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Capítulo II – Utilização do jogo no ensino e aprendizagem da História e Geografia

1. Caracterização da instituição – Agrupamento de Escolas Diogo Cão – Escola

1.2. Tipo de Instituição e a sua Organização Interna

1.2.1. Gestão/Direção

De acordo com o Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas Diogo Cão (2014/2018) (Anexo I, em CD), os órgãos de direção, administração e gestão, são constituídos por: Conselho Geral, Diretor, Conselho Pedagógico e Conselho Administrativo.

Conforme o Artigo 8 do Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas Diogo Cão (2014/2018:6), o conselho geral é o órgão de direção responsável pela definição das linhas orientadoras da atividade do Agrupamento, assegurando a participação e a representação da comunidade educativa.

Conforme o Artigo 9 do Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas Diogo Cão (2014/2018:6), o conselho geral é constituído por vinte e um elementos, sendo eles sete representantes do pessoal docente, dois representantes do pessoal não docente, cinco representantes dos pais e encarregados de educação, três representantes do Município de Vila Real, três representantes de instituições ou individualidades cooptadas na comunidade local e um representante dos alunos. O diretor participa nas reuniões do conselho geral, mas não tem direito a voto.

Conforme o Artigo 14 do Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas Diogo Cão (2014/2018:7), o diretor é o órgão de administração e gestão do agrupamento de escolas nas áreas pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial. De acordo com o Artigo 15 deste mesmo regulamento interno, o diretor é auxiliado no exercício das suas funções por um subdiretor e até três adjuntos, o número de adjuntos é fixado em função da dimensão do Agrupamento e da complexidade e diversidade da oferta educativa, nomeadamente dos níveis e Ciclos de ensino e das tipologias de cursos que leciona.

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Conforme o Artigo 26 do Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas Diogo Cão (2014/2018:9), o Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação, supervisão pedagógica e orientação educativa do Agrupamento, nomeadamente nos domínios pedagógicos-didáticos, da orientação e acompanhamento dos alunos e da formação inicial e contínua do pessoal docente e não docente. De acordo com o Artigo 27 deste mesmo regulamento interno o conselho pedagógico é constituído pelo Diretor que o preside, pelo Coordenador de Departamento do Pré-Escolar, pelo Coordenador de Departamento do 1º Ciclo, pelo Coordenador de Departamento de Línguas, pelo Coordenador de Departamento de Ciências Sociais e Humanas, pelo Coordenador de Departamento de Matemática e Ciências Experimentais, pelo Coordenador de Departamento de Expressões, pelo coordenador do Plano Anual de Atividades, pelo Coordenador de Projetos, pelo Representante de Educação Especial, pelo Coordenador da Biblioteca Escolar, pelo Coordenador do 2º ciclo, pelo Coordenador do 3º ciclo, pelo Coordenador das Ofertas Formativas, pelo Coordenador TEIP, num total de quinze elementos.

De acordo com o Artigo 36 do Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas Diogo Cão (2014/2018:10), o Conselho Administrativo é o órgão deliberativo em matéria administrativo-financeira do Agrupamento de escolas, nos termos da legislação em vigor. O Artigo 37 do mesmo Regulamento Interno diz-nos que o conselho administrativo é composto pelo diretor, pelo subdiretor ou um dos adjuntos do diretor, por ele designado para o efeito e pelo chefe dos serviços de administração escolar ou quem o substitua. Este conselho é presidido pelo diretor.

Ainda no que diz respeito à gestão e direção conforme o Artigo 40 do Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas Diogo Cão (2014/2018:11), em cada estabelecimento de educação pré-escolar ou escola com três ou mais docentes em exercício efetivo de funções tem de haver um coordenador, este coordenador é designado pelo diretor, sempre que possível é um professor titular. Na Escola Básica nº2 de Vila Real no ano letivo 2013/2014, a diretora era a Professora Teresa, que como funções tinha de gerir os espaços e recursos e tratar da parte burocrática e administrativa desta escola.

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1.2.2. Horários praticados

De acordo com o Artigo 115, do Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas Diogo Cão (2014/2018:24), no 1º ciclo a componente letiva tem a duração de vinte e cinco horas semanais que são distribuídas por cinco dias letivos.

