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Dos ganhos para as áreas e equipes participantes Em Curicica:

No documento vol4 10 (páginas 56-59)

E) A relação do “paralelo” com a Aids

10) Dos ganhos para as áreas e equipes participantes Em Curicica:

• Maior aproximação de jovens e adolescentes com o PSF. • Maior legitimação e divulgação do PSF junto à comunidade. • Uma intensa circulação do tema da prevenção da Aids, não só junto aos jovens, mas na comunidade como um todo. • Contribuição para a estruturação da organização comuni- tária local.

• Contribuição para um maior envolvimento das famílias com o tema da saúde dos jovens e adolescentes.

• Capacitação dos profissionais do PSF, com a vivência da me- todologia de pesquisa, de avaliação e de mobilização social voltadas para a prevenção do HIV/Aids.

• Relação de confiança entre a equipe da pesquisa, do PSF e os adolescentes envolvidos.

• Capacidade do projeto em apoiar adequadamente a estraté- gia proposta pelos produtores e a gincana, do ponto de vista dos recursos humanos, equipamentos e materiais necessários. • As ações de mobilização devem continuar, sustentadas pelo próprio PSF.

• Foi traçado o mapa local de comunicação sobre a Aids.

No Lins

• A abertura de um debate, no âmbito do posto de saúde e das organizações envolvidas, sobre o tema da prevenção da Aids e das estratégias de comunicação na prevenção. O tema passou a ocupar um papel mais relevante na agenda das organizações. • Uma maior atenção dos jovens que participaram do proces- so de mobilização, no que respeita à prevenção da Aids. • Produção do mapa local da comunicação sobre a Aids. • Proposição de um elenco de estratégias.

Enfim

Dois requisitos são básicos para que este método possa signi- ficar de fato uma mudança de perspectiva:

1) ter em pauta um projeto político e ético de uma outra or- dem social, que contemple uma melhor distribuição dos bens, sejam eles de natureza concreta, sejam de natureza abstrata, como o direito de falar e ser levado em consideração; 2) os pesquisadores e dinamizadores sociais compreenderem que estão operando com um outro referencial teórico, que re- cusa a comunicação na intervenção social como transferência de conhecimentos ou atitudes e privilegia a polifonia e a di- versidade.

Aqui faz sentido falar num projeto ético que deve inspirar todo o processo: deve ser um projeto no sentido da construção de uma nova forma de produzir sentidos na sociedade, uma forma que combata a exclusão, entendida como não possuir condições de fazer circular seus próprios sentidos. A mobiliza- ção visa criar processos em que os vários sentidos circulantes possam competir de forma mais equivalente.

A grande virtude deste método é também seu grande desafio: favorecer a transformação de atores sociais em atores polí- ticos. Isto se faz mediante a aquisição de poder discursivo, de acesso aos espaços de fala, da capacidade de se levar em consideração. Potencializar as vozes, favorecer os canais de expressão e conseqüentemente o exercício dos direitos, sabe- mos que isto o método propicia. Do ponto de vista político e social, pode-se dizer que ele ameniza a desigualdade nas condições de produção e circulação discursiva, ao acrescentar a dimensão da comunicação à estratégia das organizações de intenção, que na maioria dos casos concentram seus esforços nos processos de informação ou simplesmente a ignoram.

Aprender a ouvir, essa é uma grande lição do método. Não adianta mapear estratégias, se não se souber ouvir. Aprender a acolher é o outro passo fundamental para compreender. Mesmo um instrumento analítico como a Análise de Discursos pode ficar bloqueado se não houver acolhimento, desprendi- mento do espírito de “intervenção”.

