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Restrições ao investimento

3. Instrumentos derivados financeiros

(A) A Sociedade não fará investimentos em metais preciosos ou certificados que os representem.

(B) A Sociedade não pode entrar em transacções que envolvam mercadorias ou contratos de mercadorias, podendo, no entanto, empregar técnicas e instrumentos relacionados com títulos transferíveis e instrumentos do mercado monetário dentro dos limites estabelecidos no parágrafo 3 abaixo.

(C) A Sociedade não irá comprar ou vender imobiliário ou qualquer opção, direito ou interesse no mesmo, podendo, no entanto, investir em títulos garantidos por imobiliário ou interesses no mesmo ou emitidos por empresas que invistam em imobiliário ou interesses no mesmo. (D) A Sociedade não pode levar a cabo vendas a descoberto de títulos transferíveis,

instrumentos de mercado monetário ou outros instrumentos financeiros referidos em 1. (A) iv), ci) e vii).

(E) A Sociedade não pode obter empréstimos por conta de qualquer Fundo, a não ser montantes que no total não excedam 10% do valor líquido do activo do Fundo, e só como medida temporária. Ao abrigo desta restrição empréstimos back to back não são considerados empréstimos.

(F) A Sociedade não hipotecará, não penhorará ou de outro modo usará como garantia de dívida quaisquer títulos detidos por conta de um Fundo, excepto se o mesmo for necessário relativamente aos empréstimos mencionados em (E) acima e, nesse caso, tal hipoteca ou penhora não deverá exceder 10% do valor líquido do activo de cada Fundo. No que diz respeito a operações com contratos de permuta, opções, contratos cambias a prazo ou futuros, o depósito de títulos ou outros activos numa conta separada não será considerado uma hipoteca ou penhora.

(G) A Sociedade não subscreverá títulos de outros emitentes.

Conforme está especificado em 1. (A) (vi) acima, a Sociedade pode, no que respeita a cada Fundo, investir em instrumentos derivados financeiros.

A Sociedade deve assegurar que a exposição global de cada Fundo relacionado com instrumentos derivados não exceda o total dos activos líquidos de cada Fundo. A exposição total ao risco do Fundo não poderá, como consequência, exceder 200% do seu total de activos líquidos. Além disso, esta exposição total ao risco não pode ser aumentada em mais de 10% mediante empréstimos temporários (conforme está referido na secção 2 (E) acima), de forma a que não possa exceder 210% do total de activos líquidos de qualquer Fundo em quaisquer circunstâncias.

A exposição total relacionada com instrumentos derivados é calculada tendo em conta o valor corrente dos activos subjacentes, o risco da contraparte, os movimentos de mercado previsíveis e o tempo disponível para liquidar as posições. O mesmo será aplicável aos parágrafos seguintes.

Cada fundo pode investir, em instrumentos derivados financeiros dentro dos limites

estabelecidos na restrição 1 (C) (v), na condição de que a exposição dos activos subjacentes não exceda, no seu conjunto, os limites ao investimento descritos nas restrições 1 (C) (i) a (v). Quando um Fundo investe em instrumentos financeiros derivados baseados num índice estes investimentos não têm de ser combinados com os limites na restrição 1 (C).

Quando um valor mobiliário transferível ou um instrumento de mercado monetário contenha um derivado, este último deve ser tomado em consideração para o cumprimento dos requisitos desta restrição.

A Sociedade pode ser constituída por Fundos “Não sofisticados” e “Sofisticados”, como se descreve em mais detalhe em seguida. Os Fundos são geralmente “Não sofisticados”, excepto indicação em contrário no Anexo III em relação a um Fundo específico. Fundos “Não sofisticados” calculam a sua exposição global resultante da utilização de instrumentos derivados financeiros numa base de compromisso. No que respeita a cada instrumento derivado financeiro, o compromisso pode ser calculado adicionando ao valor líquido actual não realizado de cada contrato de derivados um montante correspondente a uma percentagem “adicional” aplicada ao valor nominal de cada contrato de derivados. A percentagem adicional é determinada em conformidade com uma metodologia que leva em consideração a natureza da classe de activos subjacente ao derivado, a exposição