Através de informações recolhidas com a diretora da Escola é possível saber ainda que existem Serviços de Apoio à Família, que são realizados por pessoas que estão ligadas à Câmara Municipal de Vila Real. Este serviço também conta com um horário que das 7:45h até às 9:00h (receção aos alunos), das 12:00h até às 14:00h (período de almoço) e das 17:00h até às 19:00h (prolongamento).

1.2.3. Corpo docente/Pessoal auxiliar

O corpo docente da Escola Básica nº2 de Vila Real é composto da seguinte forma:

Docentes

Professores titulares de turma do 1º CEB 10

Professores das AEC Aproximadamente 20

Docentes do 1º CEB em situação de apoio educativo

1

Docentes da Educação Especial 1

Horário

9:00h – 10:45h Intervalo de 15 minutos

11:00h – 12:00h Hora de almoço de 2 horas

14:00h – 16:15h Intervalo de 15 minutos

Aulas extra curriculares: 16:30h – 18:00h

Tabela 2 – Horário praticado pela Escola Básica nº2 de Vila Real

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O corpo do pessoal auxiliar da Escola Básica nº2 de Vila Real é composto da seguinte forma:

Pessoal auxiliar

Assistentes operacionais do 1º CEB 4

Animadores socioculturais por parte da Câmara Municipal de Vila Real

5

Tarefeiras do 1º CEB 1

Verifica-se assim, que o número de efetivos do pessoal auxiliar é reduzido para corresponder às exigências do Agrupamento, tendo em conta as suas dimensões e características. Com isto, o Agrupamento tem recorrido ao contributo de subsidiados ao abrigo de programas ocupacionais. É ainda de salientar que a tarefeira tem um horário de 2:30h por dia.

1.2.4. Número de crianças/ Idades/ Graus de ensino

(valências)

De acordo com dados que me foram fornecidos, em conversa com o diretor do Agrupamento Vertical de Escolas Diogo Cão, no ano letivo 2013/2014, a Escola Básica nº2 contava com duzentos e cinquenta e quatro alunos de 1º Ciclo do Ensino Básico e setenta e cinco alunos de Educação Pré-Escolar.

No que diz respeito ao 1º ano de escolaridade temos 78 alunos, no 2º ano de escolaridade temos 70 alunos, no 3º ano de escolaridade temos 54 alunos e no 4º ano de escolaridade temos 52 alunos.

Relativamente às turmas de 1º CEB as idades estão compreendidas entre os 5 e os 10 anos e as crianças que frequentavam o pré-escolar têm idades compreendidas entre os 3 e os 5 anos.

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1.2.5. Rotinas institucionais e/ou Projeto Educativo

O ano letivo 2013/2014 teve início setembro e terminou em junho e divide-se em três períodos: o primeiro período teve início entre 12 e 16 de setembro e terminou a 17 de dezembro, o segundo período teve início a 6 de janeiro e terminou a 4 de abril e o terceiro período começou a 22 de abril e terminou entre 6 e 13 de junho.

Como já foi referido anteriormente o horário letivo desta instituição de ensino vai das 09:00h até às 18:00h, isto faz com que esta instituição tenha uma rotina institucional.

Entende-se que o projeto educativo é “O documento que consagra a orientação educativa da escola, elaborado e aprovado pelos seus órgãos de administração e gestão para um horizonte de três anos, no qual se explicitam os princípios, os valores, as metas e as estratégias segundo os quais a escola se propõe cumprir a função educativa.” (Costa, 2003:1328).

O Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Diogo Cão (Anexo II, em

CD), designa-se de Excelência (+) Cidadania (+), é constituído por uma equipa de

projeto/responsáveis de onze elementos.

Este projeto tem como principais objetivos:

o Minimizar os condicionalismos resultantes da dispersão dos estabelecimentos de ensino e isolamento das escolas de lugar único e melhorar os serviços de apoio educativo e especializado;

o Reestruturar espaços existentes;

o Promover a cidadania responsável e participada; o Promover a qualidade das aprendizagens; o Valorizar a escola envolvendo as famílias.

Para responder de forma adequada a estes mesmos objetivos estabeleceram-se ações, um plano de atividades, metas gerais e específicas. Este projeto será alvo de monitorização e avaliação contínuas por parte de uma equipa de autoavaliação.

