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Neste cruzamento estudou-se o efeito dos loci identificados no Capítulo III.1 para as gluteninas HMW-GS (Glu-A1, Glu-B1, Glu-D1), gluteninas LMW-GS e

gliadinas (Glu-A3/Gli-A1, Glu-B3/Gli-B1(-R1), Glu-D3/Gli-D1, Gli-A2), proteínas

“waxy” (Wx-A1) nos vários parâmetros de qualidade estudados.

Os loci complexos Glu-3/Gli-1 foram estudados conjuntamente, pois não

existiam recombinantes entre o Glu-B3/Gli-B1(-R1) devido à translocação, e, não foram

encontrados recombinantes entre os loci Glu-A3/Gli-A1, Glu-D3/Gli-D1 nas linhas

seleccionadas.

2.1.2.1 – Dureza (Dur)

O modelo que melhor explicou a dureza (23,7 %) incluiu os loci Glu-A1 e Glu- B3/Gli-B1(-R1). A influência do Glu-A1 careceu de interesse pois foi devida às linhas

heterozigóticas. A influência dos loci Glu-B3/Gli-B1(-R1) foi devida à presença da

translocação 1B/1R da variedade “Amazonas” associada a menores valores de dureza que o alelo da variedade “M.E. Branca” (Tabela 33).

Tabela 33: Análise de variância dos valores de dureza (Dur) e separação das médias (lsmeans)

em função das variantes alélicas, nas linhas do cruzamento I.

Fonte R2 (%) g.l. S.Q. F Pr>F aa ab bb Modelo 23,7 4 504,4 6,38 0,0002 Glu-A1 2 122,8 3,11 0,0499 40,6±0,9 a 37,8±0,7 b 39,2±1,0 ab Glu-B3/Gli-B1(-R1) 2 333,5 8,43 0,0005 36,4±1,0 c 39,5±0,7 b 41,7±0,8 a Residual 82 1621,9 Total 86 2126,2

aa: alelo da variedade “Amazonas” ab: heterozigótico

bb: alelo da variedade “M.E. Branca”

2.1.2.2 - Teor Proteico (Prot)

2.1.2.3 – Teste de Sedimentação (SDS)

Na Tabela 34 apresenta-se o modelo encontrado para explicar a variação do volume de sedimentação SDS. Este parâmetro foi influenciado significativamente pelos loci: Glu-D1, Glu-A3/Gli-A1, Glu-B3/Gli-B1(-R1) e as covariáveis teor proteico e

dureza. A translocação 1B/1R da variedade “Amazonas” foi responsável pelo maior efeito dos loci Glu-B3/Gli-B1(-R1), afectando negativamente o volume de

sedimentação. As linhas com o alelo da variedade “Amazonas” no locus Glu-D1 (d -

HMW5+10) apresentaram maiores valores de volume de sedimentação que as linhas com o alelo da variedade “M.E. Branca” (a – HMW2+12). A mesma tendência se

observou nos loci Glu-A3/Gli-A1 com as linhas com o alelo da variedade “Amazonas”

(LMW2+8/NR5+ω6) a apresentarem volumes de sedimentação significativamente superiores às linhas com o alelo da variedade “M.E. Branca” (LMW4/NR4+ω5+ω8).

Para além de se considerarem os efeitos aditivos dos loci Glu-D1 e Glu-B3/Gli- B1(-R1), a sua interacção também foi significativa (Tabela 35, Figura 47). Esta revelou

que o efeito negativo do alelo Glu-D1a se fez sentir com maior significado nas linhas

heterozigóticas para os loci Glu-B3/Gli-B1(-R1) e com menor significado nas linhas

sem translocação 1B/1R. O comportamento das linhas com translocação e heterozigóticas para o locus Glu-D1 também contribuiu para tornar a interacção

significativa.

Tabela 34: Análise de variância dos valores de volume de sedimentação (SDS) e separação das

médias (lsmeans) em função das variantes alélicas, nas linhas do cruzamento I.