da contraparte e a volatilidade do mercado. Informação sobre esta metodologia de

percentagem adicional pode ser obtida pelos investidores a pedido. Fundos “Não sofisticados” devem cumprir os limites e restrições especificados em seguida ao utilizar instrumentos derivados financeiros. Estes Fundos utilizarão instrumentos derivados financeiros apenas para fins de uma gestão de carteiras eficiente dos seus activos ou para se protegerem contra riscos cambiais, excepto quando divulgado em contrário na política de investimento específica do respectivo Fundo (nas condições e dentro dos limites estabelecidos pela lei, regulamentos e prática administrativa). Também podem empregar técnicas e instrumentos relacionados com títulos transferíveis, conforme descrito em seguida.

Os Fundos “Sofisticados” aplicam uma abordagem “Valor em Risco” (VaR) para calcular a sua exposição total. No que respeita a estes Fundos, as restrições de investimento definidas abaixo não são aplicáveis.

3.1 Opções sob títulos

A Sociedade pode negociar em opções sobre títulos (incluindo unidades de UCITS e outros OIC) apenas se as limitações seguintes forem observadas:

(A) As compras e vendas de opções sob títulos serão limitadas para que, na altura do seu exercício, nenhum dos outros limites percentuais seja ultrapassado.

(B) Poderão ser vendidas opções de venda sobre títulos apenas se forem reservados, pelo Fundo em questão, activos líquidos adequados até à data de expiração das opções de venda mencionadas, a fim de cobrirem o preço total de exercício dos títulos a serem adquiridos pelo Fundo em resultado das mesmas.

(C) Apenas serão vendidas opções de compra sobre títulos se tal venda não resultar numa posição curta; nesse caso o Fundo relevante manterá na sua carteira os títulos subjacentes ou outros instrumentos adequados para cobrirem a posição até à data de expiração das opções de compra relevantes concedidas em nome de tal Fundo, a não ser que a Sociedade venda tais títulos ou instrumentos em mercados em declínio nas seguintes circunstâncias:

(i) os mercados deverão ser suficientemente líquidos para permitir que a Sociedade cubra em qualquer altura a posição a descoberto desse Fundo; e

(ii) o total dos preços de exercício a serem pagos ao abrigo de tais opções descobertas não exceda 25% do valor do activo líquido de tal Fundo.

D) Não será comprada ou vendida qualquer opção sob títulos a não ser que esteja cotada numa bolsa ou seja transaccionada num mercado regulamentado e apenas se, imediatamente após a sua aquisição, o total dos preços de aquisição (em termos de prémios pagos) de tais opções e de todas as outras opções adquiridas para fins que não sejam de cobertura de risco do Fundo relevante não exceda 15% do seu valor líquido do activo.

3.2 Opções sobre índices de Acções

Para cobrir o risco de flutuações no valor da carteira de títulos, a Sociedade pode vender opções de compra sobre índices de Acções ou adquirir opções de venda sobre índices de Acções apenas se:

(A) Os compromissos daí resultantes não excederem o valor dos activos relevantes a serem cobertos; e

(B) O valor total dessas transacções não exceder o nível necessário para cobrir o risco de flutuação do valor dos activos em questão.

Para que haja uma gestão de carteiras eficiente, a Sociedade pode adquirir opções de compra sobre índices de Acções a fim de facilitar principalmente alterações na atribuição dos activos do Fundo entre mercados ou em antecipação de uma subida significativa de um sector de mercado, desde que o valor dos activos subjacentes incluídos nas opções sobre índices de Acções relevantes for coberto por numerário, títulos de dívida de curto prazo e instrumentos detidos por esse Fundo ou títulos para serem vendidos por esse Fundo a preços

predeterminados; desde que:

(A) Todas estas opções deverão ou estar admitidas à cotação ou ser transaccionadas num mercado regulamentado; e

(B) O custo de aquisição total (em termos do prémio pago) a ser debitado a um Fundo relativamente a opções sobre títulos e a todas as opções adquiridas para fins que não o de cobertura de risco não deverá exceder 15% do valor do activo líquido de tal Fundo.

