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UNIDADE 6 – VI E NTRE NÓS 152-

VI.6. Escriturais

O livro, o vazio, não valerá mais do que você vale. Não há garantias de que a alma se salve ao escrever. Escreve, escreve, e sua alma já se perdeu.

Italo Calvino, O cavaleiro inexistente, em Os nossos antepassados, p. 427.

Trançados os fios – três, seis, nove, ou doze – neste rosário de citações enodadas, surgem as tessituras, as redes, as composições, os cadernos, os livros costurados e afins, na interseção com a escritura de Italo Calvino. Os nossos antepassados é uma escritura, e com todas as suas potências de recriação traz o sujeito para a cena, ao convocar leitores, espectadores, artistas e escritores a vislumbrar os nós da escrita e seus múltiplos sentidos.

A “consistência”, a sexta proposta a ser proferida, ficou no silêncio da morte do escritor. A morte, no devir de todos os seres, da ordem do real, o indizível – há coerência? Nas inconsistências do discurso lacaniano, ou de suas traduções fragmentárias, é possível associar a noção de consistência ao imaginário, nas considerações acerca do sujeito do inconsciente. A imagética obra de Calvino é a uma escrita que traz à cena, o sujeito, o ser de linguagem e suas criações.

O sujeito não morre, entretanto, o que há de maior proximidade com o real é a morte. Talvez seja por isso que as personagens da trilogia têm que se haver com a morte pelos caminhos do realismo fantástico. A morte e seus consistentes caminhos no imaginário. O visconde sobrevive à guerra, partido ao meio, e deixa a sua descendência

398 LACAN. O Seminário – Livro 22: R.S.I., p. 66. “Il n'y a pas… il n'y a pas d'états d'âme. Il y a à dire à

inominada, após ter sido artesanalmente costurado. Na encenação do Galpão, Partido, a consistência está na divisão, ícone do sujeito na contemporaneidade, nos possíveis olhares do estranhamento.

A morte do barão é associada com um cenário de poucas árvores. Onde se esperava a queda, ocorre um salto e uma elevação: ele segue abraçado à corda de um balão dirigível, ícone maior da leveza, ou da imaginação. A imagem do balão suspenso, elevada pelos ares, coerente com a sua palavra. Supõe-se que o corpo resta no mar-oceano.

Quanto ao inexistente, os paradoxos da vida e da morte estão reinventados, já que ele é o ser de linguagem – o sujeito não morre –, a narrativa o faz viver. O falasser, o ser para a morte, se esvai. Resta a escrita de fio duplo: Bradamante e Irmã Teodora, personagem e narradora, imaginária e simbólica, fabulosa guerreira e monástica escrivã, nos amavios do amor, ou no ofício sagrado da pena, no exercício de escrever.

Na visibilidade, nos entreolhares: um antepassado atemporal, o sujeito. A consistência do imaginário a fazer círculos e intersecções na encenação do vazio.

palavra imagem respira o silêncio o vazio ser

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