Fonte R2 (%) g.l. S.Q. F Pr>F aa ab bb Modelo 60,0 12 2607,8 9,25 <,0001 Glu-D1 2 203,0 4,32 0,0168 87,2±1,0 a 86,7±0,8 a 82,2±1,5 b Glu-A3/Gli-A1 2 328,0 6,98 0,0017 88,2±0,9 a 84,9±1,0 b 83,0±1,1 b Glu-B3/Gli-B1(-R1) 2 1260,9 26,85 <,0001 77,1±1,6 c 87,3±0,8 b 91,6±1,1 a Glu-D1*Glu-B3 4 368,1 3,92 0,0061 Prot 1 116,8 4,97 0,0288 Dur 1 382,4 16,28 0,0001 Residual 74 1737,9 Total 86 4345,7

aa: alelo da variedade “Amazonas” ab: heterozigótico

T . 1B/1R Glu-B3/Gli-B1(-R1) het sem T . 1B/1R 70 75 80 85 90 95 S D S ( m m ) 1 2 3 Glu-D1d het Glu-D1a

Figura 47: Influência da interacção Glu-D1*Glu-B3/Gli- B1(-R1) nos valores médios do volume SDS.

Tabela 35: Separação das médias

(lsmeans) do volume SDS em função da interacção Glu-D1*Glu-B3/Gli-B1(-R1). Glu-B3 Glu-D1 SDS com d 74,6±2,2 d T. 1B/1R het 80,7±1,4 c a 76,0±3,6 cd het d 92,7±1,3 a het 88,0±1,3 b a 81,4±1,7 c sem d 94,2±1,7 a T. 1B/1R het 91,6±1,3 a a 89,2±2,2 b 2.1.2.4 – Rendimento em Farinha (RF)

Para o rendimento em farinha, apenas se conseguiu um modelo (Tabela 36) que explicou 14,5 % da variação deste parâmetro, composto pelos loci Glu-D3/Gli-D1 e

pela covariável teor proteico. A influência destes loci (LMW15/ω1 vs LMW5+14/NR7) não foi devida a uma diferença efectiva entre os dois alelos, mas sim à diferença entre as linhas heterozigóticas e as linhas com o alelo da variedade “M.E. Branca”, pelo que careceu de interesse.

Tabela 36: Análise de variância dos valores de rendimento em farinha (RF) e separação das

médias (lsmeans) em função das variantes alélicas, nas linhas do cruzamento I.

Fonte R2(%) g.l. S.Q. F Pr>F aa ab bb Modelo 14,5 3 173,1 4,68 0,0045 Glu-D3/Gli-D1 2 97,3 3,95 0,0230 48,7±0,8 ab 47,4±0,5 b 49,8±0,7 a Prot 1 76,9 6,24 0,0145 Residual 83 1023,4 Total 86 1196,5

aa: alelo da variedade “Amazonas” ab: heterozigótico

2.1.2.5 – Cinza (Cz)

Não se conseguiu explicar a variação do teor em cinza da farinha com base nos loci estudados. Apenas o teor proteico afectou significativamente este parâmetro explicando 9,2 % da sua variação, mas a relação entre estas variáveis foi estudada na secção III.2.1.3.

2.1.2.6 – Farinógrafo (Ab, TD, Est, Enf, IQ)

Neste teste de qualidade estudaram-se cinco parâmetros: a absorção de água (Ab), o tempo de desenvolvimento (TD), a estabilidade (Est), o grau de enfraquecimento (Enf) e o número de qualidade (IQ).

O modelo de análise de variância para a capacidade de absorção de água incluiu os loci Glu-B3/Gli-B1(-R1), Wx-A1 e o efeito maioritário do teor proteico (Tabela 37).

As linhas com a translocação 1B/1R nos loci Glu-B3/Gli-B1(-R1) possuíram uma maior

capacidade de absorção de água que as linhas sem a translocação, embora a diferença encontrada fosse muito pequena (cerca de 1 %). A influência do locus Wx-A1 deveu-se

às linhas heterozigóticas carecendo assim de interesse.

Tabela 37: Análise de variância da capacidade de absorção de água (Ab) e separação das

médias (lsmeans) em função das variantes alélicas, nas linhas do cruzamento I.