3.3 Cobertura do risco cambial

Com vista a cobrir o risco cambial, a Sociedade pode ter compromissos pendentes

relativamente a contratos cambiais a prazo, futuros sobre divisas ou acordos de swap de divisas ou opções cambiais (vendas de opções de compra ou compras de opções de venda) contanto que:

(A) O valor total de tais transacções não exceda o nível necessário para cobrir o risco de flutuação do valor dos activos do Fundo em questão denominado numa moeda específica ou em qualquer outra moeda que se considere tenha uma correlação suficiente com aquela moeda específica. A cobertura do risco cambial pode envolver o uso de contratos de divisas cruzadas para alterar a exposição da divisa do Fundo no caso de ser mais vantajoso para o Fundo; e

(B) Os compromissos que daí resultem não excedam o valor dos activos relevantes a serem cobertos e a duração destas transacções não exceda o período durante o qual os activos respectivos são detidos.

A Sociedade pode também usar contratos cambiais a prazo para transferir para a moeda do Fundo a exposição daqueles investimentos que são feitos temporariamente noutras divisas se, por razões do mercado, a Sociedade tiver decidido suspender provisoriamente os investimentos em tal moeda. Da mesma forma, a Sociedade pode cobrir, através de contratos a prazo ou opções cambiais, a exposição das divisas dos investimentos a serem feitos em divisas de investimento, contanto que estes contratos estejam cobertos por activos denominados na divisa a ser vendida. Para fins destas restrições, divisas de investimento são aquelas divisas incluídas no índice de referência usado pela Sociedade para investimentos do Fundo relevante. Os futuros e as opções sobre divisas deverão ou estar cotados numa bolsa ou serem transaccionados num mercado regulamentado. A Sociedade pode, contudo, entrar em contratos cambiais a prazo ou acordos de swaps com instituições financeiras com um elevado rating especializadas neste tipo de transacção.

3.4 Operações sobre taxas de juro

A fim de cobrir o risco das flutuações das taxas de juro, a Sociedade pode vender futuros sobre taxas de juro ou vender opções de compra ou comprar opções de venda sobre taxas de juro ou entrar em swaps de taxas de juro desde que:

(A) os compromissos daí resultantes não excedam o valor dos activos relevantes a serem cobertos; e

(B) o valor de tais operações não exceda o nível necessário para cobrir o risco de flutuação do valor dos activos em questão.

Tais contratos ou opções devem ser denominados em divisas nas quais os activos do Fundo são denominados ou em divisas que possam flutuar de forma semelhante e/ou deverão estar admitidos à cotação numa bolsa ou ser transaccionados num mercado regulamentado. Para fins de uma gestão de carteiras eficiente, a Sociedade pode também celebrar swaps e futuros sobre taxas de juro ou adquirir opções de compra ou de venda sobre futuros sobre taxas de juro, principalmente para facilitar alterações na distribuição de activos de um Fundo entre mercados de prazo mais curto ou mais longo, em antecipação de uma subida significativa de um sector de mercado ou para dar uma exposição de prazo mais longo a investimentos de curto prazo, desde que exista numerário suficiente, títulos de dívida de curto prazo ou instrumentos ou títulos a serem vendidos a um valor pré-determinado para igualarem a exposição subjacente de ambas as posições em futuros e o valor dos títulos subjacentes incluídos em opções de compra sobre futuros sobre taxas de juro adquiridos para o mesmo fim e para o mesmo Fundo;

(A) tais futuros e opções sobre futuros sobre taxas de juro estejam admitidos à cotação numa bolsa ou sejam transaccionados num mercado regulamentado, enquanto que as operações de swaps sobre taxas de juro podem ser efectuadas mediante a celebração de um acordo com uma instituição financeira com um elevado rating, especializada neste tipo de transacção; e

(B) o valor total de aquisição (em termos de prémio pago) a ser debitado a um Fundo relativamente a opções sobre títulos e de todas as opções adquiridas para outros fins que não de cobertura de risco, não exceda 15% do valor do activo líquido de tal Fundo.