Até ao momento o projeto educativo que vigora nesta escola data o ano de dois mil e nove e ainda não entrou outro em vigor.

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2. O espaço e materiais educativos

2.1. Espaços de aprendizagem

2.1.1. Edifício

A Escola Básica nº2 de Vila Real é um edifício novo e encontra-se em bom estado.

Esta escola é constituída por dois andares, com nove salas para o 1º Ciclo do Ensino Básico, uma sala para apoio educativo, uma sala de arrumações, uma sala de professores, uma cantina, uma sala polivalente, a sala da direção. Todos os andares têm casas de banho para os meninos e para as meninas, separadamente, e casas de banho para os professores.

O espaço exterior da Escola é muito importante no desenvolvimento das crianças. A parte exterior é maioritariamente composta por relva sintética para que deste modo as crianças tenham melhores condições para desenvolverem as suas atividades fora da sala de aula. Neste espaço exterior existe ainda uma parte que é coberta, no entanto, é um pouco reduzida o que nos dias de chuva causa desordem entre os alunos.

Como já tinha referido anteriormente, esta escola também conta com um Jardim de Infância, este tem uma área específica onde se encontram os baloiços e os escorregas e só é frequentada por os alunos de Educação Pré-Escolar.

Esta escola conta ainda com um pavilhão desportivo, onde os alunos se podem deslocar com a supervisão dos animadores socioculturais e onde podem ainda desenvolver as atividades desportivas. Este pavilhão é partilhado pelos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico e pelo Jardim de Infância.

Existe ainda uma sala polivalente, mas é demasiado pequena para o total de alunos que frequentam esta escola.

2.1.2. A sala de aula e os seus espaços

A utilização e a organização do espaço são muito importantes pois visam o reflexo das intenções do professor e da dinâmica da turma.

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Segundo Carneiro et al. (1983:111), “A participação dos alunos na aula depende, entre outros factores, do modo como esse espaço está organizado e do lugar que nele ocupam.” Carneiro (1983:111).

A sala de aula onde decorreu o meu estágio é uma sala atrativa, muito acolhedora e consegue proporcionar aos alunos algum espaço para realizar as suas atividades. É uma sala que tem uma boa iluminação, visto que uma das paredes da sala é toda ela composta por janelas. Para além desta boa iluminação natural, esta sala também desfruta de uma boa iluminação artificial que é utilizada sempre que necessário.

Este espaço é bem equipado com diferentes materiais, disponibilizando aquecimento que no período de inverno se encontra ligado, para proporcionar um melhor conforto aos alunos.

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Legenda da planta da sala de aula do 3ºano: Espaço horizontal:

A- Mesas e cadeiras dos alunos B- Secretárias da professora C- Quadro interativo D- Quadro Espaço vertical: 1- Janelas 2- Aquecimentos

3- Armário de materiais da aula 4- Armário de dossiers dos alunos

5- Armário com materiais didáticos e torneira

Quanto ao espaço horizontal desta sala de aula, através da planta podemos observar que as mesas desta sala estão distribuídas por filas, sendo que do lado esquerdo existem três filas, cada uma com duas mesas unidas. Do lado direito existem cinco filas, sendo que três destas são compostas por duas mesas e as duas restantes compostas por uma mesa.

Num total, a sala de aula contém catorze mesas e vinte e oito cadeiras. Duas destas cadeiras encontram-se desocupadas visto que existem dois alunos que se encontram sozinhos numa mesa.

Esta organização é propícia para a realização das atividades diárias dos alunos, no entanto, quando é necessário fazer trabalhos de grupo, esta sala não permite que haja uma grande alteração da sua organização devido ao seu espaço limitante.

Entre o lado esquerdo e o lado direito da sala de aula existe um corredor que permite a circulação da professora e dos estagiários para uma melhor observação e acompanhamento no decorrer dos trabalhos dos alunos.

Esta sala tem várias janelas o que lhe permite ter uma boa luminosidade, mas em conversa com a docente fiquei a saber que na altura do verão o sol entra por entre as aberturas das cortinas e torna a sala muito quente e o sol perturba um pouco os alunos. Para colmatar o calor existe um filtro de ar para tornar o ambiente da sala de aula mais agradável e no inverno para aguentarem o frio existem dois aquecedores.