Fonte R2 (%) g.l. S.Q. F Pr>F aa ab bb Modelo 43,9 5 82,2 12,67 <,0001 Glu-B3/Gli-B1(-R1) 2 8,3 3,22 0,0453 51,7±0,3 a 51,1±0,2 ab 50,9±0,2 b Wx-A1 2 12,8 4,93 0,0096 51,1±0,3 ab 50,8±0,2 b 51,7±0,2 a Prot 1 46,7 36,02 <,0001 Residual 81 105,1 Total 86 187,3

aa: alelo da variedade “Amazonas” ab: heterozigótico

bb: alelo da variedade “M.E. Branca”

O locus Glu-D1 foi o único que influenciou significativamente o tempo de

desenvolvimento da massa, mas apenas se conseguiu explicar 24,2 % da variação deste parâmetro com este locus e as covariáveis teor proteico e dureza. As linhas com o alelo

Glu-D1d da variedade “Amazonas” tiveram maiores tempos de desenvolvimento que as

linhas com o alelo Glu-D1a (Tabela 38).

Tabela 38: Análise de variância do tempo de desenvolvimento do farinógrafo (TD) e separação

das médias (lsmeans) em função das variantes alélicas, nas linhas do cruzamento I.

Fonte R2 (%) g.l. S.Q. F Pr>F aa ab bb Modelo 24,2 4 172,8 6,55 0,0001 Glu-D1 2 54,2 4,11 0,0199 5,7±0,5 a 4,2±0,4 b 3,7±0,6 b Prot 1 54,6 8,28 0,0051 Dur 1 30,6 4,64 0,0341 Residual 82 540,6 Total 86 713,5

aa: alelo da variedade “Amazonas” ab: heterozigótico

bb: alelo da variedade “M.E. Branca”

A variação alélica das gluteninas HMW-GS explicou 34,5 % da variação da estabilidade do farinógrafo (Tabela 39). Os alelos Glu-B1f da variedade “M.E. Branca”

e Glu-D1d da variedade “Amazonas” influenciaram positivamente a estabilidade

quando comparados respectivamente com os alelos Glu-B1c e Glu-D1a. A influência do

locus Glu-A1 foi devida à diferença entre as linhas heterozigóticas e as linhas com o

alelo da variedade “M.E.Branca”, carecendo assim de interesse.

Tabela 39: Análise de variância da estabilidade do farinógrafo (Est) e separação das médias

(lsmeans) em função das variantes alélicas, nas linhas do cruzamento I.

Fonte R2 (%) g.l. S.Q. F Pr>F aa ab bb Modelo 34,5 6 241,1 7,01 <,0001 Glu-A1 2 36,3 3,17 0,0475 12,1±0,5 ab 12,4±0,4 a 10,8±0,5 b Glu-B1 2 93,9 8,19 0,0006 10,3±0,5 b 12,0±0,4 a 13,0±0,5 a Glu-D1 2 92,5 8,06 0,0006 12,9±0,5 a 12,4±0,4 a 10,0±0,6 b Residual 80 458,6 Total 86 699,7

aa: alelo da variedade “Amazonas” ab: heterozigótico

bb: alelo da variedade “M.E. Branca”

Apenas o locus Glu-D1 influenciou significativamente o grau de

enfraquecimento e o número de qualidade embora os modelos encontrados para explicar estes dois parâmetros fossem muito fracos. O alelo Glu-D1d da variedade “Amazonas”

esteve associado a melhores valores (menor enfraquecimento, maior número de qualidade) que o alelo Glu-D1a (Tabelas 40 e 41).

Tabela 40: Análise de variância do grau de enfraquecimento do farinógrafo (Enf) e separação

das médias (lsmeans) em função das variantes alélicas, nas linhas do cruzamento I.

Fonte R2 (%) g.l. S.Q. F Pr>F aa ab bb

Modelo 14,5 2 2575 7,10 0,0014

Glu-D1 2 2575 7,10 0,0014 22±2 b 25±2 b 37±3 a

Residual 84 15230

Total 86 17806

aa: alelo da variedade “Amazonas” ab: heterozigótico

bb: alelo da variedade “M.E. Branca”

Tabela 41: Análise de variância do número de qualidade do farinógrafo (IQ) e separação das

médias (lsmeans) em função das variantes alélicas, nas linhas do cruzamento I.

