAL ET AL. 2010), bem como a imagem corporal, também importante na adolescência. No estudo de Miranda et al (2018),

os autores afirmam que o corpo magro é enaltecido no meio social, na família e até nas relações de amizade, além disso, mostram que o nível de atividade física se associa à insatisfação corporal.

Os alunos da escola particular apontaram aula de música e de instrumentos musicais como a segunda atividade (18,2%) que mais praticam depois da atividade física. Já, para os alunos da escola pública, o trabalho e/ou estágio (19%) está como segunda atividade mais praticada. Este dado corrobora com estudo de Lara et al. (2005), em que possivelmente, dadas as condições financeiras, essas atividades estão relacionadas a questão socioeconômica da família, que influenciarão nas características de personalidade, interesses e oportunidades que este adolescente terá. Os autores afirmam que nas famílias menos favorecidas economicamente, a preocupação dos adolescentes será maior com a questão financeira (LARA et al. 2005). Este dado demonstra que alunos da escola pública dividem a atenção entre trabalho e estudos em um momento singular, que é a preparação para o vestibular. Além disso, este dado ressalta a importância da Lei 12.711/2012, Lei de Cotas, voltada para os alunos de escolas públicas, que de acordo com o Educa mais Brasil (MEC, 2012), prevê a reserva de 50% das vagas em universidades e institutos federais para estudantes que cursaram ensino médio em escolas públicas, visto que neste momento esses alunos já compartilham com a família as responsabilidades financeiras da casa.

Sobre o nível de escolaridade dos pais desses alunos, constatou-se que os pais dos alunos da escola particular apresentam maior escolaridade que os pais dos alunos da escola pública, possivelmente porque tiveram melhores condições financeiras, disponibilidade de tempo para os estudos e talvez tenham sido mais estimulados pela família. As oportunidades e interesses parecem ser distintos para alunos de escola pública e particular, pois as preocupações com a questão financeira fazem parte da realidade dos alunos da escola pública mais do que para os alunos da escola particular. Estudo de Sobrosa et al. (2015) indica que em famílias menos favorecidas socioeconomicamente, os pais tendem a aceitar trabalhos com baixa remuneração e reconhecimento, fazendo com que diminua o investimento escolar do adolescente.

Ainda sobre a influência na escolha profissional, os adolescentes referiram a família (24%) como o fator mais relevante na hora de escolher uma profissão. Isso acontece porque o adolescente retoma as primeiras relações objetais, as das figuras parentais (Abreu-Filho, 2005), e isso fará com que tenha dificuldade de deixar a posição infantil, em que procurará manter-se “colado” aos pais (DOMINGUES, DOMINGUES,

BARACAT, 2009). Este “descolamento” do adolescente compreende “deixar de lado” a ideia de que a felicidade está relacionada a atender os desejos parentais, podendo assim ir em busca dos seus próprios desejos.Estudo de Cardoso et al. (2019) salienta que a família e o meio social do adolescente caminham juntos na formação de identidade e na influência da escolha profissional. Observamos isto nos outros fatores citados como influências. Para os alunos da escola particular o aspecto trabalho (16%) teve maior relevância, mostrando que a prioridade está na escolha da atividade profissional que permita satisfação pessoal, refletida no aspecto “eu” (13,8%), e depois no aspecto dinheiro (11,7%). Os alunos da escola pública também levam em consideração o aspecto “eu” (12,6%), no entanto, priorizam primeiramente o dinheiro (11,9%) e depois o trabalho (11,1%), possivelmente por pertencerem a famílias menos favorecidas socioeconomicamente. Os alunos de escola pública consideraram como influência também importante o aspecto de ajudar terceiros, e isso aponta para uma ferramenta importante na maturidade para escolha profissional, pois o adolescente leva em consideração não apenas os próprios benefícios, mas também de que forma ele beneficiará a sociedade (BOHOSLAVSKY, 1998). Já o fator status (3,2%) foi pouco considerado, contudo foi mais relevante para os alunos da escola particular, possivelmente pelo meio social em que vivem, pois há uma valorização maior desse fator. Valore (2016) aponta para o lugar que a profissão ocupa na constituição da subjetividade do sujeito e na sua socialização. A profissão representa quem o sujeito será no seu campo social (PAIM, 2007). Desse modo, os dados respondem a um dos objetivos específicos desta pesquisa, de identificar os fatores externos que influenciam na escolha profissional. Logo, serão discutidas as variáveis da maturidade para a escolha profissional.