A secretária da professora, com cadeira específica, situa-se do lado esquerdo, junto da mesa com o computador, perto do quadro interativo. A secretária é voltada para

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toda a sala, onde o seu campo de visão permite visualizar toda a sala, controlando assim todos os acontecimentos. Junto desta existe uma mesa com um computador e uma impressora que permite colmatar as necessidades expostas. O computador é muito importante para o funcionamento do quadro interativo, visto que este é uma ferramenta de trabalho utilizada diariamente.

O quadro interativo situa-se de frente para os alunos, e é muito utilizado quer pela professora, quer pelos estagiários, porque permite aos alunos uma maior aprendizagem, motivando-os para o conhecimento. Sempre que possível, os alunos participam em atividades expostas no quadro interativo, visto que estes gostam de o manipular e sentem-se mais motivados se o fizerem. Para além deste quadro, existe também um quadro branco de marcador, situado na esquina do lado direito da sala de aula, na forma diagonal, como é visível na planta apresentada. Este quadro é utilizado por alternativa ao quadro interativo. O quadro interativo, apesar de ser uma boa ferramenta de trabalho muitas vezes apresenta algumas limitações no que diz respeito à visualização, e assim por alternativa escrevem-se e resolvem-se exercícios no quadro branco.

Do lado direito da sala existe um armário de arrumações, com duas portas onde é guardado o material necessário, quer da professora, quer dos alunos. Junto a este armário existe ainda um outro, sem portas, em forma de estante onde está o dossier de cada aluno, que é completado à medida que os conteúdos vão sendo lecionados. Nestes dossiers estão colocadas fichas de trabalho, textos e todo o material utilizado para a concretização de conhecimentos.

Ao fundo da sala existe um armário onde estão colocados os cadernos de fichas dos alunos, os cadernos de materiais manipuláveis que os alunos não usam diariamente e por isso encontram-se aqui para quando forem necessários. Para além disso este armário suporta também outros materiais que possam vir a ser utilizados pelos alunos. Nos armários deste balcão existem materiais tais como folhas, cartolinas, cola, plasticina, marcadores e outro tipo de materiais que os alunos utilizam para a realização de atividades.

Em cima do armário estão três sacos para os alunos fazerem a separação do lixo. Cada um destes sacos têm a sua respetiva cor de reciclagem e servem para sensibilizar os alunos para a importância da reciclagem e para a preservação do meio ambiente.

Este armário funciona ainda como uma área exclusiva para as ciências experimentais e lá podemos encontrar antigas experiências feitas pelos alunos e uma

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banca com uma torneira que os alunos utilizam para lavar as mãos, lavar material, para consumo de água, colocar material, entre outros.

À frente da mesa do computador existe as chamadas “Regras na Sala”, estas regras são escritas à mão pelos alunos e existe ainda um espaço na folha para os alunos ou a professora caso achem necessário aumentarem as regras. As regras que constam na folha são as seguintes: 1- Estar sempre atento; 2- Não conversar durante as aulas; 3- Respeitar a vez de falar sem interromper a professora; 4- Manter a mesa e o lugar limpos e a cadeira arrumada; 5- Cuidar dos materiais e dos cadernos; 6- Ser muito trabalhador; 7- Ser amigo de todos os colegas e da professora.

Esta sala de aula tem áreas para apoio geral e áreas para apoio específico ao Programa.

Como áreas de apoio geral temos os armários de materiais coletivos. Nesta sala de aula existem dois armários, um com (tesouras, lápis de cor, cola, borrachas,…) e outro com os dossiers, cadernos individuais, portefólios, papel quadriculado, papel liso, entre muitas outras coisas. Estes armários são partilhados por toda a turma inclusive pela professora da turma.

Como áreas de apoio específico ao Programa temos as seguintes:  Área das Expressões: Plástica, Música e Dramática

No que diz respeito à Plástica os armários que existem no fundo da sala acolhem tintas, pincéis, colas, entre outros materiais, nas gavetas encontram-se muitos papéis, e na sua maioria são provenientes de desperdícios. Como os alunos desta turma têm como Atividade Extra Curricular (AEC) Expressão Plástica, a professora articula a sua atividade com a docente que leciona essa atividade. Também existem caixas de plástico que são arrumadas em prateleiras com diferentes tipos de desperdícios que os alunos vão levando, como por exemplo, rolos, caixas, tecidos, lãs, etc. para depois serem reutilizados.

