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3.3 - Euzébio Vanério outra vez em Sergipe

Euzébio foi nomeado pela Junta Provisória de Governo para Escrivão da Junta da Fazenda na Província de Sergipe, enquanto acreditava que muita seria a admiração de Sua Excelência, e do mundo inteiro (disse-o sem modéstia), quando soubesse que ele mesmo teria organizado uma Contadoria, uma Secretaria, e todas as mais repartições subalternas, à custa do próprio trabalho, sem dispor de um só indivíduo com, ao menos, leves conhecimentos de Finanças. Das oito as duas da tarde, trabalhava na repartição, sendo tudo passado pelo seu cri-vo, tanto fazendo quanto dirigindo as suas obrigações e de todos os seus auxiliares. Pela tarde ministrava lições de Escrituração aos empregados, deixando tudo em dia, tomando as mais ativas providências, organizando planos para as Comissões de Inspeção em todos os portos de embarque, persistindo na Alfândega, fazendo-se de Juiz, e em uma palavra, sendo o único móvel de quanto diz respeito ao complicado objeto de Finanças.

Além disso, como em razão de exercer as atividades de Escrivão Deputado lhe com-petia ser vedor (fiscal) da Gente de Guerra, oficiar logo ao Governo para que lhe mandasse vir todos os livros mestres dos regulamentos, para por eles, se os achasse capazes, organizar os registros da Vedoria. Euzébio esperava em pouco tempo dar alguma ordem a esta Estação até então só existente no nome. Como, porém, considerasse ser este um ramo de que menos entendesse, pela nenhuma ligação com os seus estudos e ocupações civis, esperava de S. Exa., o quanto antes, lhe auxiliasse com as Leis, e Instruções respectivas, para poder desempenhar os seus deveres por este país que, de tão pobre, nem dispunha de Coleções de Leis completas a que recorrer.

Em sua exposição, Euzébio referiu-se aos seus empregos militares, e que ao cumprir um ano de serviços prestados, fora nomeado pelo Governador Militar de Sergipe, com o con-sentimento do dito ex-General Labatut, Major Graduado, adido à Primeira Ordem da Corte, segundo a Lei das Graduações Militares aos Secretários das Províncias onde há Governado-res, e implorando à Sua Majestade Imperial a confirmação desta Graça, a exemplo de muitos paisanos da cidade da Bahia, que a ela tinham sido adidos. Foi escusada a súplica de Vanério

em virtude do engano do Procurador em requerer a conservação do emprego de Secretário, que na atual forma de Governo não havia.

Euzébio mostrou-se determinado, até mesmo insistente, e capaz de argumentar em seu próprio favor no sentido do alcance de seus objetivos. Nota-se nele uma personalidade forte, corajosa, inclusive demonstrando uma disposição monumental em cuidar de uma famí-lia numerosa e ainda assumir e realizar tantas e distintas atividades. Disse ele não ser ambi-cioso e nem querer distinções, de onde se conclui a sua força realizadora e sede de construir seu nome, de marcar sua passagem pelo mundo. Soube como empresariar-se, pontuando ele mesmo quais os seus dotes enquanto fazia suas petições, a exemplo da solicitação da confir-mação de sua investidura no cargo de Major incorporado à Primeira Plana da Corte Prateado de Branco, sem soldo, e só a mera Graduação Militar para melhor poder ser atendido naquele lugar, e trabalhar com mais gosto no emprego de Vedor da Gente de Guerra, de que se achava encarregado, bastando-lhe somente um aviso para poder envergar o competente uniforme. Tão importante e tanto status lhe daria o tal uniforme que se dispôs a trabalhar sem remune-ração. Ainda pediu Euzébio a nomeação para compor a Guarda Cívica e cuidar na execução do decreto e plano para a subscrição em favor da Marinha Brasileira, só querendo que o go-verno nomeasse tesoureiros, e ele mesmo se encarregaria da Agência em toda a Província, es-tabelecendo agentes subalternos. Prometeu ser dedicado e incansável em promover um objeto tão sagrado, e que tanto se coadunava com os sentimentos dele. Foi assim que, no momento em que escrevia o texto da solicitação que lhe chegou a notícia da restauração Guerra na Pro-víncia de Sergipe, em 8 de junho de 1823, o 2º da Independência e do Império.