3.5 Transacção em futuros financeiros e índices

Com vista a cobrir o risco de flutuações no valor da carteira de títulos de um Fundo, a Sociedade pode ter compromissos pendentes relativamente a contratos de venda de futuros financeiros e índices que não excedam o valor dos activos correspondentes a serem cobertos. Para fins de uma gestão de carteiras eficiente, a Sociedade pode também celebrar contratos de compra de futuros financeiros e índices, principalmente para facilitar alterações na distribuição dos activos de um Fundo entre mercados ou em antecipação de uma subida significativa de um sector de mercado desde que:

(A) Existam numerário, títulos de dívida de curto prazo ou instrumentos detidos pelo Fundo em questão ou títulos para serem vendidos pelo Fundo a um valor prédeterminado suficientes para igualarem a exposição subjacente tanto das posições em futuros como do valor dos títulos subjacentes incluídos em opções de compra sobre índices de Acções adquiridas para o mesmo fim; e

(B) Todos estes futuros sobre índices estejam admitidos à cotação numa bolsa de valores ou sejam transaccionados num mercado regulamentado.

3.6 Operações feitas para fins que não de cobertura de risco

A Sociedade pode, para fins que não de cobertura de risco, comprar e vender contratos de futuros, opções sobre qualquer tipo de instrumentos financeiros e equity swaps desde que: (A) Os compromissos totais ligados à compra e venda de contratos de futuros, opções sobre

qualquer tipo de instrumentos financeiros e equity swaps juntamente com o valor dos compromissos relativos à venda de opções de compra e de venda sobre títulos transferíveis não excedam, em qualquer altura, o valor dos activos líquidos do Fundo relevante; e

(B) Os prémios totais pagos pela aquisição de opções de compra e venda sobre títulos transferíveis pendentes não exceda, juntamente com o total de prémios pagos pela compra de opções de compra e venda pendentes feitas para fins que não de cobertura de risco, 15% dos activos líquidos do Fundo relevante.

(C) A Sociedade apenas participará em transacções de equity swaps de instituições financeiras bem classificadas, especializadas neste tipo de transacções.

3.7 Transacções em opções e swaps OTC

Por derrogação das restrições definidas nos parágrafos 3.1, 3.2, 3.3 e 3.4 acima, mas sempre dentro dos outros limites estabelecidos, a Sociedade pode comprar ou vender opções de bolsa (OTC) se tais transacções forem mais vantajosas para um Fundo ou se as opções cotadas com as características necessárias não estiverem disponíveis, apenas se tais transacções forem efectuadas com contrapartes com um elevado rating especializadas neste tipo de operações.

3.8 Credit Default Swaps

(Contratos de permuta financeira de crédito)

A Sociedade pode recorrer a credit default swaps. Um credit default swap é um contrato financeiro bilateral em que uma das partes (o comprador de protecção) paga um prémio periódico em troca de um pagamento condicionante do vendedor de protecção após um evento de crédito de uma entidade de referência. Quando ocorre um evento de crédito, a liquidação pode ser feita de uma das seguintes formas: Na liquidação física, o comprador de protecção deve entregar obrigação(ões) em particular emitida(s) pela entidade de referência em troca de um montante em numerário equivalente ao valor nominal dessas obrigações. Na

liquidação em numerário, o comprador de protecção recebe do vendedor de protecção um montante igual à diferença entre o valor de mercado das obrigações em mora e o valor nominal das mesmas. Um evento de crédito é normalmente definido por uma das situações seguintes: falha de pagamento, aumento das responsabilidades, incumprimento de responsabilidades, renúncia/moratória ou reestruturação. A International Swaps and Derivatives Association ("ISDA") emitiu documentação normalizada para estas transacções sob a égide do seu ISDA Master

Agreement.

A Sociedade pode recorrer a credit default swaps para cobrir o risco específico de crédito de alguns dos emissores das suas carteiras através da compra de protecção.

