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FINAL DA CONSTELAÇÃO

No documento CONSTELAÇÃO FAMILIAR (páginas 164-172)

FINAL DA CONSTELAÇÃO

QUANDO TERMINA O CLIENTE AGRADECE OS REPRESENTANTES. E QUE ELE POSSA APRENDER AO MAXIMO DE TUDO O QUE VIU E SENTIU PERCEBEU INTERIORIZOU QUE LHE VAI SER DE GRANDE AJUDA

O INTERESSANTE DENTRO DESSA METOLOGIA E O QUE O CLIENTE TENHA UMA IMAGEM CLARA DE SUA SITUACÃO ATUAL E O CAMINHO A PERCORRER

TODOS NOS SOMOS UM SISTEMA, E CADA UM TEM O SEU PAPEL, EM CONTINUA MUDANCA E MOVIMENTO E A NOSSA VISÃO VERIFICA MUITOS

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SISTEMAS AO NOSSO REDOR. QUANTO MAIS CONSCIENCIA DO TODO, MAIS A NOSSA ACÃO BENEFICIA ESSE TODO

No que o TODO precisa de mim? Como chegar nesse todo?

Como já foi dito no início deste curso, o nosso primeiro sistema é o sistema familiar: começamos a aprender como é que os sistemas trabalham desde o nosso nascimento.

Este conhecimento é tão automático que a maior parte das vezes não temos consciência dele, do mesmo modo que nem notamos que respiramos...

Este conhecimento implícito do comportamento sistémico é levado conosco para outros grupos durante toda a nossa vida.

NÓS FAZEMOS PARTE DE MUITOS SISTEMAS EMARANHAMENTO VÁRIOS FIOS.

CONHECENDO ISSO E OLHANDO VAMOS TER MAIS OPCÕES.

NOSSO OLHAR SE TORNA MAIS ABRANGENTE E VAMOS ALEM DO INVISIVEL.

PARA TORNA VISIVEL O INVISIVEL

Ninguém pode dizer: “As coisas não andam bem porque um Princípio Sistémico não foi seguido!”. O método que se utiliza para trazer esta informação à luz é o método das Constelações.

CONCLUSÃO

Nascemos dentro de um sistema familiar e não sabemos o seu histórico.

SISTEMA é um grupo de pessoas que permanecem unidos ou vinculados por forças que o permeiam

Muitas das dificuldades pessoais que temos, são resultados de “confusões” no sistema familiar.

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Estas confusões ou desequilíbrios ocorrem quando um membro de nosso sistema familiar “fere” uma das três leis descobertas por Hellinger

Lei da ordem Lei da hierarquia e lei do Pertencimento onde acabamos incorporando em nossas vidas o destino deste membro, que pode ainda estar vivo ou ter vivido no passado de nossa família.

Quando existe este desequilíbrio, nós, de forma inconsciente e obviamente, sem querer, acabamos por repetir os mesmos padrões e tomando seu destino. Estes membros, quando vistos através das Constelações Sistêmicas, percebem que foram excluídos, esquecidos ou não reconhecidos no lugar que pertencia a eles.

Esta abordagem nos permite olhar para o nosso sistema familiar e colocar cada membro em seu devido lugar, permitindo que a vida tome seu fluxo novamente de forma amorosa e equilibrada.

A constelação nos ensina que quando estamos em equilíbrio com o nosso sistema familiar, estamos em harmonia com a vida, independentemente de seu aspecto, possibilitando que tudo flua de forma natural e seguindo o seu destino. Inconsciente fazemos as coisas do mesmo jeito sem perceber. A grande diferença é que nós podemos observar o que infelizmente não fazemos.

Temos que despertar a nossa consciência.

Qual é a vantagem de estar no piloto? O benefício é que podemos fazer várias coisas ao mesmo tempo e perde menos energia.

No auto piloto não sabemos do nosso comportamento. E outra vertente muitos acham que são analista do seu cérebro, analisam o seu pensamento, através de auto-observação, e a mente fica incomodada, ela silencia.

