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FATO II.14- ENRIQUECIMENTO ILÍCITO DE KARIN SABEC VIANA NO VALOR DE R$ 10.000,

JOAQUIM MARTINS RIBEIRO, MARCO ANTONIO CITO, FÁBIO PASSOS DE

4. JOSÉ JOAQUIM MARTINS RIBEIRO, vice Prefeito do

Município de Londrina, na condição de agente público, agindo dolosamente e em concurso com os demais requeridos concorreu para as contratações ilegais das

empresas G8 COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS, SERVIÇOS E

107 Valor total do prejuízo de R$ 9.425.339,56 (nove milhões, quatrocentos e vinte e cinco mil, trezentos e

trinta e nove reais e cinquenta e dois centavos), menos o valor de R$ R$ 6.688.879,23 (seis milhões, seiscentos e oitenta e oito mil, oitocentos e setenta e nove reais e vinte e três centavos) que já foi atribuído à empresa na Ação civil pública nº. 0026440-53.2012.8.16.0014.

108 R$ 4.017.805,20, corresponde a R$ R$ 4.529.622,04 - R$ 511.816,84, ou seja a diferença

entre o superfaturamento apurado em todas as contratações ilegais, e o superfaturamento que constou da ação civil0026440-53.2012.8.16.0014

REPRESENTAÇÕES LTDA. e CAPRICÓRNIO S/A LTDA., causando lesão ao erário no importe total de R$ 7.175.146,29 (sete milhões, cento e setenta e

cinco mil, cento e quarenta e seis reais e vinte e nove centavos- DOC 06.15),

destacando-se que desse valor, R$ 2.912.373,51 (dois milhões, novecentos e doze mil, trezentos e setenta e três reais e cinquenta e um centavos), referem-se ao superfaturamento decorrente das contratações dos Procedimentos de Inexigibilidade de Licitação nº. 071/2010 e nº IN/SMGP 0378/2010, conforme descritos nos fatos II.3 e II.4 da petição inicial.

Outrossim, como parte dos ajustes ilícitos estabelecidos com as empresas beneficiadas pelas contratações ilegais e seus representantes, agindo em concurso com os demais agentes públicos, concorreu para o enriquecimento ilícito de agentes públicos e o seu próprio enriquecimento ilícito, no valor de R$ 150.000,00, que atualizado atinge a importância de R$ 166.595,69

(cento e sessenta e seis mil, quinhentos e noventa e cinco reais e sessenta e nove centavos -DOC.06)110 , conforme descrito nos fatos II.2 e II.5 desta petição inicial.

Com tais comportamentos, JOSÉ JOAQUIM MARTINS

RIBEIRO praticou atos de improbidade administrativa que ensejaram o

enriquecimento ilícito de agentes públicos, causaram lesão ao erário e violaram os princípios regentes da atividade administrativa, consubstanciando as hipóteses de improbidade administrativa previstas nos artigos 9º “caput” e inciso I, art. 10 “caput e incisos I, VIII e XII e 11 “caput”, inciso I, todos da Lei 8.429/92, devendo ser responsabilizada pela devolução destes valores, com aplicação das demais sanções previstas no artigo 12 incisos I, II e III da Lei 8.429/92.

5. LINDOMAR MOTA DOS SANTOS,111Secretário da Fazenda, na condição de agente público, agindo dolosamente e em concurso com os demais requeridos concorreu para as contratações ilegais das empresas G8

110 Ver informação 068/12 do Setor de Auditoria.

111 Nomeado para o cargo de secretário de Fazenda em 15/04/2010 e exonerado em 21/05/2011, tendo sido

nomeado novamente para o mesmo cargo em 02/08/2012 e exonerado em 11/09/2012, segundo relatório do Departamento Pessoal da Prefeitura de Londrina.

COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS, SERVIÇOS E REPRESENTAÇÕES LTDA. e CAPRICÓRNIO S/A LTDA., causando lesão ao erário no importe total de R$

7.175.146,29 (sete milhões, cento e setenta e cinco mil, cento e quarenta e seis reais e vinte e nove centavos-DOC 06.15), destacando-se que desse valor, R$ 2.912.373,51 (dois milhões, novecentos e doze mil, trezentos e setenta e três

reais e cinquenta e um centavos), referem-se ao superfaturamento decorrente das contratações dos Procedimentos de Inexigibilidade de Licitação nº. 071/2010 e nº IN/SMGP 0378/2010, conforme descritos nos fatos II.3 e II.4 da petição inicial. Outrossim, como parte dos ajustes ilícitos estabelecidos com as empresas beneficiadas pelas contratações ilegais e seus representantes, agindo em concurso com os demais agentes públicos, concorreu para o enriquecimento ilícito de agentes públicos e o seu próprio enriquecimento ilícito, no valor de R$ 150.000,00, que atualizado atinge a importância de R$ 166.595,69

(cento e sessenta e seis mil, quinhentos e noventa e cinco reais e sessenta e nove centavos -DOC. 06)112 , conforme descrito nos fatos II.2 e II.5 desta petição inicial.

Com tais comportamentos, LINDOMAR MOTA DOS SANTOS

praticou atos de improbidade administrativa que ensejaram o enriquecimento ilícito de agentes públicos, causaram lesão ao erário e violaram os princípios regentes da atividade administrativa, consubstanciando as hipóteses de improbidade administrativa previstas nos artigos 9º “caput” e inciso I, art. 10 “caput e incisos I, VIII e XII e 11 “caput”, inciso I, todos da Lei 8.429/92, devendo ser responsabilizada pela devolução destes valores, com aplicação das demais sanções previstas no artigo 12 incisos I, II e III da Lei 8.429/92.

6. FÁBIO PASSOS DE GÓES113, Chefe de Gabinete, na

condição de agente público, agindo dolosamente e em concurso com os demais requeridos concorreu para as contratações ilegais das empresas G8 COMÉRCIO

112 Ver informação 068/12 do Setor de Auditoria. (DOC 06)

113 Primeiramente exerceu o cargo de Secretário de Planejamento entre 01/05/2009 e 21/12/2009. Em seguida

foi nomeado para o cargo de chefe de gabinete em 30/12/2009 e exonerado em 02/05/2011. Depois, exerceu o cargo de secretário de Planejamento do dia 02/05/2011 a 11/07/2011.

DE EQUIPAMENTOS, SERVIÇOS E REPRESENTAÇÕES LTDA. e CAPRICÓRNIO S/A LTDA., causando lesão ao erário no importe total de R$

7.175.146,29 (sete milhões, cento e setenta e cinco mil, cento e quarenta e seis reais e vinte e nove centavos-DOC 06.15), destacando-se que desse valor, R$ 2.912.373,51 (dois milhões, novecentos e doze mil, trezentos e setenta e três

reais e cinquenta e um centavos), referem-se ao superfaturamento decorrente das contratações dos Procedimentos de Inexigibilidade de Licitação nº. 071/2010 e nº IN/SMGP 0378/2010, conforme descritos nos fatos II.3 e II.4 da petição inicial. Outrossim, como parte dos ajustes ilícitos estabelecidos com as empresas beneficiadas pelas contratações ilegais e seus representantes, agindo em concurso com os demais agentes públicos, concorreu para o enriquecimento ilícito de agentes públicos, no valor de R$ 150.000,00, que atualizado atinge a importância de R$ 166.595,69 (cento e sessenta e seis mil,

quinhentos e noventa e cinco reais e sessenta e nove centavos -DOC.06)114 , conforme descrito nos fatos II.2 e II.5 desta petição inicial.

Com tais comportamentos, FÁBIO PASSOS DE GÓES praticou atos de improbidade administrativa que ensejaram o enriquecimento ilícito de agentes públicos, causaram lesão ao erário e violaram os princípios regentes da atividade administrativa, consubstanciando as hipóteses de improbidade administrativa previstas nos artigos 9º “caput” e inciso I, art. 10 “caput e incisos I, VIII e XII e 11 “caput”, inciso I, todos da Lei 8.429/92, devendo ser responsabilizado pela devolução destes valores, com aplicação das demais sanções previstas no artigo 12 incisos I, II e III da Lei 8.429/92.