Sendo necessária a criação de uma Secretaria para o expediente da Força Armada da Divisão de Pirajá e Torre, Euzébio Vanério foi nomeado, no Quartel General de Pirajá, em 12 de outubro de 1822, por Joaquim Pires de Carvalho e Albuquerque, Comandante em Chefe da Força Armada de Pirajá e Torre para Secretário Oficial Maior, a mesma patente do Cadete José Joaquim de Siqueira e dos amanuenses, ou seja, uma espécie de escrevente, escriturário ou copista Feliciano Alves Moreira e José Floriano Gonçalves Junqueira.

Na data de 17 de novembro de 1822, o 2º General do Engenho Novo, Labatut, decla-rou conhecer o préstimo de Euzébio Vanério para desempenhar com dignidade o expediente da Secretaria do Governador Militar de Sergipe, e mesmo porque para um tal emprego lhe fora requisitado pelo então Governador, o Tenente Coronel José Elói Pessoa da Silva, teria assim manifestado o seu parecer de nomear Euzébio no cargo de Secretário do dito Go-vernador, sendo que as atribuições e soldo seriam arbitrados pelo Governador da Província sergipana, tendo em vista a economia da Fazenda Nacional, e Imperial. Mandou, na opor-tunidade, que o Governador de Sergipe empossasse a Vanério no emprego que requerera e que o reconhecessem, amassem e estimassem. O documento nesse teor foi assinado em 10 de

dezembro de 1822 exação (BR BN, RIO, DRE: Caixa: 0583, 016).

Na sequência de tais acontecimentos, José de Barros Pimentel, Comendador da Or-dem de Cristo, Brigadeiro graduado dos Exércitos Nacionais, Imperiais e Governador das Armas e membro nato da Exma. Junta interina de governo da província de Sergipe d’El Rey, atestou sob palavra de honra que lhe sendo apresentado o diploma, documento pelo

qual o Exmo. General em Chefe do Exército pacificador na Bahia houve por bem, em nome de Sua Majestade Imperial nomear a Euzébio Vanério para Secretário do Governo Militar desta Província, lhe mandou empossar e prestar o juramento, dando a Vanério o acesso às suas funções. Imediatamente o empossado, “[...] de mui bom grado se prestou, fazendo logo nomear ofícios competentes, que por mim (ele) aprovados entrarão no arranjo e escrituração de uma nova Secretaria com toda a regularidade e boa ordem requerida”. Barros Pimentel informou que o empossado jamais fugiu de suas atribuições ou “se escusou, em qualquer dia ou hora, trabalhando domingos e dias santos, cooperando quanto em suas forças cabia para o pronto expediente do serviço de Sua Majestade Imperial [...]”. Também no mesmo despacho, Pimentel acresceu que jamais chegara ao seu conhecimento qualquer representação ou queixa contra o procedimento e a conduta de Vanério, tendo sido ele sempre regular em suas ativida-des, que tinha mãos limpas (isto quer dizer que não era corrupto lidando com finanças) com os negócios da Secretaria; guardava

[...] segredo e fidelidade, concorrendo em tudo para a glória e preponde-rância da Independência do Brasil, Governo de Sua Majestade Imperial e pacificação da Província, mesmo nas imperiosas circunstâncias da sua emancipação; e que por assim haver obrado, e constar alguma indispo-sição dos povos moradores de Sergipe, influídos pelos seos esmeros se viu obrigado para salva guarda de sua pessoa requerer a Exma. Junta o retirar-se da Província o que sendo-lhe concedido, e cessando as funções do seo ministério lhe mandei dar a presente para a todo tempo constar, e livremente se poder retirar até o Quartel do dito Exmo. General a dar conta da commissão de que veio encarregado. Dada na Secretaria do Governo das Armas da cidade de Sergipe aos 20 de fevereiro de 1823 e o 2º da Independência, e o Império. Sellada com o sello de que uso. E eu, José Floriano Gonsalves Junqueira, primeiro oficial a fiz escrever. (BR BN, RIO, DRE: Caixa: 0583, 016).