Quanto à qualidade e eficácia das estratégias, devemos com- preender que se está vivendo um momento coletivo de apren- dizagem de uma nova ordem social e que toda aprendizagem supõe fazer e refazer, até encontrar a melhor opção. Portanto, as estratégias não são nem podem ser definitivas, mas transi- tórias, provisórias, são espaços de experimentação da capaci- dade de expressar e fazer circular seus próprios sentidos. Por fim, só podemos avaliar a fundo os resultados dessa pes- quisa se a compreendermos como a vivência da experiência de negociação: negociação dos sentidos entre pesquisadores e dinamizadores sociais; entre estes e suas organizações; en- tre dinamizadores e produtores sociais; entre produtores; en- tre cada produtor com seu público específico; entre discursos midiáticos e discursos locais etc.

Como produto paralelo, apontamos a contribuição para a construção de uma outra forma de relacionamento dos órgãos públicos com a população na implantação de políticas de saú- de, ponto que será aprofundado no tópico seguinte.

5.2 Sobre a participação dos serviços de saúde na pesquisa

O projeto de pesquisa tinha como um de seus objetivos pro- piciar a incorporação de estratégias de comunicação e mobili- zação social no posto de saúde e módulo de saúde da família nas áreas delimitadas. Um outro objetivo foi capacitar profis- sionais de saúde na metodologia de avaliação, no curso da pesquisa e através de eventos de socialização e problematiza- ção dos resultados. Trazemos aqui algumas reflexões sobre a participação dos serviços na pesquisa e a possibilidade de que eles se apropriem senão do método, pelo menos dos princípios nos quais o método se baseou.

Em relação a este ponto, os resultados obtidos na pesquisa podem ser relacionados, entre outros fatores, a características específicas dos Serviços envolvidos. Destacamos aqui aspectos que, no nosso entender, estão implicados em possibilidades de interação ou em limites à realização do projeto. Ou, ainda, características que funcionaram como facilitadores ou que di- ficultaram o desenvolvimento do projeto.

Os dois Serviços objeto da pesquisa respondem pelo primeiro nível de atenção nas áreas onde tão inseridos. Realizam essa tarefa dentro de modelos de atenção ou lógicas assistenciais distintas. O Posto de Saúde do Lins deve ser inserido em um modelo tradicional de oferta de Serviços de Saúde. A assistência está organizada em clínicas básicas – clínica médica, pediatria e ginecologia – para atender à demanda ao Serviço, ofertando consultas e ações de prevenção tradicionais vinculadas à roti-

na assistencial, como imunização e exames preventivos. Essas ações básicas já instituídas consomem o trabalho da unidade e dificultam o desenvolvimento dos componentes mais direta- mente vinculados à promoção da saúde, como a educação em saúde, a organização de ações e parcerias com instâncias da sociedade civil, que tradicionalmente não respondem às prio- ridades técnico-políticas estabelecidas. As ações de promoção da saúde que podem estar presentes nesta modalidade assis- tencial são de caráter eventual, com pouca expressão diante do peso das atividades técnico-assistenciais.

É necessário considerar que a relação com a comunidade ou movimentos sociais é viabilizada principalmente através de or- ganizações e fóruns instituídos nos conselhos de saúde, confe- rências e outros espaços formais de articulação técnico-políti- ca. A mobilização social proposta na metodologia da pesquisa extrapola esses espaços formais de articulação e impõe um contato mais direto com a população de responsabilidade da unidade de saúde.

A introdução da pesquisa nesta ambiência, ao solicitar flexi- bilidade e mobilidade para a introdução de novas ações e pa- péis sociais dos profissionais de saúde, encontra dificuldades para concretizar seu trânsito. Dentro desta lógica, a pesquisa é percebida/incorporada como mais uma tarefa/demanda a ser executada e não como um elemento que pode dinamizar as relações do serviço com a população e com os segmentos que são objeto de interesse da pesquisa.

Por outro lado, o Programa de Saúde da Família de Curicica deve ser compreendido como a estratégia de reorganização da oferta de serviços básicos, orientada pelas estratégias da pro- moção da saúde. Constitui a principal política de ampliação da rede básica no país a partir de meados da década de noventa (na Cidade do Rio de Janeiro a oferta deste serviço é ainda inexpressiva no conjunto da rede básica de saúde, atualmente em torno de cem unidades).