Como podemos estar no controle da nossa vida? Eu recomendo a respiração e observação.

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Em vez de julgamento, qual é o custo de valor tem nisso? Somos todos nós milhão de células, temos energia e informação.

O que nos faz conectar é a nossa observação, a informação está à disposição. As constelações permitem o que a sabedoria proporciona, a saber, associar situações, que sempre são individuais e únicas, a “regras” gerais da alma. Dessa maneira, o particular e o geral podem colaborar no cliente e em seu sistema de relações, no sentido de um processo esclarecedor e ordenador.

Então vivenciamos a ordem.

Princípios que norteiam as Constelações Familiares

Chamamos de “destino” as forças que, a partir do passado, vinculam-nos

necessariamente aos efeitos, bons ou maus, de acontecimentos. Esses efeitos nos são “destinados” independentemente de nossa vontade. Por outro lado, estamos sujeitos a uma “sorte”, isto é, a acontecimentos que nos

atingem casualmente, sem que possamos escapar.

Não temos nenhuma possibilidade de interferir retroativamente naquilo que nos atinge por acaso ou como efeito necessário de um passado.

Apenas no que toca ao futuro dispomos de uma certa liberdade de ação, na

medida em que lidamos com o destino e podemos abrir-nos a mudanças. Vivenciamos dolorosamente quão pouco livres nós somos e percebemos que,

sem o nosso conhecimento ou vontade, revivemos, numa espécie de repetição compulsiva, destinos passados, ocorrências funestas e problemas existenciais não resolvidos.

A reconciliação Conflitos surgem na alma quando forças contrárias nos dividem internamente e em nossas relações, obrigando-nos a lutar ou a reprimir. Então sentimo-nos divididos, dilacerados, indecisos, intranquilos, estressados. A principal eficácia e atratividade das constelações familiares reside justamente em sua força de ligação e de reconciliação.

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É motivo de constante surpresa vivenciar com que receptividade é acolhido em todo o mundo um método e um trabalho de alma criado por Hellinger, que leva em conta igualmente vítimas e perpetradores, com vistas à sua reconciliação. Por toda parte percebe-se um profundo desejo de reconciliação, tranquilidade e paz entre os vivos e com os mortos.

Nesse particular, as constelações familiares têm tocado em corações receptivos. Ao mesmo tempo, o trabalho de reconciliação nas constelações permanece ligado aos destinos individuais.

Nas constelações cuida-se principalmente de lidar com conflitos com um coração pacífico.

As constelações mostram-se particularmente eficazes quando sentimos estar revivendo, sem necessidade própria, necessidades passadas e não pacificadas de outras pessoas, como se através dessa repetição algo pudesse ser reparado e ficar em paz.

A constelação familiar voltou a abrir, no contexto da psicoterapia, um espaço maior à dimensão do destino. As grandes forças da alma, que vão muito além de nossa vontade e de nossas opiniões e que interferem em nossa vida, emergem de uma espécie de inconsciente coletivo e podem ser encaradas, honradas e acessadas num processo de abertura para algo novo.

A Ajuda as constelações familiares, embora sejam eventualmente oferecidas no contexto de uma psicoterapia, não constituem uma psicoterapia no sentido usual. Toda ajuda precisa adaptar-se às circunstâncias da vida do ajudado, ao seu destino, à sua determinação pessoal, à sua capacidade e às suas decisões e só pode interferir como apoio, onde e como a dignidade dele o permitir. Quem ajuda precisa naturalmente de capacidade para estar à altura da necessidade em questão.

Necessidades pessoais não resolvidas de quem ajuda o seduzem a buscar, na simpatia por fracos e vítimas, a força de que precisa para a sua própria vida.

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O hábito de ser o “grande” e o “salvador” em sua própria família leva-o à ilusão de que precisa estar à altura dos destinos dos clientes e ser melhor para eles do que os seus pais.

Porém a ajuda precisa ser cuidadosamente separada da própria pessoa do terapeuta.

A ajuda é totalmente sustentada pelas forças e pelo saber da alma da família do cliente e, para além dela, pela atuação de forças superiores que temos dificuldade em nomear.