O mesmo José Barros Pimentel, cuja assinatura é acompanhada da de José Floriano Gonsalves Junqueira, fez registrar na fl.1 do livro 2º das nomeações daquela Secretaria do Governo das Armas e quartel do mesmo Governo em Laranjeiras/Sergipe, em 1º de fevereiro de 1823 e o 2º do Império e Independência, e que, atendendo aos relevantes serviços de Eu-zébio Vanério como Secretário do Governo das Armas da Comarca de Sergipe, nomeado pelo Exmo. Snr. General Labatut, Comandante em Chefe do Exército Pacificador na Bahia, em nome de Sua Majestade Imperial, aquele providenciara a criação da Secretaria. Declarou mais que Euzébio vinha cooperando para a sustentação e glória da Sagrada Causa da Independên-cia Política Constitucional deste vasto Império do Brasil, e, por esta razão, teria ele, Barros

Pimentel, o nomeado como também agora o nomeava Major graduado e adido à primeira Plana da Corte, em nome de Sua Majestade Imperial, de quem obteria a confirmação, sendo que, com o posto, Euzébio não perceberia ordenado da Real Armada, mas gozaria de todas as “ honras, graças, franquesas, preheminência, izençõens”, concedidas aos demais,

[...] pelo que mando em nome do Nosso Augusto Imperador que todas as Authoridades Militares como tal o reconheção, honrem e estimem, e observem as suas ordens concernentes ao serviço da Nação Brasileira, e a seo Perpétuo Defensor, como devem, e são obrigados. Quartel do Governo em Larangeiras o 1º de fevereiro de 1823 e o 2º da Indepen-dência, e do Império. E eu José Floriano Gonsalves Junqueira 1º Ofi-cial da Secretaria do Governo das Armas a fiz escrever. (BR BN, RIO, DRE: Caixa: 0583, 016).

Dessa forma, sob o reconhecimento e indicação do Imperador e demais autoridades, Euzébio Vanério recebeu, em Laranjeiras/Sergipe, como descreve o documento acima citado, as honrarias e o reconhecimento imperiais. Era, enfim, o que ele sempre lutou para alcançar.

3.4 - Euzébio Vanério, professor nas Aulas de Comércio

A dedicação de Vanério à causa da Instrução brasileira o levou a trabalhar como pro-fessor nas Aulas de Comércio. Historicamente conhecidas, as Aulas de Comércio lusitanas foram absorvidas em sua estrutura como o primeiro curso técnico profissionalizante europeu, muito embora, outras nações como a Inglaterra, a França e a Itália desde o século XVII, já ministrassem as mais diversas abordagens das práticas mercantis, o fato é que com a laicização da instrução elementar em Portugal, esse processo se desenvolveu fortemente com o reconhe-cimento dos homens de negócio.

As reformas do Marquês de Pombal, com ênfase na educação brasileira, trouxeram o advento da formação do homem moderno marcado pela instrução e pela experiência, cujo raciocínio e lógica estavam em consonância com a Europa. No caso mais específico da trans-plantação ou transferência para o Brasil da família real em 1808, o formato das aulas aqui implantadas tinham como objetivo primário seguir uma estrutura previamente existente em Portugal. A atividade mercantil da América portuguesa criou, em 1809, a Junta de Comércio, Agricultura, Fábrica e Navegação do Reino do Brasil que, embora sofresse influência direta das aulas de Portugal, desde os seus primórdios desenvolveu características únicas.

O Curso de Economia Política, no Brasil, teve sua introdução ministrada por José da Silva Lisboa (aquele que viria a ser o futuro Visconde de Cayru). A disciplina Economia Política passou, então, a compor o currículo da instituição além da tradução de alguns teó-ricos clássicos, a exemplo de Adam Smith, considerado o pai da economia moderna, o mais

importante do liberalismo econômico. Da mesma forma, esses estudos foram acrescidos às aulas de comércio criadas, primeiramente na corte do Rio de Janeiro e, em seguida, na Bahia e em Pernambuco. Os currículos eram meticulosamente revisados pela recém-criada Junta de Comércio, cujos objetivos buscavam a adaptação e atualização das circunstâncias e possíveis adequações regionais de seus conteúdos. Entre os lentes das Aulas de Comércio estava o representante da Bahia, Euzébio Vanério, que fez fortes críticas ao comportamento de seu an-tecessor, Genuíno Barbosa Betânio, que vinha ministrando em Salvador, o qual permaneceu no cargo entre 1815 a 1820, período conturbado com muitas críticas, insultos e maus tratos desferidos contra os alunos por parte do lente, que somente retornaria a Portugal em 1823, juntamente com as tropas portuguesas.