O maior envolvimento da equipe com o trabalho da pesquisa, relatado em tópicos anteriores, pode ser justificado, em parte, pelos princípios que orientam a organização do trabalho do PSF. Há uma consonância entre estes princípios e os objetivos e metodologia estabelecidos pela pesquisa.

A relação com o território no qual está inserido é um referen- cial já no momento de sua implantação na área, concretizado através do cadastramento da população que será adscrita à unidade. O desenvolvimento de ações na comunidade está ins- tituído na rotina do serviço, pela presença rotineira do agente comunitário na comunidade, que fortalece os vínculos entre o serviço e a comunidade. A intersetorialidade é uma ferramenta introduzida na base do sistema.

Assim, apesar de dificuldades vivenciadas pela equipe no mo- mento da proposta da pesquisa, ela foi vista como um instru- mento que poderia contribuir na concretização dos objetivos do PSF. Isto tanto por parte da supervisora, Ana Lúcia, como por parte das agentes de saúde e outros membros do programa.

Em duas avaliações realizadas com toda a equipe, foi ressal- tada que a existência de uma estratégia de mobilização que levou em conta a realidade local, sem trazer um conhecimento muito verticalizado (profissionais que chegam com um saber “pronto” a ser “transmitido” na comunidade), foi decisiva no seu processo de capacitação. As expressões “sair de trás dá mesa”, “vir cá trocar” foram recorrentes. Enfatizaram que aprenderam não apenas com as informações específicas da- das pelos pesquisadores, mas principalmente com a forma como esta interação se deu, que possibilitou que elas mesmas passassem a adotar, com melhores resultados, este tipo de interação mais horizontal em seus trabalhos. Outros pontos relevados foram:

• A pesquisa sensibilizou a equipe para o modo de atuar em todas as doenças, não só a Aids.

• Aprenderam que também eram responsáveis pela comuni- cação.

• Levou a se relacionarem mais de perto com os jovens, a “per- der o medo”, a compreenderem melhor. Muitos depoimentos deram conta de um “pé atrás” com os adolescentes, cujas ati- tudes eram vistas como problemáticas. A partir da pesquisa compreenderam seu potencial e seu valor como pessoas. • Motivou para aprenderem mais sobre o tema da Aids e ou- tros, para poderem atender à curiosidade natural dos adoles- centes (“gostam de pesquisar”).

O depoimento de uma das agentes pode dar idéia da avaliação: Olha, eu senti, assim, legal esse fato de vocês estarem junto a nós, junto à comunidade, porque as pessoas fazem um traba- lho muito separado, sabe? Eles lá com a visão deles, dizendo o que deve estar aqui. Não é assim! É o que vocês estão fazen- do, esse é que é o trabalho, né? Vocês estão aqui com o ado- lescente, entendeu? Eu acho que isso está faltando no Brasil inteiro, entendeu? Se houvesse mais esses trabalhos, as coisas não estavam como estão. (...) É esse trabalho aí: olhar com olhar; é você escutar eles porque as pessoas quando pegam uma posição lá, elas são absolutas, né? Não, eu mando fulano ir lá porque fulano ouve e traz pra mim. Não é o trabalho que vocês estão fazendo, isso que é trabalho! É isso aí que tá fal- tando no Brasil, entendeu? (...) Então, pra mim, esse trabalho de vocês é essencial, é o que estava faltando na comunidade. Talvez se tire até 100%, assim, de proveito com tudo que o Ministério da Saúde já gastou de divulgação de Aids e não sei o quê, vai tirar mais proveito desse trabalho de vocês... catando entre os adolescentes o que eles pensam, o que eles criariam. Eu acho isso muito bonito! Eu acho que estava fal- tando isso no Brasil. (Graça, agente de saúde)

A pesquisa favoreceu, no âmbito interno do PSF, uma atitude de “mobilização” das forças locais. A maior evidência disto foi a “onda” de atividades comunitárias que se seguiu, dentro ainda do período da pesquisa: Semana de Mobilização, Se- mana de Integração PSF-Escola Silveira Sampaio, formação de grupo de atividades artísticas com funkeiros, criação de outros

núcleos com a comunidade (reativação dos grupos de hiper- tensos, gestantes/gestantes adolescentes etc.; planejamento da II Gincana de Adolescentes etc.). A gincana cumpriu um papel fundamental nesse espírito de mobilização.