Fonte R2 (%) g.l. S.Q. F Pr>F aa ab bb

Modelo 15,2 2 17667 7,51 0,0010

Glu-D1 2 17667 7,51 0,0010 125±6 a 113±5 a 84±9 b

Residual 84 98867

Total 86 116534

aa: alelo da variedade “Amazonas” ab: heterozigótico

bb: alelo da variedade “M.E. Branca”

2.1.2.7 – Alveógrafo (P, L, W)

Neste teste de qualidade estudaram-se os parâmetros: tenacidade (P), extensibilidade (L) e força (W). Apenas se conseguiram encontrar modelos fracos para explicar a variabilidade destes parâmetros.

Os loci Glu-D3/Gli-D1 foram os únicos com influência significativa tanto na

tenacidade como na força do alveógrafo, enquanto os loci Glu-B1 e Glu-D1

influenciaram significativamente a extensibilidade. O teor proteico foi factor que mais contribuiu para explicar a variabilidade da extensibilidade e da força (Tabelas 42, 43 e 44).

A influência dos loci Glu-D3/Gli-D1 apenas reflectiu uma diferença efectiva

tenacidade deveu-se às linhas heterozigóticas. As linhas com o alelo da variedade “Amazonas” possuíram valores de força significativamente superiores aos das linhas com o alelo da variedade “M.E. Branca”.

As linhas com os alelos Glu-B1c da variedade “Amazonas” e Glu-D1a da

variedade “M.E. Branca” possuíram maiores valores de extensibilidade que as linhas com os alelos Glu-B1f e Glu-D1d, respectivamente.

Tabela 42: Análise de variância da tenacidade do alveógrafo (P) e separação das médias

(lsmeans) em função das variantes alélicas, nas linhas do cruzamento I.

Fonte R2 (%) g.l. S.Q. F Pr>F aa ab bb

Modelo 7,0 2 470 3,15 0,0482

Glu-D3/Gli-D1 2 470 3,15 0,0482 52±2 a 46±1 b 48±2 ab

Residual 84 6282

Total 86 6753

aa: alelo da variedade “Amazonas” ab: heterozigótico

bb: alelo da variedade “M.E. Branca”

Tabela 43: Análise de variância da extensibilidade do alveógrafo (L) e separação das médias

(lsmeans) em função das variantes alélicas, nas linhas do cruzamento I.

Fonte R2 (%) g.l. S.Q. F Pr>F aa ab bb Modelo 29,0 5 23866 6,62 <,0001 Glu-B1 2 5240 3,64 0,0308 113±6 a 95±5 b 94±5 b Glu-D1 2 9777 6,78 0,0019 87±5 b 97±4 b 118 ±7 a Prot 1 5896 8,18 0,0054 Residual 81 58365 Total 86 82232

aa: alelo da variedade “Amazonas” ab: heterozigótico

bb: alelo da variedade “M.E. Branca”

Tabela 44: Análise de variância da força do alveógrafo (W) e separação das médias (lsmeans)

em função das variantes alélicas, nas linhas do cruzamento I.

Fonte R2(%) g.l. S.Q. F Pr>F aa ab bb Modelo 26,5 3 38961 9,97 <,0001 Glu-D3/Gli-D1 2 9929 3,81 0,0261 198±9 a 174±6 b 169±7 b Prot 1 23256 17,85 <,0001 Residual 83 108163 Total 86 147125

aa: alelo da variedade “Amazonas” ab: heterozigótico

2.1.2.8 – RVA (Vpico, Vmin, Vfinal, Tpas)

Neste teste de qualidade estudaram-se os seguintes parâmetros: viscosidade máxima (Vpico), viscosidade mínima (Vmin), viscosidade final (Vfinal) e temperatura de

formação da pasta (Tpas). Não se consideraram em nenhum dos cruzamentos os

parâmetros: enfraquecimento (Break), retrogradação 1 (S1), retrogradação 2 (S2), tempo

do pico (tpico), os três primeiros por serem parâmetros deduzidos directamente das

viscosidades e o último por não ter havido praticamente variação deste parâmetro. Entre as linhas seleccionadas não se encontraram linhas heterozigóticas para o locus Wx-A1.