Quanto ao objetivo do estudo de comparar a maturidade para escolha profissional de alunos de diferentes tipos de escola, por meio da escala EMEP observou-se que os alunos de ambas as escolas alcançaram nível de maturidade médio para escolha profissional. Ou seja, esses alunos possuem atitudes e comportamentos que visam a sua entrada no mundo profissional (MELO-SILVA, OLIVEIRA, COELHO, 2002).

Alguns alunos da escola particular alcançaram pontuações máxima na subescala Independência (40 pontos), demonstrando o quanto estão seguros de sua escolha profissional, sem sofrer influências de outras pessoas (NEIVA, 2014). Ao mesmo tempo, outros alunos também da escola particular obtiveram pontuação mínima nas subescalas Determinação (16) e Autoconhecimento (11), comparados à amostra normativa de Neiva (2014), obtendo assim maturidade muito inferior nestas subescalas. Isto demonstra que

esses alunos não estão seguros frente a escolha profissional e não conhecem seus interesses, suas habilidades e valores, portanto, necessitam de um processo de orientação profissional para desenvolver atitudes e conhecimentos para uma escolha profissional consciente.

Entre os alunos da escola pública, houve aqueles com pontuação máxima na subescala Determinação (50 pontos), indicando que estão mais seguros e definidos em relação a sua escolha profissional. Porém, também tiveram aqueles alunos com pontuações mínimas inferiores, comparados à amostra normativa, nas subescalas Responsabilidade (24) e Autoconhecimento (15), expondo que entre os alunos da escola pública existem aqueles que não se preocupam com a escolha profissional, mas não se movimentam para fazer essa escolha, além disso, pouco conhecem de suas características pessoais e interesses (NEIVA, 2014). Essa situação é apontada por Bohoslavsky (1998) como a fase pré-dilemática da escolha profissional, na qual o adolescente não percebe que deve escolher, são imaturos e ambíguos.

Ainda, quanto aos alunos da escola pública, foi possível observar pontuação Máxima da maturidade total (203 pontos). Alunos que alcançam maturidade superior para escolha profissional possuem atitudes, conhecimento de si e da realidade, interesses e valores bem definidos. Não houve diferenças significativas nos níveis de maturidade total e nas subescalas. Estes dados corroboram com o estudo de Faria (2011) que aponta diferença significativa apenas na subescala independência entre os alunos de terceiro ano do ensino médio de diferentes origens escolares, que mantiveram similares a média na maturidade total. No entanto, os dados desta pesquisa se divergem do estudo de Neiva et al. (2005), onde os autores encontraram diferenças significativas em todas as subescalas e na Maturidade Total, entre os alunos de diferentes origens escolares. Esse estudo evidenciou médias mais altas nos alunos da escola particular quando comparados aos de escolas públicas (NEIVA ET AL, 2005).

Observamos que apesar dos adolescentes estarem em um momento de mudanças e podendo vivenciar as “crises” presentes no processo de adolescer, como dialogado na fundamentação teórica, conseguem ter as atitudes e habilidades que os fazem caminhar para fazer a escolha profissional, o que foi indicado em ambas as escolas: maturidade na média. Além da maturidade, a estrutura da identidade também foi estudada nesta pesquisa.