O depoimento da supervisora Ana Lúcia pode dar a medida do papel da pesquisa para a consolidação da equipe do PSF, que então atravessava uma fase difícil:

Acho que uma coisa que trouxe um crescimento muito grande para a equipe foi quando a Inesita fez a proposta para trazer a pesquisa pra cá. (...) Foi um momento muito difícil, porque só tinha eu aqui, enquanto técnica e eu lembro que falei para ela: a verdade é essa, nós não temos equipe técnica lá hoje, para estar segurando, (...) eu fui muito sincera na reunião com ela. Eu falei: olha, a realidade do programa hoje é essa que eu estou colocando (...) mas enquanto supervisora eu assumo, sim, eu acho que tem que ir, o que eu puder fazer você pode contar comigo e tal. E eu acreditei e veio e acho que contribuiu muito pra gente começar a caminhar. Acho que a equipe, ela começou a caminhar a partir daí, a partir dessa pesquisa. Por quê? Porque a partir do momento que a pesquisa chegou, a gente começou a entender que teria que discutir outras ques- tões fundamentais. (...) Quando a Inesita chegou, a equipe já tinha sido contratada, a gente já estava com os dois enfermei- ros, um médico, um dentista e a gente iniciou esse processo. (...) E a pesquisa, ela chegou para trabalhar com adolescente. Cadê o adolescente? Nós não temos. Não temos por quê? Por vários problemas que aconteceram, a gente não conseguiu segurar o grupo, que se afastou e tal. Então, como captar es- ses adolescentes? (relata a idéia da gincana, como atividade do interesse deles) (...) Foi aí que a gente montou a gincana, com tema específico, bem voltado pra questão da pesquisa, pra gente ter esse gancho, a gente ter esse respaldo teórico mesmo e buscar (...) um grupo que a gente pudesse trabalhar. (...) A gincana não foi só da Ana, não foi da Fiocruz, não foi do Gustavo, mas foi do PSF, em parceria com a Fiocruz. (...) Então, isto foi muito legal, a gente ver que todos trabalharam, inclusive o grupo que veio da Fiocruz... juntos. Todos estavam juntos, como o mesmo objetivo. (...) Quer dizer, sem a unidade a gente não consegue caminhar.

Do Posto de Saúde Carlos Gentile de Mello, no Lins, como já exposto, houve o envolvimento apenas de uma pessoa, de- signada coordenadora, que acompanhou alguns encontros. Até onde pode ser avaliado pela própria coordenadora, essa atividade, que criava um contexto situacional muito diferen- te do seu habitual (agente administrativa do posto), mudou acentuadamente seu modo de perceber seu lugar no mundo em relação às demais pessoas. Propiciou também um interes- se acentuado e conseqüente engajamento ao tema da Aids. Quando a pesquisa terminou, ela já não estava mais no PS, tendo sido transferida para outro serviço, onde também não tem atividades relacionadas com a população. Mesmo de for- ma tão precária, o caso de Simone permite antever o efeito produtivo dos questionamentos que um método como o da

pesquisa permite fazer sobre quem trabalha com a saúde cole- tiva e que tem sensibilidade e abertura para novos enfoques. A incorporação dos dinamizadores no curso da pesquisa e na capacitação destes e outros profissionais é indispensável para a generalização desta metodologia na rede pública de saúde. Neste caso, nos defrontamos com o desafio interdisciplinar. Parece-nos que a comunicação tem o poder de fazer a costura entre campos de saberes distintos, uma vez que, estando orga- nicamente presente em todos os processos sociais, diz respeito a todas as atividades próprias da saúde coletiva.