7. FIDELIS CANGUÇU RODRIGUES JUNIOR,115Procurador- Geral do Município, na condição de agente público, agindo dolosamente e em concurso com os demais requeridos concorreu para as contratações ilegais das

empresas G8 COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS, SERVIÇOS E

REPRESENTAÇÕES LTDA. e CAPRICÓRNIO S/A LTDA., causando lesão ao

114 Ver informação 068/12 do Setor de Auditoria. (DOC 06)

erário no importe total de R$ 7.175.146,29 (sete milhões, cento e setenta e

cinco mil, cento e quarenta e seis reais e vinte e nove centavos-DOC 06.15),

destacando-se que desse valor, R$ 2.912.373,51 (dois milhões, novecentos e doze mil, trezentos e setenta e três reais e cinquenta e um centavos), referem-se ao superfaturamento decorrente das contratações dos Procedimentos de Inexigibilidade de Licitação nº. 071/2010 e nº IN/SMGP 0378/2010, conforme descritos nos fatos II.3 e II.4 da petição inicial.

Registre-se que não se pleiteia, em relação a FIDELIS CANGUÇU RODRIGUES JUNIOR, a condenação pela prática dos atos ímprobos decorrentes do Processo de Inexigibilidade de Licitação nº 0071/2010, descritos no fato II.3 já que este pedido já consta da Ação Civil Pública nº 0026440-53.2012.8.16.0014, conexa a esta Ação.

Assim, o requerido FIDELIS CANGUÇU RODRIGUES

JUNIOR, deve responder, solidariamente, pela devolução do valor de R$ 3.348.294,43 (três milhões, trezentos e quarenta e oito mil, duzentos e noventa e quatro reais e quarenta e três centavos- DOC.06.15) relativo às

contratações ilegais resultantes do Processo de Inexigibilidade de Licitação nº 0378/2010, além do superfaturamento nas contratações decorrentes dos Processos de Inexigibilidade nº 0071/2010 e 0378/2010, no valor de R$

2.400,556,67 (dois milhões, quatrocentos mil, quinhentos e cinquenta e seis reais e sessenta e sete centavos)116

Outrossim, como parte dos ajustes ilícitos estabelecidos com as empresas beneficiadas pelas contratações ilegais e seus representantes, agindo em concurso com os demais agentes públicos, concorreu para o enriquecimento ilícito de agentes públicos e o seu próprio enriquecimento ilícito, no valor de R$ 150.000,00, que atualizado atinge a importância de R$ 166.595,69

(cento e sessenta e seis mil, quinhentos e noventa e cinco reais e sessenta e

116R$ 2.400,556,67, correspondem a R$ R$ 2.912.373,51 - R$ 511.816,84, ou seja a diferença

entre o superfaturamento apurado nas contratações ilegais decorrentes da carona, e o superfaturamento que constou da ação civil nº 0026440-53.2012.8.16.0014

nove centavos -DOC. 06)117 , conforme descrito nos fatos II.2 e II.5 desta petição inicial.

Com tais comportamentos, FIDELIS CANGUÇU RODRIGUES

JUNIOR, praticou atos de improbidade administrativa que ensejaram o

enriquecimento ilícito de agentes públicos, causaram lesão ao erário e violaram os princípios regentes da atividade administrativa, consubstanciando as hipóteses de improbidade administrativa previstas nos artigos 9º “caput” e inciso I, art. 10 “caput e incisos I, VIII e XII e 11 “caput”, inciso I, todos da Lei 8.429/92, devendo ser responsabilizado pela devolução destes valores, com aplicação das demais sanções previstas no artigo 12 incisos I, II e III da Lei 8.429/92.