Além disso, a Sociedade pode, desde que tal seja do interesse exclusivo dos seus Accionistas, comprar protecção ao abrigo de credit default swaps sem deter os activos subjacentes desde que, os prémios agregados pagos juntamente com o valor actual dos prémios agregados ainda em pagamento e associados a credit default swaps anteriormente comprados, e os prémios agregados pagos relativos à compra de opções, sobre títulos transferíveis ou sobre instrumentos financeiros, cujo objectivo não era o de cobrir riscos, não excedam, em nenhum momento, 15% dos activos líquidos do respectivo Fundo.

Desde que tal seja do interesse exclusivo dos seus Accionistas, a Sociedade também pode vender protecção ao abrigo de credit default swaps para adquirir uma exposição de crédito específica. Além disso, os compromissos totais associados a esses credit default swaps vendidos juntamente com os compromissos relativos à compra e venda de contratos de futuros e opções sobre qualquer tipo de instrumentos financeiros, e os compromissos relativos à venda de opções de compra e de venda sobre títulos transferíveis não poderão exceder, em nenhum momento, o valor dos activos líquidos do respectivo Fundo.

A Sociedade apenas participará em transacções de credit default swaps com instituições financeiras bem classificadas, especializadas neste tipo de transacções, e sempre em conformidade com os termos fixados pela ISDA. Além disso, o recurso a credit default swaps deverá obedecer aos objectivos e políticas de investimento e ao perfil de rico do respectivo Fundo.

Os compromissos totais de todos os credit default swaps não podem exceder 20% dos activos líquidos de qualquer Fundo, excepto se estiver estipulado de outro modo na política de investimento do Fundo específico.

Os compromissos totais decorrentes do recurso a credit default swaps, juntamente com os compromissos totais decorrentes do recurso a outros instrumentos derivados, não poderá, em nenhum momento, exceder o valor dos activos líquidos do respectivo Fundo.

A Sociedade deverá garantir, a qualquer momento, a existência de activos suficientes para cobrir o pagamento do produto de resgates resultantes de pedidos de resgates, e para satisfazer as suas obrigações decorrentes de credit default swaps e de outras técnicas e instrumentos.

3.9 Futuros e opções sobre volatilidade

A Sociedade pode negociar em futuros e opções sobre volatilidade transaccionados num Mercado Regulamentado. Estes instrumentos traduzem as expectativas do mercado sobre a volatilidade implícita de curto prazo apresentada pelos índices de preços de acções e são utilizados para efectuar a cobertura de risco de volatilidade nos fundos. Esses índices têm de cumprir os seguintes requisitos:

– a composição do índice ser suficientemente diversificada,

– o índice constituir uma referência adequada do mercado a que se refere, – o índice estar convenientemente divulgado.

Exemplificando, a bolsa Chicago Board Options (CBOE) tem o CBOE Volatility Index (VIX), que reflecte as expectativas do mercado sobre a volatilidade apresentada pelo índice de preços de acções S&P. Este índice é calculado com base na actividade de opções e é utilizado como indicador do sentimento dos investidores, sendo que os valores elevados sugerem pessimismo e os valores reduzidos revelam optimismo.

3.10 Credit Linked Notes

A Sociedade pode investir em Credit Linked Notes (CLN) com a finalidade de gerir risco de crédito, desde que esses títulos sejam emitidos por instituições financeiras altamente classificadas e correspondam sempre às restrições ao investimento do Anexo 1 secção 1. Uma CLN é um instrumento de dívida emitido pelo comprador de protecção que, na altura do vencimento, é reembolsado ao valor nominal apenas se um evento de crédito previamente especificado não tenha ocorrido. Se o evento de crédito especificado ocorreu, a CLN é reembolsada menos um montante de recuperação. Portanto, além do capital e do respectivo cupão a pagar, as CLNs estipulam um prémio de risco que o emitente paga à Sociedade pelo direito de reduzir o montante de resgate do título se o evento de crédito ocorrer.

3.11 Equity Linked Notes

A Sociedade pode também utilizar Equity Linked Notes (ELNs) com a finalidade de ganhar exposição a um título de participação, um cabaz de títulos ou um índice de títulos, desde que esses instrumentos sejam emitidos por instituições financeiras altamente classificadas. Uma ELN é um instrumento cujo retorno do investimento está ligado ao desempenho de um título ou títulos de participação. Uma ELN e um instrumento com o capital protegido que