Por meio das análises da escala de formação de identidade – AIDA, os adolescentes apresentaram formação de identidade saudável, em ambos os grupos, pois

estão conseguindo construir uma identidade integrada, mantendo continuidade nos comportamentos ligados aos hobbies, interesses e perspectivas (TARDIVO, 2014). Estes dão continuidade nos relacionamentos, inclusive identificando papeis e afiliações e nomeando os sentimentos. Além disso, possuem autonomia, são assertivos, conseguem fazer regulação de afeto e possuem representações mentais. Este é um dado importante, pois como exposto no referencial teórico a partir da discussão de Dolto (2004), na adolescência o sujeito repete a fragilidade do bebê, passa por inúmeras mudanças e questionamentos descobrindo os limites de exploração que a sociedade lhe impõe. No entanto, esses adolescentes conseguiram realizar esse percurso de forma contínua e integrada, buscando autonomia no meio de vivências difíceis, contradições e dificuldades, fatos que fazem parte desse momento importante na vida do sujeito (MACEDO, 2010).

Apesar de não ser um dos objetivos deste estudo, mas importante corroborar este achado, a escala Identidade Coerência vs. Incoerência apresentou diferença estatisticamente significativa quando comparada a amostra em relação ao sexo (feminino e masculino). As meninas da escola pública demonstraram mais coerência nas escolhas, interesses e hobbies que os meninos. Além de apresentar a estrutura da identidade dos adolescentes, a escala AIDA traz as relações de identificação, próprias da fase da adolescência.

Na segunda parte do teste, as perguntas semiabertas levaram o olhar do adolescente sobre seus hobbies, os grupos aos quais se sentem pertencentes, e suas qualidades, da mesma forma puderam refletir sobre os mesmos temas em relação ao melhor amigo. Os alunos conseguem identificar mais facilmente os seus interesses, do que os interesses do melhor amigo, também conseguem dizer mais sobre os grupos aos quais se sentem pertencentes. Mas quanto as qualidades, os adolescentes fizeram maior referência ao melhor amigo, do que a si próprio. Sobre esse processo identificatório, Freud (2016) discorre que a partir da entrada na puberdade, todo investimento do sujeito que era voltado a si próprio passa a ser investido nas relações com os pares, ocorrendo um afastamento dos modelos parentais. Este levantamento concorda com o trabalho de Santos (2005), em que enfatiza-se a influência dos pares na vida do sujeito e relata-se que as vivências entre os adolescentes podem ter efeitos mais duradouros que a influência dos pais, e que os pares também são responsáveis pela transmissão cultural e a construção de valores desses sujeitos. A construção da identidade é um processo dinâmico, afirma Tardivo (2014), e nessa construção os sujeitos se distanciam de padrões e se defendem na unidade do grupo ao qual pertencem, o que lhes possibilita sentimentos de segurança e

estima pessoal. Muitas vezes o sentimento de pertencimento é tão intenso que o adolescente se sente mais parte do grupo, do que parte da própria família. Após análise e discussão sobre as influências, maturidade para escolha profissional e formação de identidade destes adolescentes, a fim de investigar a produtividade nas escolhas de inclinações profissionais e dessa forma conhecer as inclinações profissionais escolhidas, foi utilizado a técnica projetiva BBT-BR.

Por meio das duas versões do teste de fotos de profissões BBT-BR, pode-se verificar que nas duas escolas o sexo masculino se mostrou um pouco mais abertos às atividades propostas pelo instrumento e alcançaram uma produtividade maior que o sexo feminino, no entanto, não houve diferenças estatisticamente significativas quanto a produtividade.

As inclinações profissionais, apresentadas na estrutura primária positiva do sexo feminino da escola particular e pública são compostas pelos radicais (S e G) ligados a prestar serviços sociais, a ajudar o outro, consolar e interceder. Estes resultados divergem do estudo de Jardim-Maran (2008) realizado com as adolescentes do terceiro ano do ensino médio de escola pública e particular de Ribeirão Preto (SP), que priorizaram os trabalhos ligados a beleza, a necessidade de estar em evidência no seu contexto.

Nas estruturas secundárias positivas os radicais também são semelhantes, radicais “w” e “g”. As alunas escolheram ambientes de trabalho que tenham contato com as pessoas para realizar atividades de tato, com uso de instrumentos leves como água, perfume, higiene ou também instrumentos musicais. No estudo de Shimada (2011), realizado com adolescentes em orientação profissional pelo SOP da USP, também são observadas essas escolhas no grupo feminino, nas duas estruturas de radicais (primários e secundários).