Relativamente à Música, existem alguns instrumentos musicais que estão arrumados na arrecadação da escola e quando a professora precisa deles vai lá buscá- los. Existe ainda no armário de apoio geral vários frascos opacos com diferentes materiais no seu interior que produzem diversos sons quando acionados. A professora e os alunos realizam jogos de descriminação, produção e reprodução de diferentes batimentos rítmicos. São realizados jogos com sons produzidos por diversos objetos ou instrumentos musicais. A docente procura ainda desenvolver atividades que promovam o gosto dos alunos pela música e pelo teatro.

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No que se refere à Expressão Dramática, a professora tenta conciliar a Língua Portuguesa com esta, a fim de fazer leituras expressivas de poemas, dramatização de textos, dramatização de estados de espírito, de sentimentos, etc. Sempre que oportuno e que haja hipótese de transporte a professora tenta levar os seus alunos ao teatro ou a concertos.

 Área da Língua Portuguesa

A professora e os seus alunos recorrem a várias estratégias para a lecionação da Língua Portuguesa, como por exemplo, a participação em atividades propostas pela Biblioteca da Escola, a participação em atividades propostas pela Biblioteca Municipal, a leitura de textos produzidos pelas próprias crianças, a dramatização de histórias, o trabalho de textos dos alunos, entre outras.

Na área de Matemática a professora dá ênfase à resolução de problemas matemáticos nos quais a escrita, a leitura e a interpretação dos dados são muito mobilizadas.

Na área de Estudo do Meio sempre que possível a docente tenta trabalhar em interação com as diferentes áreas em metodologia de aprendizagem, a atividade dos percursos de pesquisa que provoca a leitura e a escrita. Dão a devida importância ao Ensino Experimental das Ciências no qual é essencial a explicitação de ideias, a planificação, etc.

A professora pretende assim que os alunos entendam a funcionalidade da escrita e da leitura, isto é, que ler e escrever não é exclusivo do português e dos textos, mas sim para comunicar com outros os saberes, os sentimentos, as descobertas, os caminhos percorridos na resolução de problemas, entre muitas outras coisas. A professora proporciona aos seus alunos espaços, atividades, recursos de modo a orientá-los na continuação da sua “viagem”.

 Área de Estudo do Meio

Nesta área curricular, a docente e os alunos tentam cumprir sempre que possível o Ensino Experimental das Ciências que promove nos alunos o desenvolvimento de atitudes científicas, como a curiosidade, a criatividade, o respeito pela evidência, entre outras.

A professora leva a que os alunos coloquem questões sobre o mundo que os rodeia e que desenvolvam percursos de pesquisa que os ajudem a encontrar respostas para essas questões.

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A docente sempre que é oportuno leva os alunos à rua com o intuito de procurarem instituições, atividades relacionadas com a Natureza, tenta integrar na sala de aula personalidades como pais e outros para deste modo apresentar aos seus alunos assuntos que vão ao encontro do cumprimento do programa.

Relativamente ao Espaço das Ciências Experimentais nesta sala de aula há um espaço que se destina a esta área e nele podemos encontrar objetos e materiais que ajudam no desenvolvimento destas atividades experimentais. Este espaço encontra-se perto das janelas.

 Área da Matemática

Nesta sala de aula há uma prateleira com diversos materiais a que os alunos recorrem sempre que necessitam, quer para o trabalho individual quer para o trabalho em grupo. Alguns exemplos dos materiais que podemos encontrar nestas prateleiras são: sólidos geométricos, geoplanos, material base dez, jogos matemáticos, etc.

 Atividades físico motoras

A professora procura articular as atividades físico motoras com as atividades extra curriculares físico desportivas.

Esta instituição não possui qualquer espaço próprio para a realização das atividades físico desportivas e em conversa com os alunos fiquei a saber que quando está sol os alunos têm aula no espaço exterior deste centro escolar e quando está a

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