8. FÁBIO CÉSAR REALI LEMOS118, Secretário de Gestão Pública, na condição de agente público, agindo dolosamente e em concurso com os demais requeridos concorreu para as contratações ilegais das empresas G8 COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS, SERVIÇOS E REPRESENTAÇÕES LTDA., a CDF SUPRIMENTOS EDUCACIONAIS E INDUSTRIAIS LTDA e a IRIDIUM INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES EIRELI LTDA, causando lesão ao erário no importe total de R$ 2.250.193,23 (dois milhões, duzentos e cinquenta mil,

cento e noventa e três reais e vinte e três centavos- DOC. 06.15), destacando-

se que desse valor, R$ 1.252.652,11 (um milhão, duzentos e cinquenta e dois

mil, seiscentos e cinquenta e dois reais e onze centavos), referem-se ao

superfaturamento decorrente das contratações do Pregão Presencial nº 156/2011 e Pregão Presencial nº 0021/2012, conforme descrito nos fatos II.9 e II.12 da petição inicial.

Outrossim, como parte dos ajustes ilícitos estabelecidos com

as empresas beneficiadas pelas contratações ilegais e seus representantes, agindo em concurso com os demais agentes públicos, concorreu para o enriquecimento ilícito de agentes públicos, no valor de R$ 390.000,00, que atualizado atinge a importância de R$ 412.524,75 (quatrocentos e doze mil,

117 Ver informação 068/12 do Setor de Auditoria. (DOC 06)

118 Nomeado para o cargo de secretário de Gestão Pública em 22/09/2011 e aderiu aos propósitos ímprobos e

quinhentos e vinte quatro reais e setenta e cinco centavos-DOC.06)119 , conforme descrito nos fatos II.7, II.8, II.10 e II.13 desta petição inicial.

Com tais comportamentos, FÁBIO CÉSAR REALI LEMOS

praticou atos de improbidade administrativa que ensejaram o enriquecimento ilícito de agentes públicos, causaram lesão ao erário e violaram os princípios regentes da atividade administrativa, consubstanciando as hipóteses de improbidade administrativa previstas nos artigos 9º “caput” e inciso I, art. 10 “caput e incisos I, VIII e XII e 11 “caput”, inciso I, todos da Lei 8.429/92, devendo ser responsabilizado pela devolução destes valores, com aplicação das demais sanções previstas no artigo 12 incisos I, II e III da Lei 8.429/92.

9. MARCOS DIVINO RAMOS liderou organização criminosa

voltada ao cometimento de atos de improbidade administrativa e crimes diversos, sobretudo contra a Administração Pública (notadamente de fraude a licitação, peculato e corrupção ativa), de lavagem de dinheiro e de falsidade documental, com a finalidade de obtenção de lucros ilícitos provenientes do erário, mediante o pagamento de propinas a agentes públicos.

O requerido MARCOS DIVINO RAMOS, ajustou com os

demais requeridos agentes públicos e terceiros, as contratações das empresas G8 COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS, SERVIÇOS E REPRESENTAÇÕES LTDA., a CAPRICÓRNIO S/A LTDA., a CDF SUPRIMENTOS EDUCACIONAIS E INDUSTRIAIS LTDA e a IRIDIUM INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES EIRELI LTDA, causando lesão ao erário no importe total de R$ 9.425.339,56 (nove milhões,

quatrocentos e vinte e cinco mil, trezentos e trinta e nove reais e cinquenta e dois centavos) –DOC 06.15), destacando-se que desse valor, R$ 4.529.622,04 (quatro milhões, quinhentos e vinte e nove mil, seiscentos e vinte dois reais e quatro centavos, referem-se ao superfaturamento decorrente das contratações

dos Procedimentos de Inexigibilidade de Licitação nº 071/2010 e nº IN/SMGP 0378/2010, Pregão Presencial nº 156/2011 e Pregão Presencial nº 0021/2012, conforme descritos nos fatos II.3,II.4,II.6,II.9,II.11 e II.12 da petição inicial.

Ainda, como parte dos ajustes ilícitos estabelecidos com os agentes públicos e terceiros para beneficiar as empresas com as contratações ilegais, o requerido MARCOS DIVINO RAMOS, agindo em concurso com os demais requeridos, concorreu para o enriquecimento ilícito de agentes públicos, mediante o pagamento de propinas no valor de R$ 550.000,00, que atualizado atinge a importância de R$ 589.613,85 (quinhentos e oitenta e nove mil,

seiscentos e treze reais e oitenta e cinco centavos –DOC 06)120 , conforme descrito nos fatos II.2, II.5, II.7, II.8, II.10 e II.13 e II.14 desta petição inicial.