Nenhum dos loci estudados afectou viscosidade máxima (VPico). A covariável

teor proteico foi o único factor com influência significativa neste parâmetro, explicando 20,8 % da sua variação, mas a relação entre estas variáveis é estudada na secção III.2.1.3.

Apenas o locus Glu-B1 influenciou significativamente as viscosidades mínimas

e finais, com o alelo Glu-B1f da variedade “M.E. Branca” associado a viscosidades mais

elevadas. As covariáveis dureza e proteína foram os factores mais importantes nos modelos das viscosidades (Tabelas 45 e 46), o que reflectiu pouca influência dos loci estudados no perfil obtido com o RVA.

A temperatura de formação da pasta foi influenciada significativamente pelo locus Wx-A1 e as covariáveis proteína, dureza e massa do hectolitro (Tabela 47). As

linhas parcialmente “waxy” (Wx-A1b) como o progenitor “M.E. Branca” possuíram

menores temperaturas de formação da pasta que as linhas do tipo selvagem (Wx-A1a).

Tabela 45: Análise de variância da viscosidade mínima do RVA (Vmin) e separação das médias

(lsmeans) em função das variantes alélicas, nas linhas do cruzamento I.

Fonte R2 (%) g.l. S.Q. F Pr>F aa ab bb Modelo 28,4 3 145628 3,30 0,0368 Glu-B1 2 123871 4,21 0,0266 2335±43 b 2489±55 a 2500±37 a Dur 1 86185 5,86 0,0231 Residual 25 367905 Total 28 513533

aa: alelo da variedade “Amazonas” ab: heterozigótico

Tabela 46: Análise de variância da viscosidade final do RVA (Vfinal) e separação das médias

(lsmeans) em função das variantes alélicas, nas linhas do cruzamento I.

Fonte R2 (%) g.l. S.Q. F Pr>F aa ab bb Modelo 52,4 4 367828 6,60 0,0010 Glu-B1 2 117106 4,20 0,0273 3537±43 b 3610±54 ab 3716±36 a Prot 1 146074 10,48 0,0035 Dur 1 97589 7,00 0,0141 Residual 24 334510 Total 28 702339

aa: alelo da variedade “Amazonas” ab: heterozigótico

bb: alelo da variedade “M.E. Branca”

Tabela 47: Análise de variância da temperatura de formação da pasta do RVA (Tpas) e separação

das médias (lsmeans) em função das variantes alélicas, nas linhas do cruzamento I.

Fonte R2 (%) g.l. S.Q. F Pr>F aa bb Modelo 42,3 4 169,4 4,40 0,0083 Wx-A1 1 59,2 6,15 0,0206 86,8±0,8 a 83,8±0,8 b Prot 1 59,6 6,18 0,0202 Dur 1 54,3 5,64 0,0260 Hec 1 49,2 5,11 0,0331 Residual 24 231,2 Total 28 400,6

aa: alelo da variedade “Amazonas” ab: heterozigótico

bb: alelo da variedade “M.E. Branca”

2.1.2.9 – Teor de Amilose

O locus Wx-A1 explicou 57,3 % da variação do teor de amilose, com as linhas

parcialmente “waxy” como a variedade “M.E. Branca”, a possuírem menos cerca de 1,5 % de amilose que as linhas com o alelo selvagem (Tabela 48).

Tabela 48: Análise de variância do teor de amilose (Amil) e separação das médias (lsmeans) em

função das variantes alélicas, nas linhas do cruzamento I.

Fonte R2 (%) g.l. S.Q. F Pr>F aa bb

Modelo 57,3 1 18,7 36,17 <,0001

Wx-A1 1 18,7 36,17 <,0001 21,3±0,2 a 19,7±0,2 b

Residual 27 13,9

Total 28 32,6

aa: alelo da variedade “Amazonas” bb: alelo da variedade “M.E. Branca”