Dessa forma, a constelação familiar também faz bem a quem ajuda.

As constelações proporcionam um insight liberador sobre os efeitos do destino, colocam em ordem relações, de uma forma saudável e que estimula o crescimento e proporcionam força, como um efeito indireto, na medida em que as pessoas aprendem a receber sua vida de seus pais e dos seus antepassados. Essa forma de encarar a ajuda difere da que prevalece em muitas formas da psicoterapia tradicional.

As constelações confiam na capacidade do cliente, em sua responsabilidade e competência para lidar bem com aquilo que vivenciou

Sistema familiar tem uma consciência, e exige que esse sistema tenha ordem, ela tem princípios.

Vínculos, Ordem, Dar e Receber.

Amor para dar certo, é necessário conhecimento e reconhecimento de uma ordem oculta do amor.

Ordem natural, um grande aprendizado os filhos precisam do Pai, eles não precisam dos filhos, a base familiar é o casal fortalecido.

As almas dos filhos sobrecarregam quando os filhos passam serem exclusivos, assim pagam um sentimento de expiação, não traz crescimento, se paga com sofrimento.

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A criança passa a ter mais importância na família, é momento de reflexão, retirar o peso, dar e receber; e uma lei sistêmica atua no consciente e inconsciente, necessidade de compensação, se há crédito ou débito com alguém.

A troca equilibra as relações, permite uma vida longa e saudável. Os pais vêm primeiro, depois filhos.

Os pais são grandes, e os filhos pequenos. os filhos sentem grande ferem os princípios.

A alma do filho sente um desconforto, e manifesta em sofrimento auto imposto, filhos assim vão ter turbulências, cheia de dor.

Restabelece quando reconhece a grandeza da vida e assim a ordem restabelece.

A consciência Espiritual é mais ampla. Constelação Familiar é amor.

Quando o inconsciente se torna consciente se cura. Temos padrão repetitivos. Emaranhamento familiar.

Quando excluímos pessoas geram padrão repetição de raiva, ódio que vai gerar conflito familiar, a cura acontece quando entra a ordem no seu lugar.

Há fala de cura no campo mórfico com a fala do constelador e com o recebimento verdadeiro acontece transformação.

Novos Olhares para as Constelações Familiares- Bert Hellinger diz algo sobre Constelação Familiar. TEM UMA LONGA HISTÓRIA.

A Constelação Familiar ficou autônoma.

Quando alguém vem com um assunto e nos pede que façamos uma constelação, então o que fazemos?

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Eu não pergunto a ele qual é o assunto, eu não quero saber e não preciso saber, isso vem à tona dentro de uma constelação de forma surpreendente.

Constelação de um casal, sem perguntar o que eles querem eu coloco o representante para o homem e para a mulher, e a constelação começa sem que algo tenha dito.

O homem está de repente em outra dimensão ele não é ele mesmo, ele é o homem sentado ele simplesmente se move e como ele é guiado como a mulher e de repente tudo vem à tona.

Essa conexão tem um futuro e de repente tudo fica claro. Eu não sabia o representante tampouco sabia.

A Constelação estava em outro plano colocada em movimento por forca criadora sem que eu tenha tocado, essa é a nova constelação familiar.

Sem pergunta, sem objetivo, todos os participantes levados a outro plano. Qual é outro plano? É quando uma forca criadora vindo diz realize... O resultado vindo de uma outra forca esta é a Nova Constelação.

Aquilo que é antigo que é colocado em movimento por suas próprias forças. ACABOU.

O QUE ACONTECE COM O CONSTELADOR?

ELE INTERVÉM, ELE TEM ALGUMA IMAGEM OU ELE SIMPLESMENTE ESTÁ NO SERVICO DE OUTRO.

DE TUDO AQUILO QUE SE PASSA É SIM. COMO UMA FORCA DIVINA, DIZ-SE FAÇA-SE.

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No documento CONSTELAÇÃO FAMILIAR (páginas 164-172)