Euzébio foi o precursor de algumas inovações em seu curso ministrado em território brasileiro, defendendo uma duração máxima de dois anos para as Aulas de Comércio, ao invés de três, sendo ele o primeiro a prestar contas com relação aos planos de curso perante a Junta de Comércio, primeiramente em 1815 e, em seguida, em 1818, seguido dos lentes Manuel Luís da Veiga, em 1816, e por último de José Antônio Lisboa, em 1820.

Tendo seu funcionamento sido aprovado pelo Governador da Província da Bahia (O Conde dos Arcos), o curso de Euzébio, que era particular, como muitos outros abertos na Corte, esteve sempre bem assessorado pela sua esposa, que também era lente, Angélica Vanério, para as turmas de Primeiras Letras femininas e cuidados domésticos, incluindo-se itens sobre moda. Os aspectos práticos do curso de Vanério e seu método de ensino tinham particularidades que remetiam suas reflexões aos dias vividos em terras londrinas, quando o mesmo manteve os primeiros contatos com o método criado pelos britânicos Joseph Lancas-ter, membro da Sociedade Religiosa dos Amigos ou Religious Society of Friends, e do pastor anglicano Andrew Bell, o método Lancasteriano, também conhecido e (confundido) como Ensino Mútuo ou Monitorial, que conferiu a base necessária dos fundamentos do método já empregado anteriormente em parte da Europa, tornando-se o primeiro método de ensino implementado no Brasil em termos oficiais em 1827. (NEVES, 2006, p. 02).

Vanério tinha como ponto de partida o ensino das línguas francesa (a língua franca ou universal àquela época) e a língua inglesa por conta da necessidade de seus pupilos terem contato com a leitura dos grandes clássicos mercantis, tais como Allan Parker, Blucher, Helly, Millar, Savary, dentre outros. Fato é que seus alunos exercitavam aulas práticas, em que cada um representava um determinado personagem: o negociante europeu, o negociante local, o vendedor de loja, o guarda livros, além do que, toda uma ambiência de decoração/ornamenta-ção apropriada que ilustrasse situações de vida real e cotidiana das mais diversas negociações. (CHAVES, 2009, p. 4).

As anotações de Chaves sugerem um ensino e aprendizagem de didática contextuali-zadora e interativa no qual o lente se utilizava da técnica da dramatização, com a caracteriza-ção dos personagens e dos locais peculiares onde as cenas se passavam naquele ambiente pre-dominantemente comercial do Brasil do século XIX. Dessa forma, pretendia treinar os jovens para o exercício das profissões mais comuns àquela época em que o país buscava equiparar-se economicamente a outros países, tomando como exemplo os conquistadores e colonizadores

europeus.

Considerações Finais

Ao chegar a esta etapa da presente investigação, percebemos, em linhas gerais, que, ainda de forma tímida, alcançamos desvelar a memória da história da educação brasileira no sentido de esboçar notas biográficas sobre Euzébio Vanério: o homem, suas origens, história de vida e realizações. Trata-se de um, digamos assim, soldado da Instrução Pública no Brasil, tendo concentrado suas atividades principalmente na Bahia e em Sergipe. Logramos alcançar a compreensão de que esse homem envolto ainda nas sombras da história presenteou não apenas dois imperadores (Dom João VI e Dom Pedro I) com uma obra relevante para o pro-cesso instrucional brasileiro, como é o caso da tradução do Systema lancasteriano e a Memória concernente ao ensino mútuo, esta por nós identificada no acervo digital da Biblioteca Nacional, mas ainda em andamento a busca pelo documento em seu formato traduzido por Euzébio.

A História resgata alguns retalhos e fiapos do tecido da memória de Euzébio Vanério, um homem sobre quem a leitura de documentos sugere ser prestativo, esforçado, incondicio-nal e insistentemente devotado, ansioso talvez pelo reconhecimento dos homens públicos de sua época. Ainda é pouco o que se tem para perfilar o professor e tradutor sobre quem incide esta investigação.

Referências

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Disponível em: <http://www.redalyc.org/pdf/3055/305529845009.pdf.>. Acesso em: 27 de jul. 2017.

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Exames parcelados de preparatórios: implantação

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