As escolhas de inclinações primárias positivas dos meninos da escola pública são análogas as escolhas das meninas. Este resultado corrobora novamente com o estudo de Shimada (2011), no qual os meninos da escola pública fizeram escolhas de inclinação nos radicais G e S. Essas escolhas apontam maior senso social na hora da escolha de atividades ocupacionais, esses dados também aparecem na amostra normativa, de Jacquemin (2000). Já as escolhas secundárias apontaram para lugares de trabalho que envolvam o palco, a estética (radical z) e a criatividade, e inovação de ideias (radical g).

No grupo dos meninos da escola particular as escolhas de inclinações mostraram maior abertura para atividades também de contato e cuidados com o outro (radical G), mas com destaque também a oralidade, comunicabilidade, necessidade de falar (radical

O), além também do senso social (radical S) e de expor, exibir seu trabalho (Z). Estes dados se diferenciam do trabalho de Barrenha (2011), no qual, apesar dos meninos terem senso social, preferem trabalhos mais técnicos, mais ligados a mensuração. As escolhas dos radicais secundários corroboram com os radicais primários. Os alunos optaram por espaços públicos e de contato social, e instrumentos que envolvam oralidade ou alimentação (radical o), instrumentos também que envolvam medicação, salvamento e locais como hospitais ou instituições de ajuda (radical s) e ideias, criatividade (radical g) bem como locais de exposição, salas e laboratórios.

Estes dados referem que na amostra total eles possuem inclinações profissionais semelhantes, mas não idênticas. Este ponto pode ter relação com a cidade em que vivem. A escolha de uma atividade profissional é uma negociação entre o autoconceito do sujeito (suas identificações, estilos de defesa e valores) com o papel profissional (NOCE, 2008). É imprescindível destacar que a escola pública em que o estudo foi realizado é referência na cidade em relação a qualidade do ensino. Também é uma escola que possibilita aos alunos acesso a atividades extracurriculares, laboratórios de informática, aulas de campo e biblioteca.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A adolescência como momento importante na constituição do sujeito, trata-se da saída definitiva da infância e a entrada no mundo adulto, e esse momento é refletido pela escolha profissional. A partir disso, este trabalho teve como objetivo geral avaliar a maturidade para escolha profissional, a formação de identidade e as escolhas das atividades profissionais de alunos do terceiro ano do ensino médio, e os resultados apresentaram a família, o meio socioeconômico e as demandas pessoais como os principais fatores de influência na escolha profissional.

Observou-se que em ambos os grupos estudados – estudantes de uma escola pública e estudantes de uma escola particular –, os alunos apresentaram maturidade para escolha profissional, ou seja, possuem atitudes e ações que os levam a uma escolha consciente da atividade profissional que almejam. Também em relação a formação de identidade saudável, mesmo se tratando de um momento de crise (LEVISKY, 1998), os adolescentes desta amostra estão seguindo de forma contínua e coerente no que diz respeito aos seus comportamentos, sentimentos e autoconceito.

Em relação às escolhas de inclinações profissionais, os adolescentes fizeram escolhas similares nas duas escolas, mas não idênticas. Escolheram atividades ligadas ao social, a imaginação, a criatividade, a arte e sensibilidade. Contrapondo, também se observaram adolescentes imaturos para escolha da profissão, ressaltando relevância dos trabalhos de OP nas escolas, para possibilitar discussão sobre as angústias, influências e processos identificatórios dessa fase, para que haja amadurecimento para escolhas conscientes e formação de uma identidade saudável.

Esta pesquisa obteve limitações em relação ao número da amostra. Um dos motivos do número de amostra ser menor na aplicação individual, deve-se a aplicação da técnica projetiva (BBT-Br) que acontece em torno de uma hora e meia há duas horas de aplicação. No entanto, este trabalho também propõe uma continuidade em pesquisas como na formação de identidade na adolescência através da escala AIDA, instrumento em padronização no Brasil. Ainda, também propõe estudos que correlacionem a maturidade para escolha profissional e a formação de identidade através das escalas AIDA e EMEP.

REFERÊNCIAS

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