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Em março de 2018, mediante aprovação de toda a Diretoria, o ONS se filiou ao Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social. Pode-se considerar que esta associação foi um dos resultados alcançados a partir do desenvolvimento deste trabalho. As negociações para a vinculação favoreceram a oportunidade de se refletir as temáticas da Responsabilidade Social e seus desdobramentos no que diz respeito à atuação do Operador Nacional. Foi aberto um novo repertório na organização para o aprofundamento das questões relacionadas aos direitos humanos, integridade, mudanças climáticas e meio ambiente, cadeia de suprimentos e gestão ética.

Como uma das primeiras ações, a Diretoria constituiu um grupo de trabalho interno, do qual faço parte. O grupo possui uma interface direta com Instituto, assim como seus integrantes são os facilitadores dentro da organização. Trata-se de um novo diálogo e uma nova forma e pensar.

Algumas atividades em parceria com o Ethos estão em andamento, tais como: avaliação para a assinatura do Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção; adesão aos Indicadores Ethos; avaliação para o Programa Pró-Ética; e a participação de empregados nas Conferências Ethos.

A associação do ONS ao Ethos poderá subsidiar os movimentos de desenvolvimento sustentável e da Responsabilidade Social da organização. Os trabalhadores do ONS que desenvolvem papeis de liderança, por meio do Ethos, devem fomentar o patrocínio de modelos de gestão que facilitem a efetiva aplicação de práticas socioambientais na estratégia do negócio. Com isso, será possível contribuir para o desempenho da sua missão, visão e objetivos estratégicos, além de implementar melhorias em sua gestão corporativa, que possam efetivamente contribuir com o cumprimento do papel do Estado e com a sociedade.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O tema Responsabilidade Social vem crescendo e se destacando no âmbito empresarial global. As organizações criaram enormes estruturas em seus organogramas para gerir a Responsabilidade Social Empresarial, que também passa a ser adotada como uma imponente ferramenta para gerir os negócios de forma sustentável, garantindo às empresas um grande diferencial competitivo de mercado. Uma gama enorme e quase que obrigatória de certificações, balanços sociais e de sustentabilidade, selos e pactos atestam a integridade, a ética, a transparência, a adoção de boas práticas no âmbito socioambiental das organizações, muitas vezes, elevando a sua reputação e o seu valor financeiro.

Ao explorar os conteúdos para esse estudo foi possível, também, constatar as exigências da sociedade sobre as organizações, para que elas sejam justas, responsáveis e promotoras do bem-estar social, podem fragilizar o papel do Estado. Os ganhos sociais, aparentemente, se sobrepõem aos lucros financeiros. Na opinião de muitos autores, as organizações deveriam apenas almejar o lucro e o bom desempenho de seu papel econômico, deixando o protagonismo das políticas públicas para o Estado.

A atuação do Operador Nacional do Sistema Elétrico, embora seja uma associação privada, está diretamente ligada ao interesse público. A sua Missão, reescrita em abril de 2018, atesta um novo endereçamento socioambiental, no que diz respeito ao equilíbrio entre a garantia da segurança e continuidade do suprimento e o custo global da energia para a sociedade. Não há mais espaço para o abastecimento de energia a qualquer preço. A programação da operação deve considerar que o acionamento de geração térmica, que utiliza combustíveis mais caros e poluentes, sem dúvida, influenciará no preço e, evidentemente, na degradação do meio ambiente.

Ao longo do estudo foi possível perceber que, a partir de 2016, vários processos, como a reestruturação da organização e o estabelecimento de direcionadores de integridade, transparência e inovação – atualmente incorporados aos valores organizacionais e à gestão da ética – estão delineando um ONS com mais responsabilidade social. É possível afirmar que tal responsabilidade está além da sua função eminentemente técnica e centrada em engenharia. Para tal, basta olhar para sua Visão, Missão e Objetivos Estratégicos. Esse último, principalmente, no que diz respeito ao seu papel como influenciador de políticas públicas.

A trajetória socialmente responsável do Operador Nacional ainda está no começo, mas, de fato, o repertório socioambiental tem aumentado, haja vista a deliberação da Diretoria para a associação ao Instituo Ethos, em março de 2018, que foi um dos resultados deste estudo. A interação do ONS com o Instituto tem despertado a adoção e o aprimoramento de boas práticas

empresariais. Evidentemente, a organização deverá se ocupar com a adoção de selos e certificações sociais, mas, necessitará de cautela para não criar uma distância abissal entre retórica e prática, implementando no seu cotidiano os princípios que estruturam o que se entende por responsabilidade social.

O Operador Nacional também deverá estar atento para não centralizar a área de Responsabilidade Social Empresarial em uma única estrutura de seu organograma. Mesmo que pequena, a RSE deve alcançar todas as unidades da organização e todas as Gerências devem conduzi-la. Também deverá considerar que suas ações não devem se ater simplesmente ao cumprimento das leis, aos sólidos investimentos nos programas de qualidade de vida dos empregados ou, muito menos, que a RSE seja adotada por obrigação. Um dos grandes investimentos será, cada vez mais, desonerar a sociedade dos seus custos, por meio da redução de despesas operacionais, racionalidade econômica e a busca incessante em se tornar autossustentável.

Por fim, espera-se que este estudo possa ampliar o embasamento do tema e as discussões com as pessoas que ocupam cargos de liderança e com os demais trabalhadores, contribuindo para o aprofundamento da temática e para a incorporação da RSE na conduta padrão de todos que integram ou interagem com o ONS.

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