O estabelecimento do Comitê Técnico Executivo, mencionado no tópico 2, foi uma iniciativa visando maior integração entre os programas da própria SMS. No entanto, avaliamos que esta tentativa de implantar de fato uma intersetorialidade na ges- tão de um projeto ficou aquém do que poderia e do que dese- jaríamos. De fato, algumas pessoas do comitê acompanharam um ou outro evento da pesquisa, principalmente seminários de avaliação e capacitação, mas não era apenas isto o que se esperava. De um modo geral, os membros do comitê tiveram dificuldade em incorporar mais esta atividade às suas múlti- plas obrigações, na amplitude que lhes estava sendo solicitada e este é um dado para ser avaliado. Talvez a expectativa tenha sido mal dimensionada, talvez as pesquisadoras – particular- mente as vinculadas à SMS – não tenham percebido a tempo a necessidade de desenvolver estratégias neste sentido. O fato é que a dinâmica da pesquisa, em si, não favoreceu a interse- torialidade mais do que qualquer outra iniciativa.

Avaliando-se tudo o que foi exposto até aqui neste relatório, podemos afirmar que a pesquisa obteve um grau bastante sa- tisfatório de sucesso quanto aos seus objetivos. Relembremos o projeto inicial, quanto ao que estabeleceu como objetivo geral: • Contribuir para o aprimoramento das intervenções públicas que visam a mobilização de redes sociais para a prevenção e controle do HIV/Aids, no contexto mais amplo de fortaleci- mento do SUS e das estratégias de Promoção à Saúde.

Objetivos específicos:

• Desenvolver uma metodologia de avaliação da comunicação em processos de intervenção social, compatível e capaz de ser incorporada na dinâmica dos serviços e instituições de saúde. • Conhecer e tornar mais visível o modo como jovens e ado- lescente em situação de risco social nas regiões de Curicica e Complexo do Lins lidam com a epidemia de Aids, como se apropriam e fazem circular a comunicação que é veiculada por instituições públicas e privadas.

• Capacitar profissionais de saúde nesta metodologia de ava- liação, no próprio curso da pesquisa e através de oficinas e seminários que socializem e problematizem seus resultados. • Analisar a incorporação das estratégias de comunicação e de mobilização social nos postos de saúde e módulos de saúde da família, na área delimitada por esta pesquisa.

• Oferecer aos planejadores e gestores da saúde coletiva subsí- dios que permitam aprimorar suas estratégias de comunicação para o enfrentamento da Aids e outros agravos preveníveis. • Quanto ao impacto previsto, considerando-se principalmente a área de Curicica, consideramos que correspondeu ao esperado: • Ampliação e diversificação das estratégias de prevenção ao DST/HIV/Aids voltadas para adolescentes e jovens em situação de risco social.

• Maior articulação dos dispositivos de atenção à saúde, ONG, iniciativas comunitárias e instituições públicas e privadas das regiões delimitadas.

• Aproximação de mais jovens e adolescentes dos serviços de saúde e/ou programas de saúde, embora este impacto só seja previsto a partir dos últimos meses do projeto.

• Ampliação da cobertura e maior integração dos dispositivos assistenciais existentes nas áreas.

• Ampliação da distribuição de camisinhas entre os adolescen- tes e jovens das áreas selecionadas.

• Capacitação de profissionais de saúde, com a incorporação crítica da metodologia e de seus instrumentos de avaliação e mobilização social voltadas para a prevenção do HIV/Aids, passo fundamental para descentralização destas iniciativas. • Fortalecimento das redes locais de apoio.

6. PARA PENSAR AS POLÍTICAS DE COMUNICAÇÃO NA

No documento vol4 10 (páginas 56-59)