Por todos esses comportamentos ímprobos, o requerido

MARCOS DIVINO RAMOS, na condição de terceiro, agindo dolosamente e em

concurso com os demais requeridos praticou atos de improbidade administrativa que ensejaram o enriquecimento ilícito de agentes públicos, causaram lesão ao erário e violaram os princípios regentes da atividade administrativa, consubstanciando as hipóteses de improbidade administrativa previstas nos artigos 9º “caput” e inciso I, art. 10 “caput e incisos I, VIII e XII e 11 “caput”, inciso I, c/c art. 3º, todos da Lei 8.429/92, devendo ser responsabilizado pela devolução da integralidade destes valores, de com aplicação das demais sanções previstas no artigo 12 incisos I, II e III da Lei 8.429/92.

10. WILSON MAKOTO YOSHIDA integrou organização

criminosa voltada ao cometimento de atos de improbidade administrativa e crimes diversos, sobretudo contra a Administração Pública (notadamente de fraude a licitação, peculato e corrupção ativa), de lavagem de dinheiro e de falsidade documental, com a finalidade de obtenção de lucros ilícitos provenientes do erário, mediante o pagamento de propinas a agentes públicos.

O requerido WILSON MAKOTO YOSHIDA, ajustou com os

demais requeridos agentes públicos e terceiros, as contratações das empresas G8 COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS, SERVIÇOS E REPRESENTAÇÕES LTDA., a CAPRICÓRNIO S/A LTDA., a CDF SUPRIMENTOS EDUCACIONAIS E INDUSTRIAIS LTDA e a IRIDIUM INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES EIRELI LTDA,

causando lesão ao erário no importe total de R$ 9.425.339,56 (nove milhões,

quatrocentos e vinte e cinco mil, trezentos e trinta e nove reais e cinquenta e dois centavos) -DOC. 06.15), destacando-se que desse valor, R$ 4.529.622,04 (quatro milhões, quinhentos e vinte e nove mil, seiscentos e vinte dois reais e quatro centavos, referem-se ao superfaturamento decorrente das contratações

dos Procedimentos de Inexigibilidade de Licitação nº 071/2010 e nº IN/SMGP 0378/2010, Pregão Presencial nº 156/2011 e Pregão Presencial nº 0021/2012, conforme descritos nos fatos II.3,II.4,II.6,II.9,II.11 e II.12 da petição inicial.

Ainda, como parte dos ajustes ilícitos estabelecidos com os agentes públicos e terceiros para beneficiar as empresas com as contratações ilegais, o requerido WILSON MAKOTO YOSHIDA, agindo em concurso com os demais requeridos, concorreu para o enriquecimento ilícito de agentes públicos, mediante o pagamento de propinas no valor de R$ 550.000,00, que atualizado atinge a importância de R$ 589.613,85 (quinhentos e oitenta e nove mil,

seiscentos e treze reais e oitenta e cinco centavos –DOC 06)121 , conforme descrito nos fatos II.2, II.5, II.7, II.8, II.10 e II.13 e II.14 desta petição inicial.

Por todos esses comportamentos ímprobos, o requerido

WILSON MAKOTO YOSHIDA, na condição de terceiro, agindo dolosamente e em

concurso com os demais requeridos praticou atos de improbidade administrativa que ensejaram o enriquecimento ilícito de agentes públicos, causaram lesão ao erário e violaram os princípios regentes da atividade administrativa, consubstanciando as hipóteses de improbidade administrativa previstas nos artigos 9º “caput” e inciso I, art. 10 “caput e incisos I, VIII e XII e 11 “caput”, inciso I, c/c art. 3º, todos da Lei 8.429/92, devendo ser responsabilizado pela devolução da integralidade destes valores, de com aplicação das demais sanções previstas no artigo 12 incisos I, II e III da Lei 8.429/92.